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Rodolfo Gracioli

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Material “sem rabiscos”

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Check list para aula:

- Rascunho / Papiro / Caderno / Bloquinho de anotação

- Intervalo por volta das 21h

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Check list para aula:

- Tire suas dúvidas ao vivo

- Atualize seu caderno!

- Interaja no chat mais animado da


(Prof. Rodolfo Gracioli) “Preso por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta
segunda-feira, 12, em Brasília, o indígena José Acácio Serere Xavante, que se apresenta como
cacique do Povo Xavante, é apoiador do presidente Jair Bolsonaro e se notabilizou por fazer
discursos acalorados em manifestações contra a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva”. (Fonte:
Estadão, dezembro de 2022).

Sobre a questão, julgue os itens:

I - José Acácio Serere Xavante é pastor evangélico e foi candidato à prefeitura de Campinápolis
(MT) em 2020 pelo Patriota, mas não se elegeu.

II - Em meados de 2018, José Acácia chegou a apoiar a candidatura de Cabo Daciolo (Patriota) ao
Planalto e teceu críticas ao presidente Jair Messias Bolsonaro.

III - O Povo Xavante está espalhado por diversas terras indígenas localizadas no leste
matogrossense, na região da Serra do Roncador, próximo ao Rio das Mortes.

IV - O indígena foi preso sob suspeita dos crimes de ameaça, perseguição e abolição violenta do
estado democrático de direito.
Estão corretos:

a) I e II
b) II e IV
c) II, III e IV
d) I, II e III
e) I, II, III e IV
“Ninguém vai bater mais forte do que a vida. Não importa como você bate e sim o quanto
aguenta apanhar e continuar lutando; o quanto pode suportar e seguir em frente. Assim é a vida.”
– Frase do filme Rocky Balboa
Prof. Rodolfo Gracioli

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CURSO COMPLETO DE
ATUALIDADES

Prof. Rodolfo Gracioli


DEMOCRACIA: DEBATE E
PERSPECTIVAS

Prof. Rodolfo Gracioli


Atualidades / Discursiva
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Democracia Plena: os países mais democráticos
do mundo
Por Julia Botelho / Politize
22/02/2022

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 Com a evolução das sociedades ao longo dos séculos, um novo modelo de governo é
formado para tentar alcançar os grupos minoritários, frear os ideais absolutistas e
trazer novos interesses políticos pautados em ideias democráticas.

 A partir da segunda metade do século XIX, o movimento operário ganha força,


trazendo questões sobre o sufrágio universal e sobre as liberdades das associações
políticas. O crescimento e desenvolvimento da população mundial começa a exigir
novos governos baseados nos princípios de igualdade e liberdade, é a partir dessa
amplificação e avanço que os países começam a caminhar para uma democracia mais
igualitária.

 Atualmente, de acordo com o último relatório de 2021, 21 países alcançaram a


chamada democracia plena. Em contrapartida, 53 outros Estados são considerados
democracias falhas, 34 são considerados regimes híbridos, e 59 são entendidos como
regimes autoritários.

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 Segundo o The Economist, uma democracia plena é uma nação onde as liberdades
civis e as liberdades políticas fundamentais não são apenas respeitadas, mas também
reforçadas por uma cultura política que conduz ao crescimento dos princípios
democráticos.

 Essas nações têm um sistema válido de freios e contrapesos governamentais,


um poder judiciário independente cujas decisões são implementadas, governos que
funcionam adequadamente e uma mídia diversificada e independente. Essas nações
têm apenas problemas limitados no funcionamento democrático.

 A revista The Economist possui notas que vão de 0 a 10, como país menos
democrático e mais democrático. A partir da análise de cinco conjuntos diferentes,
como processo eleitoral e pluralismo, liberdades civis, funcionamento do governo,
política e cultura política. O índice de classificação do estágio democrático analisa
167 países no total.
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 Esses conjuntos servem para avaliar o tipo de democracia vigente em cada país,
podendo enquadrar em democracias plenas, imperfeitas, regimes híbridos e regimes
autoritários. Para se chegar a uma democracia plena, o país precisa ter nota de 8 a
10.

 Os países que são classificados como uma democracia plena precisam ter
participação da população constante, organização política, liberdade civil, meios de
comunicação e judiciário autônomos. Dentre os países que alcançam o topo do
ranking estão Noruega, Islândia, Suécia, Nova Zelândia e Finlândia.

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O Brasil é uma democracia plena?

