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APÊNDICE A

RELAÇÕES VETORIAIS

ÁLGEBRA VETORIAL

Dados dois vetores A = Axax + Ayay + Azaz e B = Bxax + Byay + Bzaz, as seguintes relações se
aplicam:
Adição

Subtração

Propriedade comutativa

Produto interno

Produto vetorial

OPERAÇÕES VETORIAIS

Divergência
Coordenadas cartesianas

Coordenadas cilíndricas

Coordenadas esféricas
632 Apêndice A

Gradiente
Coordenadas cartesianas

Coordenadas cilíndricas

Coordenadas esféricas

Rotacional
Coordenadas cartesianas

Coordenadas cilíndricas

Coordenadas esféricas

Laplaciano
Coordenadas cartesianas

Coordenadas cilíndricas
Apêndice A 633

Coordenadas esféricas

IDENTIDADES VETORIAIS

Para os vetores A e B com o campo escalar V:


APÊNDICE B
TRANSFORMAÇÕES EM SISTEMAS
DE COORDENADAS

Vetores em sistemas de coordenadas cartesianas, cilíndricas e esféricas são representados por

TRANSFORMAÇÃO RETANGULAR-CILÍNDRICA

Coordenadas

Vetores unitários

Componentes vetoriais
Apêndice B 635

TRANSFORMAÇÃO RETANGULAR-ESFÉRICA

Coordenadas

Vetores unitários

Componentes vetoriais

EXEMPLO B.1
Dado um vetor A = ax + 2ay + 3az posicionado no ponto P(4, 3, 1), transforme este vetor para o seu
equivalente em coordenadas cilíndricas.
Primeiro, temos que determinar as coordenadas cilíndricas para o ponto. Utilizando as equações
anteriores, obtemos
636 Apêndice B

Podemos agora calcular as componentes vetoriais ou utilizar as equivalências dos vetores unitários.
Aplicando esta segunda abordagem, transformamos cada vetor unitário em um vetor unitário em coor-
denadas cilíndricas:

Podemos então inserir esses vetores unitários equivalentes no vetor em coordenadas cartesianas
dado:

COMPRIMENTOS DIFERENCIAIS

Enquanto o comprimento diferencial dr apresentado na Figura B.1 é visível, os comprimen-


tos diferenciais rdθ e rsenθd␾ não são tão óbvios. A Figura B.2 detalha a geometria utiliza-
da para a obtenção do comprimento diferencial rdθ. Considere que, para um ângulo muito
pequeno dθ, o triângulo formado mostra-se quase como um triângulo reto. O comprimento
d que desejamos determinar pode então ser relacionado por geometria à hipotenusa r e ao
ângulo dθ como rsendθ. Além disso, para ângulos muito pequenos, sendθ = dθ. Portanto,
d = rdθ.
Esse procedimento é também empregado para se determinar o comprimento diferencial
rsenθd␾. Aqui, projetamos o comprimento sobre o plano xy e descobrimos que a hipotenusa
é rsenθ, resultando em rsenθd␾.

r sen θ dφ
z
r dθ

dr

dS = r senθ dr dφ aθ

FIGURA B.1 Um elemento diferencial no sistema de coordenadas esféricas (Figura 2.14).


Apêndice B 637


dᐉ

r sendθ FIGURA B.2 Detalhe da geometria utiliza-


do para a obtenção do comprimento dife-
rencial rdθ.
APÊNDICE C
NÚMEROS COMPLEXOS

A quantidade imaginária é representada pela letra j, ou e j2 = –1. Uma quan-


tidade complexa z é a soma de uma parcela real (x = Re(z)) e uma parcela imaginária (y =
Im(z)), isto é,

Essa é a forma retangular de z. Pela aplicação da identidade de Euler (ejθ = cosθ + jsenθ),
o número complexo também pode ser escrito na forma polar como

onde e tgθ = y/x. A Figura C.1 ilustra o conceito de um número complexo.


