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Instituto Bíblico Evangélico Semeadores

Curso Básico de Teologia

Disciplina: EVANGELHOS Data: 25/03/2024

Professor: Missionária Maria Emilia Lamar Aula 06

EVANGELHO DE JESUS CRISTO SEGUNDO ESCREVEU JOÃO

1. TÍTULO
O título do quarto Evangelho, que segue o padrão dos demais, foi originalmente identificado
como “Segundo João”. Como no caso dos outros, “O Evangelho” foi acrescentado
posteriormente.

2. AUTOR E DATA
Embora o nome do autor não apareça no Evangelho, a tradição primitiva da igreja o identificou,
de maneira firme e consistente, como sendo do apóstolo João. Irineu (130-200 d.C.
aproximadamente), um dos pais da igreja primitiva foi discípulo de Policarpo (70-160 d.C.
aproximadamente), que foi discípulo do apóstolo João. Ele testificou com base na autoridade de
Policarpo que João escreveu o Evangelho já em idade avançada, durante o tempo em que morou
em Éfeso, na Ásia Menor. Depois de Irineu, todos os pais da Igreja aceitaram João como o autor
do Evangelho. Clemente de Alexandria (150-215 d.C. aproximadamente) escreveu que João,
ciente dos fatos relatados nos outros Evangelhos e sendo movido pelo Espírito Santo, compôs
um “Evangelho espiritual” (História eclesiástica, de Eusébio, 6.14,7).
Para reforçar a tradição primitiva da Igreja, há características internas significativas no
Evangelho. Enquanto os Evangelhos sinóticos identificam o apóstolo João por nome
aproximadamente vinte vezes (incluindo passagens paralelas), o seu nome não é diretamente
mencionado no Evangelho de João. Em vez disso, o autor prefere identificar-se como “o
discípulo a quem Jesus amava” (Jo 13.23, 19.26, 20.2, 21.7,20). A ausência de qualquer menção
direta do nome de João é notável quando se considera o papel importante que outros discípulos
citados por nome desempenham nesse Evangelho. No entanto, a repetida autodesignação como
“o discípulo a quem Jesus amava”, a omissão deliberada de João do seu nome pessoal reflete a
sua humildade e celebra o seu relacionamento com seu Senhor Jesus. Não havia necessidade de
mencionar o seu nome, pois os leitores originais entendiam claramente que ele era o autor do
Evangelho. Além disso, mediante um processo de eliminação baseado primeiramente na analise
de material nos capítulos 20 e 21, esse discípulo “a quem Jesus amava” acaba se revelando como
sendo o apóstolo João (por exemplo: Jo 21.24, conforme Jo 21.2). Considerando-se que o autor
do Evangelho é preciso ao mencionar no livro os nomes de outros personagens, ele não teria
omitido o nome de João se o autor fosse outra pessoa que não o apóstolo João.
O anonimato do Evangelho reforça fortemente os argumentos a favor da autoria de João, pois
somente alguém de autoridade bastante conhecida e proeminente como o apóstolo poderia ser
capaz de escrever um Evangelho que difere de modo tão marcante, quanto à forma e substância,
dos outros Evangelhos e que recebeu aceitação unânime da igreja primitiva. Em contrapartida, os
Evangelhos apócrifos produzidos a partir de meados do século II foram falsamente atribuídos aos
apóstolos e outras pessoas famosas intimamente associadas com Jesus, porém universalmente
rejeitados pela Igreja.
João e Tiago, seu irmão mais velho (At 12.2), eram conhecidos como “filho(s) de Zebedeu” (Mt
10.2-4), e Jesus lhes deu o nome de “filhos do trovão” (Mc 3.17). João foi apóstolo (Lc 6.12-16)
e um dos três amigos mais chegados de Jesus (juntamente com Pedro e Tiago – conforme Mt
17.1, 26.37), tendo sido testemunha ocular e participante do ministério terreno dele (1Jo 1.1-4).
Depois da ascensão de Cristo, João tornou-se uma “coluna” da igreja de Jerusalém (Gl 2.9).
Ministrou juntamente com Pedro (At 3.1, 4.13, 8.14) até ir para Éfeso (segundo a tradição, antes
da destruição de Jerusalém), onde escreveu esse Evangelho e de onde os romanos o exilaram em
Patmos (Ap 1.9). Além do Evangelho que leva o seu nome, João também escreveu as epístolas
1,2 e 3 João e o livro de Apocalipse (Ap 1.1).
Embora provavelmente tenha sido escrito na grande cidade de Éfeso na província da Ásia Menor,
do outro lado do mar Egeu da Grécia, o Evangelho de João se passa com exclusividade na
aparentemente insignificante região da Palestina. Entretanto, João mostra que os eventos
descritos em seu Evangelho são de significância universal, e ele escreve para que os que o lerem
“creiam que Jesus é o Cristo” e que “tenham vida em seu nome” (Jo 20.31).
Levando-se em conta os escritos de alguns pais da Igreja que indicam que João estava
escrevendo ativamente quando idoso e que tinha conhecimento dos Evangelhos sinóticos, muitos
datam o Evangelho algum tempo depois da composição dos sinóticos, mas antes de João redigir
as epístolas 1, 2 e 3 João e o livro do Apocalipse. João escreveu seu Evangelho por volta de 80-
90 d.C., aproximadamente cinquenta anos depois de haver testemunhado o ministério terreno de
Jesus.

