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Sebenta de

Fisiopatologia
fisiopatologia
A estuda a doença e os mecanismos
que a causam. Alterações estruturais e
funcionais, que afetam desde o nime

molecular ate ao
organismo completo, se estudadas quer clinicamente em cada individuo, quer num
grupo
C
epidemiologial

características da doença:

etologia:estudo
->
da causal acontecimental ou do
agente
(exmicroorganismol.

E
aguda
normalmente ter efeito súbito curto
-

um e
->

paternia:evolução
da
patologia ao
longo do tempo
tem
eronica normalmente inicio incidioso e
efeito prolongado
-

um

C tempo, atéa
ao
longo do doença se
manifestar

anologia:estudo armas ("o


->
dos (o analisamos e sente"
sinais que medimos ou os
que a
pessoa
ex: tumar dor
ex :

diagnóstico:identificação
->
estudo sintam as
da
patologia, obtido atrais do dos sinais e

->

progético:previsão da evolução
da doença

pode incluir cura ou cura com aquelas, complicações

(multifactorial
->

etiologia:estado
>
das causas da doença -

patologia em
que epossivel
nas
designar um minica causadar, conta com
enscptibil
estilo
genética, de vida (...)

não multifactorial

/mariasidiopáticaessencial,espantanaetrapitica tratarosintomaator a ser

Gexi hipertensas
causa de por um tumor no auprarronal a
curatirar o tumor

insónia causada por depressas


e
cura= tratar a deprese

E coogagataachasuavantadanobromeda vidaintrauterina ter

ausência de causa conhecida

5
Doença iatrogénica -

patologia causada par atuadas


medica

negligência
I

ex há
farmacos para uma doença, que causam outra
patologia nova

Patologia Celular

Para uma
patologia se
manifestar, tem de haver prévio dano celular.

abular
lisas
A pode

(he
ser:

diretaaltaaslulas parenammatosasecausadoençasprimaeeste
Causas de abular
lesão direta:

E
O
Deficiente de
produce energia por parte de uma chula, quando hadifice de nutrientes
glicose I am easos de
hipoglicimia

oxigénio, havendo hipóxia l diminuicas


de Toi) ou anoxia
falta totall

->
acontece quando ha:

interrupção
da
chegada de 02 aos pulmões ex
afogamento

inibição
da do
sangue pulmões
oxigenação nos ex asma

transporte
i nadequado do O2 ex anemia (menos eritrocitos

·inibição da celular
respiracas ex dano mitocôndrial por veneno

↳ as aquelas dependem da intensidade do


difice, da sua durance do tipo clular em causa.

↳ ex musculo esqualitico suporta muito melhor a

hipóxia exembra
do
que o ecrdiaco e
vs
enfarte

② Lesão Membranar causada traumatismos


por:

variações de temperatura hipo


-

or hipertermia
·ataque viral ean citotoxicidade direta

·enzimas da própria cilula, que ao serem libertadas lesam a membrana

③ Alterações
genéticas e
epigeneticas causadas por radiagae, wirus lex papiloma viruss ou
farmacos mutaginicos em
embriologia
sintese de proteinas disfuncionais
repressas ou ativação de síntese proteica

O Alterações metabólicas da cilula causadas substâncias


própria por endógenas on
exogenas

acumulatas de:
gordura, glucose, ferro, bilirrubina
·

eobre ou

Causas de celular
lesão indireta:

Edema:acumulação
de liquido locais
lagual em demasia or em indevidos

Alteração
da temperatura or
pH:leva aalterance
do
funcionamento de transportadores

Alterações dos eletrólitos:acumulate


de sais, por ex de cálcio, provocando a
calcificante
das cilulas

Alteraças
dos componentes fibrilhares, como
colaginio, reticulina ou elastina

·Depósito anormal de substâncias como substância amiloide, gordura, sangue ou derivados da


hemoglobina

O
funcionamento fisiológico das cilulas deve oscilar entre a
hiperfunce e a
hipofuncas,
ando sempre necessário um ajuste as condições ambientais e atividades a serem executados.

Estimulos patogínicos tender frequentemente afastamentos extremos face


a
provocar ao
funcio
namento normal das cilules, podendo estes ser reveranis ou irreveraimis ( ultrapassando o

tolerado pela cilula e


provocando morte clular, programada or nasl.

NOTA:alterações do núcleo abalor causar lesões irreveranis, que provocam clular


morte
Doenças Neurodegenerativas
São doenças extremamente prevalentes em todo o mundo, tendo como
grande factor de risco o envelhecimento. Como as suas
fiziopatologias não

são ainda plenamente conhecidos e o dainvolvimento da doença ocorre durante vários anos aum o aparecimento de sintomas, a de
produção fármacos
eficazes um
é
desafio.

Alzheimer (AD)
Sendo a
forma mais prevalente de demência, é
jáa 5:c a u s a de morte no mundo.

Écaracterizada alterações
por: cognitivas
·desorientação
no
espaço e tempo

perda de autonomia

morte
Aanalize post-mortem evidencia a de neurónios
colinérgicos.

Alzheimer diferente
· e de
difice cognitivo ligeiro, nomeadamente
porque no
primeiro ocorre
perda de autonomia. O
défice eognitivo ligeiro pode, no entanto,

evoluir para
Alzheimer, em
alguns casos.

Existem duas formas de Alzheimer:


forma familiar /herditária -

abaixo dos 65
anos (1-5% dos casos
agressiva e
precoce, ampre

forma aleatória esporádica/tardia a mais comum

Amedida que a doença evolui, com a morte


de neurónios de determinadas zo n a s características de outras doenças, os pacientes podem ter sintomas

muropsiquiátricos, como depressio, paicose e


agitação.

Atéao momento, nenhum fármaco trata ou altera o curso da doença.

I
->
Atualmente existem 4 hallmarks / eixos finio-patológicos para explicar o desenvolvimento da doença:Cascata B-amiloide
Proteina Tan

Goria neuroquímica

stress oxidativo
Inflamaçãserónica e

->
Cascata B amilóide: -

háa formação de placas senis -

depósitos extracelulares que correspondem a


agregados do peptides Bramiloide insolveis. Estes resultantes
são da

civagem anormal do percursor da proteina amiloide e neurotóxicos, provocando


s ão morte muronal.

elivagem
A normal ocorre
por da
ação L-secretaze e U-secretare, formando se
produtos que ni
aglomeram. Se esta ocorrer
por da
ação

B-acretase, a U-secretase diva num local diferente


d o auposto,
formando-se peptidos murotóxicos,que atiram a
microglia pró-inflamatória.

fármacos secretase
->
não ter
inibidores da parecem efeito

em
.
casos
forma familiar desta doença foram identificadas mutações eudificam APP (percursor da proteina amiló; del dos P51
genes genes
com nos a
a
que e

e PS2, que codificam parte


da U-secretase e que levam a cortes aberrantes da App.
formaçãode tranças neurofibrilhares hiperfosforilada:
->
de proteina Tan

proteina
A tan estáassociada aos microtebulos muronais, estabilizando -

os em condições fisiológicas. Os microtibulos permitem o movimento

maiculas alulares, clular.


de e
organelos mantendo tamaim a estrutura

Quando a
proteina tau é
hiperfosforilada, esta dissocia-se dos microtizalos e
agrega-se
sob a
forma de
filamentos helieoidais, originando

tranças murofibrilares. Com a acumular intracelular


e desta proteina e com a que tal
destabilizaria provoca,
hámorte
n euronal e

consequente atrofia cerebral.

Teoria
->

Neuroquimica:actifeolina:

Por do hádiminuição
da de autilerlina, havendo
diminuição número de murónios
colinérgicos, produção então
uma diminuição

dos nimis deste murotransmissor.

antifeolina
A éum murotransmissor presente nas
regiões que envolvem a memória, pelo que a sua escaserz
afta estes
rapidamente

mecanismos, levando ao
défice eognitivo. Com o avançar da doença, notam a também os
efeitos da
falta de antifolina nos receptores

nicotinicos, que
influenciam a libertação
de glutamato, Zerotonina e
nareprimfrina, que
leva a sintomas depressivos.

->
Teoria Neuroquimica:glutamato

Um dos neurotransmissores excitatórios mais importantes, o


glutamato, e, tambim,
afetado nesta doença há acumulação
de
glutamato
na
funda sináptica (ou
por
dos
diminuição locais de recaptar ou
par
anormalidades no transportador).

Esta acumularice lva a um constante ativamento do receptor N-metil-e-aspartato (NMSA), provocando um


influxo de eclcio

erónico, que provoca hiperpolarização e eanaquente um estado de excitotoxicidade e morte


neuronal por apoptose.

->
Teoria da
Neuroinflamada.

O Swc posseu m tipo especifico de cilulas imunitárias, a


mieroglia, nas havendo mais cilulas especializadas na imunidade dentro

do parênquima considerado.

Em condições fisiológicas a
microglia produzmediadores anti-inflamatórios, fagocitando, por exemplo,
agregados de B amiloide. Neste
caso a

microglia encontra-se no que


finotipo M2, am
finotipo normal e nas
agressivo, que promove a tecidular.
reparada

Em casos de stress
grave, pelo contrario, a
microglia eatirada e
passa a
expressar o ar
finótipo MA agressivo
e anormal,

que produzcitocinas pró-inflamatórias. Com o inicio desta resposta inflamatoria hau m a despace da barreira hemato en
afálica,

permitindo a
passagem de outras cilulas do sistema imunitário no parênquima. microglia
A M tambem
e
disfuncional na sua
funcae

fagocítica, eliminando sinapses desnecessariamente.

subtil sintomas morte


Assim
forma-se uma
inflamação crónica
que, apesar de causar
nas os
agudos de uma
inflamacia, causa neuronal.

Como a éextéril,
inflamação ou
seja, causada
não
por um
agente infeccioso, esta ter
não um marco
final (como aria a eliminaria
do
antiginiol. Pelo contrário,

a morte
neuronal por necrose
promove a liberta de de
danger signals, que promovem a da
continuacae inflamacao.
Nesta teoria, a
grande questão determinar qual
é o
trigger para a
microglia passar de Ma para MA,

uma vez
que,
detetada a tempo, a
poderia
neuroinflamadas ser diminuida com
anti-inflamatórios.
Estudos mostram que mutações raras podem levar a esta alteração
de
fenótipo.

Os ligar receptores TIR2/4 existem


macrófagos, ativando
fator de transcriçãe
agregados de Al podem se a
que na
microglia e nos o

NFKB, que
migra para
o núcleo e
promove a de
transcrise genes que codificam protinas pró-inflamatórias (12-1; 12-18...). A sua

producion exacerbada leva a morte


neuronal, que liberta
danger signals.

Quando
&

inflamação no brc, cilulas da imunidade inata
migrar
vão
para lá, algo que nãoocorre em condições fisiológicas.

->
Teoria do Stress Oxidativo:

Lá evidências
esmagador as de que o tecido cerebral em pacientes com as aexposto ao stress oxidativo durante o
processo
da doenca. Como

écaracterizado
este por um desequilibrio no products de radicais de
oxignio e de antioxidantes, ambos sao eansiderados importantes no
processo

declinio
de
neurodegeneração e eognitivo associado idade"
à

Vários estudos sugeriram que a ativação


do
Nuf2 poderia ou uma via crucial para reduzir o dano oxidativo e mitocondrial, assim como a neuro

inflamação. A
via do
Nufz encontra-se responsiva
nae em doentes de Ab, pelo que a pressupõe que farmacos que atirem esta via alterem

o
percurso da doença.

farmacologia da AD.ati aatualidade, os farmacos disponius apenas as centram na teoria Neuroquimica,sendo estes.

inibidores actifeolinesterase:inibição
da da actilcolina
da
degradacias

antagonista competitivo
não dos receptores NMDA:evita a citotoxicidade provocada pelo glutamato

6 no entanto, a imunoterapia parece ser, tambim, uma via promissora, nomeadamente.

anticorpos anti A, que a encontram preantes em idosos


eognitivamente expazes

fagocitose oligomeros farmaco este


-
promovem a dos um com mecanismo
jai aprovado pela EMA.

6 da B-amilóide
Parkinson (PD)
Euma doença murodegenerativa crónica do sac causada
difice de dopamina sistema extrapiramidal, niml
e
progressiva por um ao
no

dos nichos da base do cirebro. Sendo este sistema responsável pela manutenção
da postura, do tônus muscular e da
regulage
da atividade voluntária do músculo esquelético, surgem
sintomas como: de
tremor, lentida movimentos (bradicinebial, supress

sãode movimentos voluntários (hipocinizial, fraqueza muscular com


rigidez e alterações posturais e de equilibrio.

Nesta
patologia deixa de haver correta
comunicacao

entre substância estriado,havendo


nigra
o
a e corpo

falhas no transporte
de dopamina para o estriade.

A
doença inicia a na substância
nigra e no estriado, pelo que numa
fase precoce, os sintomas se apenas fisicos. Com o alastrar da morte

muronal locais, entanto, háinicio difice eognitivo. Há, tambem, semelhante abhamer,
a outros no de de
forma ao
formance
de
agrega
dos proficos

e muro
inflamação estéril e eronica.

Existem duas
formas de Parkinson:forma precoce
I herditaria -

resultante de mutações genéticas (sinuchina, parkina, CRRKL, UCHL

forma aleatória esporádical tardia

Sintomatologia Motora. Sintomatologia não Motora

·Bradicinesia ·Alterações comportamentais de sono

·Hipocinésia Distúrbios
cognitivos e
psiquiátricos
Tremores em
repouso Hiposmia e anosmia (diminuiçal
ou perda total do olfatol
·Rigidez muscular ·Transtornos
gastrointestinais (obstipação

C eausa:a
dopamina controla a de
produce acetilcolina, inibindo a

falta hámaior produce actilcolina atua receptores, provocando contrace


- -
de
se dopamina, nos
rigidez
Ghiperatividade de neurónios colinirgicos

8
Esta patologia tem um período assintomático de vários anos ou dicadas. Quando
surger os
primeiros sintomas jás e perderam 60.80% dos murónios

dopaminérgicos.

Corpos de
Lewy resultado acumulatas L.binuchina.
->
-

da de

d-sinuchina,
A fiziologicamente estápresente na
forma nativa monomérica, ligada as membranas terminais pré-ainápticas e sob uma
forma solival no

eitoplasma muronal. Estáainda presente no plasma e LCR. Ter a


funcio de regulace
do rebicular
transporte sinaptico.

Quando existem nimis


suprafisiológicos de a sinuchina, da se o
processo de
agregaçae, a nivel intracelular, formando inicialmente
oligomenos e, posterior

mente, fibrilhas de L-sinuchina.

Esta acumularias
tem fatores nomeadamente mutações geneticas sinuchina, parkina, LRRIS
vários de risco, ou
polimorfismos prox
do
gene
da or UCHLA

a toxinas especificas
po
exposição

modificações pos traduca anormais da proteina podem ser causadas

muroinflamaçãs
e stress oxidativo

proteostase estar comprometida (nomeadamente o


processo de ubiquitinacic
GNota que todos estes factores de risco ocorrem durante o envelhecimento, mas nem todos os

idosos desenvolvem a doença.


Mecanismo
->
de a melhante
propagada ao
prião.

A
doença priónica é caracterizada por ter, no arc, uma proteina mal enrolada que se dissemina entre cilulas, tendo um comportamento

·infeccioso". Na doença de Parkinson, a L-sinuclina pode ter un comportamento semelhante, propagando se


para todo o sic, a partir

de um local inicial.