O complexo conjugado de z, escrito z*, está relacionado a z por

e .
Outra relação complexa útil é

Im (j)

Re FIGURA C.1 Representação gráfica de um número


x
complexo.
Apêndice C 639

MATLAB C.1

O valor z = x + jy pode ser expresso no MATLAB como


z=complex(x,y)

ou como
z=x+i*y

A magnitude de z (magz) e o ângulo de z (angz) são determinados por


magz=abs(z)
e
angz=ang(z)
APÊNDICE D
INTEGRAIS, CONVERSÕES E CONSTANTES

INTEGRAIS ÚTEIS

EQUAÇÃO QUADRÁTICA

Dado ax2 + bx + c = 0,
Apêndice D 641

FÓRMULAS DE ÂNGULO-METADE

FUNÇÕES HIPERBÓLICAS

CONVERSÕES E CONSTANTES

Tabela D.1 Constantes físicas Tabela D.2 Conversões de unidade


Constante Símbolo Valor Parâmetro Unidade Equivalência
Número de Capacitância
Avogadro átomos por mol Condutividade
Constante de
Corrente
Boltzmann
Força eletromotriz
Carga de um
elétron Intensidade de
Aceleração gravi- campo elétrico
tacional da terra Força
Permeabilidade Indutância
do espaço livre
Permissividade
do espaço livre Intensidade de
campo magnético
Impedância Fluxo magnético
intrínseca do
espaço livre Potência
Constante de Resistência
Planck Trabalho (energia)
Velocidade da luz
no espaço
APÊNDICE E
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS

Tabela E.1 Condutores à temperatura ambientea

Material Símbolo σ (S/m)


Alumínio Al 3,8 × 107
Carbono C 3 ×104
Cobre Cu 5,8 ×107
Ouro Au 4,1 ×107
Grafite 7 ×104
Ferro Fe 1 ×107
Chumbo Pb 5 ×106
Nicrômio 1 ×106
Niquel Ni 1,5 ×107
Prata Ag 6,2 ×107
Solda 7 ×106
Aço inoxidável 1,1 ×106
Estanho Sn 8,8 ×106
Tungstênio W 1,8 ×107
a
A condutividade é aproximada, pois ela depende das impurezas,
da umidade e da temperatura.

Tabela E.2 Propriedades para dielétricos selecionadosa

εr Ebr (V/m) tgδ em 1 MHz σ (S/m)


Ar 1,0005 3 × 106 ∼0 ∼0
Alumina 9,9 0,0001
6
Titanato de bário 1200 7,5 ×10 —
6 ∼
Vidro 10 30 ×10 0,004 10–12
Gelo 4,2 0,12
6 –15
Mica 5,4 200 ×10 0,0003 10
6
Polietileno 2,26 47 ×10 — 10–16
6
Poliestireno 2,56 20 × 10 — 10–17
6
Quartz (fundido) 3,8 30 × 10 0,0002 10–17
Silício (puro) 11,8 — 4,4 ×10–4
Solo (seco) 3–4 0,017 2 ×10–3
6
Teflon 2,1 60 × 10 < 0,0002 10–15
Água (destilada) 81 0,04 10–4
Água do mar 72 0,9 5
a
A permissividade dielétrica é resultado da polarização de moléculas fixas e seus elétrons de ligação. Condutores,
com seus elétrons livres, não têm moléculas polarizadas e, portanto, possuem permissividades do espaço livre
(εr(metais) = 1).
Apêndice E 643

