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AULA 03 - O Prólogo – João 1:1-18

Slide 04

1. A Complexidade do Verbo "Iluminar" (phôtizei) - João 1:9


O verbo "iluminar" (phôtizei) usado para descrever a ação da luz (a Palavra) em relação a todos
os homens tem algumas complexidades. Pode significar "dar conhecimento" ou "iluminar
interiormente". Existem três interpretações possíveis para esse versículo: (a) A luz brilha sobre
todos os homens sem exceção antes de vir ao mundo, continuando a fazê-lo. (b) A luz está
brilhando no contexto da encarnação, iluminando não apenas todos os homens sem exceção,
mas todos os homens sem distinção (ou seja, não apenas os judeus). (c) A Palavra é a única
verdadeira luz que Deus deu ao mundo, portanto, é a luz para todo homem.

2. A Encarnação da Palavra - João 1:10-13


Neste trecho, o autor enfatiza a encarnação da Palavra. O verbo "iluminar" (phôtizei) agora não
se refere ao conhecimento, mas à revelação objetiva da luz que veio ao mundo com a
encarnação da Palavra. A luz brilha sobre todos os homens, dividindo a espécie em reações
distintas: alguns a aceitam, enquanto outros fogem para ocultar suas obras más. João não
permite dualismo ontológico, afirmando que a criação e o mundo são obra da Palavra de Deus,
não havendo um princípio do mal inteiramente independente de Deus. No entanto, a Palavra
veio ao mundo e não foi reconhecida por ele.

3. Rejeição e Aceitação da Palavra - João 1:11-13


O versículo 11 destaca a rejeição da Palavra por seu próprio povo, referindo-se provavelmente à
nação judaica, da qual a salvação veio. Esse tema será desenvolvido ao longo do Evangelho,
mostrando que as Escrituras exigem que o Messias seja rejeitado por seu próprio povo. No
entanto, o evangelista ressalta que nem todos rejeitam a Palavra, e existem aqueles que a
recebem. Aqueles que a recebem são identificados como filhos de Deus e nascidos de Deus. O
novo nascimento é um ato de Deus e não depende de herança ou raça, mas da fé em Jesus
Cristo.

4. O Verbo se Tornou Carne - João 1:14


A Palavra, a autoexpressão de Deus, encarnou-se tornando-se um ser humano real e histórico,
exceto pelo pecado. Essa é a suprema revelação de Deus, superando tanto o racionalismo
quanto o misticismo irracional. A Palavra habitou entre os seres humanos, e o uso do termo
"skênoô" evoca a imagem do tabernáculo onde Deus habitava com Israel no Antigo Testamento.
O autor destaca a transcendência de Deus, que agora se torna imanente ao habitar entre a
humanidade.

5. A Glória da Encarnação - João 1:14


O versículo 14 menciona a glória da encarnação da Palavra. A palavra "glória" refere-se à
manifestação visível da presença divina. Nesse contexto, refere-se à manifestação divina na
pessoa de Jesus Cristo. A Palavra, ao se tornar carne, revelou a glória de Deus de uma forma
única e especial. O autor reforça a ideia de que Deus se tornou homem em Jesus Cristo para que
pudéssemos conhecê-Lo de maneira mais profunda e pessoal.

6. A Graça Substitui a Lei - João 1:14-18


Nesse contexto, podemos dizer que Jesus é a narração de Deus. "Da mesma forma que Jesus dá
vida e é vida, ele ressuscita os mortos e é a ressurreição, dá pão e é o pão, fala a verdade e é a
verdade, assim, quando ele fala a palavra, ele é a Palavra" (C. H. Dodd em tradição oral: cf.
Beasley-Murray, p. 10). A ênfase do Prólogo, portanto, é sobre a revelação da Palavra como a
revelação definitiva do próprio Deus. Esse tema é dramaticamente reforçado pelos notáveis
paralelos entre o versículo 1 e o 18, constituindo um inclusio, um tipo de envelope literário que
sutilmente envolve tudo de 1.1-18 em sua esfera. Assim 'no seio do Pai' é paralelo a 'com Deus';
o Unigênito, [o próprio] Deus', é paralelo a 'era Deus'; e dizer que essa pessoa única e amada
tornou Deus conhecido é dizer que ela é a Palavra', a autoexpressão de Deus.