Progresso
da doença segundo esta teoria.

A
formance
nicho dorsal aparecimento sintomas
digestivos
o
de dos
agregados no do nervo
vago
↳SN autonómico

② Propagação com
progressiva
neurodegeneração de nurónios
dopaminérgicos
-

aparecimento dos sintomas motores

↳Quando os
corpos de
Lewy afetam o bulbo olfatorio
-

aparecimento de hiposmia e anosmia


Com ao neocortex, morte
dopaminergicos sintomas
cognitivos
chegada da
neurodegeneradas scorre de muronios aparecimento dos
-
a a nos

? Mas como éque a proteina a


propaga pelo
sNc?

formação de
agregados sinuclina ->
agregados sãolibertados para ->
transferência para
- da
conversão sinuchina
endógena destes

no espaço intracelular espaço extracelular meurónios vizinhos em 2-sinuclina tóxica, por associação

propagação da X-sinuchina transporte


a axonal da
!
tóxica e
progressão da doença proteina entre zonas
interliga das

Nota:u m a cilula acrescente euma cilula que para de a multiplicar e productvesículas pro-inflamatorias

O papel
Neuroinflamação:
->
da

Os L-sinuchina fenotipo Me fenótipo M1. Quando


agregados de provocam a
passagem da
microglia do para o a
microglia expressa

este
fenótipo, torna se
pró-inflamatória, libertando citocinas murotoxicas que levar morte neuronal,
a que, ao ocorrer, liberta mais
danger signals, contin

nuando o ciclo de neuroinflomaece.

Como o estimulo que iniciou a


muroinflamada nas eresolvido, desenvolve be uma crónica, subtil
muroinflamacae e esteril, que provoca a morte
de inte

ras populações de murónios mais ausceptivis.

->
Parkinson como doença auto-imune?

Estudos mostram que, em pacientes com Parkinson, estar


presentes anticorpos anti Lainuchina, não existentes em individuos saudamis,

pelo que háa hipotese que estes sejam patológicos. Ou seja, hauma alterada
nos linfócitos Be rates
passam a reconhecer esta

proteina endógena, a sinuchina.


o
que pode ocorrer, por exemplo, por modificate da própria

Esta ativação dos linfócitos B parece


nae ar parada pelo sistema imunológico dos pacientes (nomeadamente parque a maioria eidosa e, por isso, tem

não
a
capacidade imunitária diminidal, ou
seja, os
linfocitos Treguladores conseguem parar este auto-ataque.
Stas laranja:processo inflamatório
Setan werdes
=

processo anti-inflamatório

8armacologia:
de restabelecer
atea o

os nimis
momento,

de
a

dopamina,
farmacologia
o
que alivia
atua

a
apenas no

sintomatologia
sentido

mas

nas altera o desenvolvimento da doença. Estes farmacos se anticolinérgicos


e dopaminomiméticos.

são mais eficazes no inicio da doença e devem ser associados a antide-

pressivos e
antipsicóticos.

farmacos anticolinergicos bloqueiam a hiperatividade dos neurónios


colinérgicos
e
antagonistas dos receptores muscainicos

evitam sintomas como a


rigidez muscular

farmacos dopaminomimeticos:aumentam a concentralde dopamina

or inibem o MAOB

farmacologia futura Alvos não


-

dopaminergiess. atuar ao nimal da sintese da sinuclna

imunoterapia

da
promoças protestade da Lusinuchina

·excitotoxicidade

deficitária
degradação das proteinas eam acumularas
intracelular e
proteica
agregarico

stress oxidativo

apoptose

·lesão
mitocondrial

inflamação
Alzheimer vs Parkinson

Hallmarks do envelhecimento
-instabilidade genómica;
perda de telómeros;

alterações epigenéticas;
-

perda da proteostase;
-

dos
desregulação ansores de nutrientes;

disfunção
mitocondrial;
-

-anescência clular;
-

exausto
das cilulas estaminais;
-

alterações na comunicação intercelular


Esclerose Múltipla (EM)
E uma doença desmielinizante autoimune com componente inflamatória e
degenerativa que atinge o swe, com a
formadas
de placa

exchrótica. Os aus sintomas apareum


entre os 15
e os 45
a nos de idade, tendo a doença incidência 2.3 wa s superior no a xo
femining
e maior prevalincia nos climan frios.

Ao contrário das doenças de Alzheimer e Parkinson, que podem ter uma autoimune,
componente a EM completamente
e autoimune, havendo

um ataque indevido mielina.


à

Bainha de mielina:sintetizada pelos oligodendrocitos, consiste numa membrana lipídica protetora que envolve os axonios no swc, permitindo uma rápida

e
eficaz transmissão do impulso genético ao
longo do axónio. desmielinizadas
A provoca falhas na transmisse do impulso.

Sintomas:alterações visuais, fraqueza muscular, crises


agudas que surgem
com
espasmos, convulsões e sinais anormais de
fadiga

->

fisiopatologia:linfócitos Tnfe ThAA


reagem com
auto-andigenios da mielina

O reconhecimento anormal de moliculas endógenas da mielina como


antigénios, por parte de
linfócitos The ThIf, quando as cilulas

apresentadoras de
antigenio profissionais thes apresentam partes destas molicular, ativa uma resposta autoimune. destruice
A

da mielina
inflamaece, tentar tecido, forma cicatrizes leva anormalidades da conducae
nervosa.
provoca neuro que ao
regenerar o e a

Auto-antigrinios:proteina basica da mielina (MBP), proteina lipoproteca CPLP),


glicoprotina da mielina do
oligodendrácito (MOG,
6
desconfia-se
nãohácerteza
mas

qual
e a
glicoprotina associada com a mielina (MAG.

NOTA:énormal haver o reconhecimento de


auto-antigénios, quando ha falhas na
regulate
da maturais
os linfócitos. Quando tal acontece no

entanto, fisiologicamente, formam-se linfócitos T


reguladores que inibem a resposta imunitária. Patologicamente e
especificamente neste caso,

esta
regularios acontece,
não havendo a
formação de The Th17
em de
vez
Treg.
↳④õ

õ
*

formadas
A destes linfócitos T autorreativos iniciar se na
periferia mas, uma vez
que estes possuem a
capacidade

de atravessar a barreira hematornafálica, a doença espalha-se tambim ao SNC.

No SNC, a de
apresentação auto-antigrinios para de
formar Treg para passar a
formar The Thff,
havendo então no SNC.
desmielinização

in1 ativa os TcDo


eftores que atravessam a barreira hematorncefálica
-
os
se unicos que matame

ativa M1
o
gama
interfere que promove a
passagem
do
microglia de Mc para

atram astrócitos para inflamacce


no
microglia e promover muro

ThIA atua preferencialmente em astrócitos para promover muroin


famacae
·leva a de
promoção IC-If, que potenciam o aumento da
muroinflamacae
leva a de
producao citocinas, especies reativas de O....

Etiologia.susceptibilidade genetica mutações li de concretas

fatores ambientais, nomeadamente menor solar


exposital menor
-
vitamina B

mecanismos autoimunes com perda da tolerância os


antigénios da mielina (MAG,MOG,MBP
para

infeção entre
viral persistentec o m de moliculas
producao estruturalmente amelhantes
antiginios virais e da mielina
endógena
6 nomeadamente a
infecas, na adolescência, pelo virus Epstein Barria resposta imunitária contra a virus, na altura, depois provoca

uma reaças autoimune parque moliculas virais demasiado


são armelhantes à da mielina humana -
Teoria do Mimetismo

Nota nesta háuma auto-tolerância manter homeostase


que patologia falha na massaria
para a

->

Diagnóstico e Evolução Clínica

O diagnostico pode ser


feito par eletroforese do LCR, procurando a
presenca de anticorpos

·ressonância magnética, em que é possivel observar as placas exclarótidas

↳- placa esclerotida antes e


depois de um surto

Quanto evoluças
à e subtipos de Esclerose Múltipla:

->
EMBR- crises aparadas ao
longo da vida, háretorno temporário ao
notipo normal

3 os sintomas tendem a piorar ao


longo da vida

farmacologia para
Esclerose Múltipla não existe cura para a EM, pelo que o objetivo do tratamento consiste em

minimizar os sintomas

modificadores
-

prevenir a da doença com medicamentos do curso da doença


progresso

do
·redução número de surtos

estárelacionada autoimune complexo, se


uma que
vez a
patologia com um mecanismo incimeros

os
possimis afros-terapeuticos para o am tratamento
Hipersensibilidades e
Doenças Auto-imunes
Resposta Imunitária Inata e Adaptativa:

importância
A dos TRS, NIRS e RLRS

Toll-like Receptors (TCRS), NOS Like Receptors (NR) e RO-Like Receptors reconhecem PAMPs e DAMPS.

Estes receptores encontram-se em


macrófagos e
neutrófilos, nomeadamente
em tecido conjuntivo sob epitilio e tem como
funcie
ativar o NF-B, que promove a produce
de moliculas inflamatórias e a atiracão de outras cilulas, ateaimunidade adaptativa

as desenvolver. Sproducao de citocinas e quimiocinas

.
Quando háum processo de
inflamacae, ocor re vasodilatase, para aumentar a permeabilidade vascular, ou
seja, para que as

cilulas da imunidade possam passor do


para os tecidos. Esta maior permeabilidade leve, no entanto, tambem a extravasamento
sangue

de liquido, provocando edema.

Mediadores Inflamatórios.

presentes boost da inata


Encontram-se nos
grânulos dos
granulocitos, promovendo tanto um imunidade como a
para
preparacas a resposta adapt

① Aminas:histaminas aumentam permeabilidade capilar cilulas tecido


a e aumentam o
fluxo sanguineo, permitindo um maior numero de no

estão
formadas antes da
infecie, armazenadas
nos
grânulos

3
& Lipidos Eicosanóides:
prostaglandinas responsamis pela dor e pelo aumento da Temperatura corporal
-

tromboxanos prostanoides

prostaciclinas

leucotrinos -

presentes nos mastocitos, bronco constritores


se

③ Peptídeos:eitocinas

quimiocinas
-

citocinas
são quimiotáticas
bradicinina

⑥ Radieais:Ros
No produzido pelas cilulas imunitarias
Mecanismos da
febre e as vias de sinalizaca:

infecco
A leva a de
produção IC-1, que
aumenta a ex-2 no endotilio do hipotálamo, com produce de
prostaglanding ER PGE

prostaglandina
A E2
desregula o centro termico do hipotálamo, aumentando assim a temperatura corporal. Este aumento de temperatura nae

só estimula a
fagocitose como inibe o crescimento de
microorganismos
invasores.


sensibilizam atiranae
As
prostaglandinas tambim os nociceptores a mediadores de
inflamatica, como a
bradicinina, responsamis pela

das vias da dor

Patologias do sistema
Imunológico

E
Alergia -

hipersensibilidade -

resposta em excesso a
antigénios inoculos

Imunodeficiência falta de resposta imunitária, quando necessária

Autoimunidade resposta auto-antiginios


-

em excesso a

Hipersensibilidades
Tipos de hiperanzibilidade, segundo loombe e Gell:

Epo I: hipersensibilidade imediata, mediada por anticorpos IgE (2-30 min) -

ex :
asma, rinite
alérgica, anafilaxia (resposta anafilatical

Tipo II: hipersensibilidade eitotóxica mediada por anticorpos IgM e


IgG
(5-8 horas) -

ex:anemia hemolítica do ream nascido

Tipo II: hipersensibilidade mediada por imunocomplexos (2-8 horas) -

ex: artrite, glomerulonefrite

Tipo II: hipersensibilidade mediada por células, linfócitos T (24-72 horas) -

ex :dermatite
de contacto
alérgica

Tipo I
Decorre dentro de minutos após após a ao
exposição antigínio. É também denominada hiperaunsibilidade atópica or
anafilática.

Os antigénios mastócitos basófilos, desgranulação


e libertação
combinam-se com os
IgEespecificos desse
IgE, que eu
ligam a e causando de media-

dores inflamatórios Chistamina, prostaglandinas e leucotrienos).

Choque anafilático:caracterizado por queda abrupta da sanguinea,


pressie broncoespasmos e edema da
glote. Pode ser
fatal em minutos.

para tratamento, administrar advenalina, que atua como broncodilatador.

contacto éativada
Num primeiro com o
antigínio, não a resposta imunitária, apenas e
formam IgEs específicos. Num
segundo e
seguintes contactos já

há, sim,
desgranulação.
apresentante
do
alergino linfócitos linfócito
->
a T The reconhece e

estimula linfócito B a

anticorpos

-
produzir IgE

IgE com varial


porção especifica plantigénio, ligam a constante
paraae

a mastócitos

desgranulada
e 28exposição

E liberta
alergeno liga
a
IgE
mediadores inflam.

Numa primeira haa


exposite produce de
IgEs especificas por parte dos linfócitos B
-
interação, estiver presente tecidos,
Apenas numa
segunda quando o
antiginio de novo nos i

que haverá
ligação entre os
IgEs jápresentes no
superficie dos mastócitos com o

antiginio, dando inicio a


desgranulação.

Reações alérgicas eausadas


por IgEs.

Terapia para hiperanaibilidades do tipo I:

1- evitar basófilos
ao
exposicas alergeno, evitando a ativacae
eronica dos linfócitos Be

2- terapia de hiposensibilizacao, com o intuito de inibir a resposta ao


alergenc

3-
bloquear a producao e
funcio de mediadores, ex
por toma de ecrticosteroides, anti-histamínicos, anti-IgEs...

4- tratamento sistémico adrenalina


da
anafilaxia, com
Tipo II
hipersensibilidades mediadas pela de
interacas antigenios presentes na
superficie de
diferentes cilulas com anticorpos do tipo IgG IgM contra o

tecido em questão.

Uma produzida
vez a
ligação
do anticorpo circulante ao antigénio expresso nos tecidos, o dano nos tecidos causado
e pela posterior ativante
do sistema do complemento

ce3r cilulas receptores monocitos, cilulas atiradas hipersensibilidade.


MAC, or
por que possuem de
granulocitos ou will que ao serem iniciam a

Decorre lize cilula despoletada horas após


a da contendo o
antigénio e i
algumas a ao
exposiace antigrinio.

exemplos:

·doença hemolítica do recém-nascido

reações de transfusão
trombocitopenia imune

memia hemolítica autoimune canto destruidas


de globulos vermelhos

doença de Graves (provoca hipertiroidismol


tiroidite de hashimoto canticorpo liga-se as cilulas, provoca hipotiro,dismol

misteria age neuromuscular (


gravit Canticorpos ligam-se actifeolina,
à
impedindo a sua na
placa

anemia perniciosa (deficiência de BC, provocada por anticorpos contra o


fator intrinseco relevante sua
a absorcael

Doença hemolitica do recem nascido.

Considerando mas Rh e Rht, durante gestance, hacomunicance


e ntre sangue materno fital, pelo mar
uma um
pai numa
primeira gravidez, a nas o e que a

não contacta os
antigénios Rht. Durante o parto, no entanto, o de pode
mais receber substâncias do
sangue do bebi, nomeadamente antigénios Rht.
sangue
com os

Em resposta aos
antigénios RHdo bebi, o sistema imunitário da mas produzanticorpos. Numa 2*gravidez, como a
jápossuianticorpos antih,
mas

assim como células de memória para esse


antigénio,anticorpos passam para a placenta e eliminam os eritrócitos do bebé, que possuem o
fator Rn.

