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1.

D# ‚ D# œ kD# k# œ Š$ È#‹ œ * ‚ # œ ")


#
a) Tem-se que:

D# ‚ D# ")
Portanto,
* œ * œ#

Por outro lado, tem-se que D" œ 3 -3= 1%

3 -3= 1%
¸D ¸
D" 1
Portanto, œ 3 œ -3= %
"

Î Ñ
)
œ Š-3= % ‹
¸D ¸
D" 1 )
Ï Ò
Donde, œ -3= Ð#1Ñ œ "
"

Î Ñ
)

¸D ¸
D# ‚ D# D"
Ï Ò
Portanto,
*  œ#  " œ $
"

b) A área do rectângulo ÒST UVÓ é igual a ST ‚ SV œ k D" k ‚ k D # k

Portanto, k D" k ‚ k D # k œ ' , donde kD" k ‚ $ È# œ ', pelo que

k D" k œ œ È#
$ È#
œ È
' #
#

È# È#
Portanto, D" œ È# -3= 1% œ È# Œ #  # 3 œ "3

Como o ângulo T SV é recto, tem-se

È# È#
D# œ $ È# -3= Š  1% ‹ œ $ È# Œ #  # 3 œ $  $3

2.
T ÐE∩FÑ T ÐE∩FÑ
a) Tem-se que: T ÐFl EÑ œ T ÐFl EÑ Í T ÐEÑ œ Í
T ÐEÑ
Í T ÐE ∩ FÑ Þ T ÐEÑ œ T Ð E ∩ FÑ Þ T ÐEÑ Í

Í T ÐE ∩ FÑ Þ c"  T ÐEÑd œ T Ð E ∩ FÑ Þ T ÐEÑ Í

Í T ÐE ∩ FÑ  T ÐEÑ Þ T ÐE ∩ FÑ œ T Ð E ∩ FÑ Þ T ÐEÑ Í

Í T ÐE ∩ FÑ œ T ÐEÑ Þ T ÐE ∩ FÑ  T Ð E ∩ FÑ Þ T ÐEÑ Í

Í T ÐE ∩ FÑ œ T ÐEÑ Þ T ÐE ∩ FÑ  T Ð E ∩ FÑ ‘ Í
435/C/1
Í T ÐE ∩ FÑ œ T ÐEÑ Þ T ÐFÑ Í E e F independentes

b1) No que se segue, E designa o acontecimento «a primeira bola retirada é preta» e F


designa o acontecimento «a segunda bola retirada é branca»Þ

&
Tem-se que T ÐFl EÑ œ
( pois: se a primeira bola retirada é preta, ficam, na caixa, cinco
bolas brancas e duas bolas pretas, num total de sete bolas; a probabilidade de a segunda bola
&
retirada ser branca é, portanto,
(

%
Tem-se que T ÐFl EÑ œ ( pois: se a primeira bola retirada é branca, ficam, na caixa,

quatro bolas brancas e três bolas pretas, num total de sete bolas; a probabilidade de a segunda
%
bola retirada ser branca é, portanto,
(

Como T ÐFl EÑ Á T ÐFl EÑ, tem-se, tendo em conta a propriedade da alínea anterior, que os
acontecimentos E e F não são independentes.

b2) A caixa contém, inicialmente, cinco bolas brancas e três bolas pretas. Depois de se
retirarem duas bolas, podem ficar, na caixa, três, quatro ou cinco bolas brancas.

A variável \ pode, portanto, assumir os valores $ß % e &.


Tem-se que:

T Ð\ œ $Ñ é a probabilidade de as duas bolas extraídas serem brancas, ou seja,


&
G# ‚ $G! &
) œ "%
G#

T Ð\ œ %Ñ é a probabilidade de uma das bolas extraídas ser branca e a outra ser preta, ou
&
G" ‚ $G" "&
seja, ) œ #)
G#

T Ð\ œ &Ñ é a probabilidade de as duas bolas extraídas serem pretas, ou seja,


&
G! ‚ $G# $
) œ #)
G#

Tem-se, portanto, a seguinte tabela de distribuição de probabilidades da variável \


B3 ! " #
& "& $
T Ð\ œ B 3 Ñ "% #) #)

3.
a) A função 0 é contínua em ‘ pois é o quociente de duas funçõs afins, portanto
contínuas.

435/C/2
A função 0 é contínua em ‘ pois é o quociente de duas funçõs contínuas (uma que é a
diferença entre uma função exponencial e uma função constante, e outra que é uma função
afim).

Falta estudar a função quanto à continuidade no ponto !.


Tem-se que:

lim 0 B œ " , lim 0 B œ " e 0 ! œ"


BÄ! BÄ!

Portanto, 0 é contínua no ponto !.

A função 0 é, assim, contínua em ‘.

Š $B# ‹ œ
w $ Ð#B  #Ñ  # Ð$B#Ñ #
b) Tem-se que
#B# # œ #
#B# #B#

Dado que #  ! ß a B − ‘ , podemos concluir que 0 é crescente em ‘ .


#
#B#

c) Tem-se que lim .ÐBÑ œ  ∞ e lim .ÐBÑ œ  ∞, pelo que o gráfico da


BÄ∞ BÄ∞
função . não tem assimptota horizontal. A opção A não é, portanto, a opção correcta.
A opção C também não é a opção correcta, dado que a função . não é sempre crescente, ao
contrário do que este gráfico sugere.
Como a função . nunca se anula, a opção D não é, igualmente, a opção correcta.
Portanto, a opção correcta é a B.

4.
tg $)°
a) Tem-se que cos (,& > œ  tg ''ß&°

Portanto, cos (,& > ¸  !,$$*( pelo que (,& > ¸ "!*,)&*%

Vem, então, > ¸ "%,'%(*

Portanto, > ¸ "% 2 $* 7

b) A latitude de locais situados entre o Círculo Polar Árctico e o Pólo Norte é superior à
latitude do Círculo Polar Árctico.

Portanto, para locais situados entre o Círculo Polar Árctico e o Pólo Norte, tem-se que -  9 .

Pelo facto da função tangente ser crescente em Ò!°ß *!°Ò , tem-se tg -  tg 9 .

tg - tg -
Por isso,
tg 9  ", donde  tg 9   ", pelo que é impossível a equação
tg -
cos (,& > œ  tg 9

435/C/3
5. Tem-se que 0 w ÐBÑ œ + cos Ð+BÑ

Portanto,
o declive da recta < é 0 w Ð!Ñ œ +
e o declive da recta = é 0 w Ð#1Ñ œ + cos Ð# 1 +Ñ

"
As rectas < e = são, portanto, perpendiculares se, e só se, + cos Ð# 1 +Ñ œ 
+

solução desta equação, no intervalo ’


# ß #“.
Utilizemos as capacidades gráficas da calculadora para determinar um valor aproximado da
$

Na figura estão representados:


• parte do gráfico da funções definida por C œ B cos Ð#1BÑ
"
• parte do gráfico da funções definida por C œ 

• o ponto T de abcissa pertencente a ’


# ß #“ e que é ponto de intersecção dos dois gráficos.
B
$

A abcissa do ponto T é, aproximdamente, ",(.

Portanto, + ¸ ",(.

435/C/4

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