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PLANO DE ENSINO REDES DIGITAIS E INDUSTRIAIS Implantação 20181

CARGA HORÁRIA: 66h Teórica: 55h Prática: 11h

EMENTA
Estudo dos objetivos das redes de computadores e das topologias existentes. Análise das redes de computadores para uso em diferentes tipos
de ambientes como: residências, corporações e na indústria através da comparação com os modelos de referências OSI e TCP/IP. Serão
discutidos os protocolos: Ethernet Industrial, DNP3. Norma IEC61850, FieldBus, Modbus e Profibus.
COMPETÊNCIAS
I– VISÃO SISTÊMICA. Articular saberes da profissão com o contexto cultural, ambiental, social e global para compreender a realidade e resolver
problemas.
II - PENSAMENTO ANALÍTICO. Analisar e interpretar sistematicamente os dados a fim de solucionar problemas.
VII – INOVAÇÃO. Buscar soluções viáveis e inovadoras na resolução de situações-problema.
VIII – DOMÍNIO TECNOLÓGICO. Usar a tecnologia para resolver problemas e produzir conhecimento
X - PENSAMENTO LÓGICO. Pensar e usar a lógica formal estabelecendo relações, comparações e distinções em diferentes situações.
XVI - DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE SISTEMAS ELÉTRICOS. Elaborar e integrar projetos de sistemas de geração, transmissão e
distribuição de energia elétrica.
XVIII - DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE AUTOMAÇÃO. Elaborar e executar projetos de automação industrial e comercial
XX - OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS. Operar e otimizar o funcionamento e manutenção de unidades consumidoras, geradoras e
transmissoras de energia elétrica, máquinas elétricas e sistemas de medição e controle elétricos.
XXIII - GESTÃO DA OPERAÇÃO EM SISTEMAS ELÉTRICOS. Gerenciar, coordenar, supervisionar e orientar tecnicamente a operação de sistemas
elétricos
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
1. Fornecer ao aluno a fundamentação teórica necessária para a compreensão dos conceitos básicos de redes para automação de sistemas
elétricos e industriais, bem como uma visão sobre as topologias e as metodologias atualmente aplicadas no setor elétrico.
2. Apresentar ao aluno os fundamentos teóricos sobre a redes de computadores em sistemas elétricos e industriais.
3. Apresentar ao aluno os conceitos sobre protocolos de comunicação para redes industriais.
4. Apresentar ao aluno os fundamentos teóricos sobre a norma IEC61850.

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA


Objetivos Atividades a serem desenvolvidas Avaliação
- Desenvolver redes simuladas
As atividades que serão desenvolvidas pelos Os critérios de avaliação estão explícitos
num ambiente de rede e seus
estudantes encontram-se detalhadas no ambiente no ambiente virtual de aprendizagem
protocolos.
virtual de aprendizagem (Blackboard) da disciplina. (Blackboard) da disciplina.
- Analisar os conceitos gerais
dos modos e tipos de
transmissão numa rede
- Simular ambientes utilizando
os principais protocolos

CRONOGRAMA DE AULAS
Competências
1 – ARQUITETURA DE REDES DE

Objetivos de Aprendizagem
Topologias de Redes

Operação de uma Redes

Relacionadas
de Computadores

de Computadores

1. Identificar as soluções de redes de computadores proprietárias e as redes de padrões abertas. I


COMPUTADORES

2. Identificar as topologias de redes de computadores. II


3. Aplicar o teorema da superposição. VII
4. Compreender os conceitos da operação de uma rede de computadores VIII
X
XVI
XVIII