7. Conclusão
O Prólogo do Evangelho de João é uma exposição profunda sobre Jesus Cristo, enfatizando sua
identidade como a Palavra eterna de Deus, manifestando Sua graça e verdade para a
humanidade. Jesus, o Filho unigênito que sempre existiu com o Pai, tornou-se humano para
mostrar o amor incompreensível de Deus.
Esse prólogo é uma obra-prima teológica que fundamenta o evangelho de João e a teologia
cristã. Ele resume a essência do evangelho: a graça salvadora de Deus através de Jesus Cristo.
Convida à fé profunda em Jesus como o Filho de Deus e Salvador.
Que a grandiosidade da revelação em Jesus nos inspire a adorá-lo. Que a Palavra de Deus
continue a nos iluminar e possamos compartilhar Sua mensagem com o mundo. Que o
Evangelho de João nos guie, aproximando-nos do coração de Deus.

SLIDE 06

Autorrevelação de Jesus em palavras e atos (1.19-10.42)


1)Relação de João Batista com Jesus (1.19-28)

**Versículo 19:** O evangelista João primeiro apresenta o ministério de João Batista antes de detalhar
as maneiras pelas quais Jesus revelou Deus. O testemunho de João Batista é ressaltado, destacando sua
função como testemunha para dar testemunho da luz. O evangelista passa rapidamente para o
testemunho que João deu às delegações oficiais enviadas de Jerusalém. Este é o primeiro uso da
expressão 'os judeus', que é frequentemente usada para se referir àqueles que se opuseram a Jesus.

**Versículo 20:** O autor discute a diversidade de usos da expressão 'os judeus' no Evangelho de João,
refletindo diferentes contextos e significados. Ele enfatiza que essa diversidade de usos exclui
interpretações que sugerem um conflito entre a igreja de João e todos os judeus de sua época. O autor
também aponta que a escolha da terminologia por João pode ter sido influenciada por seu contexto e
propósito de enfatizar as declarações de Jesus aos leitores helenísticos judeus.

**Versículos 21-23:** A delegação de líderes judeus de Jerusalém questiona João Batista sobre sua
identidade, sugerindo que ele poderia ser o Messias, Elias ou o Profeta. João nega ser qualquer um
desses personagens esperados no contexto escatológico. Ele enfatiza que não é o Cristo, nem Elias, nem
o Profeta. A delegação pressiona João a se identificar, e ele responde aplicando as palavras do profeta
Isaías a si mesmo, como "a voz do que clama no deserto", preparando o caminho para o Senhor.

**Versículos 24-25:** Os fariseus, parte da delegação enviada, questionam João Batista sobre seu
batismo. A interpretação tradicional do versículo 24, que identifica a delegação inteira como sendo dos
fariseus, é improvável. É mais plausível que alguns fariseus estivessem entre os enviados, não
necessariamente a delegação inteira. Os fariseus eram um grupo influente que valorizava a observância
estrita da lei e buscava uma explicação para o batismo de João.
**Versículos 26-27:** João responde à pergunta sobre sua autoridade para batizar. Ele enfatiza que seu
batismo é com água e que ele é inferior àquele que virá depois dele. João introduz a figura de Jesus
como alguém que é mais poderoso e digno. João não é digno de desamarrar as sandálias de Jesus,
demonstrando sua humildade diante do Messias.

**Versículo 28:** O local mencionado, Betânia, suscita algumas dúvidas em relação à sua localização
exata. Pode estar se referindo a Betânia do lado oriental do Jordão ou a Betânia perto de Jerusalém. A
referência a Betânia/Basã no contexto geográfico pode ter um propósito literário de conectar eventos
significativos no ministério de Jesus.