Tabela E.3 Materiais magnéticos

Substância ␮r
Diamagnético
Bismuto 0,99983
Ouro 0,99986
Mercúrio 0,99997
Prata 0,99998
Chumbo 0,999983
Cobre 0,999991
Água 0,999991
Não-magnético
Vácuo 1,000000
Paramagnético
Ar 1,0000004
Alumínio 1,00002
Paládio 1,0008
Tungstênio 1,00008
Titânio 1,0002
Platina 1,0003
Ferromagnético
Cobalto 250
Níquel 600
Ferro silício 3500
Ferro puro 99,8% 5000
Mumetal
(75% Ni, 5% Cu, 2% Cr) 100,000
Ferro puro 99,6% 280,000
“Supermalloy”
(79% Ni, 5% Mo) 1,000,000

Tabela E.4 Diâmetros do padrão americano de fios (AWG)*

AWG Diâmetro (mil)a AWG Diâmetro (mil)a


8 128,5 26 15,94
10 101,9 28 12,64
12 80,81 30 10,03
14 64,08 32 7,950
16 50,82 34 6,305
18 40,30 36 5,000
20 31,96 38 3,965
22 25,35 40 3,145
24 20,10
* N. de T.: AWG se refere ao termo em inglês American Wire Gauge.
1 mil = 25,4 ␮m.
a
APÊNDICE F
FUNÇÕES MATEMÁTICAS
COMUNS DO MATLAB

Tabela F.1 Operadores matemáticos Tabela F.2 Funções matemáticas comuns


comuns
Função Descrição
Operação Símbolo Exemplo
sqrt(X) raiz quadrada
Adição + a+b exp(X) exponencial
Subtração – a–b log(X) logaritmo natural
Multiplicação * a*b log10(X) logaritmo na base 10
Multiplicação abs(X) valor absoluto
vetorial .* a.b sin(X) seno do ângulo X, (X em radianos)
Divisão / a/b sind(X) seno do ângulo X, (X em graus)
Divisão vetorial ./ a./b cos(X) co-seno (X em radianos)
Potência de cosd(X) co-seno (X em graus)
matrizes ^ a^b tan(X) tangente (X em radianos)
Potência de tand(X) tangente (X em graus)
vetores .^ a.^b asin(X) arco-seno (seno inverso) de X
(resposta em radianos)
asind(X) arco-seno (seno inverso) de X
(resposta em graus)
acos(X) arco-co-seno (resposta em radianos)
acosd(X) arco-co-seno (resposta em graus)
atan(X) arco-tangente (resposta em radianos)
atand(X) arco-tangente (resposta em graus)
sinh(X) seno hiperbólico de X

Tabela F.3 Outros operadores e constantes

Constante ou operador Descrição


pi o número π
i
j
angle (X) ângulo de fase do valor complexo V
conj(X) complexo conjugado do valor complexo X
cross(X,Y) produto vetorial, x × y
dot(X) produto escalar, x × y
max(X) retorna o maior valor em X
min(X) retorna o menor valor em X
round(X) arredonda X para o inteiro mais próximo
clock retorna a data e o horário
APÊNDICE G
RESPOSTAS DOS
PROBLEMAS SELECIONADOS

CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO

P1.1: Uma rotina muito básica e simples é:

a=0:10:720;

A=sind(a);
B=cosd(a);
plot (a,A,a,B)

Uma rotina mais refinada, rotulando os eixos e assim por diante, é:

% MLP0101
%
% Traça o gráfico de sen(a) & cos(a) para 0 < a < 720 graus
%
% 11/01/06 Wentworth
%
% Variáveis:
% a ângulo em graus
% A sind(a), aceita argumentos em graus
% B cosd(a)

clc; clear;

% Cálculos
a=0:10:720; %utiliza passos de 10 graus
A=sind(a);
B=cosd(a);

% Geração do gráfico
plot(a,A,'-k',a,B,'--b')
legend('sen(a)','cos(a)')
grid on
xlabel('ângulo a (graus)')
ylabel('y')
title('Problema 1.1')

Ver Figura G.1.


