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LIVROS PROFÉTICOS
DO ANTIGO
TESTAMENTO I & II
ISAIAS B. F. DE SOUZA
SEMINÁRIO PENTECOSTAL BETHEL
EETAD
EDIÇÃO 1 - 2023
ÍNDICE
DECLARAÇÃO........................................................................004
CREMOS................................................................................005
INTRODUÇÃO AOS LIVROS PROFÉTICOS................................009
LIVROS PROFÉTICOS DO A.T. (PROFETAS MAIORES)..............037
LIVROS PROFÉTICOS DO A.T. (PROFETAS MENORES).............258
REFERÊNCIAS........................................................................ 425
DECLARAÇÃO
Declaração de Fé
Cremos
LIVROS PROFÉTICOS
PROFETAS PRÉ, DURANTE E PÓS O EXÍLIO DE ISRAEL
1J. Sidlow Baxter. Examinai as Escrituras (vol. III). Edições Vida Nova, 1993, p.
210.
Vidente.
2
J. Sidlow Baxter. Examinai as Escrituras. Vol. 3, p. 224-225.
3
Gleason L. Archer Jr. Merece Confiança o Antigo Testamento?
Edições Vida Nova, 2000 (3ª ed., reimp.), p. 224.
4
Dionísio Pape. Justiça e Esperança para Hoje: a mensagem dos Profetas Menores. ABU Editora, 1982 (1ª ed.),
p.10.
A NATUREZA DA PROFECIA
6
Examinai as Escrituras (vol. III). Pág. 222.
7
O Antigo Testamento em Quadros.
8J. Sidlow Baxter. Examinai as Escrituras. (vol. III). Edições Vida Nova, p.
223.
Profetas da “escrita”
Temas éticos
a. A condenação da idolatria, da imoralidade e da injustiça
seguida do convite para arrependimento e vida íntegra.
Temas escatológicos
a. A vinda do Senhor e o seu impacto sobre Israel e as
nações.
b. O caráter e a vinda do Messias no julgamento, salvação
e glória.
c. A vinda da era messiânica e suas bênçãos sobre Israel
e o mundo.
d. A preservação dos restantes fiéis de Israel.
O cativeiro é o tema principal dos profetas. Alguns
serviram antes do exílio (profetas pré-exílicos); outros
serviram no exílio (profetas exílicos); e outros serviram depois
do exílio (pós-exílio). Seis profetas viveram no tempo da
destruição de Israel pela Assíria: Joel, Jonas, Amós,
Oseias, Isaías e Miqueias. Sete profetas viveram no tempo
da destruição de Judá pela Babilônia: Jeremias, Ezequiel,
Daniel, Obadias, Naum, Habacuque e Sofonias. E três
viveram no período da restauração: Ageu, Zacarias e
Malaquias.
HABACUQUE
(ano 607)
DANIEL (ano
603-536)
EZEQUIEL
(ano 592-570)
LIVRO: 66 CAPÍTULOS
GRUPO: PROFETAS MAIORES
PERÍODO: 735 A 701 A.C.
AUTORIA: ISAÍAS
PROFETA ISAÍAS
➢ Cenário
➢ Escritor
➢ Estilo
AUTORIA DO LIVRO
NOTA DO ESTUDANTE
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➢ Visão
➢ A Missão
A ÉPOCA DE ISAÍAS
que foi por esse poder que Manassés ficou detido por algum
tempo na Babilônia (IICr 33:11). Judá não caiu totalmente
diante da Assíria, mas ficou debilitado.
A Babilônia veio então a substituir a Assíria como
potência mundial dominante e foram os babilônios que,
finalmente, derrubaram os habitantes de Judá e os levaram
em cativeiro.
Os capítulos quarenta em diante do livro de Isaías
cobrem esse período, profeticamente (conforme dizem os
estudiosos conservadores) ou historicamente (conforme
dizem os estudiosos liberais, que, por isso mesmo,
atribuem esses capítulos finais de Isaías a outro autor, que
não aquele profeta).
Conforme se pode ver, Isaías viveu na época em que
impérios caíram e se levantaram. Em sua confiança de que
nada de mal poderia acontecer a um obediente povo de
Israel, ele partia da ideia de que as tribulações do povo de
Deus se deviam a causas morais e espirituais, e não apenas
políticas e militares.
Ele pressupunha que Deus controla todas as coisas, e
que todo o desastre que recaiu sobre Israel poderia ter sido
impedido, se o povo de Deus se tivesse mostrado fiel ao
Senhor. Porém, o que sucedeu foi precisamente o contrário.
