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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

ATIVIDADE DE ESTUDO I - 23/11/2015

UNICESUMAR EAD – ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

1ª QUESTÃO

ALTERNATIVAS

Aqui temos de verificar o domínio da função composta g o f, sendo que o mesmo é o conjunto A,
que deverá ser definido.

A grafia g o f (lê-se “g bola f”) significa uma função composta com f dentro da função g. Ela
ficaria assim:

1
=

Notem que nós pegamos a função g(x) original e adicionamos a função f(x) no lugar de todas as
variáveis x em g. Caso g(x) fosse:

1 1
= +2 , ã : = +2 −

Ou seja, sempre que tivermos uma função composta deve-se substituir todas as variáveis da
primeira função, neste caso g, pela segunda, f.

Para definir o domínio de g o f podemos que observar que se trata de uma divisão e não existe
divisão por zero, ou seja

³− ² ≠0

Pra facilitar as coisas, podemos pegar as alternativas e testarmos.

Já sabemos que A não podem ser R, pois 0 estaria incluso. Sendo assim vamos testar o número 1,

− =1 −1 =1−1=0

Desta forma: A=R-{0,1}


2ª QUESTÃO

ALTERNATIVAS

Um logaritmo nada mais é que um número elevado à um expoente. Neste estamos lidando com
um logaritmo natural, com base e:

ln = é " # à %

Conforme indicado na apostila, página 56, a função inversa para uma função exponencial é uma
função logarítmica, e vice-versa.
versa.

Na função exponencial temos &


' ( ) " çã # í- .

O gráfico das duas funções deve ser uma reflexão inversa perfeita uma da outra, ou seja, tudo
quee está em x em uma deve estar em y na outra.
Vamos focar nos pontos onde os gráficos tocas nos eixos das abscissas e das ordenadas.

No gráfico A, temos que as duas funções tocam em x no ponto [1,0], mas nenhuma delas toca em
y. Não se trata de uma inversa.

No gráfico B, uma função toca em x em [-1,0] e a outra em [1,0], também não se trata de uma
inversa.

No gráfico C, a primeira função toca em y em [0,1] e a segunda toca em x em [1,0], sendo uma
reflexão perfeita uma da outra.

No gráfico D, um função toca em y em [0,-1] e a outra toca em x em [1,0], também não é uma
inversa.

3ª QUESTÃO

ALTERNATIVAS

De maneira simples, uma função é injetora se para todo y existir somente um valor de x que leve
para ele. Uma forma fácil é fazer o teste da reta horizontal, se a reta cruzar a função em mais de
um ponto, a mesma não é injetora.

Como nesta função temos que quando x for maior ou igual a 0, y será sempre 1, e quando x for
menor que 0, y será sempre -1. Ou seja, temos mais de um valor de x que leva para y=1 ou y=-1.

A função não é injetora.

Para a função ser sobrejetora deve existir um x para cada valor de y do contradomínio. De
maneira fácil, ela será sobrejetora se a sua imagem for igual seu contradomínio. No caso desta
função o contradomínio são todos os reais, e sua imagem é {-1 e 1}.

A função não é sobrejetora.


4ª QUESTÃO

ALTERNATIVAS

Pelos gráficos podemos observar que se tratam de funções do tipo

,( ≥0
/ 2, ( =1 = ²2
− ,( <0

Em f(x), podemos observar que quanto mais o valor de x se aproxima de -1, pela direita ou pela
esquerda, mais o valor de y se aproxima de 1, exceto quando x=-1, então y=2.

Desta forma podemos concluir que o limite quando x tende à -1 é y=1,

lim 1 lim 1
&→67 &→67

Analisando as alternativas temos,

89çã :: lim + 0 ↔ lim 1 + 1 0 :<(" )


&→67 &→67

89çã =: lim ∙ 0 ↔ lim 1 ∙ 1 0 :<(" )


&→67 &→67

89çã ?: lim − 0 ↔ lim 1 − 1 0 lim 1 ?


