Componentes: Emilly Ribeiro, Ignacio Saglio, João Gabriel, João Vitor, José Igor, Lenivaldo Lucas e Rafael Henrique.
O projeto para o país do segundo governo do Getúlio Vargas foi pautado
pelo o nacionalismo-desenvolvimentismo. Getúlio, para executar seus programas de industrialização, concentrou-se em duas instâncias: o Ministério da Fazenda e o a acessória econômica. Ela tinha o compromisso com um político de desenvolvimento nacional independente, pelo menos nos setores de infraestrutura. A acessória situada por Getúlio, varavam a noite toda trabalhando. Dessas noitadas derivaram planos síntese do ideário naicional – desenvolvimentista varguista, como a criação da Petrobras e Eletrobras.
A equipe estava sobrecarregada, por isso criou dois grupos vinculados
ao ministério da fazenda, o CDI e o CMBEU, esses elaboraram projetos para a industrialização e infraestrutura energética.
Porém, para realizar os projetou houve uma falta de fundos, a
concessão de empréstimos só garantiu a metade do valor que era preciso. Diante disso, a solução foi encaminhar ao congresso a aprovação de um fundo, onde ocorreria um aumento de 15% no imposto de renda. Esse aumento causou grande desagrado.
O pais projetado por Vargas era difícil de executar e envolvia altos
custos políticos, uma vez que, ele entrava em choque com diversos interesses, como empresas estrangeiras e interesses locais, interesses que justamente são muito importantes para o desenvolvimento nacional.