3. CENÁRIO E CONTEXTO
Estratégico para o pano de fundo de João é o fato de que, segundo a tradição, João conhecia os
Evangelhos sinóticos. Aparentemente, ele escreveu o seu Evangelho a fim de fornecer uma
contribuição singular ao registro da vida do Senhor (“um Evangelho espiritual”) e, em parte, para
complementar Mateus, Marcos e Lucas.
As características singulares do Evangelho reforçam esse propósito. Em primeiro lugar, João
forneceu grande quantidade de material peculiar não registrado no outros Evangelhos. Segundo,
muitas vezes ele forneceu informação que ajuda na compreensão de acontecimentos nos
sinóticos. Por exemplo, embora os sinóticos comecem com o ministério de Jesus na Galiléia, eles
dão a entender que Jesus exerceu um ministério anterior a esse (por exemplo: Mt 4.12, Mc 1.14).
João oferece uma resposta, fornecendo informações sobre o ministério anterior de Jesus na
Judeia (capítulo 3) e na Samaria (capítulo 4). Em Marcos 6.45, depois de alimentar os cinco mil,
Jesus fez com que seus discípulos atravessassem o mar da Galiléia e se dirigissem a Betsaida.
João registra o motivo. As pessoas estavam por aclamar Jesus rei por causa da milagrosa
multiplicação do alimento, e, dessa maneira, ele estava evitando os esforços do povo,
erroneamente motivado (Jo 6.26). Terceiro, João é o Evangelho mais teológico de todos,
contendo, por exemplo, um denso prólogo teológico (Jo 1.1-18), uma quantidade maior de
material de ensino e discursivo do que material narrativo (por exemplo: Jo 3.13-17) e a maior
quantidade de ensino sobre o Espírito Santo (por exemplo: Jo 14.16-17,26, 16.7-14).
Embora João conhecesse os Evangelhos sinóticos e tivesse composto o seu Evangelho tendo
estes em mente, ele não dependeu deles para obter informação. Antes, ao compor o Evangelho
sob a inspiração do Espirito Santo, ele usou suas próprias lembranças na qualidade de
testemunha ocular (Jo 1.14, 19.35, 21.24).
O Evangelho de João é o único dentre os quatro que contém uma afirmação precisa sobre o
depósito do autor (Jo 20.30-31). Ele declara: “estes foram escritos para que vocês creiam que
Jesus é o Cristo, o Filho de Deus e, crendo, tenham vida em seu nome” (Jo 20.31). Os propósitos
primários, portanto, são dois: evangelístico (converter não crentes) e apologético (explicar e
defender a verdade). Reforça o propósito evangelístico o fato de que a palavra “crer” ocorre
aproximadamente cem vezes no Evangelho (os sinóticos a empregam menos da metade das
vezes). João compôs o seu Evangelho para fornecer razões para a fé salvadora de seus leitores e,
consequentemente, assegurá-los de que receberiam o dom divino da vida eterna (Jo 1.12).
O propósito apologético está estreitamente ligado ao propósito evangelístico. João escreveu para
convencer leitores da verdadeira identidade de Jesus, isto é, Deus-Homem encarnado, cujas
naturezas divina e humana estavam perfeitamente unidas numa única pessoa, que era o
profetizado Cristo (“Messias”) e Salvador do mundo (por exemplo: Jo 1.41, 3.16, 4.25-26, 8.58).
Ele organizou todo o Evangelho em torno de oito “sinais” ou provas que reforçam a verdadeira
identidade de Jesus, conduzindo à fé. A primeira metade de sua obra centra-se em torno de sete
sinais milagrosos escolhidos para revelar a pessoa de Cristo e gerar fé: (1) a transformação da
água em vinho; (2) a cura do filho de um oficial; (3) a cura de um paralítico; (4) a alimentação de
uma multidão; (5) Jesus andando sobre as águas; (6) a cura de um cego de nascença; (7) a
ressurreição de Lázaro. O oitavo sinal é a pesca milagrosa (Jo 21.6-11) depois da ressurreição de
Jesus.
OS SETE SINAIS
Jesus transforma a água em vinho (Jo 2.1-12) Jesus é a Fonte da vida
Jesus cura do filho de um oficial (Jo 4.46-54) Jesus é Mestre sobre a distância
Jesus cura de um paralítico próximo ao tanque Jesus é Mestre sobre o tempo
de Betesda (Jo 5.1-17)
Jesus alimenta cinco mil (Jo 6.1-14) Jesus é o Pão da vida
Jesus caminha sobre as águas e acalma a Jesus é Mestre sobre a natureza
Tempestade (Jo 6.15-21)
Jesus cura um cego de nascença (Jo 9.1-41) Jesus é a Luz do mundo
Jesus ressuscita Lázaro (Jo 11.17-45) Jesus tem Poder sobre a morte

