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FOLHA DE ROSTO DE AVALIAÇÃO

FOLHA DE ROSTO – AVALIAÇÃO – LEGALE EDUCACIONAL

Favor ler as orientações e, em caso de dúvidas, acessar a base de conhecimento localizada em nosso site no item “Não entendi...e
agora?”. Caso seja necessário algum esclarecimento adicional solicitamos, gentilmente, o envio de e-mail para o seguinte
endereço: contato@falegale.edu.br. Preencher os campos abaixo em LETRA DE FORMA e LEGÍVEL.
PÓS- GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO E PROCESSO TRIBUTÁRIO TP03

NOME COMPLETO

E-MAIL

CPF RG

CELULAR COM DDD ASSINATURA

# OPÇÃO DE ENTREGA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

( ) Neste ato, opto pela ENTREGA do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ciente que o prazo de entrega
é de até 180 (cento e oitenta) dias corridos, contados da inserção da aula final em plataforma EAD – cf. grade constante em minha
plataforma EAD.

( ) Neste ato, opto pela NÃO ENTREGA do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), ciente que em meu
histórico constará a informação que optei pela não entrega do documento.

DECLARO-ME, EM COMPLEMENTO, QUE O CERTIFICADO DE CONCLUSÃO É UM DOCUMENTO DE INTERESSE PÚBLICO E QUE SUA
EMISSÃO CONSTITUI ATO JURÍDICO PERFEITO NÃO SENDO, POR CONSEGUINTE, POSSÍVEL ALTERAÇÃO DESSA OPÇÃO ORA
FEITA, OU QUALQUER OUTRA ALTERAÇÃO NO CERTIFICADO SE E QUANDO EMITIDO.

NOME COMPLETO:
CPF:
ASSINATURA DO ALUNO:

# ORIENTAÇÕES GERAIS – FAVOR LER COM ATENÇÃO

01. Imprimir as avaliações inerentes ao seu curso de Pós-Graduação (imprimir em folha branca).
02. Responder a avaliação em letra legível. Não aceitamos sem ser manuscrito (exceto os alunos PCD´s). No caso de testes,
apenas uma alternativa pode ser considerada correta.
03. Enviar via Correios (sugerimos usar o sistema de Aviso de Recebimento ou Sedex – evite enviar por carta simples). O envelope
deve conter a avaliação e os documentos abaixo elencados (independente da inserção na área do aluno, faz-se necessário o
enviode cópias simples impressas juntamente com as avaliações).
04. O aluno que desejar, já poderá enviar o TCC com as provas/documentos no mesmo envelope.
05. No caso dos alunos matriculados em mais de um curso, deverá ser enviado um envelope para cada avaliação correspondente
de forma apartada. Por exemplo: Se um aluno está matriculado em 3 cursos, deverá enviar 3 envelopes, cada um com a respectiva
avaliação de cada curso.
06. Documentos: Cópia Simples Diploma de Graduação Superior reconhecido pelo MEC (frente e verso); Cópia Simples
Documento pessoal – Exemplo: RG, CPF, CNH ou órgão de classe.
07. Em um único envelope, enviar avaliação + os documentos acima elencados para (um envelope para cada curso):
A/C FACULDADE LEGALE – SETOR DE OPERAÇÕES ACADÊMICAS
Rua da Consolação, 65 – 1º andar – Centro/SP - CEP 01301-911
08. PRAZO DE ENTREGA DA AVALIAÇÃO: consultar a grade curricular na Plataforma EAD – a qual contém todas as datas oficiais em
relação ao seu curso.
09. A avaliação ao ser recebida pela Faculdade Legale, o aluno será informado por e-mail, no prazo de 03 (três) dias úteis.
Recomendamos sempre consultar o lixo eletrônico/spam.
10. O prazo de correção da avaliação é de até 30 (trinta) dias úteis, contados a partir do recebimento. O aluno que optou pela
NÃO entrega do TCC, automaticamente passará a fase de emissão do certificado de pós, após frequência de 75% nas aulas e
obtenção de média igual ou superior a 7,0 (sete) em todas as disciplinas do curso. O aluno que eventualmente não obter a média,
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será contatado para a realização de uma avaliação substitutiva através do e-mail informando nesta folha.
11. No momento em que o Certificado Digital de Conclusão for emitido, o aluno receberá um comunicado via e-mail. Neste mesmo
comunicado, o aluno receberá as instruções caso opte por receber a via física do Certificado. Para visualizar o Certificadodigital,
basta acessar com login e senha o Portal Acadêmico do Aluno. Cabe destacar que TODA ESTA EVOLUÇÃO DE RECEBIMENTO,
CORREÇÃO E CERTIFICAÇÃO DEVERÁ SER ACOMPANHADA VIA ÁREA DO ALUNO – NO ITEM ACADÊMICO.
12. Aos alunos PCD´s, favor entrar em contato com a Faculdade Legale para maiores orientações.

