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Tenhamos gratidão a
Deus pelas finanças e
lidemos com elas com
prudência.
A Bíblia está repleta de passagens que falam
sobre as finanças. Percebemos que é do
interesse de Deus, não só levar-nos à eternidade,
mas, sobre tudo, guiar-nos pelo melhor caminho
enquanto peregrinamos nesta terra. Concluímos
que, a Palavra de Deus pode ser utilizada como
um excelente manual de gestão financeira.
1. Deus é dono de tudo.
Para os adeptos dessa falsa doutrina, o importante é o “ter”; e não o “ser”, pois o
crente, segundo eles, por ser “filho do Rei”, jamais passará por agruras
financeiras.
Deus não promete ao crente ser rico neste mundo, aliás, a verdadeira
prosperidade é ter Cristo no coração. Ele é o nosso supremo bem!
Há um corinho antigo que diz: “Quem tem Jesus tem tudo; quem não tem Jesus,
não tem nada. Quem tem Jesus tem tudo, no céu já tem morada.”
“Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a
sua alma?” Mc 8.36 NVI
1. Trabalhando honestamente.
João Wesley
João Wesley era muito prático e, por isso deu três regrinhas sobre o
uso correto do dinheiro:
1ª) Ganhe o máximo que puder.
2ª) Economize o máximo que puder.
3ª) Doe o máximo que puder.
As dívidas podem provocar muitos males como as
2.1- Evitando dívidas
desavenças no lar. A falha no estabelecimento de
fora do seu alcance.
prioridades provoca o endividamento.
Há os avarentos, que se apegam demasiadamente à
2.2- Evitando os poupança, em detrimento do bem-estar da família. De
extremos. outro lado há aqueles que gastam além de suas
possibilidades, trazendo endividamentos desnecessários.
O cristão deve conter-se aos limites de sua renda, seja ela
2.3- Tendo controle da
grande ou pequena. Faz bem quem só compra à vista. Se
renda.
comprar a prazo, “não dê o passo maior que a perna”.
2.4- Não fique por A Bíblia é que nos aconselha à isso (Pv 11.15; 17.18; 20.16;
fiador. 22.26; 27.13).
É uma verdadeira maldição quem cai nas mãos dessas
2.5- Fugindo do agiota.
pessoas, pois elas cobram juros extorsivos.
O cristão não deve ser sonegador de impostos, pois isso
2.6- Pagar os impostos.
não glorifica a Deus (Rm 13.7).
O dinheiro pode ser uma bênção ou uma maldição. Isso
depende muito do uso que fazemos dele. Se o fizermos para a
glória de Deus, com gratidão pelos bens adquiridos, seremos
recompensados pelo Senhor. Que usemos os recursos
financeiros de modo honesto, como verdadeiros mordomos
de nosso Senhor Jesus Cristo! Que o Senhor nos ensine a usar
os recursos como bênção!