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O Teremos um trimestre bíblico.

Estudaremos a Epístola aos


Hebreus.

O A Carta aos Hebreus foi escrita


para mostrar que “Jesus Cristo é
melhor”, daí o título do trimestre:
“A supremacia de Cristo”.
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O A Carta aos Hebreus foi escrita com
o propósito de impedir que os
crentes judeus abandonassem a fé
em Cristo em virtude das
perseguições que estavam a sofrer
tanto de judeus quanto de romanos.

O Daí o subtítulo do trimestre: “fé,


esperança e ânimo na Carta aos
Hebreus”.
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O Como há apenas 12 lições, tendo
a Carta aos Hebreus 13 capítulos,
cada lição aborda um capítulo e a
última lição abarca os capítulos
12 e 13 da Carta.

O A lição 1 possui uma introdução à


Carta e o estudo do capítulo 1.
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O Uma luz vindo do interior de um
típico túmulo judaico dos
tempos de Jesus, a nos lembrar
que, por ter vencido a morte e
ressuscitado, em máxima
humilhação (Fp.2:8-11), Jesus
conquistou a proeminência
sobre todas as coisas, provou
ter sido exaltado sobre todo o
nome (Fp.2:9), ter todo o poder
nos céus e na terra (Mt.28:18),
de forma que nada nos poderá
separar do amor de Deus que
está em Cristo Jesus, nosso
Senhor (Rm.8:31-39). É esta
supremacia de Cristo que é
demonstrada na Carta aos
Hebreus.

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O Pastor José Gonçalves -
presidente das
Assembleias de Deus
em Água Branca/PI,
presidente do Conselho
de Doutrina da
Convenção Estadual das
Assembleias de Deus no
Piauí e membro da
Comissão de
Apologética da CGADB.

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O Damos início ao um trimestre
bíblico, em que estudaremos a
Carta aos Hebreus.

O O tema da Carta aos Hebreus é


“Jesus Cristo é melhor”.
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O Discute-se a autoria da Carta. Durante
a história da Igreja, foram apontados
como seus autores: Paulo, Barnabé,
Apolo, Lucas e Clemente.

O A autoria de Paulo foi reconhecida logo


nos primórdios da Igreja, mas o
historiador Eusébio de Cesareia já
atesta que, desde o início isto era
objeto de questionamento.
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O Objeções à autoria de Paulo:

a) linguagem utilizada
b) citação dos textos do Antigo
Testamento pela Septuaginta
c) argumentação diferente de temas
encontrados nas epístolas paulinas
d) grande uso de analogias e alegorias
e) falta de identificação do autor
f) intimidade com o cotidiano sacerdotal
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O Argumentos em favor da autoria paulina

a) a menção a Timóteo – Hb.13:23


b) o fato de o autor estar na Itália – Hb.13:24
c) similaridade de termos com os das
epístolas paulinas
d) a aceitação da autoria paulina desde os
primórdios da Igreja
e) razões para a omissão da identificação e
para a diferença de linguagem

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O Data – A carta foi certamente escrita no
período imediatamente anterior à primeira
guerra judaico-romana, ou seja, antes de
66, já que não faz qualquer menção do
conflito ou da destruição do templo.

O Esta cronologia justifica a própria temática


da carta, momento em que os cristãos
judeus estavam sendo tentados a
abandonar a fé e a voltar às práticas
judaicas diante da dupla perseguição
sofrida.

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O O tema da carta é a de que “Jesus Cristo é
melhor”, ou seja, o autor procura mostrar àqueles
crentes hebreus que vacilavam na fé que Jesus
era superior aos anjos, a Moisés, a Arão, a Josué
e que Seu sacerdócio era superior ao sacerdócio
levítico.

O Ao mesmo tempo em que o escritor mostra a


excelência de Cristo e a Sua supremacia,
também revela quão grande seria o pecado de
deixar ao Senhor Jesus e voltar às velhas
práticas, demonstrando a gravidade da apostasia
da fé.

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O O escritor inicia seu tratado afirmando que
Deus falou aos pais pelos profetas, mas
que, nos últimos dias, falou pelo Filho
(Hb.1:1).

O Desde o início, há a demonstração de que


se está já nos “últimos dias”, no
cumprimento das profecias e que, portanto,
não se poderia querer voltar ao passado,
querer desconsiderar o fato de que o
Messias já viera e que parte substancial do
que havia sido dito pelos profetas se
cumprira.
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O Não pode haver maior revelação que
do Filho, pois o Filho é Deus e quem
mais do que Deus poderia revelar a
Divindade? Deus Se revelando é a
plenitude da revelação, uma
autorrevelação que jamais pode ser
superada.

OO Filho é superior porque foi


constituído “herdeiro de tudo”, sendo
Ele, também, o Criador do mundo
(Hb.1:2).
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O O Filho é apresentado como o resplendor
da glória divina e a expressa imagem de
Deus, a mostrar, portanto, que não há como
existir uma revelação divina mais completa
que a do Filho (Hb.1:3).

O Jesus não só é o Criador, como também é


Aquele que sustenta todas as coisas pela
palavra do Seu poder, a demonstrar, assim,
que não só criou como mantém a criação
até o final dos tempos (Hb.1:3).

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O Jesus, também, fez, por Si mesmo, a
purificação dos nossos pecados. Somente
Cristo proporciona a purificação dos
pecados, algo que os sacerdotes levíticos
não podiam fazer, como mostrará o autor
ao longo de sua argumentação (Hb.1:3).

O O Senhor sentou-Se à destra da majestade


nas alturas, estando à direita do Pai,
posição excelente e sem igual (Hb.1:3).

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O Após mostrar a sublimidade de Cristo em virtude da Sua
divindade, o autor passa a mostrar que Jesus é superior aos
anjos. A superioridade de Cristo em relação aos anjos é
apresentada em cinco pontos:

a) Nome - Jesus herdou mais excelente nome do que os anjos


(Hb.1:4);
b) Adoração - Jesus é adorado, enquanto os anjos são Seus
adoradores (Hb.1:5,6);
c) Senhorio - Jesus é chamado de “rei”, enquanto que os anjos
são denominados de “ministros” (Hb.1:7-9).
d) Criação – Jesus é o Criador e os anjos, as criaturas (Hb.1:10-
12);
e) Salvação - Jesus é o Salvador, enquanto que os anjos são
espíritos ministradores a favor dos que herdarão esta salvação
(Hb.1:13,14).

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