646 Apêndice G

Problema 1.1
1
sen(a)
0.8 cos(a)

0.6

0.4

0.2

0
y

–0.2

–0.4

–0.6

–0.8

–1
0 100 200 300 400 500 600 700 800
ângulo a (graus)

FIGURA G.1

P1.3: A seguir é apresentada uma forma de escrever a função:

function y=deg2rad(x)

%converte um argumento x, em radianos, para o seu valor


%equivalente em graus. A rotina utiliza.* e./ de modo que x
%pode ser um vetor de valores em graus.
y=x.*180./pi;

Podemos demonstrar a rotina, executando-a para um vetor com oito ângulos:


x=0:pi/4:2*pi;
y=deg2rad(x)
y =
0 45 90 135 180 225 270 315 360

P1.5:

CAPÍTULO 2: LINHAS DE TRANSMISSÃO

P2.1:
P2.7:
P2.9:
P2.11:
P2.15:
P2.17:
P2.19:
P2.21:
P2.23:
Apêndice G 647

P2.27:
P2.29:
P2.31:
P2.33:
P2.35:

P2.37:

P2.39:
P2.41:
P2.47:

P2.49: resistor de 12,5 Ω posicionado em 0,525 m.

CAPÍTULO 3: ELETROSTÁTICA

P3.1:
P3.5:
P3.7:
P3.9:
P3.13:

P3.15:
P3.19:
P3.23:
P3.25:
P3.29:
P3.31: Ver Figura G.2.
648 Apêndice G

120

densidade de fluxo elétrico (C/m2) 100

80

60

40

20

0
0 2 4 6 8
distância radial (mm)

FIGURA G.2

P3.33:

% HwCh3Pr33

clear
a=.04; %raio do cilindro interno em m
b=.05; %raio do cilindro externo
Q=3; %carga por unidade de comprimento c/m
N=100; %número de pontos dos dados
maxrad=.10; %raio máximo para o gráfico, m

for i=1:N/2.5
rho(i)=i*maxrad/N;
D(i)=0.01; %valor real é zero
%coloque.01 para mostrar a linha no gráfico
end

for i=(N/2.5)+1:N/2;
rho(i)=i*maxrad/N;
Apêndice G 649

K=Q/(2*pi*(b^2-a^2));
D(i)=K*(rho(i).^2-a^2)/rho(i);
end

for i=(N/2+1):N
rho(i)=i*maxrad/N;
D(i)=Q/(2*pi*rho(i));
end

plot(rho,D)
xlabel('raio(cm)')
ylabel('magnitude de D(C/m^2)')
grid on

10

8
magnitude de D (C/m2)

0
0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1
raio (cm)

FIGURA G.3

P3.39: (a) ρv = 2 C/m , (b)=(c)= 16 C


3

P3.41: (a) ρv = 1,83 C/m , (b)=(c)= 35,5 C


3

P3.43: a = 0,124ax + 0,990ay – 0,062az


P3.45: (a) 300 V, (b) 300 nJ
P3.47:
P3.49:
P3.51:
P3.53:
P3.55:
P3.57:
P3.59:
P3.61: sim, em x = 2 m
650 Apêndice G

P3.63: 14o
P3.67:

P3.71:
P3.73:
P3.77:

CAPÍTULO 4: MAGNETOSTÁTICA

P4.1:

P4.3:

P4.5:
P4.7:
P4.11: solução exata 1960 A/m; solução aproximada 2000 A/m
P4.13:

P4.15: 6 A, sentido horário visto a partir do eixo +x


P4.17:

P4.19: (a) 40mA/m, e para a = 0,04m,

P4.21:

P4.23:

P4.25:
P4.29:
Apêndice G 651

P4.31:

P4.33:
P4.35:
P4.37:
P4.39: 245 A na direção –ax
P4.45:
P4.47: Ver Figura G.4.
P4.51:

P4.53:

P4.55:

P4.57:

P4.59: L’ = 20 ␮H/m
P4.61: H1 = H2 = 159 A/m
P4.63: I = 28 A

0,14

0,12

0,1
B (Wb/m )