XX

Estratégias de Ensino Avaliação Formativa Recursos


Aula expositiva dialogada Feedback formativo: Exercício de LUGLI, Alexandre
Levantamento de conhecimentos prévios: diálogo com Fixação sobre o conteúdo Baratella.Redes industriais
anotações na lousa. ministrado na aula. para automação
Aula expositiva com apoio de ppt industrial: AS-I, PROFIBUS e
PROFINET, Editora Érica, 2010
Sequência sugerida: COMER, Douglas
Principais conceitos em redes de computadores E,.Internetworking with
Padrões abertos x padrões proprietário TCP/IP. Rio de
Conectividade Janeiro: Campus, c1998
Interoperabilidade
TANENBAUM, Andrew S.;
Protocolo.
Wetheral, David, Redes de
Computadores . 5ª edição,
Pearson.
Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Compreender a estruturas de funcionamento de uma pilha de protocolos I
2. Descrever os modelos de referências OSI e TCP/IP II
3-Saber as camadas de equivalência entre os dois modelos VII
4. Conhecer as principais funções de cada camada VIII
5. Saber os nomes específicas das mensagens de cada camada X
XVI
XVIII
Funcionamento de uma pilha de protocolos

XX
2 – MODELOS DE PILHAS DE PROTOCOLOS

Modelos de referências OSI e TCP/IP

XXIII

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Levantamento de conhecimentos prévios: diálogo com Fixação sobre o conteúdo Baratella.Redes industriais
anotações na lousa. ministrado na aula. para automação
Aula expositiva com apoio de ppt industrial: AS-I, PROFIBUS e
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Sequência sugerida:
Modelos de referência OSI COMER, Douglas

Modelo de referência TCP/IP E,.Internetworking with


Conceitos de pilha e camadas pares TCP/IP. Rio de

Encapsulamento: Janeiro: Campus, c1998

TANENBAUM, Andrew S.;


Wetheral, David, Redes de
Computadores . 5ª edição,
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Conhecer os objetivos do grupo de trabalho IEEE 802 I
2. Descrever os principais documentos produzidos por este grupo de trabalho II
Topologias físicas

3. Identificar os principias protocolos definidos pelo grupo de trabalho VII


Camada Física

4. Identificar as topologias físicas relacionadas com cada um dos protocolos VIII


3 – IEEE 802

5. Identificar as vantagens e desvantagens de cada um dos protocolos definidos X


6. Identificar os dispositivos usados numa rede local XVI
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XXIII

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Sequência sugerida:
Padrões IEEE 802.1 COMER, Douglas
IEEE 802.2 E,.Internetworking with
IEEE 802.3 TCP/IP. Rio de
Protocolo CSMA/CD e CSMA/CA Janeiro: Campus, c1998

TANENBAUM, Andrew S.;


Wetheral, David, Redes de
Computadores . 5ª edição,
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Diferenciar uma rede probabilística de uma rede determinística I
2. Identificar as vantagens e desvantagens de uma rede probabilística de uma rede determinística II
3. Identificar os principias protocolos definidos pelo grupo de trabalho VII
4. Identificar as topologias físicas relacionadas com cada um dos protocolos VIII
5. Conhecer os principais protocolos usados em redes wireless X
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XXIII
Camada de Enlace de Dados
Subcamada MAC

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4 – IEEE 802

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Sequência sugerida:
Protocolo Token Passing COMER, Douglas
Padrão IEEE 802.4 E,.Internetworking with
Padrão IEEE 802.5 TCP/IP. Rio de
Padrão IEEE 802.11 Janeiro: Campus, c1998
Padrão IEEEE 802.15
Redes Probabilísticas x Redes Determinísticas TANENBAUM, Andrew S.;
Wetheral, David, Redes de
Computadores . 5ª edição,
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Competências
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Objetivos de Aprendizagem
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Relacionadas
1. Diferenciar os tipos de tráfegos de mensagens na camada física de uma rede de computadores I
2. Identificar os padrões de comunicação de mensagens usados nas redes locais II
3. Identificar a forma de endereçamento das mensagens em função do tipo de mensagem enviada VII
4. Conhecer como são aplicadas cada um dos tipos de mensagens VIII
5. Conhecer os padrões definidos pelas normas IEEE 802.p e IEEE 802.q X
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XXIII

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Sequência sugerida:
IEEE 802.p e IEEE 802.q COMER, Douglas
Trafego e Endereçamento MAC E,.Internetworking with
Unicast, Broadcast x Multicast TCP/IP. Rio de
Janeiro: Campus, c1998

TANENBAUM, Andrew S.;


