O documento trata de um caso concreto envolvendo José Manuel, que contratou um contador para fazer sua declaração do imposto de renda e descobriu que devia pagar uma dívida de pouco mais de três mil reais. No entanto, José Manuel pagou apenas a primeira parcela e esqueceu das demais, o que o impossibilitou de obter uma certidão para prestar serviços públicos temporários.
O documento trata de um caso concreto envolvendo José Manuel, que contratou um contador para fazer sua declaração do imposto de renda e descobriu que devia pagar uma dívida de pouco mais de três mil reais. No entanto, José Manuel pagou apenas a primeira parcela e esqueceu das demais, o que o impossibilitou de obter uma certidão para prestar serviços públicos temporários.
O documento trata de um caso concreto envolvendo José Manuel, que contratou um contador para fazer sua declaração do imposto de renda e descobriu que devia pagar uma dívida de pouco mais de três mil reais. No entanto, José Manuel pagou apenas a primeira parcela e esqueceu das demais, o que o impossibilitou de obter uma certidão para prestar serviços públicos temporários.
Fonte: Universidade Estácio de Sá e Revisão de Guilherme Cruz
CASO CONCRETO 1: José Manuel contratou um contador para fazer a sua
declaração de imposto de renda. O contador lhe solicitou todos os documentos e informações necessários e conferiu todos os dados, com base em possíveis cruzamentos de informações. Como resultado da declaração apresentada, restou apurado o dever de recolher pouco mais de três mil reais. O contador entrega a José Manuel a declaração impressa e em versão digital, acompanhada da guia de recolhimento da primeira parcela, dentro do prazo legal e orienta ele a recolher as demais parcelas. José Manuel recebe e paga a primeira parcela, mas se esquece de fazer qualquer pagamento nos meses seguintes. José Manuel se habilita em um certame público para prestar serviços públicos como temporário em virtude de grande evento esportivo que ocorrerá em sua cidade, conduzido pelas forças armadas. Para isso, lhe é solicitada a entrega de certidões que comprovem sua regularidade fiscal. José Manuel solicita este documento à receita federal e recebe a informação de que em seu nome consta dívida ativa inscrita pelo não pagamento de imposto de renda declarado. Insurge-se e entra em contato com seu contador que lhe relembra que deveria pagar as demais parcelas pela declaração feita recentemente, mas ele reclama pois a RFB inscreveu seu nome sem sequer lhe notificar antes. Indaga-se: 1) O caso concreto trata de que espécie de lançamento? Resposta: Lançamento por homologação, conforme o artigo 158 do CTN.
2) A inscrição é regular ou deveria haver alguma notificação prévia? Resposta: É
regular, conforme entendimento da Sumula 436 do STF, que o fisco não precisa notificar previamente.
Questão objetiva: A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e
em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade: ( ) a. Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o lançamento e a notificação; ( ) b. o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior; ( ) c. a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo; (X) d. a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;art. 144 do CTN. ( ) e. a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da razoabilidade.
CASO CONCRETO 2: Diante de ato de autoridade pública supostamente eivado
de ilegalidade, CREMILDO BULGAR impetra Mandado de Segurança com pedido de liminar para suspender a exigibilidade do crédito tributário referente ao imposto de renda, que monta em R$ 20.000,00. Deferida a liminar, o Juízo de Primeiro Grau leva 3 anos para julgar o mérito, e, ao fazê-lo, denega a segurança. O contribuinte, então, interpõe Apelação, acreditando que, ao ser recebida no duplo efeito, esta preservará os efeitos da liminar. A Fazenda, por sua vez, ajuíza a competente execução fiscal para a satisfação do seu crédito, que a esta altura já alcança R$ 24.000,00, por estar acrescido de juros de mora e devidamente corrigido monetariamente. Na execução, o contribuinte alega que a mesma deve ser extinta em face da existência de mandado de segurança ainda não transitado em julgado. Pergunta-se: a) Nas condições apresentadas, a Execução Fiscal deve ser extinta sem resolução de mérito? Resposta: Não. A execução fiscal não deve ser extinta sem resolução do mérito porque apelação em mandado de segurança não é recebida em duplo efeito, sendo assim, o crédito passa a ser exigível, podendo, portanto, ser executado. De acordo com a súmula 405, STJ a apelação não tem efeito suspensivo.
b) Quais os efeitos da sentença denegatória da segurança? Resposta: 1º –
Poderá ocorrer a exigibilidade do crédito; 2º – O acréscimo dos juros e mora uma vez que a denegação da segurança tem efeitos ex-tunc.
c) No caso em tela é cabível a incidência de juros e correção monetária?