2) O testemunho público de João Batista a respeito de Jesus (1.29-34)

Peço desculpas pelo erro anterior. Aqui está o resumo da introdução, seguido pelos versículos
numerados:

**Introdução:**

Esta seção funciona como uma ponte entre os versículos anteriores que tratam do testemunho de João
Batista e a lista extensa de títulos atribuídos a Jesus, que preenche o restante do capítulo. Entre esses
títulos estão "Cordeiro de Deus" (1.29, 36), "Eleito" (provavelmente a variante correta em 1.34), "Rabi"
(1.38, 49), "Messias/Cristo" (1.41), "Filho de Deus" (1.49), "Rei de Israel" (1.49) e "Filho do homem"
(1.51), além da referência às Escrituras (1.45). A compreensão da tensão histórica e a análise das
confissões iniciais sobre Jesus são enfatizadas, especialmente considerando a evolução das
compreensões dos primeiros seguidores.

**Versículo 29:**

No dia seguinte, após a resposta de João à delegação de Jerusalém, ele viu Jesus se aproximando. João
deu um testemunho público e surpreendente, chamando Jesus de "Cordeiro de Deus, que tira o pecado
do mundo". Este título, embora não fosse uma designação messiânica óbvia na época, reflete a
compreensão de João sobre o papel sacrificial e redentor de Jesus.

**Versículos 30:**

João Batista afirmou que Jesus é aquele que ele havia anunciado anteriormente, alguém de maior
importância do que ele, pois Jesus tem precedência devido à sua preexistência. Essa referência conecta
esses versículos ao Prólogo do Evangelho, enfatizando a natureza divina e preexistente de Jesus.

**Versículos 31-33:**

João Batista havia batizado Jesus algum tempo antes, mas ele não o conhecia como o Messias até este
momento. João testemunhou que ele viu o Espírito Santo descer sobre Jesus em forma de pomba e
permanecer sobre ele. Isso foi um sinal divino, um cumprimento das promessas do Antigo Testamento,
indicando a identidade de Jesus como "aquele que vem". João reconheceu Jesus como aquele que batiza
com o Espírito Santo, preparando o povo para a era prometida.
**Versículo 34:**

João Batista afirmou com convicção que testemunhou a verdade sobre Jesus. Ele declarou que Jesus é "o
Filho de Deus", embora haja debate sobre se a melhor leitura seria "o Eleito de Deus". Ambas as versões
apontam para a natureza especial e divina de Jesus, sendo Ele escolhido por Deus para cumprir um papel
único e redentor. Essa afirmação de João destaca a importância de Jesus como o Cordeiro de Deus que
tira o pecado do mundo, uma figura redentora com base nas promessas do Antigo Testamento.

3) Jesus conquista seus primeiros discípulos (1.35-42)

**Introdução:**

Neste texto, exploramos o relato dos primeiros discípulos que se unem a Jesus, conforme registrado em
João 1.35-42. A narrativa descreve como André e outro discípulo, depois identificado como o evangelista
João, são atraídos para Jesus por meio do testemunho de João Batista. Ao contrário dos relatos sinóticos,
a abordagem de João enfoca a adesão gradual e o entendimento crescente dos primeiros discípulos em
relação a Jesus. O texto examina a interação entre João Batista e seus discípulos, a identificação de Jesus
como o Cordeiro de Deus, as primeiras interações entre os discípulos e Jesus, e a importância dos títulos
"Rabi" e "Messias". O relato ressalta a profundidade do conhecimento de Jesus sobre as pessoas e como
Ele as chama para um relacionamento íntimo e um propósito significativo.