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PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO E
PROCESSO TRIBUTÁRIO TP03

1. JOSÉ DA SILVA decidiu não pagar o imposto de renda do último ano, pois sua esposa BETINA,
empresária, sofreu acidente passeando de Ski nos Alpes Suíços e foi declarada absolutamente incapaz em
virtude do grave acidente sofrido. A Receita Federal realizou o lançamento, notificando JOSÉ DA SILVA, nos
termos da lei, acerca do crédito tributário em aberto. Quando JOSÉ recebeu a notificação, ele se dirigiu à
Receita e formalizou a confissão da infração referente ao Imposto de Renda, prontificando-se a pagar, de
imediato, o tributo devido, mas disse que não concordava com o pagamento de multa e de juros, dada a
situação que levou ao não pagamento, especialmente a declaração de incapacidade de sua esposa. Diante
desse contexto, assinale a afirmativa correta.

a) A confissão de JOSÉ DA SILVA tem o condão de excluir a sua responsabilidade, sem a imposição de
qualquer penalidade. Entretanto, ele deve pagar o tributo devido acrescido dos juros de mora.
b) JOSÉ DA SILVA somente se apresentou à Receita após a notificação, o que exclui qualquer benefício
oriundo da denúncia espontânea, devendo ele recolher o tributo devido, a penalidade imposta e os juros de
mora.
c) A incapacidade civil de BETINA tem reflexo direto na sua capacidade tributária, o que significa dizer que,
após a sentença judicial de interdição, Ana perdeu, igualmente, a sua capacidade tributária, estando livre de
quaisquer obrigações perante o fisco.
d) Caso JOSÉ DA SILVA tivesse procedido com mera culpa, ou seja, se a sonegação tivesse ocorrido por mero
esquecimento, ele poderia pagar somente o tributo e os juros de mora, excluindo o pagamento de multa.
e) Nenhuma das alternativas está correta.

2. Considere que uma lei ordinária federal fixou alíquotas do ITR e estabeleceu que a alíquota relativa aos
imóveis rurais situados no estado de Goiás seria de 3% e a relativa aos demais Estados da região centro-oeste
seria de 7%. Essanorma:

a) Fere o princípio da uniformidade geográfica da tributação.


b) fere o princípio da legalidade tributária, uma vez que a Lei Ordinária não tem essa competência
c) Fere o princípio da isonomia tributária
d) Fere o princípio da não diferenciação tributária entre a procedência e o destino do produto.
e) Não fere nenhum princípio tributário e a norma está apenas aplicando a progressividade tributária
prevista na constituição federal