4. TEMAS HISTÓRICOS E TEOLÓGICOS


De acordo com os propósitos evangelístico e apologético de João, a mensagem geral do
Evangelho se encontra em Jo 20.31: “Jesus é o Cristo, o Filho de Deus”. O livro, portanto,
centra-se na pessoa e na obra de Cristo. Três palavras predominantes (“sinais”, “crer” e “vida”)
em Jo 20.30-31 recebem constante ênfase ao longo do Evangelho para sublinhar o tema da
salvação em Cristo, que é primeiramente apresentado no prólogo (Jo 1.1-18, conforme 1Jo 1.1-4)
e repetido ao longo de todo o Evangelho de várias maneiras (por exemplo: Jo 6.35,48, 8.12,
10.7,9, 10.11-14, 11.25, 14.6, 17.3). Além disso, João fornece o relato sobre o modo como
homens responderam a Jesus Cristo e à salvação oferecida por ele. Em resumo, os enfoques do
Evangelho são: (1) Jesus como a Palavra, o messias é o Filho de Deus, (2) que traz o dom da
salvação para os homens, (3) que aceitam ou rejeitam a oferta de Jesus.
João também apresenta certos subtemas contrastantes que reforçam seu tema principal. Ele usa
dualismo (vida e morte, luz e trevas, amor e ódio, do alto e de baixo) para transmitir informações
vitais sobre a pessoa e obra de Cristo e a necessidade de se crer nele (por exemplo: Jo 1.4-5,12-
13, 3.16-21, 12.44-46, 15.17-20). Há também sete declarações “Eu sou” enfáticas que
identificam Jesus como Deus e Messias.