**Versículos 35-37:**

No dia seguinte, João Batista vê Jesus e o identifica novamente como o Cordeiro de Deus. Desta vez, dois
de seus próprios discípulos ouvem esse testemunho. Um deles é André, irmão de Simão Pedro,
enquanto o outro não é identificado. Esses discípulos se ligam a Jesus através do testemunho de João
Batista, e isso não é um abandono de João, mas uma adesão ao que seu testemunho significa. Eles estão
no estágio inicial de adesão, similar ao estágio de "Venham e verão" e "Verão coisas maiores" (v. 39).

**Versículos 38-39:**

Jesus pergunta aos dois discípulos: "O que vocês querem?". Essa pergunta tem um significado mais
profundo, pois o evangelista está escrevendo em duas esferas: uma narrativa contínua e uma reflexão
mais profunda. A resposta dos discípulos, chamando Jesus de "Rabi" (que significa "meu grande" ou
"mestre"), indica uma conexão honrosa. O convite de Jesus para "Venham e verão" não apenas os
introduz a um relacionamento íntimo com Ele, mas também reflete a ideia de buscá-Lo e descobrir a
vontade de Deus.

**Versículos 40-42:**

André, um dos discípulos que ouviu o testemunho de João, encontra seu irmão Pedro e anuncia que
encontraram o Messias. O termo "Messias" significa "ungido" e carrega implicações reais e teológicas. A
mudança do nome de Simão para Pedro, que significa "rocha", reflete uma mudança ou função futura.
No entanto, o foco está em como Jesus conhece profundamente as pessoas e as chama para serem o
que Ele as chama para ser.
O relato destaca a adesão inicial dos discípulos a Jesus, baseada no testemunho de João Batista, e como
esse testemunho leva a um relacionamento mais profundo com Jesus. A narrativa também aborda a
natureza do "chamado" dos discípulos e as implicações teológicas do título de "Messias".

4) Jesus conquista mais dois novos discípulos, Filipe e Natanael (1.43-51)

**Introdução:**

Neste trecho, o evangelho de João continua a apresentar a formação do grupo de discípulos de Jesus,
destacando a adesão de Filipe e Natanael. O capítulo ressalta que, apesar da rejeição geral de Jesus por
parte de seu próprio povo, alguns indivíduos reconhecem sua identidade e o seguem, tornando-se filhos
de Deus. A narrativa demonstra como o testemunho dos discípulos e o conhecimento sobrenatural de
Jesus contribuem para sua aceitação.

**Versículos 43-44:**

No dia seguinte, Jesus decide partir para a Galileia, possivelmente influenciado por André, que poderia
ter trazido Filipe até ele. A ação de André, encontrando primeiro seu irmão Simão Pedro e depois Filipe,
destaca a importância do testemunho na atração de novos discípulos. Ao encontrar Filipe, Jesus o
desafia a segui-lo.

**Versículos 45:**

Assim como André levou Pedro a Jesus, Filipe encontra Natanael e testemunha sobre Jesus. Esse padrão
de testemunho e adesão é fundamental para a expansão do cristianismo ao longo do tempo. O nome
"Natanael" significa "Deus dá", e embora alguns vejam seu nome como simbólico, ele é considerado um
discípulo histórico.

**Versículos 46:**

Natanael era de Caná e expressa ceticismo sobre Jesus, questionando como Ele o conhece. Jesus
responde que viu Natanael debaixo de uma figueira, revelando seu conhecimento sobrenatural. A
menção à figueira poderia sugerir um lugar de meditação ou oração.

**Versículos 47:**

Natanael reconhece a habilidade única de Jesus ao chamá-lo de "verdadeiro israelita em quem não há
falsidade". Essa expressão se relaciona com a história de Jacó e Esaú, enfatizando a sinceridade de
Natanael e sua prontidão em considerar as reivindicações de Jesus.

