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ALUNO: TURMA:
INSTRUÇÕES.
1 ou 2 acertos: II
3 ou 4 acertos: MI
5 ou 6 acertos: MM
7 ou 8 acertos: MS
9 ou 10 acertos: SS.
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FOLHA RESPOSTA – 2ª VERIFICAÇÃO
ALUNO:
TURMA:
MATUTINO
QUESTÃO 01: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 02: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 03: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 04: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 05: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 06: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 07: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 08: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 09: A( ) B( ) C( ) D( )
QUESTÃO 10: A( ) B( ) C( ) D( )
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01) LEIA O TEXTO ABAIXO E ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:
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d)( )o lançamento do credito tributário não se confunde com a sua própria
cobrança. Tem-se como lançamento de um crédito o envio de um carne de
IPVA para o domicilio de devedor.
a)( )Na doutrina, entende-se que seria o fato da vida, que uma vez ocorrido,
seria capaz de deflagrar a obrigação principal.
a)( )V,V,F,F
b)( )V,V,V,V
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c)( )F,F,V,V
c)( )O fato gerador poderá não poderá ser interpretado a partir das teorias
de nulidades aplicáveis ao direito privado. Assim sendo, se um juiz tornar nulo
um negócio, por sentença transitada em julgado, em razão de um vício do
consentimento, essa mácula não tornará, de modo automático, a relação
tributária prejudicada.
d)( ) No campo da substituição tributária por fato futuro, podemos afirmar que
tanto a presunção do fato gerador quanto da base de cálculo em relação a
operação subsequente são revestidas pela classificação de “ jure tantum”.
b)( )uma vez que o credito tributário tem origem na obrigação tributaria, a
modificação feita em uma causa alteração no outro.
c)( )o crédito tributário faz nasce a obrigação tributária e, por esse motivo,
qualquer modificação no credito altera obrigação.
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07)ANALISE AS AFIRMATIVAS E ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:
a)( )V,V,F,F
b)( )V,V,V,F
c)( )V,V,F,V
d)( )V,V,V,V
a)( )Caso duas pessoas jurídicas tenham adquirido um área rural, à razão de
50% do total do imóvel cada uma, nesse caso, a solidariedade pelo pagamento
do ITR não ocorrerá e a isenção de crédito só não exonerará as duas pessoas
jurídicas, se outorgada em caráter pessoal a uma delas.
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d)( )Se um contribuinte, em sua declaração anual de imposto de renda e
proventos de qualquer natureza, inserir informações falsas e omitir
rendimentos, com a intenção de exonerar-se do pagamento de impostos
devidos à fazenda nacional e, uma vez constatada a irregularidade pela
autoridade fazendária, for iniciado procedimento administrativo para apuração
do ocorrido, mas, antes de ser intimado, o contribuinte efetuar o pagamento do
tributo devido e dos juros de mora, nesse caso, a denúncia espontânea do
contribuinte excluirá sua responsabilidade pela infração cometida.
“No campo tributário, podemos afirmar que a relação jurídica, no seu aspecto
pessoal, dar-se-á em duas dimensões: (I) de um lado está o sujeito ativo, que é
o detentor da atribuição de cobrar o respectivo tributo. Nesse caso, essa figura
poderá ser aquela que detém a autorização constitucional propriamente dita ou
a que exerce as funções de arrecadar e fiscalizar, por delegação, nos termos
do CTN. (II) de outro lado, encontra-se o sujeito passivo, que poderá ser
classificado entre a figura do contribuinte, como aquele que realiza o fato
gerador e a do responsável tributário que, nada obstante não realize o fato
gerador, encontra-se na condição de sujeito passivo, em razão de imposição
legal. O Código Tributário também destaca a figura do sujeito passivo solidário,
sendo que este sempre será chamado a esta condição quando o seu
comportamento denotar um interesse comum na ocorrência do fato gerador. No
que se refere a responsabilidade tributária, a Constituição Federal permite (art.
150, § 7º), desde que haja lei nesse sentido, que um terceiro seja responsável
pelo imposto relativo a um fato gerador de posterior ocorrência. Neste caso, a
tributação é antecipada, ou seja, efetuada antes mesmo que ocorra o
verdadeiro fato gerador da operação subsequente. Essa prática ocasionou uma
distorção aguda: como a tributação em relação a operação futura fora
realizada por antecipação, necessário que a materialidade da base de cálculo
fosse dimensionada, também, por presunção. Todavia, inúmeras vezes, na
vida real, a venda posterior ocorria em um valor inferior ao efetivamente
antecipado. A Suprema Corte, nesse quesito, possui resistente jurisprudência,
no sentido de que não será possível a restituição de impostos antecipados,
caso haja vendas posteriores realizadas com bases de cálculos inferiores as
presumidas. No caso da solidariedade passiva tributária, o Superior Tribunal
de Justiça – STJ - nos oferece uma jurisprudência no sentido de que para os
fins de aplicação da expressão “interesse comum” , prevista no art. 124, inciso
I, do CTN, basta que haja a conectividade das empresas, em razão de grupo
econômico, para a aplicação do referido instituto (solidariedade).”
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empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico, haveria uma motivação
legitima a permitir a aplicação do citado instituto, nos termos da consagrada
jurisprudência do STJ.
d)( )Na substituição tributária para frente há uma simultaneidade que reveste
a pessoa jurídica que se vê obrigada a antecipar o tributo subsequente: de um
lado será considerado como sujeito passivo direto, em face a operação própria
e de outro lado um sujeito passivo indireto, pela operação alheia.
d)( )O fato gerador, em caso de negócio jurídico revestido sob uma clausula
resolutória, tem-se por ocorrido, também, desde o momento da celebração do
negócio.
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QUESTÃO BÔNUS.
c) ( ) Hora (deusa das estações do ano), Hélio (Deus do Sol), Héstia ( Deusa
do lar) e Irene ( Deusa da paz)
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