5. PRINCIPAIS DOUTRINAS
- A divindade de Jesus Cristo – quem Jesus realmente é (Jo 6.35, 8.12, 10.7,9, 10.11,14, 11.25,
14.6, 15.1,5, 20.28-31, Is 9.6,40.9, Jr 23.5-6, Zc 13.7, Mt 1.23, Mc 2.7-10, Rm 9.5, 1Co 1.30, Fp
2.6, Cl 2.9, Tt 2.13, 1Jo 5.20, Ap 22.13).
- Salvação mediante Jesus Cristo – como as pessoas devem responder a Jesus (Jo 1.1-19,
6.35,48, 8.12, 10.7,9, 10.11-14, 11.25, 14.6, 17.3, Gn 3.15, Sl 3.8,37.39, Is 45.2-
22,49.6,59.16,63.9, Lc 1.69, At 4.12,16.31, Rm 5.8,10.9, Ef 2.8,5.23, 1Tm 1.10, Hb 2.10,5.9,
1Pe 1.5, 1Jo 1.1-4).

6. O CARÁTER DE DEUS
- Deus é acessível – Jo 1.51, 10.7,9, 14.6
- Deus é glorioso - Jo 1.14
- Deus é invisível – Jo 1.18, 5.37
- Deus é amoroso – Jo 3.16, 15.9-10, 16.27, 17.23,26
- Deus é justo – Jo 17.25
- Deus é espírito – Jo 4.24
- Deus é verdadeiro – Jo 17.3,17
- Deus é o único Deus - Jo 10.30, 14.9-11, 17.3
- Deus se ira – Jo 3.14-18,36

7. CRISTO EM JOÃO
Sem dúvida, o Evangelho de João é uma proclamação da divindade de Jesus Cisto. João revela a
natureza de Jesus em sua primeira frase: “No princípio era aquele que é a Palavra. Ele estava
com Deus, e era Deus” ( Jo 1.1). Enquanto o Evangelho de Lucas enfatiza Jesus como o “Filho
do homem”, a mensagem de João é que “Jesus é o Cristo, o Filho de Deus” (Jo 20.31).
Notavelmente, Jesus se afirma como Deus em sete declarações enfáticas em que ele se identifica
como “Eu sou” (Jo 6.35, 8.12, 10.7,9,11,14, 11.25, 14.6 e 15.1,15).
Encontramos o significativo “Eu Sou” do nosso Senhor (em grego, ego eimi) vinte e três vezes
no texto grego desse Evangelho (Jo 4.25-26, 6.20,35,41,48,51, 8.12,18,24,28,58, 10.7,9,11,14,
11.25, 13.19, 14.6, 15.1,5, 18.5-6,8). Em várias dessas ocorrências, ele anexa o “Eu Sou” a sete
grandes metáforas que expressam seu relacionamento salvador com o mundo.

“EU SOU o pão da vida” (Jo 6.35,41,48,51)