Para evitar esta reace indesejarel, atualmente, após a


parto do primeiro filho, todas as mulheres Rh loom parceiro RhA reabem uma
injece com

imunoglobulinas que impedem que o


antigénio Rh proveniente do
sangue do bebea reconhecido, evitando a
formance
de anticorpos, para que na
gravidez
seguinte não ajam reconhecidos os eritrócitos fetais.

Trombocitopenia
·

imune.

háum ataque contra as


plaquetas do proprio organic mo, diminuindo o mimero destas e
favoreando episódios hemorrágicos.

Esta hipersensibilidade pode ter inicio


quando um xenobiótico ou farmaco ou
liga a plaqueta, formando um complexo, que reconhecido
a pelo

sistema imunitário, havendo a product de anticorpos contra as plaquetas modificadas, eliminando as

Anemia hemolitica autoimune

Algumas drogas, penicilina, modificam eritrocitos, estes sistema imunitário, cilulas


como a os
o que provoca que pareçam, para o
exigenas.

havendo de anticorpos
producas contra os eritrócitos
modificados, estes passam a estar mais susceptions de sofrer like or a re m
fagocitados.
Miastenia
gravis
·

autileolina muromuscular
transmissas
m iastenia
gravis resulta ataque autoimune receptores por sinapticos, interrompe
A de um aoc de que a

O desencadeador da destes
produce anticorpos desconhecido,
e mas a doença estáassociada a anormalidades no timo, hipertiroidismo e

outras doenças autoimunes.

Tipos de hiperansibilidade do Tipo II:

O Destrutivas:o autoanticorpo clular hemoliticas autoimunes


reage com o próprio antigénio ao nimal da
superficie ex .a n e m i a s

O Bloqueadoras o
autoanticorpo bloqueia o receptor sobre a
superficie da cilula correspondente, impedindo a sua
ligada ao

ligando natural ex: miastenia


granis
-

③ Ativadoras:o r estimuladoras, os autoanticorpos funcionam como


agonistas ex :
hipertiroidismo doença de Gramal

Tipo III
hipersensibilidades que envolvem reações contra
antigénios solmes que
circulam no s o ro. Os complexos anticorpo antigenio sae

depositados
-
em
órgãos (pequenas arterias, glomerulos renais e articulares e ativam o complemento, com recrutamento de neutrófilos,
mastócitos e
basófilos, que libertam mediadores vasoativos, aumentando a permeabilidade e atraindo mais
granulocitos.

Georrem quantidades moderadas/altas antigénio anticorpo lesões


com de e e ars am
inflamatórias.

grebortikosaço infamatórias
no e

endocardites
·

(provoca sintomas entâneos, glomerulos,


·

doença do soro ao nimal dos

rasos
sanguineos e articulações

Mecanismo:

1. Grandes quantidades de complexos antigénio anticorpo sobmis


formam-se no
sangue
e so
não

totalmente
removidos por fagocitose.

2 -

Estes complexos alojam-se nos expilares, entre as cilulas

- >
endoteliais e a membrana basal.


3. Os complexos ativam a via do complemento, provocando vasodilatarco.

6- As proteinas do complemento e os complexos antigenio anticorpo


atraem leucócitos para a zona.

->

Os leucócitos provocam
5
inflamacias, que
-

->
pode levar a
morte
do tecido e a

hemorragia.

Tipo IV
Lipersensibilidades mediadas por cilulas, que envolvem reacoes por linfócitos de memoria.
T

Num primeiro contacto, hásensibilização


do individuo, por do
apresentaria antiginio aos
linfócitos e
formação de cilulas de memória. Contactos aub

sequentes estimular as reações imunológicas.

reações são cutâneas,


normalmente Estas também retardadas as
As como provido, vermelhidas, turefação e dar. são, em um ou dois dias, face
restantes hipersensibilidades.

.
Pode ocorrer choque anafilaties

As cilulas infetadas a nivel intracelular se destruidas por linfócitos T por enzimas liteal libertadas por macrofagos ativados

Estas hipersensibilidades estão envolvidas na


patogenese de várias doenças auto-imunes a
infecciosas.

exemplos:

dermatite contacto hera...)


·

de
alérgica (ex niquel, meneno da

E
lepra
·

tuberculose
·

provocadas por parasitas

leishmaniose
·

rejeição de transplantes

dermatite contacto
de
alérgica:

É uma reacod imunológica mediada por


cilulas (L.TL a um
antigenio que envolve
linfócitos especificos desse
antigenio I
alergino.

E faze
Pode ser dividida em:
fase de
sensibilizaco(fase assintomática em que a desenvolvem os
linfócitos T-1 aemana or mais

de elieitacc (faze de
sintomatologia clinica -

I ab dias

háo desaparecimento dos cintomas até213 semanas após a ao


exposite antiginio.
Os identificadas pelo sistema imunitário
*
alergenos as moliculas muito reativas e que podem reagir com moliculas
endógenas, que passam a ser

ex dermatite de contacto ao niquel e ao veneno da hera

Resumo:

hálise clular
Patologias do sistema imunológico

I
Quando a homeostase do sistema imunológico écomprometida, este
reage
excessivamente a antigénios alergias

reage a
autoantigénios -

doenças autoimunes

reage,
não provocando imunodeficiência

Doenças auto-imunes
O sistema estes.
imunológico passa a reconhecer self' antigénios como
non-self, montando respostas contra

São doenças multifactoriais, moduladas por pre disposições geneticas, factores ambientais, contacto com xenobioticos, hormonas e pela idade.

São mais comuns entre as mulheres, considerando-se importante o


papel do
estrogénio.

Podem ser locais Laftando um tecido lorgão ou sistémicas. Grande parte


ainda
possuicura
não e o aum tratamento baseia-se em controlo dos

sintomas.

exemplos

especificas de
órgãos -exclerose múltipla sistémicas -

lúpus eritrematoso sistémico


diabetes tipo 1 -artrite reumatóide

Lebre reumática

·doença de Grane

tiroidite de hashimoto

Nas doenças autoimunes haum distúrbio nos circuitos


imunorregulatórios, passando a haver
falta de autor tolerância, havendo

ativação
de linfócitos e Teftares,por falha nos
linfócitos T
reguladores.

parte auto-imunes das individualmente


NOTA:m a i o r das doenças multigénicas, em que cada
gene
contribuie m pequena escala para

o desenvolvimento da doença. Refeitos num único


gene associado imunidade
a revelam vias de auto-tolerância e como estas

falham) mas não


chega para provocar a doença. ex de
genes envolvidos.AIRE, fas, Foxpl

Meanismos Moleculares das doenças auto-imunes

->
Reatividade Cruzada causada por mimetismo molecular virus e bacterias possuem moleculas muito semelhantes as humanas

depois da
infrate, um estimulo como uma
inflamate de
grande dimensas, pode provocar

da
ativação imunidade criada contra o
microorganismo, mas
agora
contra
auto-andigenios

queratite
ex: herpética Cataca a correal

reumática
febre
sindrome Guillain Barre

esclerose múltipla

miastenia
gravis

diabetes tipo I
Libertação
->

de
Antignios Sequestrados:exformam-se, na
periferia, anticorpos especificos para moleculas do sic Cespecificas da mielinal

se nunca
chegarem ao SNC, nas
reagem com os
antigénios, provocando doenca
nos

mas havendo uma


infeção, hádisrupção
da barreira
hematorncfálica para cilulas imunes, havendo

do tecido
com
receae os
auto-antigénios e lesas

Expressão
Inapropriada tipo hiper expressas cilulas B pancreáticas targetting
->
de MAC ex .e m diabetes do e, a de MAC das provoca a am e

destruição

->
Policlonal
Ativação de
linfócitos B por de
aças virus e bactérias:aquando de uma resposta haa
inflamatória muito forte ativadas
de linfocitos autor

reativos, por uma disterbance dos niveis de


linfócitos T
reguladores
esta acae resposta capazes de ativacas
e proliferaceae
microorganismos
a
ocor re em
provocar

de cilulas B diferentes, independentemente


da sua
especificidade
Asma
A
asma éuma
inflamadas
crónica das as areas associada sua
a hiperesponsividade.

Caracteriza-se par episódios recorrentes de:sibilos, dispraia, aperto torácica e tosse, que ocor rem particularmente noite
a e inicio da manhã. c ausados
Se pela

broncoecstrição associada obstrução


a das vias aéreas.

obstrução
A das vias aéreas pulmonares é
generalizada mas variaul, sendo que alguns doentes com asma eronica podem ter obstruca
perma

mente. Nos restantes casos, esta erevercial expontaneamente ou can tratamento.

Durante a
infância éduas vezes mais comum no sexo masculino, mas durante a idade adulta a relacion entre os dois sexos
igualarze.
Tem, tambir, incidência mais elevada durante a
infância, ear o
pico de incidência aos 3 anos, mas
pode começar a qualquer idade. Muitos

pacientes ficam assintomáticos durante a adolescência, sendo que os sintomas podem reaparecer durante
a vida adulta, cobretudo em

easos de asma
grave
e sintomas persistentes.

Mundialmente, émais prevalente em países desenvolvidos, tendo crescido a prevalência, tambem nos países em desenvolvimento. Grande

parte da população
dos países devolvidos éatópica.

taxa
A de mortalidade tem diminuido, tem números para idosos, mulheres
mas superiores e
negros.

fenótipos da doença atópica (extrinsecal

·não atópica (intrincal

ocupacional

·sensivel a AAS

pediátrica

GApatologia informe
in nos
diferentes finotipos da doenca

As alterações
*
patológicas eausadas pelo remodeling das vias respiratórias nas en estendem ao parenquima pulmonar

A causa da doença desconhecida


é mas assume-se ser uma doença poligénica influenciada por fatores ambientais, como: acaros, baratas, animais can pilo,

fungos ou tabaco.

->
Precocemente na vida, em
pessoas saudamis, háum Switch no resposta imunitária, que nasocorre em asmáticos. Este switch e constituido par

ativação inicialmente resposta Tha, resposta ThA


a
alérgica, can passar a ocorrer ear n

Quando háuma ausência de exposição do sistema imunitario a estimulos antigénicos infecciosos adequados durante a
infância, a resposta The

perpetua-se, levando a respostas alérgicas inapropriadas.

hipótese da
higiene e suportada por factos e c ro :o aumento da a
exposise outras crianças, o uso menos
frequente de antibioticos e a
agricultura,
todos favorecerem a proteção contra a asma. E, no entanto,
refutada pelo facto de esta doença ser comum em contextos urbanos pobres, ambientes

com elevada exposies a


antigénios alergénicos.

Aatopia deve-se a
geneticamente
produce determinada de
IgEespecificas para um
antigénio alergeno. Provoca tendência a desenvolver asma, rinite
alérgica, urlicaria

e dermatite atópica, isoladamente ou em combinado.


O padrão especifico de crónica
inflamação das vias respiratórias na asma estaassociado ao desenvolvimento de hiperreatividade destas, a qual por sua wzva i

condicionar a obstrução
variana do
fluxo aireo.

->
Inflamação erônica das vias aéreas:

é uma característica patogénica major

a
inflamação mais
é notória em wa s respiratorias ecrtilagino a s

de
inflamação não correlaciona diretamente gravidade da doença
grau
o se com a

háu m aumento do número de cilulas


inflamatórias activadas na parede das wa s aireas

I I
o epitélio infiltrado par cozinofilos que produzem eitoquinas

mastócitos lueotrienos

macrófagos bradicinas

linfócitos T

resposta
A de cilulas Tn2 i predominantemente eosinofílica,
inflamacc característica das doenças
alergicas (ex rinitel, no entanto, na asma nenhum tipo

de cilula inflamatória predomina, sendo que vários tipos de cilulas inflamatórias possuem papeis diferentes no decorrer da doença.


a
inflamação pode ser detetada em doentes atópicos, um sintomas de asma e pode ar reduzida atrais de corticoterapia

em easos de amevera, no entanto, a


inflamação épredominantemente mutrofiliea, com de
produce citoquinas mais caracteristicas de int
-

e menos sensivel ecrticoterapia


a

↳> mastócitos:dão resposta constritora


inicio a bronco
aguda

a sua ativação
provoca desgranulação, em que libertan mediadores broncoconstritores como histamina, prostaglandina ea lucotrienos, citocinas,

quimiocinas, factores de crescimento e


murotrofinas

provocam o aumento da resistência das wa s aireas Caibilos) e a de


hipersecreate muco

em individuos asmáticos encontram-se presentes no superficie e músculo lixo das wa s respiratórias (em individuos saudamis, não

processo de
desgranulada.
1- num primeiro contacto com o
alergeno, háa produção de
IgE pelos plasmocitos. Os
IgE ligam-se auperficie
a dos mastócitos

molicular mastócito ligam-se antigénio


segundo contacto,
2 de
num as
IgE presas
-

ao ao

3 ativação
da adenilciclase, que resulta na entrada de lana cilula

5
fusão de
grânulos citoplasmáticos específicos e a exocitose do am contrido
-
contração
do
dilataico
e
músculo
aumento da
liso

permeabilidade
de inulas por capilares

5-Josfolipases atuam nos


fosfolipidos, para produzirem leucotrienos

6contraçãoa e

6
macrofagos: i n i ci a m a resposta inflamatória, libertando citocinas

6 cilulas dendríticas:atraem linfócitos The respiratórias


para as was


eosinófilos marca
são earacterística da das
inflamação respiratórias
.

wa s

são ativados numa fase tardia

estao
associados ahiper responsibilidade das was aireas por libertadas
de proteinas básicas e radicais livres derivados de Oz

libertam
factores de crescimento envolvidos no
remodeling das vias e has exaurbações da doença

endotilio vascular, migram sativados tem


aderem ao
para a submucosa, onde e e sobremicincia
prolongada
6 meutrófilos:presentes excessivamente casos de exacerbações da doença
grave
em asma e

em cas os leves e moderados tambim se encontram presentes em menores quantidades

earticoides
possuem resistência aos
efeitos anti-inflamatórios dos

6
Linfocitos T:importantes na da
coordinate resposta inflamatória
encontram-se Tnz aumentados
Treguladores reduzidos e

The libertan

E aumenta número atividade eosincfilos


-
I2.5 o e dos

IG-4 e Ix-13- aumentar a producie de


IgE

6 Cilulas Estruturais: cilulas epiteliais, lisas


como musculares e
fibroblastos
se
fantes importantes de mediadores
inflamatórios, nomeadamente os
responsamis pela inflamacae
crónica

as células epiteliais tambem


sao alvo dos corticoides inalados

G Mediadores Inflamatórios, a multiplicidade de mediadores envolvidos na resposta inflamatória torna improvam que o bloqueio de um so

mediador tenha impacto na terapeutica

nota, entanto, estudos recentes antibucotrienos estes tim efeito clinico importante
no
que can
sugeriram que um

Citocinas:háum aumento das citocinas pró-inflamatórias


-
litocinas Tn2 CIL-2, 5e IB

provocam a
inflamacae
alérgica

em casos mais
grams observa-se ainda a
produci de TNF.C e 1L-1B, que amplificam a
inflamação
a TSLP (Linfopointina do estroma tímico) atraiTn2

hä, tambim, uma dos


diminuiças nimis de citocinas anti-inflamatórias como a 12-10 e K-12

Quimiocinas: a eotaxina atraieosinófilos

e a TARce Mec atraem Tn2

Fatores de Transcriee:pró-inflamatórios, nomeadamente


NEB e API

de al. Tativadas
mais
específicos, que regulam a
expressão citocinas Tn2 como o GATA:3 e
fator nuclear de

Stress Oxidativo:cilulas inflamatórias ativadas macrofagos e eosinofilos producer especies reativas de or

aumentam os nimis de 8-isoprostance de etano

estárelacionado amplificar resposta inflamatória


com a
gravidade da asma, porque pode a

pode ainda diminuir a resposta aos earlieoides

Oxido Nitrico:háaumento dos nimis de No no ar expirado por asmáticos

emarca de
inflamaçãs eosinofilica
quando libertado funciona como broncodilatador, em aos
oposical estimulos branco constritores existentes

Efeitos da
Inflamação:
inflamação
A das wa s respiratorias provoca o
remodoling das mesmas, uma vez que a
infla

se
macos torna crónica, a reparaças ará, tambim eatina, o que leva a alterações anatómicas

lisas
A epitelial, que provoca perda da
fina barreira, perda
e de enzimas e perda de
fator
relaxante e nervos ansoriais, provoca a hiperesponsividade das vias aéreas.