3. ALLISON arrematou em um leilão judicial, imóvel que fora leiloado em sede de processo de execução
fiscal que cobrava débitos de IPTU. O passivo tributário que originou a execução fiscal totalizava o importe
de R$ 150.000,00, mas a arrematação vencedora se deu pelo valor de R$ 100.000,00, mesmo o imóvel tendo
sido avaliado em R$ 200.000,00. A prefeitura exequente, após a arrematação, decide exigir de ALLISON o
valor remanescente do débito que não foi coberto pelo valor da arrematação. Neste caso, a cobrança levada
a efeito pela municipalidade é:

a) legal, pois o arrematante é sucessor do executado em relação ao imóvel, e em sua pessoa fiscal ficam
sub-rogados os créditos dos tributos incidentes sobre o mesmo imóvel.
b) ilegal, pois o crédito do exequente se sub-roga sobre o preço da arrematação, exonerando o arrematante
quanto aosaldo devedor.
c) legal, pois o valor pago pelo arrematante não foi suficiente para a cobertura da execução.
d) legal, pois a arrematação não pode causar prejuízo ao Fisco

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e) Nenhuma das alternativas está correta.

4. FRANCISCO ajuizou uma ação anulatória de débito fiscal tendo optado por realizar depósito do montante
integral do crédito que busca a anulação. Nesse sentido, é correto afirmar que:

a) o depósito prévio do montante integral é condição de admissibilidade da ação ajuizada por Francisco, na
forma do que determina o art. 38 da Lei 6.830/80.
b) o depósito do montante objeto de discussão judicial poderá ser levantado caso Francisco tenha seu
pedido julgado procedente já perante o juízo de primeiro grau.
c) o depósito prévio do montante integral não impede a propositura da execução fiscal.
d) caso a ação seja julgada improcedente, a Fazenda deverá propor execução fiscal para exigir o
adimplemento do tributo e poderá pedir medida acautelatória para que seja garantido o pagamento por meio
do depósito judicial.
e) Nenhuma das alternativas está correta.

5. ROSA, devedora de imposto de renda, solicita e é deferido parcelamento do seu débito. Com a concessão
do parcelamento, vem realizando regularmente o pagamento das parcelas que estão em dia. Mesmo estando
com o parcelamento em dia, a Fazenda Nacional decide propor Execução Fiscal com o objetivo de já se
precaver para o caso de ROSA tornar-se inadimplente e também para evitar a prescrição. Diante desse
contexto, em sua defesa, ROSA poderá alegar:

a) a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a sua natureza tributária
pelo seu parcelamento.
b) a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, pelo fato de que parte da dívida já
foi paga.
c) o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência
de saldo devedor do parcelamento.
d) a carência da execução fiscal em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
e) que a execução fiscal precisará ser imediatamente suspensa em razão do parcelamento, uma vez que a
propositura daação no prazo de 5 anos a contar do lançamento não pode ser obstada como forma de evitar
a prescrição

6. NEY EDUARDO, gestor da empresa BEBIDA BOA S/A, que fabrica bebidas em geral, notou, revendo toda
a documentação contábil da empresa, que efetuou pagamento do IPI em valor maior que o efetivamente
devido, ao longo de dois anos. Diante disso, sobre a possibilidade de obtenção da restituição do montante
recolhido a maior, pode-se afirmar que:

a) considerando que “quem paga mal paga duas vezes”, é impossível a restituição, uma vez que o
pagamento foi espontâneo.
b) Pelo fato de o IPI ser tributo indireto, não há que se falar em restituição.
c) A única via de restituição é formalizar um pedido administrativo.
d) É possível a formalização de pedido administrativo de restituição ou mesmo a propositura de ação de
repetição de indébito, todavia é imprescindível que a empresa comprove ter assumido o encargo financeiro
do tributo, sem tê‐lo transferido a terceiro.
e) A Restituição do IPI pago a maior não está previsto no ordenamento jurídico.