Resposta: Sim. Porque os efeitos da denegatória são ex-tunc, sendo o crédito exigível desde a data do lançamento do crédito. A forma de impedir os juros seria o depósito do montante integral.
Questão objetiva: O depósito do montante integral, previsto no art. 151, II do
Código Tributário Nacional é: a) concedido pelo Julgador desde que o interessado preencha os requisitos legais; b) condição de procedibilidade para o processamento da Ação Anulatória de Lançamento; correta ⇒ c) direito subjetivo da parte concedido por lei; art. 64 da Lei 9.430/96 d) causa de suspensão da exigibilidade do crédito tributário desde que, concomitantemente seja deferida liminar.
Caso Concreto 3: Durante os anos de 1989 a 1994 o Governo Federal, através
do extinto DAC (Departamento de Aviação Civil) tabelou os preços das passagens aéreas que as empresas cobrariam dos passageiros, e na composição daquele preço o ICMS não foi incluído. Não obstante, os Estados cobravam das Cias aéreas uma vultosa quantia a título de ICMS. Posteriormente, aquele ICMS veio a ser considerado inconstitucional, sendo possível, em tese, o pedido de restituição. Imediatamente a CIA AÉREA VOE BEM – tempestivamente – pleiteou a restituição, via ação de repetição de indébito, em dobro, do ICMS indevidamente recolhido. A Fazenda Estadual, no entanto, contestou o pedido alegando, em preliminar, a ilegitimidade da CIA AÉREA, por descumprimento do art. 166 do CTN, uma vez que o ICMS é imposto indireto, no qual ocorre a transferência do encargo financeiro, bem como ocorreu a prescrição. No mérito, sustenta a impossibilidade de devolução do valor pago em dobro. Enfrente todos os argumentos trazidos pelas partes e aborde, com fundamento na doutrina, na legislação e na jurisprudência, se são procedentes ou improcedentes as alegações apresentadas. Resposta: Terá direito a repetição de indébito de acordo com o art. 166 do CTN. Tem como uma das exigências que a companhia não repassou o valor do ICMS, a empresa não tem direito a repetição de indébito em dobro por causa do previsto no art. 167, a prescrição ocorre de acordo com o art. 168, II do CTN.
Questão objetiva: João realizou pagamento a maior do IPVA relativo ao fato
gerador ocorrido em 2007. Tendo consultado o valor do imposto em relação ao fato gerador ocorrido em 2008, o contribuinte identificou que o valor pago a maior em 2007 é suficiente para quitar o tributo devido em 2008. Diante disso, pretende requerer a seu Estado a utilização do excesso pago em 2007 para liquidar o imposto de 2008. Considerando que inexiste lei específica disciplinando a matéria no Estado, marque a alternativa correta: a. (X) João deverá proceder ao pagamento do IPVA/2008 e requerer a restituição do IPVA/2007 pago a maior. Art. 170 CTN. b. ( ) João poderá compensar o IPVA/2007 com o IPVA devido em 2008. c. ( ) O pedido de compensação deverá ficar sobrestado até que sobrevenha lei estadual específica. d. ( ) O pedido de compensação será indeferido porque o IPVA/2007 pago a maior só pode ser utilizado na compensação de débitos de exercícios anteriores.
Caso Concreto 4 : Em 10/05/2010, a fiscalização estadual lavrou auto de
infração e notificou a empresa COMÉRCIO DE BRINQUEDOS EDUCATIVOS ABC LTDA. para recolher ICMS relativo a fatos geradores ocorridos no período de 01/06/2008 a 31/12/2008. Este tributo deveria ter sido recolhido, conforme legislação estadual até o dia 10 do mês subsequente à data da ocorrência do fato gerador. A notificada impugnou, sem sucesso, a autuação e recorreu tempestivamente ao Conselho de Contribuintes, em 20/06/2010. Em face da sobrecarga de processos na 2a. instância administrativa, o recurso restou paralisado, sem qualquer despacho nem petição das partes, até 20/09/2010, vindo a ser julgado, também desfavoravelmente ao contribuinte, em 10/10/2010. Publicada a decisão (e o aresto unânime) em 15/10/2010, foi a sociedade dela notificada, esgotando-se o prazo para pagar o débito em 22/10/2010. Não advindo pagamento nem pedido de parcelamento, foi o crédito tributário inscrito em dívida ativa, em 22/11/2016, vindo, contudo, a execução fiscal a ser ajuizada somente em 29/11/2016. Citada, a executada ofereceu bens suficientes à penhora e, efetuada esta, ajuizou embargos à execução, alegando haver ocorrido a decadência e, ad argumentandum, a prescrição. Pergunta-se: a) Procede a alegação de decadência? Se positivo, quando ocorreu? Resposta: Não. Pois o fator gerador foi no período compreendido entre 01/06/2008 a 31/12/2008, sendo o 1º dia do exercício seguinte o prazo para efetuar o lançamento, o qual, 1/1/2009. A contagem da decadência é de 5 anos, logo teremos a decadência em 1/1/2014. No caso em tela a constituição do crédito, ou seja, o lançamento do crédito que ocorreu de ofício foi em 10/05/2010. Desta forma não temos que falar em decadência pois está dentro do prazo.
b) Procede a alegação de prescrição? Se positivo, em que data teria ocorrido?