“EU SOU a luz do mundo” (Jo 8.12)
“EU SOU a porta das ovelhas” (Jo 10.7,9)
“EU SOU o bom pastor” (Jo 10.11,14)
“EU SOU a ressurreição e a vida” (Jo 11.25)
“EU SOU o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14.6)
“EU SOU a videira verdadeira” (Jo 15.1,5)
8. PARTICULARIDADES
Pelo fato de João ter composto seu relato em estilo claro e simples, a tendência poderia ser
subestimar a profundeza do Evangelho. Uma vez que o Evangelho de João é “espiritual”, as
verdades que ele transmite são profundas. O leitor deve explorar o livro com oração e
meticulosidade, a fim de descobrir a vasta riqueza dos tesouros espirituais que o apóstolo, sob a
condução do Espírito Santo (Jo 14.26, 16.13), amorosamente depositou em seu Evangelho.
A contagem cronológica entre o Evangelho de João e os sinóticos representa uma dificuldade,
especialmente com relação à data da Última Ceia (Jo 13.2).
Enquanto os sinóticos retratam os discípulos e o Senhor fazendo a ceia pascal na noite de quinta-
feira e a crucificação de Jesus na sexta-feira, o Evangelho de João afirma que os judeus não
entraram no pretório (a sede do governo romano) na sexta de manhã “para evitar contaminação
cerimonial (...); pois queriam participar da Páscoa” (Jo 18.28). Assim, os discípulos fizeram a
refeição da Páscoa na quinta-feira à noite, mas os judeus não. Na verdade, João (Jo 19.14) afirma
que o julgamento e a crucificação de Jesus aconteceram no dia da preparação para a Páscoa, e
não depois de terem feito a refeição da Páscoa, de modo que o julgamento e a crucificação de
Cristo na sexta-feira realmente aconteceram ao mesmo tempo em que os cordeiros da Páscoa
estavam sendo mortos (Jo 19.14).
A questão é: “Porque os discípulos fizeram a ceia da Páscoa na quinta-feira?”
A resposta encontra-se na diferença quanto ao modo em que os judeus contavam o início e o fim
dos dias. De Josefo, da Mishná e outras fontes judaicas antigas, sabe-se que os judeus do norte
da Palestina calculavam os dias do nascer ao pôr do sol. Essa área incluía a região da Galiléia,
onde Jesus e todos os discípulos, exceto Judas, haviam sido criados. Aparentemente, a maioria,
se não todos, dos fariseus usava esse sistema de contagem. Mas os judeus do sul da Palestina,
que englobava Jerusalém, calculavam os dias de um pôr do sol a outro pôr do sol. Pelo fato de
todos os sacerdotes necessariamente residirem em Jerusalém ou perto dessa cidade, bem como a
maioria dos saduceus, esses grupos seguiam o esquema do sul.
Não há dúvida de que essa variação, às vezes, causavam confusão, mas também trazia alguns
benefícios práticos. Durante o tempo da Páscoa, por exemplo, permitia que a festa pudesse ser
celebrada legitimamente em dois dias seguidos, dando oportunidade para que os sacrifícios do
tempo fossem feitos durante um período total de quatro horas, em vez de duas. Essa separação de
dias também pode ter tido o efeito de reduzir os choques regionais e religiosos entre os dois
grupos.
Com base nisso, as aparentes contradições nos relatos dos Evangelhos são facilmente explicadas.
Sendo galileus, Jesus e seus discípulos consideravam que o dia da Páscoa teria início ao nascer
do sol da quinta-feira e terminaria ao nascer do sol da sexta-feira. Os líderes judaicos que
prenderam e julgaram Jesus, em sua maioria sacerdotes e saduceus, consideravam o dia da
Páscoa como início no pôr do sol da quinta-feira e terminando no pôr do sol da sexta-feira. Por
meio dessa variação, predeterminada pela provisão soberana de Deus, Jesus pôde, portanto,
legalmente celebrar a Páscoa com seus discípulos e, ainda assim, ser sacrificado no dia da
Páscoa.
Novamente, pode-se ver como Deus, de modo soberano e maravilhoso, provê para o
cumprimento exato de seu plano redentor. Jesus não foi vítima dos esquemas perversos dos
homens, muito menos das circunstâncias. Cada palavra que ele disse e cada ação que efetuou
foram divinamente dirigidas e asseguradas. Até mesmo as palavras e ações de outros contra ele
foram divinamente controladas. Veja, por exemplo: Jo 11.49-52, 19.11.

Bibliografia –
Teologia do Novo Testamento – I. Howard Marshall – Editora Vida Nova
Manual Bíblico MacArthur – John MacArthur – Editora Thomas Nelson Brasil
Comentário Bíblico MacArthur – John MacArthur – Editora Thomas Nelson Brasil
Comentário Expositivo do Novo Testamento – Rev. Hernandes Dias Lopes – Editora Hagnos
Comentário Bíblico Wiersbe – Warren W. Wiersbe – Geográfica Editora
Comentário Bíblico Bruce NVI – F. F. Bruce – Editora Vida
Foco e Desenvolvimento do Novo Testamento – Carlos Osvaldo Cardoso Pinto – Editora Hagnos
As Parábolas de Jesus – Joachim Jeremias – Editora Paulus
Estudo Panorâmico da Bíblia – Henrietta C. Mears – Editora Vida
Através da Bíblia Livro por Livro – Myer Pearlman – Editora Vida
Bíblia de Estudo Pentecostal
Bíblia de Estudo Genebra
Bíblia King James
Bíblia Shedd
Bíblia de Estudo das Profecias
Bíblia Thompson

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