7. RICARDO, adquiriu imóvel situado em determinado município e o local onde está situado o imóvel
adquirido não conta com fornecimento de água, coleta de esgoto, iluminação pública, calçamento ou posto
de saúde próximo. Todavia, a municipalidade entende ser devido o IPTU. Nesse contexto:

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a) o IPTU somente será devido se o imóvel estiver localizado em zona e expansão urbana ou se considerada
como área urbanizável pela municipalidade.
b) O IPTU não é devido. A ausência dos equipamentos públicos afasta a possibilidade de cobrança do
imposto.
c) Em razão da competência constitucional, cada município tem autonomia de definir os imóveis que
estarão sujeitos à tributação.
d) O Município não pode cobrar pois, pelas características do imóvel, seria devido o ITR, imposto de
competência Federale não o IPTU.
e) Nenhuma das alternativas estão corretas.

8. Assinale a alternativa correta sobre o processo administrativo tributário, segundo o CTN (Código
Tributário Nacional):

a) Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento,


assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da
obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar
o sujeito passivo e, sendo caso, propor a aplicação da penalidade cabível.
b) Compete subsidiariamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento,
assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da
obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar
o sujeito ativo, todavia, não propor a aplicação da penalidade cabível.
c) Compete subsidiariamente à autoridade judicial não constituir o crédito tributário pelo lançamento,
assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da
obrigação correspondente, determinar a matéria previdenciária, calcular o montante do tributo devido,
identificar o sujeito ativo e, sendo caso, não propor a aplicação da penalidade cabível.
d) Não compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento,
assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da
obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar
o sujeito passivo e, sendo caso, não propor a aplicação da penalidade cabível.
e) Todas as alternativas estão incorretas.

9. Assinale a alternativa correta sobre a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, segundo o CTN
(Código Tributário Nacional):
a) Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: a moratória; o depósito do seu montante integral; as
reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; a concessão
de medida liminar em mandado de segurança; a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em
outras espécies de ação judicial; o parcelamento.
b) A moratória não suspende a exigibilidade do crédito.
c) Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: a moratória; o depósito do seu montante integral; as
reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; a concessão
de medida liminar em mandado de segurança; a concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, em
outras espécies de ação judicial, exceto o parcelamento.
d) Não suspendem a exigibilidade do crédito tributário: a moratória; o depósito do seu montante integral;
as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo; a
concessão de medida liminar em mandado de segurança; a concessão de medida liminar ou de tutela
antecipada, em outras espécies de ação judicial; somente o parcelamento.
e) Suspendem a exigibilidade do crédito tributário: somente a moratória; o depósito do seu montante
integral; as reclamações e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributário administrativo;

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a concessão de medida liminar em mandado de injunção.

10. AGENOR propôs reclamação trabalhista em desfavor da empresa em que trabalhava, reclamando o
pagamento das verbas rescisórias que não foram pagas, além de indenização por danos morais, uma vez que
o chefe de AGENOR o xingava diariamente. Além disso, AGENOR era obrigado a trabalhar em situação
vexatória, imposta pela sua chefia. Na reclamação trabalhista a empresa foi condenada a pagar a ele todas
as verbas rescisórias e mais uma indenização por danos morais. A verbas rescisórias totalizaram R$ 10.000,00
e a indenização por danos morais foi fixada no montante de R$ 300.000,00 ante a gravidade da situação. A
empresa não recorreu e fez o pagamento da integralidade da condenação. Nesse contexto é possível afirmar
que:

a) AGENOR deverá pagar o Imposto de Renda (IRPF), cumulado com o Imposto de Renda da Pessoa Juridica
(IRPJ).
b) O pagamento decorrente de ação judicial, especialmente na reclamação trabalhista, não implica em fato
gerador do imposto de Renda.
c) AGENOR não pagará imposto de renda, sobre o valor da indenização já que o valor recebido tem caráter
indenizatório,mas terá que pagar o Imposto de Renda sobre o valor das verbas salariais.
d) AGENOR terá de pagar o Imposto de Renda sobre a totalidade dos valores recebidos, para atender a
isonomia.
e) AGENOR terá de pagar o Imposto de renda apenas sobre o valor da indenização por danos morais, ante
alto valor recebido a esse título.

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