 De acordo com o Índice de Democracia coordenado pela revista The Economist, o


Brasil não é considerado uma democracia plena, mas sim uma democracia falha.

 O Brasil possui problemas de Estado e da sociedade civil, como a baixa participação


política e baixos níveis de cultura política, não sendo considerado como democracia
plena. Além disso, possui grandes problemas como desigualdade social, na qual
exclui a participação de grande parte da população em vários setores da sociedade.

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 As possibilidades não iguais para brancos e negros, assim como a educação e a saúde
não chega para todos. O Brasil apresenta outros problemas no controle de
administração do governo. Com isso, o índice analisa a capacidade de domínio
político dos cidadãos, a capacidade de participação direta de militares e o controle
de monitoramento do governo.

 O índice de 2021 mostra o Brasil na 47ª posição. Como notas baixas, tivemos
funcionamento do governo (5,36), cultura política (5,63) e participação política (6,11).
As notas maiores foram nos quesitos de liberdades civis (7,65) e processo eleitoral e
pluralismo (9,58). A nota geral do Brasil é de 6,86. Um dos fatores que baixou a
posição do Brasil no ranking nos últimos anos foi a participação política que passou
de 6,67 para 6,11.

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Brasil tem piora em ranking de democracia da
'Economist'; revista põe Bolsonaro entre
'populistas não liberais' da América Latina
Revista cita ataques do presidente ao STF e às urnas eletrônicas. Região foi a que teve a
maior queda desde o início do levantamento, em 2006.

Por g1
10/02/2022

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 O Brasil teve uma piora de pontuação no ranking anual que que a revista “The
Economist” produz sobre a democracia nos países do mundo. A pontuação caiu de
6,92, em 2020, para 6,82, em 2021. O “Índice da Democracia” existe desde 2006. O
relatório levanta dados sobre 165 países.

 A região da América Latina teve a maior queda de desempenho de todos os tempos


—para a revista, a pandemia piorou uma tendência de autoritarismo que já existia nos
países latino-americanos e “abriu espaço para o crescimento de populistas não
liberais, como Jair Bolsonaro, do Brasil”.

 Para a revista, os ataques às instituições democráticas nos países da América Latina


aumentaram em 2021.

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 O pior desempenho do Brasil é no item "Funcionamento do Governo", no qual a nota
do Brasil foi 5,36. O melhor aspecto da democracia brasileira, para a revista, é o
processo eleitoral e o pluralismo (9,58).

Veja abaixo as notas de cada aspecto da democracia brasileira:

 Processo eleitoral e pluralismo: 9,58


 Funcionamento do governo: 5,36
 Participação política: 6,11
 Cultura Política: 5,63
 Liberdades Civis: 7,65
 Nota geral: 6,86

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Piora da América Latina

 A região da América Latina como um todo teve a sexta piora seguida. A queda de
pontuação foi a maior para uma região desde o primeiro ranking, publicado em 2006.
Para a “Economist”, a cultura política da região se degradou.

Cinco países foram rebaixados de categoria:

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 Chile: era uma “democracia plena” e foi classificado como “democracia
problemática”;

 Equador, México e Paraguai era “democracias problemáticas” e passaram a ser


“regimes híbridos”;

 Haiti passou a ser “regime autoritário”;

 A Nicarágua caiu 20 lugares no ranking global

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Países menos democráticos do mundo

 O Afeganistão é a pior democracia do mundo, de acordo com o relatório. Além de


ser o pior, a nota do país também caiu.

Veja a lista com os piores colocados:

 República Central Africana e Síria (empatados)


 República Democrática do Congo
 Coreia do Norte
 Mianmar
 Afeganistão

As três pioras mais significativas de 2021 foram as do Afeganistão, Mianmar e Tunísia.

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O ano em que os brasileiros procuraram refletir
sobre ‘democracia’
Dicionário online mais utilizado pelos brasileiros analisou dados das mais de 200 milhões
de pesquisas e elegeu 'democracia' a palavra do ano

Por Robson Bonin / Veja Online


Atualizado em 13 dez 2022

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 Num ano marcado por tensões de uma disputa eleitoral sem precedente no país, o
termo “democracia” foi eleito a Palavra do Ano 2022 pelos usuários do Dicio,
dicionário online mais utilizado pelos brasileiros. Enfrentando as palavras
“Polarização”, “Perseverança” e “Empatia” na votação, “Democracia” foi
considerado o termo mais relevante por 39% dos usuários.