Jáa estimularce das cilulas musculares lisas por fatores de crescimento provocam hipertrofia
e hiperplasia da musculatura lisa.
Em todos os asmáticos observa-se um espessamento da membrana basal, por deposicas
de
colagénio tipo III e v, que provoca fibrose aubepitelial.

Este hálibertas profibroticos B.


colagénio eum marcador da
eosinofílica,
inflamacao em que de como o TGF

Em easos mais
graves
da doença, este espessamento da membrana basal provoca um estreitamento das vias irreversivel.

inflamação
A provoca resposta vascular, nomeadamente vasodilatarias, bakage microvascular.
ainda uma
angiogrineas e assim como

Provoca aumentada tampões obstroem regularão


tambem secretas de m u c o, em que de muco viscoso as mas a
podem ser
fatais, e alterace da neuro

nal, com a libertas


de autilcolina que atua nos receptores muscarínicos, provocando branco constrical reflexa.

->

Liperresponsividade das vias aéreas.

Em pessoas com asma, a inalance de


alerginios ou irritantes provoca a contração do músculo liso das vA. contrariamente
ao que acontece em
pessoas

Esta
Saudainis, em que
hacontrance.
não anormalidade
fiziopatológica estárelacionada com a obstrucae
ventilatoria varianal caracteristica

da asma.

Nota que esta hiperesponsividade estasóassociada


não a
alergénios, mas tambem a irritantes inalados, a
infeções do trato respiratorio ou

até pelo próprio arrefecimento das was areas, causado pela temperatura exterior ou pela prática de exercicio.

Quando a crise édespoletada por alergénios:

ativação
de mastócitos
desgranulação libertacias broncoconstricae
->
2:contacto de branco constritores
alergénio
-> ->
com mediadores

hipersecreção
->

de muco

->
edema

->
4 da vascularizaçãe
->

Remodeling da Parede das Vias Areas:


->
da
disrupção continuidade

do epitélio ciliar

Peorre precocemente no decurso da doença. Sendo intensificado durante crises asmáticas.

I
Alterações estruturais características: hipertrofia e hiperplasia do músculo liso (por libertadas
de
fatores de crescimental

edema

inflamaeco (por dos


ação mediadores
pró-inflamatórios
angiogeneze

fibrose subepitelial (par deposico de


colaginiol
->
expensamento da lâmina reticularis subepitelial, com expansae

a toda a
parede da via airea

A
maioria dos doentes asmáticos mantim uma
funçaspulmonar normal ao
longo da vida, desde que tratados de
forma adequada.

Uma pequena percentagem, no entanto, em


geral os casos mais
graves, apresenta um declinio acentuado da
funcae
pulmonar, que parece

ser reduzido tratamento eaticoides inalados.


com
precoce com

farmacologia da asma.
Inflamacae crónica
-
Anti-inflamatórios cortico esteroides,
-

antagonistas ameotrienos ou
anticorpos

hiperreactividade das -
vi Broncodilatadores agonistas
adrenérgicos B , teofilina ou
anticolinergicos
Rinite Alérgica
E hipersensibilidade tipo (nomeadamente fossas
uma do I, que afeta as was respiratorias superiores as nasais e a
faringel

I
Os sintomas típicos são:espirros Não
h ábrancoconstrice
nem
remodeling
.

rinorreia =eorrimento excessivo de m u co natal

obstrução nasal

provido conjuntival, nasal e


faringeo

lacrimejo

Todos os sintomas apresentam temporal


relação com a ao
exposicas alergénio e a sua intensidade depende da dose de
antigénio inalada.

Com prevalência 10-30% rinite tem prevalência 5 década de vida,


uma
global de e incidência maior n os
EUA, a
alérgica pico de na


asmapresente
I

sintomas 48dicada tendem


Sendo que os
geralmente
aparecem antes da de vida e a diminuir cam o envelhecimento, apesar

de remissões completas serem incomuns.

Geralmente ocorre em individuos atópicos genética


(pri-disposies para a de
producie IgEs especificas.

háuma elara eum


associação a dermatite
atópica, alergias alimentares e urticária:

até doentes rinite têm


·

50% dos com asma

fo 80% tem rinite


·

a dos individuos com asma

80% sinusite bilateral apresentam rinite


·

dos individuos com eronica


alérgica

I
ede visco:z e r do axo
feminino
poluição aérea

tabagismo materno

I
rinite
A alergica pode ser Sazonal

Perene

->
Sazonal:causada por polen, fungos ou bolores

como dependem das condições climativicas e da epoca do ano, variam pouco de ano
para an o no mesmo local

mas
podem variar noutro clima ex as arvores podem libertar polen em meses diferentes face ao clima onde estare

->
Perene causada por alergénios que ambientalmente
estas presentes todo o ano, como:

pelos de animais, proteinas derivadas de baratas, esporos de


fungos ou acaros

? em até40% dos doentes não possical


é
identificar nenhum alergénio causador dos sintomas

·
Muitos alergénios, nomeadamente polens, eausam rinite em de
me sintomas do tracto respiratorio inferior parque, devido sua
a
grande
dimensa, ficam retidos dentro do nariz.

fiziopatologia:

interação
A inicial entre
alergeno mastócitos intraepiteliais mastocitos perimenulares profundos,
ocorre o e os e, de
seguida, com os mais

ambos sensibilizados com a


IgE especifica, que se
fixa superficie
a destas cilulas. partir
A do 2contacto, jaocorre a

dos
desgranulação mastócitos.
Durante a sintomática,
estação na rinite sazonal, as mucosas
jas e
encontram edemaciadas e hiperémicas caumento da quantidade de
sangue

o que confere uma maior reatividade contra o polen. Lá, ai, tambem a
presenca de eosinofilos e
alguns basófilos e
nutrofilos.

Ou mastócitos nasal libertam através reações dependentes


aya, os da mucosa e submucosa producem e mediadores de de
IgE, que provocam

edema dos tecidos e


infiltrace eosinofilica.

Para individuos ansibilizados, a dos


inalace alergenios provoca espirros, sensata
de obstrucao e corrimento nasal lo fluido contin histamina, PGDe huco

trienos).
Fisiopatologia Oncológica
Cancro ou moplazia maligna eu m
espectro de doenças caracterizadas por:
·

Proliferaçãocelular anormal, acompanhada por diminui de dos nimis de apoptose

metastização
·

Invasão alular e

Considera-se una massa como uma neoplasia se


composta por 1 bilião de cilulas malignas

Em situações fisiológicas háu m equilibrio entre a alular


divisão e a
apoptose, mantendo-se um número de cilulas no tecido considerado. Alterações

nesse equilibrio provocam a divisa clular descontrolada e a diminuiça da apoptose, dixando de haver arescência clular.

8
à medida que una moplasia a
desenvolve, também a sua
heterogeinidade clular aumenta

Classificação: cada vez mais realizada


i molecularmente

Carcinoma -

de tecidos ectodirmicos endodirmicos, abundantes adultos


originam se ou mais em

exe a n c ro s do tecido epitelial como do pulmão, colon, próstata ou mama

Saveoma -

originam se de tecidos mesodirmicos, mais abundantes nas crianças

tumores
ex : dos músculos, cartilagens, ossos e
sangue

↳ Neoplasias hematológicas, um subtipo de b a rc o m a s : lucemias e


linformas

Causas:alterações genéticas causadas earcinognicos ambientais, modificam genético.


por que o
codigo

E
quimicos
-

aflatoxinas, mostardas, aminas aromáticas, hidrocarbonetos policialicos

fisicos-radiações ionizantes, uv, fibras minerais como abesto

biológicos -

virus, nomeadamente
o papilomavirus e o virus da hepatite B (cancro do colo do útero e do
figadol
↳ 1
eaucam em cada 7c a n c ro s

alterações epigenéticas, provocando do


alteração padrão de dos
expressão genes, sem alterar o
código genético, alteram a
função alular

genes herdados, raros mas causam


formas muito agressivas de cancro

retinoblastoma,
ex: cancro do cólon
familiar, xeroderma
pigmento sum

earacterísticas
fisiológicas herdadas, ex: pele clara=m a i o r risco de cancro de pele

acumulação
de mutações somáticas
corrigidas
nas ao
longo da vida (25% dos cancros

hallmarks:Disfunção do ciclo alular

Mutação genética.
->

oncogenesgenes responsamis pela transforma a maligna de cilulas no


-

a zua versão ulular normal édenominada


proto-oncogene (gene que quando mutado leva a
transformacol
e pode ser alterada por mutação, amplificar e super-expressão cromossómica
génicas, translocação ou introd. de
genoma
viral

exemplos:EGFR/HERL receptor
=

do
fator de crescimento

K-Ras, N-Ras, H-Ras=s i n a l de transdua da proteina G

Mye:fator de transcriece
-anti-oncogenes/aupressores tumorais:genes que codificam proteinas responsamis por corrigir mecanismos alterados

se mutados, deixam de codificar as


proteinas reparadoras e permitem o
apare-

cimento de cancros

podem ser alterados por mutação, mudanças na estrutura, deles or


por silenciamento

do
gene por metilac do promotor

exemplos:p53=mutado em mais de metade dos cancros, interrompe o ciclo celular e

induz
a apoptose

Rb regulador
=

do ciclo celular

transducar
-o
PTEN:s i n a l para a e ades ao

BRCA1 / BRCA-2 restabelecem


=

a quebra do de do DNA

P16/CDKN2 =

regulador do ciclo celular

⑧Os virus
eaveinogénicos alteram o ciclo clular por meio de mimetismo molecular com moliculas codificadas por supressores tumorais

expressa determinados receptores relevante tumores. Como não hámutaca, não conside
A exacerbada de
ligandos pode, tambem our em
alguns tipos de são

rados como
proto-oncogenes, apesar de serem relevantes no crescimento e
progressão tumoral

exemplos:EGFR=receptores tirosina einase do


fator de crescimento epidermico

PDGFR=receptores do
fator de crescimento derivado de plaquetas

receptores do
fator de crescimento dos
fibroblastos

VEGFR=receptores do
fator de crescimento do endotilio vascular

IGFR receptores do
fator crescimento semelhante insulina
=

de a

receptores para estrogénio, progesterona, androgénios, glicorticóides, retinoides

NOTA:n o cancro da mama, a via de do


sinalização estrogénio estáclaramente envolvida mas nas existem anomalidades especificas no recetor de
extrogénio (os
fármacos ou inibem

a
producion do
ligando or a
funçad o receptor

·Asuper-expressas
de MDRAPgp ,
uma protena de afluxo dependente de ATP que bombria moleculas toxicas para fora das cilulas pode conferir resistência a
farmacos,
levando ineficácia
a da quimioterapia.

inativação
A de um único supressor tumoral a ativação de um único se
insuficientes para causar a maioria dos tumores humanos. Estima-se que
gene oncogene
ou

dever ocorrer 6-7eventos (em 20140 anos) para se


verificar a do
inducae cancro. A propense para desenvolver cancro e, em
alguns casos, hereditária.

Características das cilulas tumorais:multiplica edescontrolada

capacidade de
angiogenes (formar novos vasos
sanguineos

capacidade de escapar do tumor e de


migrar (formando metástases)

menos
são especializadas has suas
funções do que as suas correspondentes normais
Hallmarks do cancro
Definidos por Hanahan e
Weinberg, com a atualizacao
mais recente em 2022 são:

-capacidade de
proliferace sustentada

do crescimento
-

insensibilidade àinibição

-resistência morte
a celular

imortalidade replicativa

-indução da
angioginese

metastização
-

e
invasão

instabilidade
genómica

inflamação
-reprogramação do metabolismo energético
escape destruição pelo
à sistema imunitário

plasticidade genómica

alterações epigenéticas não mutacionais

microbiomas
polimorfos
-clulas senescentes

Capacidade de
proliferação sustentada.
->

·O crescimento descontrolado éa mais


alterance relevante das cilulas tumorais. Pode ocorrer por:

de
1) Estimulação receptores com atividade tirosina cinaze intracelular que atiram a easeata de intracelular
sinalizace envolvidas:

na do ciclo clular
progressas

escape aos mecanismos de apoptose (aumento BCL2 e diminuiçal da BaxI

angiogénese l aumento de VEGF


fator de crescimento endotelial vascular

resistência aquimiotera Caumento da expressao de


MARAPgpl
E pode por estimulacae autocrina expressão
ocorrer por aumento do número dos
fatores de crescimento ligandos or paracrinal ou
por aumento da

destes receptores

glioblastomas apresentar truncada crescimento estaconstitutivamente atira


ex: 40% dos uma
forma do recetor do
fator de
epidermico (EGFR) que

2) Mutações em moléculas das vias de intracelular


sinalização (proto-oncogenes (

ex: 40% dos melanomas apresentam mutações nos


genes que codificar a proteina B
Raf que sinaliza pela via MARK

40% dos cancros colorretais apresentam mutações no KRAS


gene

3)Alterações nos mecanismos de retro-inibiec:

oncoproteina Ras tem um mecanismo de retro inibie, o atraves da GTPase transmissas transitória do sinal
assegura
a a
que

mutações da RAs:cilulas insensimis a este controlo -

neoplasia

mutações da PTEN:cilulas insensiveis a este controlo da via P13K -

neoplaxia
->
Insensibilidade à inibição do crescimento

Mecanismos de evasão a que regula


sinalizadas negativamente o crescimento tumoral

Mutações nos
genes apressores tumorais:

1) gene que codifica RB Iretinoblastomal:guardião da


progressão do ciclo clular alterações na RB levam a continua
proliferata
2)
gene que codifica p53:s e n s o r de danos no
genoma que leva a
paragem
do ciclo clular com eventual inducae de apoptose (mutado em 50%)

3)
gene NF2
(neurofibromina 2) e LKB1 (einaze hepática BIC que mantim a adesão alular e integridade tecidular,a perda deste sup. leva a
malignidade

Via TGF-B:regula a
proliferatas e
confere as cilulas tumorais elevada malignidade

->
Bloqueio da divisão celular

pela p53 e
por pRb

->
Resistência amorte alular

e) Apoptose diminuida tumores elevada


nos de
malignidade.

perda da
função da proteina supressora tumoral p53 ca p53 aumenta a transcriace da BAxI

·aumento das proteinas anti-apoptóticas (3222)

2)
Autofagia calórical:degradação
stress, restrice eatabolitos reciclados biossintese metabolismo energético.
de
organelos com
origem de que se para e

·supressor tumoral nas


fazes iniciais das neoplasias

·progressão tumoral nos tumores estabelecidos (sobrevivincia em condições de stress

m elhor
A compreensão destes mecanismos permite uma melhor estratégia terapeutica

->
Imortalidade replicativa

Proliferaes ilimitada ao contrario de cilulas normais que entram em benesncia após um número limitado de divisões.