NOTA DO ESTUDANTE
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NOTÁVEIS ENSINOS E
ÊNFASES DO LIVRO DE ISAÍAS
1 - Aliança (55:3)
2 - Bondade (54:8)
3 - Força (26:4)
4 - Júbilo (35:10)
5 - Julgamento (33:14)
6 - Luz (60:19)
7 - Salvação (45:17)
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19
R.N. Champlin. O Velho Testamento Interpretado (vol. V).
CRISTOLOGIA DE ISAIAS
20
Stanley A. Ellisen. Conheça Melhor o Antigo Testamento. Editora
Vida, p. 227-228.
SÍNTESE DO LIVRO
PRIMEIRA PARTE (CAP. 1—35)
CAPÍTULO 1
A mensagem deste
capítulo refere-se a Judá
e a Jerusalém (vv. 8, 12,
21, 27). É provável que
não se trata de um único
discurso, mas de
pequenas mensagens
pronunciadas em
ocasiões diferentes.
O profeta descreve:
CAPÍTULOS 2—6
Notamos também que essa seção termina com seis “ais” (5:8,
11, 18, 20, 21, 22).
OS 6 AIS DE ISAIAS 6
CAPÍTULOS 7—12
1 – Espírito do Senhor
2 – Espírito de Sabedoria
3 – Espírito de Inteligência
4 – Espírito de Conselho
5 – Espírito de Fortaleza
6 – Espírito de Conhecimento
7 – Espírito de Temor do
Senhor
APLICAÇÃO DO ALUNO(A)
Caro(a) aluno(a) identifique na
Bíblia sete personagens que
tinham as sete ou uma das
características do Espírito Santo
descrito no capítulo 11.2
/
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CAPÍTULOS 13—23
CAPÍTULOS 24—27
CAPÍTULOS 34—35
AS PROFECIAS MESSIÂNICAS
SÍRIA
Zobá lutar contra Davi apenas para sofrer outra derrota (IISm
10:13-19).
A derrota de Zobá deu a Rezom oportunidade de
estabelecer Damasco como o poder sírio (IRs 11:23-24).
Rezom não deixou Salomão em paz (IRs 11:25). Escavações
mostram que Damasco tornou-se cidade antes de 3000 a.C.
Abraão ali perseguiu reis para recuperar Ló (Gn 14:15); e
Eliézer, servo de Abraão, era de Damasco (Gn 15:2).
Asa, rei de Judá (905-874 a.C.) pagou a Ben-Hadade de
Damasco para romper sua aliança militar com Baasa de Israel
e atacar o reino do Norte (IRs 15:18-22). Outro Ben-Hadade
de Damasco formou uma grande coalizão de reis e atacou
Samaria sob o rei Acabe (874-853 a.C.). Um profeta levou
Israel à vitória, depois puniu Acabe por fazer um tratado com
Damasco (IRs 20). Josafá de Judá e Acabe de Israel
atacaram os arameus, mas perderam em Ramote-Gileade,
resultando na morte de Acabe (IRs 22). O profeta Eliseu
também livrou Samaria de Ben-Hadade (IIRs 5—7). Eliseu
então profetizou uma troca de dinastia em Damasco,
anunciando Hazael como seu rei (IIRs 8:7-15).
Salmaneser III da Assíria (858-824 a.C.) alegou vitória
sobre Ben-Hadade e sobre Hazael em Carcar, numa série de
batalhas entre 853 e 838. A batalha de 853 viu Irhuleni de
Hamate, Ben-Hadade de Damasco e Acabe de Israel
ASSÍRIA
O período neoassírio
Enfraquecida pelos arameus, a Assíria levantou-se de
novo no século X. Eles eram “o poder imperial mais bem-
sucedido jamais visto no mundo”. Assurbanipal II (883-859
a.C.) iniciou campanhas militares anuais notoriamente
selvagens. Ele estendeu o controle efetivo da Assíria até Tiro,
na costa mediterrânea. Alardeava a sua própria crueldade:
“Provoquei tempestades nos picos das montanhas e as
tomei. No meio das montanhas imensas os matei. Com o
NOTA DO ALUNO(A)
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LIVRO: 52 CAPÍTULOS
GRUPO: PROFETAS MAIORES
PERÍODO: 626 A 586 A.C.
AUTORIA: JEREMIAS? (EMBORA BARUQUE FOSSE O AMANUENSE)
O PROFETA JEREMIAS
Sua vocação
Jeremias foi separado por Deus para o ministério
profético ainda antes de nascer (1:5). A palavra do Senhor
veio a ele não de forma súbita, mas persistente (em hebraico
Way’hi, que quer dizer: “continuou a vir”).