 Ao longo de todo o ano, a plataforma recolheu e analisou dados das mais de 200
milhões de pesquisas realizadas no site e nos aplicativos. “Neste ano, o conceito de
democracia voltou a entrar no debate público. No Brasil, se tornou imprescindível
entender de que modo a democracia brasileira sairia fortalecida ou enfraquecida
deste processo eleitoral”, diz Paulo Stenzel, head de comunicação da editora
portuguesa 7Graus, criadora do Dicio.

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Como é a classificação do sistema democrático
nos 32 países que disputam a Copa do Mundo?
Dinamarca lidera o ranking como democracia plena. Dos 4 países autocráticos do torneio,
o Irã é considerado o pior regime. O Brasil figura no 16º lugar.

Sandra Cohen, G1
26/11/2022

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 Os 32 países que disputam o posto de melhor seleção do mundo no futebol também
entram no ranking de classificação por sistema democrático. Nessa disputa,
Dinamarca é a campeã, seguida de Austrália e Suíça – empatadas–, Holanda e
Canadá.

 Há quatro países considerados autoritários pelo Índice de Democracia da Economist


Intelligence Unit entre os que estão na Copa do Mundo: Irã, no último posto,
antecedido por Arábia Saudita, Camarões e Catar, o anfitrião do Mundial. O Brasil
aparece em 16º lugar, um à frente da Argentina, seu maior adversário no continente
sul-americano.

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 A lista das seleções se baseia na classificação mais recente, de 2021, que é realizada
desde 2006 pela divisão de pesquisas e análises da revista “The Economist” em 167
países. O estado da democracia é verificado por 60 indicadores distribuídos em cinco
categorias: processo eleitoral e pluralismo, liberdades civis, funcionamento do
governo, participação política e cultura política.

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 A partir das médias obtidas, numa pontuação de 0 a 10, o índice agrupa os países em
quatro grupos – democracia plena (superior a 8), democracia imperfeita (de 7,99 a 6),
regime híbrido (de 5,99 a 4) e regime autoritário (abaixo de 4).

 No ranking global, Noruega lidera as democracias e o posto de lanterninha fica com o


Afeganistão, mas ambos estão fora do torneio. Na lista da Copa, a que nos
interessa, 12 países figuram como democracias plenas, 11 como democracias falhas
ou problemáticas, entre eles o Brasil, 5 como sistemas híbridos e 4 como autoritários.

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EUA anuncia cúpula internacional 'pela
Democracia' para março de 2023
AFP
29/11/2022

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 A Casa Branca anunciou, nesta terça-feira (29), a realização de uma "Cúpula pela
Democracia" em nível internacional, que acontecerá em março do ano que vem,
copatrocinada por Costa Rica, Holanda, Coreia do Sul e Zâmbia.

 De acordo com um comunicado divulgado pela Casa Branca, a cúpula, uma


continuação da primeira, realizada em 2021, mostrará a capacidade das democracias
para lidar com "os desafios mais urgentes do mundo".

 O presidente dos Estados Unidos, o democrata Joe Biden, fez da competição entre
democracias e autocracias - e entre estas últimas estariam China e Rússia - um tema
central de sua administração.

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 Além disso, há uma motivação pessoal para o chefe de Estado, já que Biden iniciou
seu mandato à sombra de uma tentativa sem precedentes de seu antecessor
republicano e oponente derrotado, o magnata Donald Trump, de anular as eleições
de 2020. "Vivemos uma era definida por desafios para uma governança responsável e
transparente.

 Das guerras de agressão às mudanças no clima, a desconfiança social e a


transformação tecnológica, não poderia estar mais claro que em todo o mundo a
democracia necessita de campeões em todos os níveis", diz uma declaração conjunta
dos países coanfitriões.

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Datafolha: democracia é a melhor forma de
governo para 75% das pessoas
Índice de pessoas que responderam que 'em certas circunstâncias é melhor uma ditadura'
foi de 7%, o menor desde 1989. Para 49% das pessoas não há chance de o Brasil se tornar
uma ditadura novamente.

Por g1
19/08/2022

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 Pesquisa Datafolha divulgada nesta Sexta-feira (19) avaliou qual a opinião dos
brasileiros sobre a melhor forma de governo: "democracia", "ditadura" ou "tanto
faz".

