Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Grupo I
1. Considere o conjunto
E œ ÖÐBß CÑ − ‘# À B# C# " • ÐB "Ñ# C# Ÿ "×
( ŠB ‹.B
$ C#
ÐC& "Ñ.C
P #
pode ser calculado, utilizando coordenadas polares, a partir do seguinte integral repetido:
1 1
#cos) #sen)
( Š( 3 sin ) . 3‹. ) ( Š( 3# sin ) Ñ. 3‹. )
$ '
#
Ð
1 1
$ ! ' !
1 1
#cos) #sen)
( Š( 3# sin ) . 3‹. ) ( Š( 3# sin ) Ñ. 3‹. )
' $
Ð
1 1
' " $ "
1 1
#cos) #sen)
x ( Š( 3# sin ) . 3‹. ) ( Š( 3# sin ) . 3‹. )
$ $
1 1
$ " $ "
C#
Resposta: A função :ÐBß CÑ œ B$ é contínua e continuamente derivável em ordem a C,
#
uma vez que se trata de uma função polinomial. A função <ÐBß CÑ œ C& " é contínua e
continuamente derivável em ordem a B, uma vez que se trata também de uma função
polinomial. Tem-se ainda que o domínio E é fechado, simplesmente conexo e limitado por
uma linha secionalmente regular. Pela fórmula de Riemann-Green tem-se que
È
As duas circunferências intersectam-se nos pontos Ð "# ß „ #$ Ñ que, usando coordenadas
polares, correspondem a 3 œ "ß ) œ „ 1$ Þ Tendo também em conta que a circunferência
2
œ C œ 3sin ) ß
1
B œ 3cos ) ß $
Ÿ ) Ÿ 1$
lN l œ 3Þ
" Ÿ 3 Ÿ #cos) ß
Š( ÐÉ " Š( ÐÉ "
1 1
" "
( 3Ñ . 3‹. )ß ( 3Ñ 3 .3‹.)
# %
3# " 3# "
! ! ! !
Š( ÐÉ " Š( ÐÉ "
1 1
" "
( 3Ñ . 3‹. ) X( 3Ñ 3 .3‹.)
# %
3# " 3# "
! ! ! !
É"
1
"
( Š( Ð" 3# Ñ 3. 3‹. )
%
Nenhuma das outras alternativas. 3
! !
3. O integral repetido
! B# # B#
( Š( B .C‹.B
#
( Š( B# .C‹.B,
# ! ! !
utilizando a ordem de integração inversa da apresentada, pode ser calculado a partir de:
# ÈC # # # ÈC
( Š( B# .B‹.C ( Š( B# .B‹.C ( Š( BC .B‹.C
! # ! ÈC ! ÈC
# ÈC # # # ÈC
( Š( B# .B‹.C ( Š( B# .B‹.C ( Š( BC .B‹.C
! # ! ÈC # ÈC
% ÈC % # % ÈC
( Š(
\ B# .B‹.C ( Š( B# .B‹.C ( Š( BC .B‹.CÞ
! # ! ÈC ! ÈC
3
œ œ
B œ sen >ß !Ÿ>Ÿ1 B œ sen >ß !Ÿ>Ÿ1
C œ " cos > C œ cos >
œ œ
B œ sen >ß 1 Ÿ > Ÿ #1 B œ cos >ß 1 Ÿ > Ÿ #1
C œ cos > C œ " sen >
œ
B œ cos >ß ! Ÿ > Ÿ 1Þ
\
Nenhuma das outras alternativas.
C œ " sen >
Grupo II
D œ 0 ÐBß CÑ œ # È% B# C# .