Resposta: Sim. Pois o lançamento definitivo ocorreu em 15/10/2015, que foi quando foi publicada a decisão do recurso, ocorrendo, então, o trânsito em julgado em 15/10/10. O prazo da prescrição também é de 5 anos, conforme a inteligência do art. 174 do CTN a prescrição é contada 5 anos da data da sua constituição definitiva que seguindo corrente majoritária, quando o lançamento não pode ser revisto na esfera administrativa e não ocorre impugnação no prazo de 30 dias.
c) Quais as causas de suspensão e as de interrupção do prazo prescricional da
ação de cobrança do crédito tributário? (Mencione os dispositivos legais) Resposta: INTERRUPÇÃO E SUSPENSÃO, A Interrupção vem no bojo do parágrafo único art. 174, do CTN. Já a Suspensão está no art. 152 do CTN, nos arts. 2º, §3º da Lei 6.830/80( Lei de Execuções Fiscais) e nos §§ 1º;2º;3º;4º;5º do art. 40 e no seu próprio caput todos da Lei 6.830/80( Lei de Execuções Fiscais).
d) Esgotado o prazo prescricional dessa ação, o que se extingue? Resposta: O
pagamento de crédito prescrito, gera direito a repetição de indébito, embasada no art. 156, V do CTN, que enuncia que a prescrição extingue o crédito tributário.
e) A prescrição pode ser reconhecida de ofício pelo juízo? Resposta: A
prescrição pode ser declarada de ofício , através do art. 40, §4º da Lei 6.830/80.
Questão objetiva: (FGV-2016) Em dezembro de 2015, a pessoa jurídica X
efetuou a entrega da declaração do imposto sobre a renda pessoa jurídica (IRPJ), relativo a fatos geradores ocorridos no mês de julho de 2015, na qual reconheceu o débito fiscal, na sua integralidade. No entanto, a pessoa jurídica X não realizou o pagamento do IRPJ, vencido em dezembro de 2015. Sobre a hipótese, é correto afirmar que a União Federal deverá A ( ) constituir o crédito, por meio de lançamento, até julho de 2020. B (X) constituir o crédito, por meio de lançamento, até janeiro de 2021. C ( ) inscrever o crédito em dívida ativa, até julho de 2020. D ( ) ajuizar execução fiscal, até julho de 2020. E ( ) ajuizar execução fiscal, até dezembro de 2020. A entrega da declaração pela pessoa jurídica, reconhecendo o débito fiscal relativo ao IRPJ, constitui o crédito tributário, independentemente de qualquer providência do fisco. Trata-se da Súmula 436, do STJ. Portanto, na referida situação, devem ser descartadas as alternativas que se referem à constituição do crédito tributário. O prazo para a União ajuizar a ação de execução fiscal é contado a partir da data da constituição definitiva do crédito tributário. Como a entrega da declaração ocorreu em dezembro e o vencimento, também em dezembro, o termo inicial do prazo prescricional é dezembro de 2015. Consequentemente, a União poderá ajuizar a ação de execução fiscal até dezembro de 2020. Quanto à inscrição em dívida ativa, ela pode ocorre até os dias que antecedem a prescrição do crédito tributário. Não há restrições nesse sentido.
Caso Concreto 5 : Em 2013, determinado Município concedeu isenção do
ISSQN, por 10 (dez) anos, para as empresas prestadoras de serviços que viessem se instalar naquele território, gerando, em cada uma delas 25 (vinte e cinco) empregos diretos. Várias dessas empresas, atraídas por esse incentivo fiscal, lá se instalaram. E no ano de 2016, surgiu uma outra norma jurídica revogando essa isenção do ISSQN.Responda: a) Este caso concreto refere-se a qual espécie de isenção? Resposta: Prazo Certo, Onerosa, Subjetiva e Condicionada
b) Pode esta isenção ser revogada? Qual(is) princípio(s) deve(m) ser
observado(s)? Resposta: De acordo com o art. 178 do CTN, a lei que concede isenção pode ser revogada, porém nas isenções de Prazo Certo e Onerosa, não cabe a revogação, pois estaria violando o Princípio da Segurança Jurídica e o princípio constitucional da anualidade (§ 29 do art. 153 da Constituição Federal de 1967).