De desaparecimentos dos telômeros (em eada divisa constitui a base


para a interrupção da divisão alular e serescência.

.
A telomerase que estabiliza os telómeros, praticamente existe
não nas cilulas normais e existe bastante n as cilulas tumorais, permitindo as cilulas

tumorais multiplicarem-se sem


fim.

->

Induda
da
angiogrineae

diminuição
A da pressas de
oxigénio n os tecidos tumorais favorece a
angiogeneze que estaativada durante a
progressar tumoral.

aumentada
É
por:

·hipoxia laumenta a expressas de VEGF

·oncogenes como RAS e e-MYe que aumentar a expressão de


fatores angiogênicos em
alguns tumores

cilulas inata
da imunidade
infiltradas tumores producem fatores angiogénicos
·

em
que

->
Prémio Nobel 2019

Em condições normais,
Hif e
degradado no
proteosoma. Em condições de hipóxia, e
não
degradade

núcleo onde ativa de VEGF outros envolvidos


migra a
genes
e expressas
para o e na

eritropoieze e
glicolize.

Invasãoe metastização
->

invasão local

entrada trânsito das células tumorais linfáticos


e nos vasos
sanguineos e

extravasamento tecidos formadas micrometastases micrometastases tumores (colonizaca


·

para distantes, de e crescimento das em


macroscópicos

1) E- eaderinas, proteinas transmembranares epiteliais envolvidas na adesã clular e coesão tecidular

I
↳ elevada expressas mecanismo
=

anti-invacca
e metastizaca

baixa expressão
=

potencial invasãoe metastizac

2)
Integrinas, proteinas transmembranares epiteliais envolvidas na celular
adesão e coesa -
menor expressão permite liberta le

3) Expressão aumentada de proteases matriz (promover invasca locall


que degradam a a

4) TEM (transição epitélio -

meanquimal, em
que
cilulas epiteliais transformadas adquirem a capacidade de invadir, disseminar e resistir à
apoptose modulada

por fatores de transcriçe snail.


Slug, Twist, Zeb Y expressos em
alguns tipos
de tumores

? Como éque as cilulas malignas ultrapassam as barreiras endoteliais dos vasos


sanguineos.
E cilulas, corrente denominado extravasão, envolve interações cilulas
as no
sanguinea, saem dos vasos
sanguineos por um
processo processo que das
cancerigenas com

as células endoteliais vasculares, por meio de adesão, após a qual as células tumorais passam para o
parenquima (TEM)

->
Instabilidade genómica

Caracteristica da tumores,
grande maioria dos causada por.

·perda de ADN telomérico, que leva a instabilidade earotípica

mutações levam
fenótipo pró-tumoral
·

que a um

alterações epigenéticas metilações modificações histonas são responsais pela de


inativadas tumorais
como e nas que genes apressores

* cilulas tumorais originadas por cilulas terminalmente diferenciadas tem a capacidade de retroceder no processo de
diferencial
As taxas de de
aquisitas mutações espontaneas muito baixas cilulas normais, devido sistemas clulares que detetar erros no Nos tumores,
em
genoma.
são aos e reparam as

taxas de se
mutação havendo ansibilidade
agentes mutagénicos comprometimentos sistemas (exp53).
maiores, maior a e dos reparadores genómicos

Inflamaçãe
->

Todos os tumores eatim cilulas imunitárias, infiltracc subtil a extensos infiltrados inflamatórios.

Aprogressão tumoral pode ocor rer atraves da libertadas


de
fatores de crescimento e de sobremicincia tumoral, pró-angiogênicos e da produce de sinais indutores de

transição epititio -

meanquima LTEMS

Reprogramaçãodo
->
metabolismo energético

Ajuste no metabolismo energético das cilulas tumorais em


desregulada.
proliferaceae

E
cilulas nor mais,e m aerobiose
glucose pirrvato
-

con (HO e ATP

em anaerobiose via
glicolitica e
favorecida glicolia no citoplasma com obteneae de ATP, ácido pircnica e NADAL poveo pirovato oxidado
e na

mitocôndria

clulas tumorais,v i a glicolitica preferida


e e
piruvato e
convertido em lactato sendo depois exportado, com supressar do sistema imunitário

tal acontece glicolize efuto


mesmo na presenca de
oxigénio: aerobial
warburg)

expressão aumentada de receptores da (GLUT GLUTB) de receptores de monocarboxilatos de
efluxo do lactato
a
glucose e e MCT

promovem a via
glicolitica e mantim o pHintracelular
-
novos alvos
farmacológicos

Esta mudança metabólica ter sido associada a alterações geneticas Cativa e dos Myce Ras mutações no pBBC.
oncogenes e

eficiente, metabólico
Apesar de ser menos
perfil
este
permite:

·a sobrevivência das cilulas tumorais em ambientes sujeitos a variações na exposição ao


oxigénio

o desco de intermediários da glicoline para reações anabólicas necessárias sintese


a de novas macromolicular, organelos e
formacae de novas cilulas

obtenção
da extracelular responsável expressão sistema imunitário, aumento invasão alular, metastização da
pela da
angiogénese
·

acidez do
a e promoção

Nota tumores apresentar duas populações alulares metabólicas.


que alguns que usam as duas vias

Em
gliomas e outros tipos de tumores, mutações ativantes da desidrogenase do isocromato levam a uma proteina mutante
que product um metabolito
mutagénico.

->

Escape àdestruição pelo sistema imunitário

Estájácomprovado que animais


deficientes em vários componentes do sistema imunitário tem mais tumores or estes crescem mais
rapidamente.

Em humanos, as respostas imunitárias anti-tumorais, nomeadamente uma alta infiltração de CTL e NK, correlacionam -
se com melhores prognósticos.

cilulas tumorais,

Aprodutosde etownas antifamatórias,nomeadamenteIloimpedem apresentat antigénios


a de relativos as aos
linfócitos, sem prejuizo parae

->
Plasticidade genética

plasticidade
A fenotípica permite disrupções da
diferencialclular, incluindo desdiferencial partir a de células diferenciadas, terminal

mente não. Por continua da clular


diferencial normal, do tumor
facilitada.
ou corrupção a
progressar e

Ou
aya, as células tumorais tanto podem diferenciar como retroceder a
diferenciaca
Alterações
->

epigeníticas mutacionais
não

Várias alterações epigenéticas capaces


são de corromper mecanismos e controlos, sum
qualquer alterace

genética, independentemente da instabilidade genómica.

Microbiomas
->

polimorficos

No colon e outras mucosas e


orgãos acessórios, or em tumores ati, o microbioma pode influnciar, inibindo or aumentando, vários dos hallmarks considerados anteriormente,

pelo que devem ser considerados, por s isó, uma varial para o crescimento tumoral, assim como para a sua resposta a terapia.

Cilulas
->

anesuntes

A
anescência ulular tem sido vista como um mecanismo de protecte centra a neoplasia, no entanto, evidências crescentes revelam
que em artos contextos, as cilulas

anescentes estimular o desenvolvimento de tumores e a


maligna.
progress

Acredita-se que o principal mecanismo pelo qual tal ocorre seja o


fenótipo secretorio associado zenescência
a
(SASP), que é
capazde transmitir, de
forma parócrina, para

cilulas proximidade, been outras cilulas microambiente tumoral, moliculas sinalizadoras que podem modular outras caracteristicas
encerigenas vicimis has como para no
concerigenas.

Microambiente Tumoral.

Anteriormente pensava-se que os tumores consistiam numa populacae homogenea


de cilulas.

Atualmente
sabe-se que a instabilidade
genética leva heterogridade
a tumoral,

um
grande desafio para a terapeutica

ex:n u m earcinoma existem cilulas neoplásicas, estaminais


concerigenas, endoteliais
⑤Óõæìù!)õ!
pericitos, inflamatórias, fibroblastos, clulas do estrama e cilulas ansantes

Afros Terapeuticos:
Distúrbios da ansiedade e
episódios depressivos
A houve um reajuste na nomenclatura relativamente aos anos anteriores

existe uma clara prevalência no sexo


feminino
a
terapeutica tambim é
diferente entre sexos

motivos:hormonais -> altos valores de testosterona paracem our protetores

aumenta prevalência destas


gravidez a doenças

aspetos socio-cultorais tambem


sas muito importantes

Episódios Depressivos

S
podem ser único / isolado

repetido

disteria ->
um episódio que se
prolonga durante toda a vida

tem zintomas mais


ligeiros mas mais
é resistente a terapia farmacológica

para diagnosticar avaliamos os sintomas, ando necessária a


confirmadas de sintoma do dominio
afetivo a
a

sintomas dos restantes a 5 sintomas para diagnostico

E
humor deprimido, nomeadamente
aafetivo: tristeza, emocional irritabilidade muito prevalente adolescentes
.

vazio ou em

anedonia
=

perda de interesse or
prazer por atividades que anteriormente eram apreciadas

I
dificuldade concentração/atence
or tomada decisões
-

de de de

sentimento culpa
·

de

morte, suicidas importância farmacos


O

pensamentos recorrentes sobre a ideacc amicida recorrente or tentativa de da atenças


redobrada na terapeutica com

antidepressivos tricíclicos por serem letais em


sobredosagem

I
falta de
fadiga
G

energia,

alterações no sono ->


insónia or hipersonia e
o mais comum eacordar de noite e
conseguir
ján ão adormecer

agitarc or
lentificação
paicomotora ->
Ansiedade como possivel comorbilidade) -
pode ser necessário ansiolitico para
alim de antidepressivo

·alterações de apetite elor


peso, muito variana

pode haver or não sintomas psicóticos


->
terapia com antipaicóticos


sintomas diária diária, parte do de pelo lus condice
normal, previal
a presença dos deve ser or quase durando a maior dia, no periodo menos
amanas

Nota que adversidades momentâneas da vida normalmente


não
provocam episódios depressivos, podendo, no entanto, levar a
alguns dos as sintomas

I
↳ das
os
agentes causais de um episódio depressivo muito variais mas
agrupam b e m
- sociais

biológicos

paicológicos
para um
diagnóstico correto ainda
e importante excluir outras condições medicas como:demência lidosos, difice de atencial, hiperatividade, mania a

considerar o impacto funcional (pessoal, familiar, educacional, ocupacional...)

AlteraçõesNeurobiológicas:

->
da Neurotransmissão:diminuiça dos nimis de
glutamato e de monoaminas brotonina, dopamina e noradrenalinal e
farmacologicamente
importante
>

os
farmacos que
atuam com base nesta hipotese das monoaminas aumentam a sua disponibilidade na funda sinaptica

nota que, para


alim de alteracios nas encentrações, tambem os próprios receptores podem sofrer alterações

concentradas neuromoduladores:alterações dendritica encefálicas, falta alimento para


->
da de da arborizada e de volume de regions ex: de os muronios, ou

fatores murotróficos. Estas alterações bram a aumento or do


diminuicas volume de determinadas porções cerebrais

em roedores, ocorre tambim alterações da


murogenese, ainda não completamente estudadas em humanos

inflamação:haalterações tanto sistémicas


->
nos valores de mediadores da
inflamacae
no
sangue,
como locais

as células da
microglia tambim se encontram subtilmente modificadas morfologicamente (não
chegam a passar a Mel

->
alterações endócrinas

Eixo fisiológico:

A
resposta ao stress pode ser mais rápida, pelo Sistema Nervoso Simpático, or

mais lenta, pelo eixo HPA (hipotálamo pituitária -


adrenall que, apesar de

mais lento, atua numa questas


de minutos.

O sistema estimular
nervoso simpático, ao a medula das
glândulas aupratrenais,

que produzem adrenalina e noradrenalina, ativa o mecanismo de


fight or
flight.

O exo HPA funciona de uma


forma mais complexa, havendo uma estimular al

inicial do hipotálamo, que, estimulando a


glândula pituitária, culmina na

de
producias cortisol pelas glândulas supravrenais. Esta resposta funciona para

um
periodo de tempo mais
longo do que a
primeira.

Possimis alterações no eixo HPA


podem ocor rer em modelos de depresse. Pode

ocor rer
falha no mecanismo de feedback negativo que controla a produce

do eartisol. Esta falha pode levar a alterações da ecrtisolemia, nomeadamente

hipercortisolimia. Estas alterações ocor rem quando háativação


m antida do eixo

Alterações no Sistema Nervoso Central observam ze alterações em:

atividade cognitiva

·atenção e
vigília podem levar a ·anziedade

fome irritabilidade

huma
·reflexos ·alterações de

àdor
percepção
·

alterações do tonus muscular

·sono depressão I
paicoses
Por sua vez, alterações no sistema Nervoso simpático levam as

aumento do ritmo eardiaco

aumento da arterial
presse

·aumento da
função
respiratória

dilatação
pupilar

·ativação da euagulage

periférica
vasoconstriec

·alterações digestivas

alterações imunitárias

·secura de boca

mãoe zuadas e
frias

Distúrbios da ansiedade:

E
dividem s e em associados ao stress -

nomeadamente stress pos traumatico, em que hauma resposta aguda, muito agressiva, a estimulos específicos passados

↳) tratamento ansiolíticos
com

da ansiedade e do medo
-

medo ea reage aperceptas de uma ameas, a e ansiedade ia anticipante desse sentimento

leva a comportamentos de evitare apreensãe

engloba, por exemplo, fobias e ansiedade


generalizada

Questão aula:"Um episódio depressivo pode cursar com


agitaca or
lentificacae psicomotora. Explique a relevância destes sintomas na
farmacoterapia
B.Nom episódio depressivo ecomum haver uma
lentificalce
or do
agitadas individuo. Quando o sintoma
referido lentificada,
e em
farmacoterapia deve

ser recomendado um antidepressivo com


efeito agitador, para contrariar o sintoma. Se, pelo contrário, ocor rer
agitaçãopaicomotora, pode estar presente

ansiedade como eo-morbilidade do


efeito depressivo, pelo que importante
e o
farmaco antidepressivo ser sedativo e, durante o
tempo em que

receitada
este começa a
fazer efeito, ser a toma de medicamento ansiolítico.
Aparelho Cardiovascular
Caso clínico
·

homem, de 60 anos, raça negra


->
dáentrada nas
urgências com destro da comissura labial e hemiparebia esquerda paralezia falta de
Jornal
·

ataxia (sinal neurológico em


que
háperda dos movimentos musculares voluntarios

afasia I eapacidade de compreender linguagem


·

am

arterial
·pressão a 2201120 muito
grave
-

indice de massa corporal de 30 grau 1 de obesidade


(FMC=i)
glicemia em
jejum 220
=

mg/dL
->
hiperglicemia muito elevada

Gama GT 250 vI (valores 250) ->


indicador de doença hepátical alcoolismo
=

enzima normais
·

diagnóstico provisório:AVC
->
para comprovar fez-se TAC
cranionfálica
->
revelou hemorrágica
lese intraeraniana

Hipertensão
relação com o caso clinico? A edos
hipertensas maiores
fatores de risco
para desenvolver um ave

Ahipertensos
euma doença mas também pode ser sinal de manifestação de outras doenças. A arterial
presse determinada
e
pelo ece RP. Em casos de hipertensão ambos

estão aumentados.