E œ ( ( Ë" Š ‹ Š ‹ .B.C
`0 # `0 #
H `B `C
œ ( ( Ë" Š ‹ Š ‹ .B.C
È% È%
B # C #
H B# C # B# C #
œ( ( Ë
%
.B.CÞ
H % B# C#
œ
! Ÿ 3 Ÿ È$
B œ 3 cos) ß ! Ÿ ) Ÿ #1
C œ 3 sen) ß
Então
È$
#È% %1ÐÈ" È%Ñ œ %1Þ
È$
Eœ( Š( .3‹.) œ #1Ò
#1
È % 3#
#3
3 # Ó! œ
! !
t
?ÐBß Cß DÑ œ Ð# BC$ D % %DÑ t3 $ B# C# D % t4 Ð% B# C$ D $ t
%BÑ 5
( Ð# BC D
$ %
%DÑ .B $ B# C# D % .C Ð% B# C$ D $ %BÑ .D
P
Ú B œ /Ð> #Ñ#
Û
`:
Ý
Ý
œ $B# C # D %
Ý
Ý
Ý ` : œ %B# C $ D $ %B.
`C
Ü `D
(b) O ponto inicial da linha P é Ð/% ß !ß "Ñ e o final é Ð"ß %ß "ÑÞ Então
( #BC D .B
$ %
$B# C # D % .C %B# C$ D $ .D œ :Ð"ß %ß "Ñ :Ð/% ß !ß "Ñ œ ') %/% Þ
P
Grupo III
1. Seja H § ‘$ o domínio
H œ ÖÐBß Cß DÑ − ‘$ À B# C# D # Ÿ * • $B# $C# Ÿ D # • D !×Þ
( ( ( ÐB
#
C# Ñ .B .C .DÞ
H
( ( f‚=
t †8
t .Wß
W
â t â
t œ C3t
Resposta: Sendo = 5t o seu rotacional é dado por
BD4t
â 3 5t â
â â
t4
â ` ` â
f ‚ ÐC3 BD4 5Ñ œ â âœ
â `B `C `B â
t `
t t B3t "Ñ5t Þ
â â
ÐD
â C BD D â
A superfície admite as seguintes equações paramétricas
Ú B œ 3 -9=) ß
Û C œ 3 =/8) ß
! Ÿ ) Ÿ #1
Ü D œ " 3# ß
!Ÿ3Ÿ"
Considere-se
T Ð3ß ) Ñ œ Ð3 -9=) ß 3 =/8) ß " 3 # Ñ.
6
Tem-se também que um vector normal na face interior da superfície no ponto ÐBß Cß DÑ
correspondente aos parâmetros Ð3ß ) Ñ é dado por
â â
â t3 5t â
t œ T w ‚ T w œ ââ -9=) â
t4
=/8) #3 ⠜
â â
t
#3# -9=) t3 #3# =/8)t4 35Þ
â 3 =/8) 3 -9=) ! â
R 3 )
Então
( ( f ‚ ÐC3t BD4t t †8
5Ñ t .W
W
( ( Ð
#1 "
œ 3 -9=) t3 t †Ð
3# 5Ñ #3# -9=) t3 #3# =/8)t4 t . 3. )
35Ñ
! !
’) “ ’ “ œ
senÐ#) Ñ #1 3% " "
œ ) %1 œ 1Þ
# ! % ! %
Grupo IV
( Ð,D
"
-CÑ.B Ð-B +DÑ.C Ð+C ,BÑ.D .
#½ R
t½ V
t œ Ð,D
Resposta: Consideremos o campo vectorial = -CÑ3t Ð-B +DÑ4t Ð+C t cujo
,BÑ5,
7
rotacional é
â â
â â
â â
t3 t4 5t
â ` â
tœâ â œ #+3t
â `B â
` `
#,4t #-5t œ #R
t
â â
f‚=
â ,D -C ,B â
`C `D
-B +D +C
t
R
½R
t½
tœ
Mas 8 donde
( ( #R t . e œ ( ( #R ( ( #½R
t ½ .e œ #½R
t ½( ( . e
t
R # #
t †8 t †
½R ½ ½R ½
.e œ
e e t t e e
e portanto
#½R
t½
( Ð,D ( ( .e œ ( ( ".e œ área(eÑÞÞ
"
#½Rt½ V #½R
t½
-CÑ.B Ð-B +DÑ.C Ð+C ,BÑ.D œ
e e