c) É possível o ajuizamento de alguma ação para evitar a revogação da isenção
mencionada no caso concreto? Caso positivo, qual(is)? Resposta: Sim. Mandado de Segurança ou Ação Declaratória. Ação de contestação dos efeitos da lei com pedido de liminar de concessão, já que a matéria não diz respeito à expectativa de direitos, mas sim de direito adquirido. Ver súmula 544 STF(Isenções tributárias concedidas, sob condição onerosa, não podem ser livremente suprimidas). Questão objetiva: O Tribunal de Contas (X) a. auxilia o Legislativo na fiscalização da aplicação de subvenções e na apreciação de renúncia de receitas. ( ) b. é subordinado ao Poder Legislativo, ao qual auxilia no exercício do Controle Externo. ( ) c. integra o Poder Legislativo, por força de disposição constitucional. ( ) d. não integra nenhum dos Poderes, condição assegurada por cláusula pétrea constitucional. ( ) e. tem a titularidade do exercício do controle externo e suas decisões de que resultem multa ou imputação de débito tem a natureza de título executivo.
Caso Concreto 6 : Em dificuldade para saldar seus débitos, inclusive tributários,
a sociedade comercial Irmãos Tavares & Cia. Ltda., decidiu cerrar suas portas sumariamente, deixando de dar baixa regular em seus registros e obrigações comerciais e fiscais. Tomando conhecimento do fato, fiscais da Receita Federal verificaram não ter sido recolhido o Imposto de Renda dos dois últimos exercícios, tendo em consequência procedido ao lançamento. Notificada regularmente a empresa, na pessoa de seu sócio-gerente, deixou de defender- se administrativamente, correndo o processo administrativo-fiscal à revelia e culminando com a inscrição do crédito tributário em dívida ativa e imediato ajuizamento da execução fiscal. Alertado por seu antigo contador, o sócio- gerente aliena vários bens sociais. Pergunta-se: a) São válidos esses atos de alienação? Em que circunstâncias? Resposta: No que tange à letra a, a resposta deverá fundar-se no art. 185 e seu parágrafo do CTN, que estabelece a presunção de fraude à execução dos atos de alienação e oneração de bens do sujeito passivo da obrigação tributária, praticados após a inscrição do respectivo crédito em dívida ativa, salvo se remanescerem bens ou rendas suficientes para garantir a execução fiscal. Assim, os atos do sócio- gerente alienando bens sociais são nulos de pleno direito, a não ser que haja reservado outros bens sociais bastantes para assegurar a execução.
b) Pode a Fazenda Pública requerer a falência da sociedade? Resposta: O
entendimento do STJ é no sentido de que a Fazenda Pública NÃO tem legitimidade para requerer a falência de uma empresa com débitos tributários, já que a Fazenda Pública detém um regime especial de cobrança regulado pela Lei n. 6.830/80 – a execução fiscal. Além disso, é sabido que o crédito tributário não se sujeita ao juízo da falência (art. 187, do CTN), tanto que a execução fiscal sequer é suspensa em razão da falência (art. 6º, § 7º, da LEF). Por esta razão, entende-se que não cabe o pedido de falência feito pela Fazenda Pública. De resto, este é o teor do Enunciado 56 da Jornada de Direito Comercial: A Fazenda Pública não possui legitimidade ou interesse de agir para requerer a falência de devedor tributário.
c) É possível ao fisco determinar à instituição bancária que lhe forneça os
dados das movimentações da sociedade e do sócio gerente para buscar identificar as irregularidades, independente de autorização judicial? Resposta: Sim. É possível ao fisco determinar à instituição bancária que lhe forneça os dados das movimentações da sociedade e do sócio gerente para buscar identificar as irregularidades, independente de autorização judicial pois o STF decidiu no sentido de que a autoridade fiscal não se submete a reserva de jurisdição do § 4 do art. 5º da lei complementar 105/2001.
Questão objetiva : Em processo de falência, a ordem de preferência do crédito
tributário constituído antes da decretação da falência de determinado contribuinte que deve também créditos trabalhistas anteriores à quebra, equivalentes a vinte mil reais; créditos trabalhistas anteriores à quebra, cedidos a terceiros, equivalentes a quinze mil reais; crédito garantido com hipoteca até o limite do valor do bem gravado; remuneração devida ao administrador judicial equivalente a cinco mil reais, corresponderá ao A ( ) primeiro pagamento. B ( ) segundo pagamento. C ( ) terceiro pagamento. D (X) quarto pagamento. E ( ) quinto pagamento