0,08
2

0,06

0,4

0,2

0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2
rho(mm)

FIGURA G.4
652 Apêndice G

CAPÍTULO 5: CAMPOS DINÂMICOS

P5.1: 120 dias


3
P5.3: –19 C/m
P5.5: 10 mA no sentido horário visto a partir do eixo +z
P5.7: VR = –610 nV
P5.9:

P5.11:
P5.13: Vfem = –160 nV, e a base da barra é positiva
P5.15: I = 1,0 A
P5.17: Vfem = ωBoπa2sen␾
P5.19: I = 22,6 ␮A
P5.21: Vfem = 40 mV
P5.25: (Ver Figura G.5) f = 890 MHz
P5.27: não é sem perdas,

P5.29:
P5.31:

10
10

108
Tangente de perdas

106

104

102

100

10–2
100 103 106 109
freqüência (Hz)

FIGURA G.5
Apêndice G 653

P5.33:
P5.39: com β = π/300 rad/m, temos

CAPÍTULO 6: ONDAS PLANAS

P6.3: (a)=(b)= 5 GHz, (c) εr = 36


P6.5:

P6.7:

P6.11:

P6.15: Ver Figura G.6.


P6.19:

P6.23:
P6.25: R’ = 0,66 Ω/m.
P6.27:

P6.29: 144 W, 102 W


P6.31: polarização linear com ângulo de inclinação de 27o
P6.33: RHEP
P6.37:
2 2
P6.39: 28,8 mW/m , 71,2 mW/m
654 Apêndice G

O erro cai abaixo de 2% quando a freqüência >20000000


101
(6.52)
(6.54)

100

10–1
alfa(Np/m)

10–2

10–3

10–4

10–5
100 102 104 106 108 1010
freqüência (Hz)

FIGURA G.6

P6.41:

P6.43:

P6.47: Incidente:

Refletida:
Apêndice G 655

Transmitida:

(Verifique: 5,655 W/m2 = 0,704 W/m2 + 4,954 W/m2)


P6.49:
Incidente:

Refletida:

Transmitida:

CAPÍTULO 7: GUIAS DE ONDA

P7.1:

P7.3:

P7.5:
656 Apêndice G

P7.11: 1,4 cm
P7.13:

P7.21: (θi)crítico = 6,4o


P7.23: a< 273 mm
P7.27: (a) NA = 0,310, (b) NA = 0,034
P7.29: ncmin = 1,450
P7.31: margem de potência = 9,9 dB, fmáx = 44 MHz
P7.33: primeiro caso: <32 MHz, segundo caso: < 49,5 MHz

CAPÍTULO 8: ANTENAS

P8.1:

P8.3:

Ver Figura G.7.


P8.5:
P8.9:
P8.13: 395 Ω

90 1
120 60
0,8
(a)
0,6
150 30
0,4

0,2

180 0
(c)

210 330
(b)

240 300
270

FIGURA G.7
Apêndice G 657

P8.17:
P8.19: 19 ␮W/m2
P8.23: ROTE = 2,2, e veja a Figura G.8
P8.25: (a) 3,6 cm, (b) 60 Ω
P8.29: 39o
P8.31:
P8.35: Pmáx = 76 ␮W/m2, e veja a Figura G.9.
P8.37: Pmáx = 19 ␮W/m2, e veja a Figura G.10.
P8.39: Pmáx = 57 pW/m2, mesmo padrão de P8.35.
P8.43: Pmáx = 480 ␮W/m2, e veja a Figura G.11.
P8.49: Ver Figura G.12.
P8.51: vL = 2,9 mV
P8.55:
P8.57:

CAPÍTULO 9: INTERFERÊNCIA ELETROMAGNÉTICA

P9.1:
P9.5:
P9.7:
P9.9:
P9.11:
P9.15:
P9.17: (a) 83 dB, (b) 67 dB, (c) 1040 dB
P9.19: 163 ␮m
P9.23: 32 nH
P9.25: (a) IL = 0,36 dB, (b) IL = 49 dB
P9.27: 41 dB