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Computadores . 5ª edição,
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Identificar e os endereços de rede de broadcast de uma faixa de endereçamento IP I
2. Identificar as classes de redes IPs e o endereçamento classless e classful II
3. Identificar as máscaras associadas a cada classe VII
4. Definir a faixa de endereçamento em função do número de hosts VIII
5. Conhecer o mecanismo de identificação de um endereço MAC em função do endereço IP pelo protocolo X
ARP XVI
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XX
XXIII
6 – CAMADA DE REDE . PROTOCOLO IP

Máscaras de Subrede
Endereçamento

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Sequência sugerida:
Protocolo IP COMER, Douglas
Endereçamento IP E,.Internetworking with
Conceito de mascara IP TCP/IP. Rio de
Comparação do IPv4 e IPv6 Janeiro: Campus, c1998
Protocolo ARP
TANENBAUM, Andrew S.;
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Computadores . 5ª edição,
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Conhecer as características de cada um dos protocolos de roteamento I
2. Identificar o endereço do gateway em uma rede IP II
3. Diferenciar a aplicação de roteamento dinâmico e estático VII
4. Configurar tabela de roteamento VIII
5. Compreender os critérios para a definição de rotas X
XVI
XVIII
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XXIII
7 – CAMADA DE REDE . PROTOCOLO IP

Definição de rotas
Roteamento

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Sequência sugerida:
Roteamento IP COMER, Douglas
Roteamento estático e dinâmico E,.Internetworking with
Protocolo RIP, OSPF TCP/IP. Rio de
Configuração de tabelas de roteamento Janeiro: Campus, c1998

TANENBAUM, Andrew S.;


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Computadores . 5ª edição,
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
8 – CAMADA DE TRANSPORTE – TCP/UDP

Conceito de sockets e sua aplicação


Protocolos orientados a conexão

1. Conhecer as características de protocolos orientados a conexão e sem conexão I


2. Definir em função da aplicação qual tipo de protocolo da camada de transporte deve ser usado II
3-Conhecer o conceito de sockets e sua aplicação VII
4. Conhecer como é realizada a multiplexação de uma conexão VIII
5. Identificar as vantagens e desvantagens entre os protocolos orientados a conexão e sem conexão X
6. Saber os procedimentos executados pelos protocolos para mensagens erradas ou perdidas XVI
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XXIII

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Sequência sugerida:
Protocolos TCP COMER, Douglas
Protocolos UDP E,.Internetworking with
Socket TCP/IP. Rio de
Janelas deslizantes Janeiro: Campus, c1998

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Computadores . 5ª edição,
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Identificar os principais componentes de uma subestação de energia elétrica I
2 . Conhecer como atua o sistema de proteção de uma subestação II
3. Identificar uma zona de proteção numa subestação de energia elétrica VII
4. Conhecer os tempos necessários para um sistema de proteção atuar numa subestação VIII
5. Definir o endereçamento e simbologia em uma subestação de energia elétrica X
6. Identificar as camadas hierárquicas de um sistema de automação de energia elétrica XVI
XVIII
XX
Componentes de uma subestação

XXIII
9 – SUBESTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Sistemas de proteção

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Sequência sugerida:

Tipos de subestações COMER, Douglas


Equipamentos de uma subestação E,.Internetworking with
Princípio de funcionamento TCP/IP. Rio de
Arranjos de barramentos em uma subestação Janeiro: Campus, c1998
Manobras em uma subestação
Operação da proteção em curto simples TANENBAUM, Andrew S.;
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Computadores . 5ª edição,
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Competências
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Objetivos de Aprendizagem

Relacionadas
1. Saber as diferenças entre a Ethernet convencional e industrial I
2 – Conhecer a estrutura das mensagens da Ethernet Industrial II
3. Projetar a camada física da ethernet industrial VII
4. Como o conceito de QoS deve ser aplicada em um projeto de rede de automação de subestação VIII
5. Projetar os VLAN e o endereçamento dos grupos de dispositivos da rede industrial X
XVI
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XXIII