Para diagnóstico necessário


é 3 medições em dias
diferentes, mesma
a hora, em ambiente calmo.

Critérios de gravidade.

-borderline

hipertens
A pode ser

E sistólica

sistólica e
(>140 e

ciastólica
190)

(a -
mais
frequentel Critérios fisiopatológicos.

C Critérios
fisiopatológicos:
·bradieardia

insuficiência aórtica leausa


refluxo sanguíneos

débito
febre pode causada
·↑

cardiaco ser
por injeção cardiacal

4 resistência vascular periférica ·anemia

ambos idade avançada (as artérias perdem elasticidadel


·↑
fatores de risco
para hipertense.

idade (com a idade, as arterias perdem elasticidade(

· s exo masculino

raça' (individuos não caucasianos têm maior riscos

·peso

tabaco

alcool

dislipidemia do
(alteração perfil metabolico por aumento dos valores de
trigliciridos ou colestroll

(Idiabetes,
intolerância glucose uma má
gestão da glucose
·

a é

·evidência de em
lesão órgãos alvo como
coracae, rim, olhos or sistema nervoso

Complicações e mecanismos subjacentes

Aumento da pós carga leão arterial


tdapomaortae

e e
disfunção hipertrofia aumento das necessidades ateroscleroze debilidade da

processo inflamatório crónico

sistólica ventricular esquerda de 02 do miocárdio parede dos vasos

causada pela força do sangue

me

UASOS Vasos

coronários enrebrais

aorta vasos cerebrais vasos renais vasos retinianos

vL
V
V 2
W
W W

insufãããoao de
cardíaca isquimia
(am morte
miocárdica
celular)
so ozFreire aneurisma
dilatação
da
na aorta
aorta Avc
hemorrágico
crompimentodo vasol
refroschroze
Cecido cicatrizacional n o rim,
retinopatia
capacidade,eum perde
a a sua função)

dissecaçã
só ciclo)

or
enfarte insuficiência renal

japarede dacarta está ter


(cam morte celular (

a
entrar entre camadas de tecidol

E I geneticos
etiologia da hipertenso. maior
parte dos easos tem causa idiopática conhecidal
nas t

classificada
e cano primária e
multifatorial
ambientais

secundária -

menos de CO Y, dos casos

incluem:

->
causas renais (3-4%) vasculares ex: vaso estenosado (estreitamento (

parenquimatosas ex
glomerulonefrite (inflamacia
no glomerulo problemas
-

de
filtracel

·neoplásicas ex earcinoma do rim

->
causas endócrinas (1)
Goeromocitoma ltumor na adrenal que aumenta a prod de catecolaminas

·aldosteronismo lario / sindrome de Conn (produciae


excessiva de alderosterona 4 retencial
=

sindrome de
Cushing (suprarrenal produzdemasiado artisoll

Liperplasia adrenal eogenita (pouco comum

farmacos
->

como corticosteroides, contraceptivos orais ou


anfetaminas

murológicas
->

doenças aumento da intraeraniana


ex
presico

hiperealcimia
->
Fisiopatologia:
muito importante!

variante
gene / angiotenzinogénio

angiotenainogénio
prod no
figado

estenose arterial renal


focromocitoma
->
leções

>
neoplasias secretoras de renina renina no SNC

angiotensina I pré-eclampsia eas

ECA. >
stress emocional
enzima conversora
da angiotensina

angiotenzina II

aupravrenal vasos
songuineos resistência àinsulina

aumento da aldosterona genéticas celular


sindrome de Conn
aumentodotomeossimpatico
- -
anomalias na membrana

maior
ingestão ou ansibilidade ao sal aumento de [Ca] no citopol
W

resistência àinsulina do
diminuição óxido nítrico

-S
da
diminuição taxa de
filtracasglomerular
- >
hidrossalina
retende constrição
arteriolar

glomerulonefrite aguda

IRC

mineralocortico;des Aumento do débito eardiaco e da resistência vascular


periférica
sindroma
Cushing

farmacológica:
Modulação inibidores da renina ou da ECA

·bloqueadores dos receptores B-advenirgicos

alderosterona
·antagonistas da

Evolução
da doença i

fase precoer.
.

jac o m valores de hipertensão

por
·vasoconstrição contração
da
fibra muscular lisa

alterações dos
·sem microscópicas vasos
sanguíneos

hipertensões moderadas
prolongadas hipertensão benigna

vasoconstrição mantida

hipertrofia despessamentol para ateroloescherose hialina (ex


fibrose da intimal
·

da camada midia, com


progresse

intcio dos sinais de


patologia, ao niml microscópica

·tecidos podem exibir sinais de


isquemia crónica

Lipertensas
maligna
valores de PAC 200/140
mmHg

recrose da midia, fibrose da intima, estreitamento arteriolar extremo

·tecidos exibem sinais de isquemia aguda ear n


microenfartes e
hemorragias

Semiologia:m a i o r parte dos doentes assintomático


is atélesões vasculares
graves

quando a hipertenso
i grave ou de
longa durace:afaleia; fadiga; nauseas I vomitos, disponia;agitarce, visaoturva, lesões em
orgãos:

albuminaria por dano renal, hipertrofia do miocárdio (as a n eardiacol ou detiorizacal da retina depende da
gravidade da hipertenscal

-encefalopatia hipertensiva:sonolência e coma


por edema cerebral
Questão -
aula:Idosa acompanhada pela filha a consulta de medicina
geral a
familiar.
filha
A reporta um episódio depressivo (diagnosticado por psiquiatral na sequência do marido da idosa.

Dio exemplo de 2 sintomas cardiais para este diagnóstico.


R:Dois sintomas eardinais num
episodio depressivo, nomeadamente do dominio afetivo o
das humor deprimido e a anedonia.

A
mesma idosa avalia a PA
na
farmácia ao
longo de uma semana, de manhae ao
final da tarde:midio 150185 mm
Ag.
Pode hipertensão.Qual provacul
ser o mecanismo
fisiopatologico e causa

R:Am í d i a das medições indica hipertensas sistólica isolada, cuja causa mais provacl seria a idade.

O mec.
fiziopatológico prende-se na perda de distensibilidade das arterias

Poderia um episódio depressivo potencializar um


quadro de hipertense?
R.Sim. Um episódio depressivo provoca um aumento da
produce de ecrtisol, pelo eixo hipotálamo raitnitaria adrenal,

aumenta atividade estimula vasoconstricas, provocando aumento arterial,que, esta


que a
adrenirgica e a um da
presse como

alteração
no eixo as
prolonga, tambim a
hipertensa pode ser
prolongada.

Insuficiência Cardíaca

Define-se como a
incapacidade do de
coracas
fazer chegar aos tecidos
fluxo sanguineo suficiente para assegurar as necessidades metabolicas do
organismo em cada instante

(aeda yeom
Pode ser
eronologia e sintomas diferentes

Critérios de
Framinghami para considerar a existencia da doença a minar o
major
D

seguido por ecocardiograma con Doppler para garantir diagnóstico


+
medições dos peptídeos natrioréticos no
sangue

8.
SABER TODOS

I
Critérios Major ortopneia (dificuldade respiratória associada
posicael
a ou dispneia laum relacae el posicael paroxistica por crises noturna

·distensão das vias do pescoço (pressie


exe rc i d a
pelo retorno anosol

fervores Caquando ausentadas


pulmonar agua former
-

de ovue s e como o barulho de a

eardiomegalia (confirmada com raioxl

refluxo hepatojugular (sentado a 45, com pressão no


figado hápressie
na
jugular)

edema
agudo pulmãe
-

do

ritmo cardiaco de
galope (3 tempos (

pressas menosa >16 em Hi0

I
Critérios Minor edemas maleolares (tornozelo)

·tosse noturna

dispneia de esforço

·hepatomegalia por apalpação

derrame plural

·expacidade vital ('/3 do máximo

frequência cardiaca (120 3pm

*
Quando doente tem 1 critério 1 minor, exemplo, terapeutica, houver ,4.5 este facto
. um
majore por se iniciando perda de peso kg em dias,
5 i

contado como o critrio que falte para o


diagnóstico, zija minar ou
major.
·

Critérios de classificacion da dispneia

dispneia éa experiência subjetiva de


desconforto respiratório, descrito como
falta de ar, ansações de aperto torácica or
aufreamento.

Classificação funcional
->
da dispneia pelos critérios da New York Heart Association:

I
gran -dispria para grandes esforços

am
grandes limitações

graw
I -dispria para esforços moderados

limitação moderada na vida diária (ex subir


degraus)

grau
III dispneia para pequenos esforços
limitação
marcada na vida diária (ex sóuns
passos jácansam)

gran
I
-dispria em
repouso

impossibilidade funcional

jaàespera de
cirurgia

Etiologia de. Insuficiência Cardiaca Esquerda:hipertense

doença cardíaca isquimica (ex aterosclerose has coronárias)

mioeardite

cardiomiopatias

doença valcular (aórtica ou mitral).

direita:insuficiência
Insuficiência cardiaca cardíaca esquerda (causa mais comum)

doença pulmonar eronica (soafta o lado direito porque o


pulmão oferece resistêncial

hipertensas
pulmonar

embolia pulmonar

doença valcular (tricuspide ou


pulmonar

noth
aveos doentes podem ter insuficiência esquerda, directa ou ambas. Como se timessemos dois caracoes

Fisiopatologia

alterações da funças centricular esquerda ->


da
diminuição ejecte sanguinea ->
mecanismos de compensase para manter a tecidular
perfusas adequadal

estimulação do N simpático (Be estimulados dibitol


para a
força e

ativação
do sistema RAA
re n i n a angiotensina aldoesterona
Cafeta o abitol

·rasorregulação
eoronários
local, das rasos

levam a:

do
remodelaças ventriculo esquerdo hipertrofia de boi
coraças
e

·aumento do consumo de O2
pelo coraçõe ->
deterioração da funcio
cardiaca
E
Consequências: Anterógradas -

"para a
frente" do
diminuição dibito cardiaco

I
Retrógradas -

"para trás do
acumulatas retorno venoso no coração
-
dilatação
cardiaca

nos pulmões -

edema pulmonar

nos tecidos periféricos -

edema
periférico

falência anterógrada falência retrógrada


lado direito lado esquerdo lado direito lado esquerdo
nem de todo o organismo um dos pulmões

súbita subita
aguda morte morte
hepatomegalia edema pulmonar

choque cardiogrnico aumento da pressão Cdispneia e hemoptises)


Ghemorragias
(desmaiol
sincope venosa
jugular pela boca

hipotensas

eronica do
diminuiçãs fluxo da
diminuição perfusão
tecidular
congestão sistémica venosa
congestão pulmonar

arterial vasoconstrie
pulmonar renal edema
hepatomegalia eronica (dispneia de
esforço,
-

Leongestão menosa erónica, dispneia paroxística noturna,

cirrose cardiacal hipertensão


pulmonar,

edemas nos membros


inf hipertrofia e
insuficiência vp(

Caso clínico

Um homem de 50 anos, equeasiano, apresenta a na


urgência com queixas de tosse noturna e dispneia para pequenos esforços.
O exame evidenciou ainda: tensa
arterial sistólica de 170
mmHg e diastólica de 100
mmHg, edemas makolares, hepatomegalia a
fervores ausculacas
a pulmonar

Realizou-se um exame complementar para pesquisar a etiologia dos


fervores radiografia postero anterior do torax) que ridincio cardiomegalia e derrame pleural bilateral.

Foi
efetuada uma toracocentese e analisado o liquido recolhidos proteinas, cilulas, Lote
gleoze

cultura
A do liquido foinegativa.
Foram pedidos exames complementares adicionais que mostaram:TGO 80
=

mg/dL (N5OUI), TGP 120


=

mg/dl CNS vIll, GET normal,


ecografia abdominal: hepatomegalia, ascite moder

rada, proteinúria das 24h normal, cintilografia pulmonar de ventilação perfusas


normal.

Pesquisa de refluxo hepato-jugular revelou se positiva.

Dispneia de
grau
II
segundo critérios de NYHA

Critérios de Framingham presentes:major Jervores minor: edema maleolar

->

·cardiomegalia
·

tosse noturna
Diagnóstico de Insuficiência Cardiaca

refluxo hepatojugular ·dispneia de


esforço esquerda e direct
Confirmar
-

hepatomegalia

derrame pleural
Questões aula:Quais os murotransmissores implicados na
fisiopatologia da depressas?

R.Os murotransmissores que


ter a sua atividade alterada durante um
episodio depressivo as
se monoaminas lacrotonina, dopamina e
noradrenalinal,

que estão diminuidas.

Indique um alvo terapeutico no controlo da ansiedade


aguda.

R:Um alvo terapeutico no controlo da ansiedade eo murotransmissor GABA, com


efeito hiperpolarizador e inibidor do src.

Explique o mecanismo
fisiopatologico do Ave
hemorrágico subsequente a um pico hipertensivo.

R.Ahipertensão debilidade da parede dos nomeadamente arebrais. Quando pico hipertensivo aumento da pressão
causa vasos
sanguíneos, os um causa o nesses vasos

acima do valor suportado, hárompimento dos mesmos, provocando um ave


hemorrágico.

Quais as consequências anterógradas da


insuficiência cardiaca esquerda?

R:As consequência são:morte súbita, choque cardiogénico, sincope, hipotensas, diminuiça da tecidular
perfusa ou vasoconstrica rena cederal.

Obstruças
Vascular. Leva de oxigénio
E parcial hipoxia
I
de nutrientes tecidos periféricos
.

a privadas e aos

total -

anoxia

·as consequências clinicas dependem de sensibilidade do órgão afetado


da
duração isquemia

m e ca n i s m o s de compensação ativados

I
·

causas de obstruçãe I
compressão torção vascular

espasmo do músculo liso vascular

patologia da parede muscular

hiperviscosidade sanguinea

tromboxe el or embolia

·podem ser oclusões Arteriais ou Venosas


E ateroschroze
L
eausadas
por os
eoágulos formam a nos membros inferiores

em artérias de medio e
grande calibre ou nas equidadesd o coraçãe

ex eoronárias, aorta, earótida leva a trombose unosa


profunda ou

↓ ↳
enfarte agudo do miocárdio AVC a tromboembolia pulmonar leoágulo na ear. direital

Trombose F Embolia

causada por uma massa sólida, originada no local causada por uma massa sólida (comum), liquida ou
gasosa
lex causadas
por injeções

massa denominada Embolo, que tem


origem
noutro local,

Trombo .

cilulas sanguineas fibrinas com


organizada em camadas sendo transportado pela corrente sanguinea

aderente parede
à dos vasos ou coraçãe

F
- > êmbolo

Coágulo .

com arbitrária
distribuir (sem camadas

advente
não as paredes dos vasos e coraçã

↳, frombose
Dislipidémias e Aterosclerose
6 artérias
doença inflamatória erónica da parede das

dislipidimias:perturbações nas proteinas transportadoras de lípidos

23
-

transportam o colestrof (baixa densidade) para os vasos


sanguiness
-
o mal éestar baixa

HDL transportam colestral dos figado desul estar elevada


-

sanguíneos
e
o rasos para o o é

viDL- transportam maioritariamente


trigliceridos

consequências:

endotelial
·acumulaçãs de altos níveis de de

ativação
de mecanismos de
defesa, nomeadamente inflamação

macrófagos chamados local, digerem particulas de tornando-as 'clulas esponjosas


ex: ao
gordura,

numa
fase mais avançada, estes macrófagos rebentam e libertam calcio (que contribuipara a
calcificação
das artéria)

·alterações endoteliais como alular, calcificação


proliferação ...

em
fase avançada
formam se placas de ateroma que, ando
quebradiças, podem levar a
fissuras (quando o
fragmento entra em circulação

·tambim estimula a plaquetar,


agregação
aumentando a probabilidade de
formação
de
coágulo I trambo arterial

Fatores de risco para a ateroschroze:

·dislipidémias

·baixos nimis de estrogénio em homens e multures por menopausa

genética
predisposição por histórico familiar de doença cardiaca isquimica ou Avc (F hereditariedade? Nel

·tabaco, por endotelial


lesão causada pelo monóxido de carbono

·hipertensão, por
endotelial
lesão causada pelo processo inflamatório
·diabetes mellitus 1 ou 2, por diminuiças da de
remoção 201

·obesidade, sobretudo abdominal (por associação com M2,


hipertrigliaridemia, hipercolestralémia e hipertensão
arterial)

sedentarismo
·

idade avançada
·

. . .
Manifestações de isquemia cardíaca
são causadas por um desequilibrio entre o aporte e a massidade de 02
para o coração, em que o
fluxo coronario importa
não a massidade de 02

causada pela frequência e contractibilidade cardiaca.