&→67 &→67 &→7

1
89çã @: lim 1 ↔ lim 1 lim 2 A ) 9 B" lim 1
&→67 &→67 1 &→67 &→67
5ª QUESTÃO

−3 −3 1 1
C − lim ↔ lim ↔ lim #- ( ;
&→ − 9 &→ −3 +3 &→ +3 6

1 2 1
+ −2 +1 J1 + − + K 1+0−0+0
CC − lim ↔ lim ↔ lim −1
&→HI 1− &→HI 1 &→HI 0−1
J − 1K
L -< ) B" ) ú- ) ' ) ) 9 # ∞é " # à 0.

CCC − lim − 1 −1 lim 1 1


&→O &→O
? - () (# - ( (ã ) (, ã ( #- 9 .

−2 −2
CP − lim ↔ lim ↔ lim 2
&→ −2 &→ −2 &→
6ª QUESTÃO

2 −1
C−Q ( ) "- R B" ) ) ("# ) ) 9 ((ã ã 9 )
1−3
( "- ú- ' , - ( " ) çã B" é 1 − 3 ≠ 0, 9 ( "- ) ' (ã .
1
S ) (( - - B" ( ) ) 9 B" ) - ) ) 9 ((ã ã ( T 0.
3
1
U" #B" ú- - B" ("# á ) - ) ' , B" #B" "-
2
1
- B" ("# á "- "- ) ' . :(( - ) -í ) " çã
3
1 1 1 1
W , X,( ) B" (á #"í) ) ) -í (á #"( ;
3 2 3 2
1
CC − " çã T - (( á " # à 0, ' ( B" ã ( ) - ) B"
+1
("# - = 0;

CCC − 8 ) -í ) " çã ℎ = -<é- #" (' # ( ' ()


√ +1
é #- ) − 1. @ -ℎ = −1, +∞ ;

CP − 8 ) -í ) (ã ) ( ( ú- ( ( 0.
7ª QUESTÃO

ALTERNATIVAS

D
Uma função é par se seu gráfico é simétrico em relação ao eixo x (abscissas), e ímpar se o
gráfico for simétrico em relação ao eixo y (ordenadas), ou seja, tudo que acontece do lado
positivo acontece exatamente igual do lado negativo do eixo.

Para uma função ser para basta que f(x)=f(-x).

( )= 6& ( ) = (− ) 6& p 6(6&)p


( ã =

? - B" #B" ú- ' # ' ) à "- 9 9 é9 ( ' - ( B"


—& 6& p
2= ,( ) B" 9 ((ã é 9 , ( " á - B" (
- " # () (# ) () .

8ª QUESTÃO

1 1
cos J K cos J K 1 1 1
C − lim ↔ lim ∙ = lim ( W r ↔ lim ∙ lim cos W r ↔ 0 ∙ lim cos W r = 0
&→O 1 &→O 1 1 &→O &→O &→O &→O

1
CC − lim cos W r = ã (
&→O

1
CCC − lim sen W r = ã (
&→O

1 1
sen J K sen J K 1 1 1
CP − lim ↔ lim ∙ = lim ( W r ↔ lim ∙ lim sen W r ↔ 0 ∙ lim sen W r = 0
&→O 1 &→O 1 1 &→O &→O &→O &→O
9ª QUESTÃO

I – Pelo teste da reta vertical percebe-se que para cada x do período atribuem-se dois valores.
O gráfico não corresponde a uma função;

II – O gráfico apresentado mostra uma função contínua no período;

III – O gráfico também mostra uma função contínua no período apresentado;

IV – A função não é contínua em x=0.

10ª QUESTÃO

Para descobrir o valor de L e tornar a função contínua precisamos saber qual o limite de outra
parte da função. Como x deve ser diferente de 1 para que não tenhamos uma divisão por zero
este é o valor que x tende ao limite.

−1 ( − 1)( + 1)
lim ↔ lim ↔ lim + 1 = 2
&→7 −1 &→7 −1 &→7

& p 67
Assim, a expressão &67
possui limite 2, sendo este o valor que L deve assumir para que a
função seja contínua.

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