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Sequência sugerida:
Arquitetura de uma rede Industrial COMER, Douglas
Requisitos para a ethernet industrial E,.Internetworking with
QoS – qualidade de serviço da ethernet industrial TCP/IP. Rio de
Frame do Ethernet Industrial Janeiro: Campus, c1998
IEEE 802.12d
TANENBAUM, Andrew S.;
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Computadores . 5ª edição,
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Comparar o protocolo Modbus com o modelo de referência OSI I
2. Identificar os componentes de uma rede Modbus II
3 . Definir o endereçamento dos dispositivos em uma rede Modbus VII
4. Conhecer as vantagens e desvantagens do modos de operação de uma rede Modbus VIII
5. Conhecer as principais mensagens do protocolo. X
XVI
XVIII
XX
Componentes de uma rede Modbus

XXIII
Endereçamento dos dispositivos
11 – MODBUS

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Sequência sugerida:
Arquitetura da Rede Modbus COMER, Douglas

Modbus RTU / ASCII E,.Internetworking with


Frames no modo RTU e modo ASCII] TCP/IP. Rio de
Código de Funções do Modbus Janeiro: Campus, c1998
Endereçamento Modbus
Modbua TCP/IP TANENBAUM, Andrew S.;
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Comparar o protocolo DNP3 com o modelo de referência OSI I
2. Identificar os componentes de uma rede DNP3 II
3 . Definir o endereçamento dos dispositivos em uma rede DNP3 VII
4. Conhecer as vantagens e desvantagens do modos de operação de uma rede DNP3 VIII
5. Conhecer as principais mensagens do protocolo. X
6. Comparar o protocolo DNP3 com a Mosbus XVI
7. Conhecer as normas IES 60870 XVIII
XX
Componentes de uma rede DNP3

XXIII
12 – DNP3 e IEC 60870

Normas IES 60870

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anotações na lousa. ministrado na aula. para automação
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Sequência sugerida:

Arquitetura IEC 60870 COMER, Douglas


Blocos Funcionais IEC 60870 E,.Internetworking with
Normas IEC 60870 x DNP3 TCP/IP. Rio de
Formato do frame DNP3 Janeiro: Campus, c1998
Modelos dos comandos DNP3
Arquiteturas de uma rede DNP3 TANENBAUM, Andrew S.;
Descrição dos objetos DNP3 Wetheral, David, Redes de
Computadores . 5ª edição,
Pearson

Competências
Objetivos de Aprendizagem
Componentes de uma rede IEC 61850

Relacionadas
Protocolos da arquitetura vertical e

1. Comparar a arquitetura da rede definida pela norma IEC 61850 I


13 – Normas IEC 61850

2. Identificar os componentes de uma rede definida pela norma IEC 61850 II


3. Definir o endereçamento dos dispositivos lógicos e virtuais em uma rede IEC 61850 VII
4. Conhecer os tipos principais de mensagens. VIII
horizontal

5. Conhecer os protocolos da arquitetura vertical e horizontal da rede definida pela norma IEC 61850 X
XVI
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XXIII


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Sequência sugerida:
Mensagens: COMER, Douglas
MMS over TCP/IP E,.Internetworking with
Cliente/servidor TCP/IP. Rio de
Time Sync . SNTP Janeiro: Campus, c1998
Sample Values – Merge Unit
TANENBAUM, Andrew S.;
Wetheral, David, Redes de
Computadores . 5ª edição,
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Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Conhecer a estruturas das mensagens GOOSE I
2. identificar os dispositivos envolvidos na troca de mensagens GOOSE II
3. Conhecer os intervalos de envio das mensagens GOOSE VII
4. Conhecer aos arquivos de configuração de dispositivos de uma rede IEC 61850. VIII
5. Conhecer a linguagem de definição de uma rede IEC 61850 X
XVI
XVIII
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XXIII
14 –Normas IEC 61850
Subtema
Subtema

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Levantamento de conhecimentos prévios: diálogo com Fixação sobre o conteúdo Baratella.Redes industriais

anotações na lousa. ministrado na aula. para automação


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Sequência sugerida:
Mensagens GOOSE COMER, Douglas
Substation Configuration Description Language (SCL) E,.Internetworking with
Arquivos: ICD TCP/IP. Rio de
CID Janeiro: Campus, c1998