->
Crónicas:
estand: crises de cor toracica causada por stress, ao
exposição frio or
esforço físico
L normalmente descrita como "a
frente do erração

ocorre quando uma placa de ateroma provoca a oclusão


do Limen de uma or mais coronárias

como terapeutica u s am -s e dilatadores das coronárias aquando de crise (com comprimidos sub-linguaic plrápida absorção

->

Agudas:podem provir de eronicas

·morte súbita

·enfarte agudo do miocárdio

·angina instável -

causada por uma placa de ateroma


fissurada, da qual pode ou saltar
não
fragmento.

hávários
saber que tipos mas ématéria de
farmacologia II

Fonte atividade fosforilacae oxidativa I glucose outros


-
de glacidos
acidos
cardiaca de
energia para gordos e

A minuto após oclube parcial de la


coronária, a
pressas para
cai zero

as reservas cardiacas de ATP rapidamente


são
gastas
6
começa a
processar-se metabolismo anaeróbio com de
produce ácido lático

da

distensibilidade
que leva alteração
a e contractilidade cardiacas

·
se a cardiaca
perfusão for
não restaurada até3 0 minutos hisreversivel morte
=

alular

ou
seja, um
infarte agudo do miocárdio éuma isquimia eardiaca extrema que provoca necrose

Enfarte agudo do miocárdio


Écaracterizado minutos, morte alular.
por uma isquimia eardíaca
aguda que dura mais de 30
provocando

S
diagnóstico enzimologia
ECG (com ou sem aupradesnivelamento 3TL

clinica

E ·

dor retroesternal (atrás do externos, pré-cordial (afrente do caracial ou


epigástrica, intensa, continua e duradora (mais de 30 minutos) -> I
angina de peito a dar dura menos tempo
·

em metade dos easos a dor irradia para o membro amperior esquerdo, dorso, pescoço, maxilar
inferior ou membro amperior directo

NOTA: ataque murónios parte


das hiperglicemias, diabéticos anter esta dar -
de não reconhecer EAM.
por aos
por os não
perigo um

também é possível haver


enfarte sem alterações de ECG
especificas

associa-se a
angústia, inquietaçãoe de
ansação eminente
morte

dor ache
não à de
administração nitratos sublinguais vasodilatador ecronário
eficaz em
angina de peitol, mas sim a
opicios como
morfina

outros sintomas podem ser:


palidez, audorese, hipotensão
postural, náuseas ou vómitos, dispneia or choque -

insuficiência circulatória periférica ge


-

meralizada acompanhada de hipotensão


marcada, com PAS 790
mmHg (conforme a extensão
do
enfarte).
*
mologia:
estudo de enzimas em circulaços
devido morte
à
por necrose
aquando do
enfarte
T60 tem encontra-se enfarte
·

baixa especificidade mas aumentada em 97% dos casos de


·uma enfarte situacias
pessoa ear T60 elevada te m
nos necessariamente um mas 97% das pessoas em de
enfartetem 160 elevada

LDH- enzima especifica, facilmente anttäul na circulaico mas com pico tardio

muscular
·

mioglobina -
indica dano

creatina fosfocinaze tecido estriado esquelético


·

ou creatina einaze
-

indica dano no muscular e cardíaco ou cirebro

eK1ekmi-rácio entre total


isoforma enfarte no
22=lesão esquelético
·

a encima e a mis, em torno de 5: e músculo

troponinas Te I - as especificas enfarte, tendo cineticas diferentes


·

são enzimas mais ansimio e para

haver
algumas alterações
->
pode ainda analiticas inespecíficas como:

mutrofilia
·

ex leucocitose com

elevação
dos nimis de
alfa-globulinas, habituais focos necróticos
inflamatórios
·

ex em e

Questões aula:Qual a endócrina


alteração associada ao stress?

R.Aalteração endócrina associada ao stress o


é aumento dos nireis de cortisol / eortisolémia.

Qual é a principal causa de oclusão


aterial?

R:Ea aterosclerose.

Qual é a principal causa da ateroschroze?

R:são
as lipidemias, nomeadamente o aumento dos niveis de LDL.

Quais as
são consequências da arterial?
oclusão

R:Aoclusão
arterial provoca a
falta de
passagem de
oxigénio e nutrientes para o tecido em causa, provocando isquimia, provocando enfarte (em ecronarias

on Arc (em earótidas).

Explique um mecanismo
fisiopatológico para a
insuficiência cardiaca que seja alvo
farmacológico.

R.Quando situada insuficiência hiperativados. então,


em de cardiaca, os mecanismos de encontram
compensadas se Um dos alvos
farmacológicos e, o bloqueio

dos receptores Bradrenérgicos, que se encontram super-estimulados pelas eatecolaminas do sistema nervoso simpático. Deixo renina angiotensina alderocterona

é tambem ativado precocemente em casos de


insuficiência cardiaca e, com o alvo
farmacológico os inibidores da encima da conversas da
angiotensina

Los mais bem estudados), com o intuito de diminuir o dibito cardiaco e, assim, o
esforço do
orgão

Indique uma complicate da hipertensas arterial relacionada com o aumento da pós carga força que o corante tem de
fazer para ultrapassar a partical

R.Com aumento nutrientes parte aumentar, ando


o da pós carga, as necessidades de
oxigénio e
por do miocardio que, nas possivel fornecer, leva

a isquimia cardíaca.

Indique uma
profilaxia acundária de AVc arterial. (o doente
játeve um ave anteriormente, indicar farmacoterapia para evitar um
segundol

R:Deve ser recitado ao


paciente um anti-agregante
plaquetar. No caso de ser necessário previnir um Ac venoso seriam receitados anti-coagulantes.

Indique a razão pela qual a


insuficiência eardiaca
pode causar edemas cardíacos e periféricos.
R:Os edemas cardiacos ocor rem quando o ventriculo direito não tem capacidade de bombear todo o
sangue que reabe dos pulmões,

originando edema cardiaco e possivelmentepulmonar. Os edemas periféricos sae eaucados pelo retorno e de
acumularce sangue nos tecidos.
Insuficiência Renal
Aguda
reversivel, contrário
·

renal
pode ser ao da
insuficiência cronica

resultar
·pode de diversas patologias, que tem em comum a rápida deteriorace da
funcerenal,
traduzida pela reduce abrupta da Taxa de
filtrac glomerular
-
retende súbita de metabolitos endógenos e
exógenos

Cureia, potássio, fosfato, sulfato, creatinina or


fármacos)

volume
·

urinário geralmente baixo (400 mL / dia

6. acontece
não na progressas crónica

Sintomas: fadiga e mal-estar

edemas Cedema agudo do pulmão e edemas


periféricos (porque a divreze estabaixal

dispneia, ortopria e sinais de


sobrecarga l
insuficiência cardíaca

paragem eardiaca por hipercalcemia

perturbações do SNC por


azotada
retenças (coma uremical

Principais Causas pré-renais inadequada perfuse renal la


pouco sangue chega ao rima

causa
frequente:desidrataças
·

mais

outras cau s as : choque ou falência cardíaca com redução do se

inflamatórias (glomerulonefrite, vasculites.... tubular


-

renais ou aguda causada farmacos, quimiasl


-

por necrose por venenos ou is

pos-renais do
obstruce trato eliminação producida
-

urinario, impedindo da urina


-

a nos rins

causas mais
frequentes:Litiase uretitical
construca or
inframesical Chiperplasia benigna
obstrucas da prostata ou estenose da uretral

Crónica
bebe
patologias renal progressiva
nefrónios
.

pode resultar de diversas que cau s am


pela perda irreversal de

háuma na de solutos retenção metabolitos


·

reduças eliminaços
>
de endógenos e
exógenos

desconhecidas
·

muitas mas as causas são mas as causas


principais são:-diabetes mellitus

-hipertensasarterial

-glomerulonefrites

Sintomas:

ave
Nota a constelace de sinais e sintomas a denomina bindrome arémica os sintomas sae tão especificos que definem a condicial
e

de entabolismo
·

retencios produtos (ex do proteicol

alterações
·

no equilibrio hidro-eletrolítico ->


retenção hidrossalina por perda da eliminaçae renal

insuficiência cardíaca

enfarte agudo do miocardio


e
maior causa de morte
nas
insuf renais cronicas

edema
periférico

ganho ponderal (ganho de peso considerava


·

alterações no equilibrio ácido-base ->


diminuição da de
excreção potássio, sódio e cloreto

hipercalimia ->
alterações do ritmo eardiaco como arritmias or atéparagens eardiacas

->

diminuiças da tubular
products de amonia, essencial para a de
reabsorças bicarbonato

diminuiças da reabsorção de bicarbonato ->


acidose metabólica

alterações do metabolismo fosfo-cáleico


->

difice na da
ativação vitamina e perda de produtos prod or at n o riml

->
diminuas da intestinal
absorças de ecilcio

hiperparativoidismo paratiroide
->

secundário, tanto a tiroide como a se


afetadas
0.0

aumento óssea osteodistrofia renal


=>

da reabsorção ->

E niveis de lastn o diminum, cálcio dos reabsorvido


sangue ossos
os o
como o e
para sangue

anomalias cardiopulmonares
->

enfarte agudo do miocárdio

insuficiência hipertensas
arterial hidrossalina
->
eardiaca, or edema
pulmonar, causados pela retencial

->

risco aumentado de perieardite por acumulacas


de toxinas armicas crisco de
infecoes em
geral aumental

anomalias hematológicas
·

->
anemia causada por da
diminuição de
products eritropointina

metabolitos
·

anomalias muromusculares por acumulação antral de tóxicos

alterações letargia(graus, convulsões


·

do sono (mm), e coma

anomalias
gastrointestinais de causas ainda pouco claras

anorexia, nauseas, vômitos...

·anomalias dermatológicas palidez


-
devido a anemia

->

acumulatas
de metabolitos pigmentados con munto branca ou acimentada, dependendo do estado da doencal

Causas da
insuficiência Renal:re n a i s -

E Glomerulopatias

Doenças
aftam

túbulo-interstivais
o
glomerula

aptain os
tribulos ou o intersticio

I
pós-renais
-
litíade urinária

infeções do trato urinário

pielonefrite aguda Queixas urinárias Centrais

cistite aguda

hiperplasia benigna da próstata


Glomerulopatias
habitualmente
glomerulonefrite
E pelo sistema
·

resultar de mediada imune (causadas por doenças autoimunes)

Cinflamação do
glomerulo)

ecundárias a outras doenças ->


ex diabetes hiperglicimia ataca as cilulas do
glomirulol

lesã fluxo
·

a
glomerulonefrite resulta em
glomerular ->
do
diminuição sanguíneo no
glomerulo

->
aumento da permeabilidade expilar

->
perda de epitélio em
gerall e de endotelio glomerular (mais concretamentel

estas alterações levam a

->
do
diminuiçãs débito urinário, aja esta abrupta ou
progressiva

->
proteinúria ->
marcador de doença renal

->
hematúria

·
Uma
glomerulonefrite
manifesta-se sob a
forma de: Insuficiência renal, geralmente erônica comum

7
sindrome
nefrítica Como distinguir?

nefrótica proteinúria nefritica


=

sindrome moderada

proteinria intensa nefrótica


=


albuminária e hipoalbuminemia

da
diminuição oncólica
pressão plasmática

edema

Progressão muito comum: diabetes mellitus -


glomerulonefrite -
insuficiência renal

Doenças túbulo-intersticiais
resultar túbulos
·

de lesão, compromisso funcional dos renais e do tecido intersticial

tubular farmacos
·

- >
exemplos comuns: recrose
aguda causada por inquimia (por oclusão
da artéria renall
-

merenos, ou

lesões tubulares
->
de
origem metabólica -

causadas por ex por gota acumulação


de ácido úricol

->

refrite intersticial -

causa auto-imune pouco comum

->

pielonefrite
crónica -

infeções urinárias repetidas

Todas estas doenças, podendo por si


só, jázur secundárias a uma outra doença, são causas de insuficiência renal
Litíase urinária
-formação
de cálculos no
mum
ou na
bexiga

cristalização formando retensão


·

a de determinadas substâncias, eclculos eulmina em renal

substâncias cálculos oxalato cálcio os cristais


·

que provocam renais: de são mais


frequentes

causados por situações de maior excreção renal de cálcio ou oxalato

dependente do nivel de hidratação

causas: hiperparatiroidismo, hipertiroidismo, doenças neoplásicas com metastizaçã ossea (libertam cat
do osso e rim não

consegue excretar tudo)

ácido úrico são os 2:mais frequentes

causados por urina mais ácida do que o normal, por aumento da produção/ excreção
do ácido úrico ex gota

a diminuição do volume urinário também


e um fator importante, que aumenta as concentrações de sais

fosfato
·

de cálcio

extruvite são constituídos por magnésio, amónia e


fosfato, os 3 produzidos por
bactérias

cauzados par infeções por bactérias (cálculos infeiosocl

Caneas: prostática
·

doença

·infeções urinárias

hereditariedade

idade
·

·geografia (zonas desérticas tropicais)

hídrica (a
·grau de
ingestão mais importantel

dista

sedentarismo

.
.
forma mais típica de manifestação clínica da litiase Cólica
=

Renal, que e o sintoma resultante da do


obstrução trato urinário

habitualmente obstrução
ea nivel ureter cálculos produzidos uretra cálculos produzidos
a do
por no rim ou na por na
bexiga

sintomas de um episódio típico: início súbito

dor excruciante lângulo costo -


vertebral e
flanco (

dor pode irradiar para o abdômen, em direção à zona genital (testículo ou


grande lábiol

nauzias / vómitos causados pela do


estimulação gânglio aliacol

função
·

Uma obstrução prolongada pode levar a repercursões irreveraneio na renal.