–65

–70

–75
(Pout/Pin) dB

–80

–85

–90

–95

–100
0 20 40 60 80 100
ângulo (graus)

FIGURA G.8
658 Apêndice G

90 1
120 60
0,8

0,6
150 30
0,4

0,2

180 0

210 330

240 300
270

FIGURA G.9

CAPÍTULO 10: ENGENHARIA DE MICROONDAS

P10.1:
P10.3:
P10.5:
P10.7:
P10.9: Zin = 87 + j120 Ω
P10.11: (a) w = 15,8 mils, (b) ddireto = 2,5 cm, (c) toco = 3,9 cm
P10.13: Ver Figura G.13.
P10.15: Ver Figura G.14; para a solução alternativa, substitua a capacitância série por uma
capacitância série de 0,68 pF e a capacitância paralela por um indutor paralelo de 4,1 nH.

90 1
120 60
0,8
0,6
150 30
0,4
0,2

180 0

210 330

240 300
270

FIGURA G.10
Apêndice G 659

90 1
120 60

150 0,5 30

180 0

210 330

240 300
270

FIGURA G.11

P10.19: Uma das duas possíveis soluções é dada na Figura G.15.


P10.21: Ver Figura G.16.
P10.23: Zin = 100 – j180 Ω.
P10.25:

O circuito é recíproco porém não é sem perdas, e IL = 8 dB.


P10.27:

P10.29: (a) sim, (b) sim, (c) RL = 0 dB

P10.31:

–65

–70

–75
(Pout/Pin) dB

–80

–85

–90

–95

–100
0 20 40 60 80 100
ângulo (graus)

FIGURA G.12
660 Apêndice G

0,80 nH 4,5 pF

6,4 4,0
ZL ZL
pF nH

circuito final circuito alternativo

FIGURA G.13

1,4pF
c b a

ZL
1,0pF

ZIN =50Ω

FIGURA G.14

1,3nH

ZL
2,6nH

ZIN=50Ω

FIGURA G.15

O circuito é recíproco e sem perdas.


P10.33: (a) não, (b) não, (c) IL = 2,5 dB, (d) I = 26 dB, (e) ROTE = 3

P10.35:

P10.37: P2 = P3 = 2,5 mW; 5 mW dissipado


P10.39: P2 = 94 mW, P3 = 1 mW, P4 = 1 ␮W
P10.41:
P10.43:

P10.45:

P10.47:
Apêndice G 661

magnitude do coeficiente de reflexão


0.9

0.8

0.7

0.6

0.5

0.4

0.3
L=8.7nH, C=.6pF
0.2 C=2.9pF, L=10nH

0.1

0
10–1 100 101
freqüência (GHz)

FIGURA G.16

P10.51: Ver Figura G.17.


P10.53: O gráfico da perda de inserção é apresentado na Figura G.18.
P10.57: (a) GT = 11,1 dB, (b) GTmáx = 19,7 dB
P10.59: Ver Figura G.19 para uma solução.
P10.61: Ver Figura G.20.
P10.63: 0,25 mW

Filtro Passa-Alta 1 GHZ: N = 5


140

120

100

80
IL (dB)

60

40

20

0
10–1 100 101
freqüência (GHz)

FIGURA G.17
662 Apêndice G

FPF N = 3: 800-1100 MHz


70

60

50

40
IL (dB)

30

20

10

0
0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8
freqüência (GHz) × 109

FIGURA G.18

50 Ω 23 pF 3,6 nH

transistor 50 Ω
vs 2 nH
2,9 pF [S]

FIGURA G.19

0,294L 0,132L
Zo

0,072L [S]
vs 0,097L Zo

FIGURA G.20

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