TANENBAUM, Andrew S.;


Wetheral, David, Redes de
Computadores . 5ª edição,
Pearson
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Competências
15

Objetivos de Aprendizagem

Relacionadas
1. Comparar o protocolo Profibus com o modelo de referência OSI I
2-Conhecer as implementações do Profibus II
2. Identificar os componentes de uma rede Profibus VII
3. Definir o endereçamento dos dispositivos em uma rede Profibus VIII
4. Conhecer as vantagens e desvantagens da rede Profibus X
5 . Conhecer as principais mensagens do protocolo XVI
XVIII
XX
XXIII

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anotações na lousa. ministrado na aula. para automação
Aula expositiva com apoio de ppt industrial: AS-I, PROFIBUS e
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Sequência sugerida:
Camada física baseado na norma IEC 61158-2, COMER, Douglas
cabeamento e terminações, níveis de tensão e critérios E,.Internetworking with
de consumo mínimo de corrente por instrumento TCP/IP. Rio de
Definição dos níveis de comunicação Devicebus, Janeiro: Campus, c1998
Profibus e Fieldbus
Regras de Temporização e instalação em redes TANENBAUM, Andrew S.;
PROFIBUS DP e PA Wetheral, David, Redes de
Profibus PA aplicado sobre Profibus DP. Computadores . 5ª edição,
Configuração de Couplers e Links, endereçamento de Pearson
Links sobre barramento DP e configuração de taxas de
transmissão.

Competências
Objetivos de Aprendizagem
Relacionadas
1. Comparar o protocolo Foundation Fieldbus com o modelo de referência OSI I
2. Identificar os componentes de uma rede Foundation Fieldbus II
3. Definir o endereçamento dos dispositivos em uma rede Foundation Fieldbus VII
Vantagens e desvantagens do rede Foundation Fieldbus

4. Conhecer as vantagens e desvantagens da rede Foundation Fieldbus VIII


Componentes de uma rede Foundation Fieldbus

5 . Conhecer as principais mensagens do protocolo. X


XVI
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XX
XXIII
Estratégias de Ensino Avaliação Formativa Recursos
16 – FIELDBUS

Aula expositiva dialogada Feedback formativo: Exercício LUGLI, Alexandre


Levantamento de conhecimentos prévios: diálogo com de Fixação sobre o conteúdo Baratella.Redes industriais
anotações na lousa. ministrado na aula. para automação
Aula expositiva com apoio de ppt industrial: AS-I, PROFIBUS e
Sequência sugerida: PROFINET, Editora Érica, 2010

Foundation Fieldbus – FF COMER, Douglas


Modelo de camadas FF x Modelo OSI E,.Internetworking with
Sinalização FF TCP/IP. Rio de
Transferência de Dados agendado e não agendado Janeiro: Campus, c1998

Mensage3ns FF – FMS

Relação de Comunicação Virtual . VCR TANENBAUM, Andrew S.;


Wetheral, David, Redes de
Computadores . 5ª edição,
Pearson
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Prova N2
22

Prova Substitutiva

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LUGLI, Alexandre Baratella.Redes industriais para automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET, Editora Érica, 2010
2. COMER, Douglas E,.Internetworking with TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, c1998
3. TANENBAUM, Andrew S.; Wetheral, David, Redes de Computadores. 5ª edição, Pearson
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
4. BIRKNER, Matthew H.,Projeto de Interconexão de Redes: Cisco Internetwork Design – CID, Pearson
1. CHAPPELL, Laura; FARKAS, Dan Diagnosticando Redes: Cisco Internetwork Troubleshooting, Pearson
2. FOROUZAN, Behrouz A. Protocolo TCP/IP Porto Alegre ArtMed 2010
3. MATTHEWS, Jeanna, Rede de computadores : protocolos de internet em ação
4. KUROSE, James F.; Ross, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5ª edição, Pearson

Desenvolvido por Euclério Ornellas


Data 16/10/2017
1ª Atualização
2ª Atualização

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