Infeções do trato urinário
Escherichia
·

são a resposta inflamatória do urotilio


face a uma infise bacteriana -
a mais comum é coli

bacteriria
·

normalmente estáassociada a (presença de bactérias na urinal e piria (presença de leucócitos na urina, indicador de resposta inflamatórial

↳ melhor indicador de infeção


&melhor indicador de
inflamação

frequência
·

ocorrem em maior em pessoas do exo


feminino, por razões anatómicas, nomeadamente o comprimento da uretra

E
·

podem ser isoladas

recorrentes

E reinfeções

persistência
a partir

bacteriana
da
vagina

num
ou

foco
reto ->

localizado
Via

no
Ascendente

trato urinário
de Infeção

(cálculos infeciosos or prostatite


crónical

I
·

Principais vias de infeção Via ascendente (mais frequentel


Via hematogénica (bastante
raral

via
linfática (raral

Pielonetrite aguda
inflamatório trato normadamente sacimile
·

processo no urinário emperior, no rim e

pielonefritecrónica, cicatricial, logo, funçãe


·

quando esta z torna numa observa-se


atrofia do rim, que se mostra atrófico, pequeno, contraído e sum

8
A pielonefriteeronica pode levar a quadros de
insuficiência renal

Sintomas apresentados bastante


são varianis, podendo ir de quadros simples com
lombalgia ligeira, atéquadros de zipsis graus

Sintomas frequentes:arrepios frio


3 sintomas Cardinais
·

mais de e
febre alta

lombar
·

dor

processos irritativos
->
·

disúria dar ao
urinar, polaquiária (nelevado de micções ao dia e
urgência miccional

da
·

dor abdominal como irradiação der Lambar (quando a


inflamação
superior d esando
vai o trato urinárias

vómitos
·

náuseas e muito
não comum)

#
Cistite aguda
inflamatório
·

processo da
ga

3
Sintomas: sbito
·

dor auprapúbica com inicio

dizúria, polaquiária e
urgência miccional e
processos
irritativos Sintomas Cardinais

hematiria macoscópica, a urina apresenta se turva (muito comum)

característico
·

urina com odor locorre por mis

Som
· dor lombar nem
febre
Hiperplasia benigna da próstata
aumento volume glândula prostática, havendo
·

do da
proliferação alular na glândula, comprimindo a uretra

sintomas
·

pode ar assintomática, haver sintomas leves ou até


graves

compressão uretra levar (Low urinary tract symptoms):


·

a da pode a
queixas urinárias denominadas (UTS

·aumento das micções durante a noite

·vontade frequente e
por mens muito urgente
de urinar (pode mesmo causar incontinencial

jato fino e
fraco
·esvaziamento incompeto da
bexiga

gotejo no
final das micções

·dificuldade em iniciar a micçã

em casos mais
graves:

·infeções urinárias

·hematúria

retenção urinária

insuficiência renal

·formação
d e cálculos na
bexiga porque pula as
compresa sais noteliminados
sae


Uma hiperplasia benigna na prostata pode causar litiaze
Aparelho digestivo
Sintomas de patologia no estômago/esófago
muito
Disfagia
·

(dificuldade tumor
engolir) casos de no
esófago
-

em comum em

Nauzea
·

cansação de massidade de vanitar, normalmente referida faringe


à ou
epigastro, sintomas regetativos (hipersaliração, palides, audorese, arterial
hipertensão e bradicardial

Vómito (expulsão
oral contecido forma forçada, entração diafragma
·

musculatura respiratórios
do
gástrico de com da abdominal, e outros musculos

Regurgitação
·

(expulsão contecido associada abdominall


pela boca de
esofágico or
gástrico, não a nauseas nem contração

·Pirose =

azia laensação
de ardor retroesternal catrás do esternal, tipicamente pós-pandreall

9
·

Hemorragia digestiva alta hematemese cvómito com


sangue/hemática, dependendo de ser vivo or escuro indica e a
hemorragia e recente/eam mais tempo

melena (expulsas
de
fines de car
negra hemorragia
=

de trato alto, sangue ainda


digerido par enzimas ) ->
causa mais comum fara
e no
estômago

E
Hemorragia digestiva
·

baixa melena

retorragia (fas eam vermelho vivo, indica zur no trato mais baixo, aum
sofrer digestã

·Diarreia Ceam 3 ou mais evacuações por


dial

Obstipação
·

(frequência de
dificação igual ou
inferior a 2x par semana, eu expulsão infrequente e incompleta das fizes, geralmente de emsistência dura e
esforço para evacuarl

Úlcera péptica

E
lesão
que locais expostos secreção esofágica
·

ocorre em a de HID, podem ar no


esófago
-

estômago gástrica
-

profundidade
·

a lesão da
parede do órgão é varianel em e, duodeno -

duodenal

se
for tratada,
não
pode chegar atéa o peritomeu, perfurando o

übera perfurada possibilidade de desenvolver


priorite

pode estar atividade inativa


·

em ou

·corre por haver um desequilibrio entre os


fatores agressores
e protetores:

protetores agressores

muco, bicarbonato, fotolipidos surfactantes ·HC9

do
renovacas epitilio da mucosa pepsina

·vascularizaçã ·sain biliares

·gastrina e acretina +
prostaglandinas medicamentos

E
clara
multifactorial, agentes etiológicos
·

definidos inflamatórios pratelandinas+


a é mas com bem AINES -

anti não esteroides e


inibem a cox e

muco

Helicobacter pylori
Helicobacter pylori

a
infeciona, especialmente por estirpes mais virulentas, provoca:

·aumento da de
expressão citocinas pró-inflamatórias, que afetam a de
produção muco e a de
countração bicarbonato

·por da
inibição de
produção somastostatina hipergastrinemia e aumento da zucreção ácida

aumentando a permeabilidade da membrana -


maior
passagem
de H+ e
metaplazia alular
-
bactéria coloniza a área -
resposta inflamatória e
acho

factor virulincia bactivia citotoxina vacuolizante, destróio citorsqueleto cilulas epiteliais


·

ex de da ->
que das

↳ VacA

·Ações agressivas da bactéria:

-flagelos ->
mobilidade/quimiotaxia para da
colonização mucosa

exotoxinas vacuolicantes (ex VacA) ->


da
lesão mucosa

(ex da
-

enzimas mucinaze, proteases, lipaes) ->


lesão mucosa

-PS as cilulas hospedeiras pró-inflamação


-
adesão e

↳> lipossacarídeos

-creaze -
lisas
da mucosa
por de
producie amônia, para meutralização
do ácido (para milhar sobreminincia da bactérial

I
diagnóstico infeção digestiva alta
·

de endoscopia com
biópsia mitodo exato mas euro e invasivo

teste
da areaze-teste que analisa o ar expirado após a ingestão de ureia marcada earn Carbono -

13/14

a mrease
provoca a libertação, pela respiracas, de compostos (em examel marcades

pode dar resultados falsos negativos, em que éentão


necessária a endoscopia

Doença de refluxo gastro-esofágico

contecido gástrico distance esfincter esofágico inferior


·

passagem de para o
exófago por do

pode levar a
gite, lesões da mucosa por aços do HCI, nomeadamente vilaras porque o
esfago tem
não protecte para essa acidet

Fatores alimentos, alcool


·

de risco:

estilo vida agricultores de aumenta ter


·

de ex era chamada doença dos porque a


posicie caver o risco de a doença

drogas e
farmacos -

relaxantes do músculo liso, anticolinergicos, nicotina, progesterona

·gravidez

·diabetes mellitus, hérnia do hiato (parte


do
estomago hiria para o
diafragmal

Sintomas eardinais: azia

·regurgitação
ácida

Complicações:ularacas,estenose disfagia;hemorragia;exofago Barrett


·

piptica, com de

↳>
pré-maligna,
alteração fator de risco
para adenocarcinoma do
esclage

E
Terapeutica proteção
da análogos
·

mucosa ear das prostaglandinas

inibidores bamba protões


->
da de diminuem a acidet
Sintomas de patologia no fígado e vias biliares

·Icterícia (coloração amarelada por


de
acumulação bilirrubinal

G
nota que a
pode
colorada adquirir outras tonalidades pois a bilirrubina pode converter s e noutros produtos corados

Hemorragia digestiva (a hipertensas


portal causada pela cirrose, provoca varizes
esofágicas

·Esteatose (acumulação visual, nomeadamente tem fatores diabetes mellitus


de
gordura figado como de obesidade, dislipidemias
-

no risco: e


esta acumulação
provoca a libertas
c ontinua de mediadores
inflamatórios, tornando o
organ um
foco de
inflamacae crónica

·Ascite de
(acumulação liquido hipertense
portal
na equidade peritoneal (barriga de
agral a causa alterações osmáticas nos vasos
sanguineos, forçando a saida de
agual

·Encefalopatia hepática distúrbio neuropsiquiátrico causado pela passagem pela BHEd e produtos tóxicos do metabolismol

·Dor biliar (litiase no canal hepático sintomática -

cólica biliar (

Cirrose hepática
Estágio final fibrose hepática, regeneração
·

da caracterizada por nódulos de arcados por tecido


fibroso

Portugal outras nomeadamente: hepatites Ce B


minismo
·

Em a causa mais comum e (akoolismos mas existem

obesidade -
gordurosa alcoólica
não

doença auto-imune

insuficiência cardíaca direita (por acumulação de


sanguel

Sintomas:período assintomático durante


·

vários anos

sintomas fadiga
·

precoces:

perda de apetite e
peso

nauseas...

·descompensação:ictericia

ascite

edemas nos membros


inferiores

hemorragias digestivas -

vomito ou
fins com
sangue

NOTA
Q U E :O s sintomas são porco específicos, especialmente quando a causa éautoimune, dificultando o diagnóstico

Numa situação de erros, hátambim háangiogenes, formando se novos vasos


sanguineos que alteram a circular
intra-hepática, aumentando a pressão

da na porta.

Tratamento:transplante hepático
Diabetes mellitus
Caracteriza-se pela alteração insulina resistência periférica insulina, hiperglicimia
·

da secreção de e
graus variamio de a causando crónica

Ações insulina tecidos insulino dependentes de


utilização fonte glicólic
·

da em
-
e
captação glucose de
pela
promove a eamo
energia
-

a insulina permite a entrada da


glucose nas cilulas -
em diabéticos entra
nas nas cilulas

logo fica no
sangue hiperglicemia
=

->
inibe a
neoglicogénese hepática quando háinsulina
não prod. glicose
e exacerbadamente

->
inibe a
glicogenolize, glicogénio -
glicose, sem insulina é prod. glicose exaurbadamente

lipoginezelinibe
->

promove a a lipólise por das lipases


inibiças

em 3M tipo I pode haver emagrecimento por aumento da lipólise e da


diminuição lipogénese

->
promove a sintese proteica

6 diabetes distúrbios metabolismo hidratos


a
provoca no dos de carbono, lipidos e proteinas

S
Mecanismos fisiopatológicos resistência obesidade é utilizada
·

possíveis insulina,
à causada por quadros de a insulina produzida
e mas não

da
diminuição secreção de insulina pelas cilulas pancreáticas ->
eausada por ex por mecanismos auto-imunes

Causas: auto-imune
Tipo 1-lesão das cilulas pancreáticas (fortepredisposies
genetical or idiopática (causa desconhecidal ->
doentes são insulino dependentes

·Tipo 2
-

resultante de processo de resistência insulina


a ou de uma da
diminuição excreção de insulina -
ao inicio os doentes in sas
insulino -

dependentes, mas podem tornar-se

·Gestacional

·Alterações genéticas que causam alterações no metabolismo da glicose

·Fármacos ex corticosteroides -

aumentam a
glicimia porque, ando hormonas do stress, mobilizam a
glicose

dradros hiperglicmia intermidia/borderline, evoluir diabetes, são normalmente pré-diabetes


·

de podem or não para pelo que referidos como

apesar de ainda não serem diabéticos, os pacientes eum problemas vasculares e pré-diabetes podem necessitar de
farmacos antidiabíticos

hemoglobina glicozilada glicimia estere muito tempo. importância


·

um
é indicador extremamente importante, por sinalizar que a alta par bastante Tem uma elevada

terapeutica no acompanhamento de doentes medicados, para da


reavaliação terapeutica. Ao contrário da da
medição glicimia ou mesmo das análises urina,
a

este indicador permite avaliar como esteve a


glicimia nas semanas anteriores, em de
vez o valor imediato.

I
Sintomas (nomeadamente tipo 1) Polifagia
·

de ar cansace Jame aumentadal


.

on

diabetes como a doença dos p's


.

Polidipaia Cansacas de sede aumentadal

·
Poliária

Astenia (fraquela muscularl


·

Perda de
peso

·
Nauzeas e vómitos
E
coma

·Preocupações. Liperglicimia e
pode levar a atoacidose diabética (250-800 mg/dL)
->
10% de mortalidade

sindrome hiperosmolar hiperglicimica (1,000 mg/dL)


-
parametros murológicos graves e mortalidade box

normoglicimia

hipoglicimia pode levar a coma

complicações longo retinopatia diabética


·

a prazo:- aqueira por

-insuficiência renal (muito comum)

amputacas
dos membros
inferiores por perda de ansibilidade la glicose itóxica para os nervos sensoriais -
perigo de tratamento
não e
infeci de
ferida

doença macrovascular cardíaca (enfarte e arebral (AVC)


-

-meuropatia diabética (dores associadas as lesões dos nervos sensoriais nae


-

sunter fridas externas mas senter lesões nos nervos


respondem
não a
analgésicos normais, sóa anticonvulsionantes, antidepressivos or anestésicos locais

Obesidade
earacteriza-se definido 1,30Kg1m', tendo
·

pelo excesso de
peso corporal, como um indice de massa corporal (IMC) varios
graus da doença

->
Calcular:p e s o (kg)/ altura" (m)

F de "excesso de em 251 IMC <30


peso que

distribuição importante gordura visual foco inflamatório


·

A da
gordura medida em que a um provoca o risco de resistência ainsulina, or
na
grave, que
e é

seja, diabetes mellitus tipo 2, com base em alterações metabolicas associadas obesidade.
à

·Apesar de existirem
não
farmacos para a obesidade no mercado, alguns antidiabíticos podem ajudar

·Quadros clínicos associados:metabólicos: dislipidemias, diabetes mellitus tipo 2, hiperuricemia

eardiovasculares:enfarte agudo do miocardio, Avc e isquemia arterial


periférica
osteoarticulares:artroses e
lombalgias

·cancerígenos:cancro da mama, endometrio e cólon

digestivos:litiase biliar

psíquicos:ansiedade e depressã

Tecido adiposo

Branco L
S - Castanho
armazenamento de
triglicerídeos produção de calor-termogénico (com triglicéridos)

·depósitos subentâneo e visceral da


·diminuiças adiposidade (hifarmacos emancetudo tanhol

S I
ilflamação
por KL-1B gasto energético leva a lipolize

12
-

6 controlado por SN simpática

TNF -
fatorde Mercede por noradrenalina em recetores By

promove a
gineze de mitocôndriae

hormonas sensibilizam adipócitos do fenótipo eastanho.


·

As da tiroide brancos na aquisição


·

No hipotálamo, o nicho arqueado controla o comportamento alimentar:

murónios murónios
orexígenos anorexígenos

estimula
antagonistas POMC
produzem NPY -

muropeptideoy -

o apetite producem pro-opiomelanocortina


-

,
diminuio apetite

agonista inverso MCaR e 2 -

MbH

MeaR receptor
i
para
-MSH
(agonistal
G agonistas deste receptor podem diminuir o apetite e
perda de
pesso

O receptor receptor agonistas


·

5-HTC um
é de serotonina cujos podem auxiliar a perda de peso. O tambem
GABA tem sido reconhecido como possivel

composto anti-obesidade.

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