**Versículos 48:**

Natanael pergunta como Jesus o conhece, e Jesus responde com a revelação de seu conhecimento
sobrenatural, indicando sua capacidade divina. A resposta de Natanael a essa manifestação de
conhecimento é chamá-lo de "Rabi", mostrando respeito e reconhecendo seu papel como mestre.
**Versículos 49:**

Natanael vai além e chama Jesus de "Filho de Deus" e "Rei de Israel", reconhecendo sua identidade
messiânica. Embora os títulos sejam corretos, Natanael talvez ainda não compreenda completamente a
profundidade das implicações desses títulos.

O encontro entre Filipe, Natanael e Jesus ilustra a importância do testemunho e do conhecimento


sobrenatural na atração de novos discípulos. A narrativa também revela o crescimento gradual na
compreensão das pessoas sobre a identidade messiânica de Jesus, culminando na adoração de Natanael.
Esse trecho destaca a conexão entre as Escrituras do Antigo Testamento e a identificação de Jesus como
o Messias prometido.

**Versículos 50-51:**

Natanael demonstra uma fé impressionante, baseada na manifestação do conhecimento sobrenatural de


Jesus. Sua fé está fundamentada em um milagre, embora esse tipo de base possa ser instável. Jesus
promete a Natanael que ele verá coisas ainda maiores, incluindo os sinais registrados no evangelho de
João. Essa promessa é introduzida com a expressão "Amém, amém", denotando a autenticidade da
afirmação de Jesus. A visão prometida é para todos os discípulos, simbolizada pela escada de Jacó, onde
anjos subiam e desciam. Jesus está se comparando a essa visão e revelando que os discípulos
testemunharão a grandeza do Filho do homem, ultrapassando até mesmo a visão de Jacó.

Jesus está oferecendo uma confirmação celestial de sua identidade como Messias. A referência ao "Filho
do homem" é uma expressão ambígua, que Jesus usa para se referir a si mesmo. Essa designação é uma
combinação de elementos do Livro de Daniel e do tema do "Servo Sofredor" do Antigo Testamento.
Jesus molda o significado dessa expressão ao longo de seu ministério, especialmente associando-a à
crucificação, revelação e autoridade escatológica. A promessa de "Vocês verão" não se limita ao futuro
após a morte de Jesus, mas abrange todo o seu ministério, incluindo a abertura dos céus em seu
batismo, os sinais que realiza, sua palavra, vida, morte, ressurreição e exaltação. O ápice da glorificação
do "Filho do homem" é alcançado por meio de sua cruz, ressurreição e exaltação, demonstrando que a
glória está intrinsecamente ligada à obediência e à cruz.

Em resumo, esse trecho destaca a fé de Natanael, a promessa de visões maiores para os discípulos, a
comparação entre Jesus e a visão de Jacó, o uso ambíguo da expressão "Filho do homem" por Jesus e a
ligação entre sua glória, obediência e cruz.

Conclusão

Resumindo o texto, os versículos apresentados tratam dos eventos que envolvem a formação dos
primeiros discípulos de Jesus, destacando as interações entre João Batista, André, Filipe e Natanael.
Através do testemunho de João Batista, André e o outro discípulo são atraídos para Jesus. André traz seu
irmão Pedro e Filipe para Jesus. Filipe, por sua vez, encontra Natanael e testemunha sobre Jesus como o
Messias. Natanael, inicialmente cético, é convencido da divindade de Jesus quando este demonstra
conhecimento sobrenatural sobre ele. Natanael reconhece Jesus como "Filho de Deus" e "Rei de Israel".
Jesus promete a Natanael que ele verá coisas maiores e utiliza a expressão "Amém, amém" para
enfatizar a autenticidade de suas palavras. A visão prometida relaciona-se à figura do "Filho do homem",
e Jesus associa essa visão à experiência de Jacó com a escada. A promessa de visões maiores abrange
todo o ministério de Jesus e culmina em sua cruz, ressurreição e exaltação, revelando a relação entre
obediência e glória.

**Referência Bibliográfica:**
Autor: Leon Morris

Obra: "The Gospel According to John" (O Evangelho Segundo João)

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