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Quando vi a disciplina de Inglês, senti uma mistura de entusiasmo e ansiedade. Esperava aprender a
melhorar a minha fluência no idioma e a comunicar de forma mais eficaz em situações práticas. No geral,
as minhas expectativas foram concretizadas.
Durante a UFCD, não senti muitas dificuldades, em grande parte devido ao facto de já ter algumas bases
devido à minha exposição constante à língua, essencialmente através do cinema. No entanto, reconheço
que ainda havia áreas em que podia melhorar, como a pronúncia, a conversação oral e a escrita. Estas
áreas tornaram-se o meu foco principal de aprendizagem.
Os meus pontos fortes incluem a oralidade e a compreensão escrita, que já eram relativamente boas.
Para superar as dificuldades, concentrei-me em praticar mais a escrita e participei ativamente nas aulas.
Isso ajudou-me a melhorar a minha pronúncia e a ganhar confiança na conversação. No entanto, ainda
tenho trabalho a fazer na compreensão auditiva.
O que aprendi mostrou-se útil em situações do dia a dia, como viagens e comunicação com colegas de
outros países. A capacidade de me expressar em inglês é valiosa e abre portas para oportunidades de
emprego e conexões globais. O mais útil foi, sem dúvida, a prática da conversação.
No final das 50 horas, sinto que fiz progressos significativos no meu inglês. Aprendi a superar desafios e a
comunicar melhor em inglês. Estou satisfeito com o que alcancei, mas reconheço que ainda tenho espaço
para crescer. Pretendo continuar a aperfeiçoar o meu inglês no futuro.