religiãoes

afron-brasileira
TAMBOR DE MINAS

Fabio
Yasmin Sena
Isabelly Farias
Taila Victoria
9 ano 3
Topicos
.introdução
.Origem
. História
. Entidades cablocas
. Deuses
.resumo
 introdução
O Tambor de Mina é uma religião afro-brasileira que tem suas raízes na região nordeste
do Brasil, especialmente no estado do Maranhão. É uma tradição religiosa que mescla
elementos do candomblé, do catolicismo e de práticas indígenas, resultando em uma rica
e diversificada expressão espiritual. Os praticantes do Tambor de Mina cultuam
divindades conhecidas como "Orixás" e realizam rituais que envolvem dança, música e
oferendas. Esta religião tem grande importância cultural e histórica para a comunidade
afrodescendente no Brasil. Se tiver mais alguma dúvida, estou à disposição!
 A Origem
O tambor de mina é uma expressão cultural afro-brasileira que teve origem nas etnias de
escravos trazidos para o Brasil, embarcados na região da Mina, atual República do Gana.
Durante o século 19, diversas religiões de origem africana se estabeleceram em cidades
como Viana, Alcântara, Codó e São Luís, durante o auge da lavoura do algodão. Essas
religiões cultuam voduns, orixás, gentis e caboclos, em rituais que envolvem cânticos,
danças e transe. O tambor de mina é predominantemente praticado por mulheres,
enquanto os homens geralmente atuam como tocadores de tambor, participando da
dança apenas em papéis específicos, como donos do terreiro ou portadores de entidades
espirituais respeitadas. Essa prática cultural se espalhou para estados vizinhos, como
Amazonas, Pará e Piauí, e continua a ser uma parte importante do patrimônio cultural
brasileiro.
 A História

A prática do Tambor de Mina tem suas raízes no período da escravidão no Brasil, durante
o qual africanos trazidos à força para o país mantiveram e adaptaram suas tradições
espirituais. A data exata de quando o Tambor de Mina se tornou uma prática
independente e livre das amarras da escravidão não é definida, já que a liberdade religiosa
para as tradições afro-brasileiras foi um processo gradual e contínuo ao longo dos anos.

No entanto, a Lei Áurea, que aboliu oficialmente a escravidão no Brasil, foi assinada em 13
de maio de 1888. A partir desse marco histórico, as práticas religiosas afro-brasileiras,
incluindo o Tambor de Mina, passaram a ter mais liberdade e espaço para se
desenvolverem sem as restrições impostas pela escravidão.

Assim, o Tambor de Mina foi se consolidando como uma expressão religiosa independente
e livre ao longo do tempo, preservando suas tradições e contribuindo para a riqueza da
diversidade religiosa no Brasil. Se tiver mais alguma pergunta ou quiser explorar outros
aspectos dessa história, estou à disposição para ajudar!
 Entidades cablocas
do tambor de minas

As entidades caboclas no Tambor de Mina são espíritos ancestrais ligados à natureza,

reverenciados e cultuados pelos praticantes dessa religião afro-brasileira.
Representam a força e a sabedoria da natureza, sendo associadas a figuras históricas
ou lendárias, como índios, caboclos e vaqueiros.
Durante os rituais, podem se manifestar nos médiuns presentes,
transmitindo mensagens e orientações para a comunidade.
Essa conexão com a natureza é uma característica marcante dessa tradição religiosa.
 Os Deuses
Os deuses afro-brasileiros cultuados no Tambor de Mina têm raízes ancestrais nas
tradições religiosas dos povos africanos escravizados. No contexto histórico, essas
divindades mantiveram sua importância ritual e espiritual, representando uma conexão
com as origens africanas e servindo como símbolos de resistência cultural e espiritual para
as comunidades afrodescendentes no Brasil.
 Resumo

O Tambor de Mina é uma religião afro-brasileira com raízes no estado do Maranhão, que
mescla elementos do candomblé, catolicismo e tradições indígenas. Os praticantes
cultuam divindades conhecidas como "Orixás" e realizam rituais com dança, música e
oferendas. A religião tem grande importância cultural e histórica para a comunidade
afrodescendente no Brasil.
Referências
www.gpimina.ufama.br
www.educadores.dia.br
Https://repositório .ufc.br