 O levantamento mostrou que 75% dos brasileiros acreditam que a democracia é


sempre melhor do que qualquer outra forma de governo, contra 7% que acham que a
ditadura é melhor em certas circunstâncias. Para 12%, tanto faz se o governo é uma
democracia ou uma ditadura.

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 De acordo com a pesquisa, o índice de apoio à democracia retorna ao maior patamar
desde 1989, início da série histórica. O índice de defesa da ditadura em certas
circunstâncias também é o menor desde 1989.

 O instituto também perguntou qual a chance de haver uma nova ditadura no Brasil.
Para 49% dos entrevistados, não há "nenhuma chance". Já 25% responderam que
"sim, há um pouco de chance". Outros 20% afirmaram que "sim há muita chance".
Os que não souberam foram 7%.

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Apoio à democracia atinge novo recorde de
79%, aponta Datafolha
Reuters
20/10/2022

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 A parcela de brasileiros para quem a democracia é sempre a melhor forma de
governo atingiu um novo recorde de 79%, apontou pesquisa Datafolha divulgada
nesta quinta-feira, enquanto o patamar dos que acreditam que uma ditadura é melhor
em certas circunstâncias recuou para 5%, o menor índice registrado pelo instituto em
série histórica iniciada em 1989.

 A sondagem apontou ainda que, para 11%, tanto faz entre ditadura e democracia.
Até então, o recorde do eleitorado a defender a democracia era de 75%, percentual
registrado em duas ocasiões: em junho de 2020 e agosto de 2022.

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 O maior índice de defesa da democracia é registrado entre os jovens: 81% a apoiam
e 6% defendem a ditadura em certas circunstâncias. Entre os mais velhos, acima de
60 anos, a democracia é defendida por 73% e a ditadura, por 4%.

 Na esteira dos episódios de violência por motivação política verificados nestas


eleições, a pesquisa levantou ainda que entre os lugares ou situações onde os
eleitores mais têm receio de falar sobre política ou declarar seus candidatos estão os
espaços público com desconhecidos (30%), o ambiente de trabalho (25%) e a família
(24%). Em seguida na lista de situações em que há medo de tocar no assunto estão
aquelas com amigos ou colegas (20%), a igreja ou culto (18%) e a escola ou a
faculdade (12%).

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 O medo de conversar sobre política em locais públicos caiu dos 34% registrados no
primeiro turno para os 30% registrados agora. Mas houve oscilação para cima nos
níveis que apuraram o receio nas igrejas, de 16% para os 18% verificados agora, e nas
escolas ou faculdades, de 9% para 12%.

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“A democracia se mostra incompatível com atos
de intolerância e violência”, diz Rosa Weber
Presidente do STF se pronunciou na sessão desta quarta (16) sobre os ataques contra os
ministros em Nova York

TV Cultura
16/11/2022

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 “A democracia é incompatível com atos de intolerância e violência, inclusive oral
contra qualquer cidadão”, disse Rosa Weber.

 “Tolerância não é concessão, condescendência ou indulgência, antes de tudo é uma


atitude ativa, de reconhecimento de direitos humanos universais e das liberdades
fundamentais dos outros. Em nenhum caso, pode ser usada para justificar violações
desses valores fundamentais. Tolerância deve ser exercida por indivíduos, grupos e
estados”, completou.

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Maioria tem medo de agressão por motivos
políticos, diz Datafolha
Levantamento feito por iniciativa da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade em
parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que o medo da violência
política aparece em 67,5% dos brasileiros.

Por Paola Patriarca e Cíntia Acayaba, g1 SP


15/09/2022

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 Os dados para o estudo "Violência e Democracia: panorama brasileiro pré-eleições de
2022, percepções sobre medo de violência, autoritarismo e democracia" foram
coletados pelo Instituto Datafolha.

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 O levantamento aponta também que 3,2% disseram ter sido vítimas de ameaças por
conta da mesma razão apenas no último mês, que equivale a mais de 5 milhões de
pessoas entre 8 de julho e 8 de agosto.

 "As democracias liberais são constituídas na base de direitos, como o direito político, o
de se associar, o de expressão. Quando temos uma população amedrontada é um risco
para a própria democracia. As pessoas tendem a falar menos, a entrar menos nos
processos políticos. Temos uma população com medo, que alega ser vítima nos últimos
30 dias. Isso coloca em risco a própria democracia", afirma Mônica Sodré, cientista
política e diretora da Rede de Ação Política pela Sustentabilidade.

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DataSenado: saúde é a maior preocupação do
brasileiro
Fonte: Agência Senado
12/12/2022

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 O Instituto DataSenado divulgou na quinta-feira (8) os primeiros resultados da edição
de 2022 da pesquisa Panorama Político, que mede a opinião da população sobre
democracia, questões sociais e temas em debate no país. Pela terceira vez
consecutiva, a pesquisa indicou que a maior preocupação dos brasileiros é a saúde:
26% apontaram essa como a principal demanda.

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 A saúde já aparecia em primeiro lugar antes mesmo da pandemia de covid-19, na
primeira vez que a pergunta foi incluída na pesquisa, em dezembro de 2019. A
preocupação com o tema deu um salto durante a pandemia e agora voltou ao mesmo
patamar de antes, ainda à frente de outros assuntos.

 Em segundo e terceiro lugares entre as preocupações da população aparecem


corrupção e educação, mencionadas por 16% e 15%, respectivamente. Os dois
assuntos avançam em relação à última edição da pesquisa, feita em janeiro de 2021, e
superam questões como custo de vida (14%) e emprego (12%).

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Pesquisa analisa percepção brasileira sobre
direitos humanos e gênero
ONU Brasil
09/12/2022

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 A ONU Mulheres, em parceria com o Instituto Ipsos, lançou nesta sexta-feira (9) a
pesquisa “Percepção Social sobre Mulheres Defensoras de Direitos Humanos”, com o
objetivo de compreender a percepção da população brasileira sobre os direitos
humanos, as pessoas que os defendem e se a desigualdade de gênero afeta essa
percepção.

 Cerca de um terço das pessoas respondentes aponta que quem mais se beneficia dos
direitos humanos são “os bandidos”, e 40% acreditam que quem menos se beneficia
são “os mais pobres”. Estes números revelam um potencial desequilíbrio na
percepção pública da atuação dos direitos humanos, que aparentam favorecer,
segundo essa perspectiva, mais uma parte da sociedade do que outra.

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 Os números da pesquisa também variam entre os quesitos conhecimento,
favorabilidade e imagem de quem defende direitos. A maioria (61%) declara
conhecer pouca coisa, nada ou quase nada sobre os direitos humanos.

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 Os dados levantados nas regiões Sudeste, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Norte entre
fevereiro e março de 2021 apontam que apenas 7% das e dos respondentes
conhecem “muito” sobre o assunto. No entanto, mesmo com o nível de
conhecimento declarado baixo, o percentual de pessoas favoráveis ao conceito é alto
em todos os grupos demográficos (86% de favorabilidade), mas especialmente alta
entre jovens de 18 a 24 anos.

 Ou seja, apesar do desconhecimento de muitas brasileiras e brasileiros sobre o que


são, de fato, direitos humanos, boa parte da população se diz favorável a eles.

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 Segundo a ONU, defensora de direitos humanos é toda mulher que atua pela
promoção ou proteção dos direitos humanos e toda pessoa que defende os direitos
humanos das mulheres ou trabalha pela igualdade de gênero. Apesar de a
contribuição dessas mulheres para a democracia e uma sociedade mais justa, a
atuação de defensoras de direitos humanos no Brasil tem, desde sempre, sido
confrontada pela violência.

 As causas estruturais dessa violência remontam não apenas aos interesses conflitantes
em relação às mais diversas pautas em que atuam, mas também ao desvio em relação
aos papéis e expectativas sociais tradicionalmente reservados às mulheres.

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 Os direitos humanos, por sua vez, são fundamentais para as sociedades democráticas
e é dever do Estado não só garantir que estejam formalmente previstos nas leis, mas
também criar condições para que toda a população possa ter acesso, de fato, a eles.

 Um aspecto positivo apontado pela pesquisa é a valorização da universalidade dos


direitos humanos: 94% concordam com a frase “todas as pessoas, sem distinção,
devem ter seus direitos humanos garantidos”. Essa concordância, contudo, apresenta
algumas nuances importantes: enquanto o reconhecimento da igualdade se estende
para a igualdade de gênero, isso não se confirma para a orientação sexual. 93% das
pessoas concordam com a frase “Eu me considero uma pessoa que defende a
igualdade de direitos e oportunidades para mulheres” atingiu 93% de concordância
das opiniões, a frase “casais homossexuais devem ter os mesmos direitos que casais
heterossexuais” obteve 76% de concordância total; 4% da amostra não concordam
nem discordam, 19% discordam e 2% não souberam responder.

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