Ele protestou “sou uma criança”, “demasiado novo”,
dando a entender que a sua falta de capacidade era devido a
sua juventude: entre 21 a 24 anos de idade. Contudo, Deus
tocou (1:9) nos lábios, tornando-o seu mensageiro com poder
para destruir ou recriar. Também lhe foi anunciado que ele
encontraria grande oposição dos príncipes, dos sacerdotes e
do povo. Mas, não devia se atemorizar porque Deus estaria
com ele, tornando-o invencível (1:19).
Sua chamada está associada a duas visões:
1) A visão da amendoeira (árvore que desperta mais
cedo na primavera) era para confirmar sua chamada,
mostrando que Deus vela pela sua palavra;
2). A visão da panela a ferver prestes a derramar seu
conteúdo fervente, inclinando-se do norte, ilustrava a futura
invasão babilônica.
Lições:
1. O Divino Criador escolhe, elege e determina quem vai
servir em determinado setor do seu Reino.
2. Quando o Senhor nos confia uma missão, não
devemos temer. Ele é quem nos capacita.
Seu ministério
AUTORIA DO LIVRO
IMPORTÂNCIA DO LIVRO
MENSAGEM DE JEREMIAS DO
PONTO DE VISTA GERAL
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24O Senhor elogia os recabitas “(...) não por seu estranho
comportamento, mas pela tenacidade com que se apegavam ao que criam
ser certo”. — Comentário Bíblico Moody.
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25J. Sidlow Baxter. Examinai as Escrituras. Edições Vida Nova, p. 287.
LAMENTAÇÕES DE
LIVRO: 5 CAPÍTULOS
GRUPO: PROFETAS MAIORES
PERÍODO: 586 A.C.
AUTORIA: JEREMIAS?
Cenário religioso
assombração. Os muitos e
radicais pecados de Judá (Israel)
exigirão múltiplos e radicais
castigos, servindo de agentes de
restauração para o remanescente
que sobreviver.
BABILÔNIA
LIVRO: 48 CAPÍTULOS
GRUPO: PROFETAS MAIORES
PERÍODO: 593-571 A.C.
AUTORIA: EZEQUIEL
O Profeta
A ÉPOCA.
Os Pecados de Judá.
SÍNTESE DE EZEQUIEL
O JULGAMENT O
DE JUDÁ PECADOR
(Ez 1:1—24:27)
O chamado de
Ezequiel (1:1—3:27)
pelos atos malignos do pai. Antes, como seu avô, sua vida
será preservada pelo Senhor. Cada um é julgado com base
em seus feitos, não nos atos dos pais.
A lição para os israelitas era óbvia. Se estavam sofrendo
julgamento divino, isso significava necessariamente que eles,
a exemplo dos pais, eram maus. Em vez de reclamar de que
Deus era injusto, precisavam arrepender-se e deixar seus
caminhos perversos, pois Deus desejava que vivessem e não
morressem.
Um lamento pelos príncipes de Israel (19:1-14) O
profeta ofereceu pelos príncipes de Israel um lamento que, à
semelhança das mensagens anteriores, contém alguns
elementos de parábola. A mãe dos príncipes (provavelmente
a nação de Judá ou a cidade de Jerusalém, cf. 19:10-14) é
comparada a uma leoa que criou vários filhotes. Um deles
cresceu e se tornou um leão forte que estraçalhava pessoas,
mas por fim foi capturado e levado ao Egito. A referência é ao
injusto Jeoacaz, levado cativo pelos egípcios em 609 a.C. (cf.
IIRs 23:31-34). Outro filhote cresceu forte e levou terror à
terra, mas caiu numa armadilha, foi colocado numa gaiola e
levado para a Babilônia. Aqui se faz referência ou a Joaquim
ou Zedequias, ambos levados ao exílio (cf. IIRs 24:8—25:7).
Mudando de figura, o Senhor compara a mãe dos
príncipes a uma videira frutífera, que ele destrói em sua fúria
Egito (29:1—32:32)
A oposição do Senhor ao faraó (29:1-16). O Senhor
anunciou que também se oporia ao faraó, o orgulhoso rei do
Egito. Comparando o rei a um crocodilo no rio Nilo, o Senhor
alertou que o arrancaria do rio e o lançaria no deserto, onde
morreria e seria comido por animais que se alimentam de
carniça.
O Senhor transformaria toda a terra (desde Migdol, no
norte, até Assuã, no sul) em ruína durante quarenta anos e
dispersaria os egípcios entre as nações. Depois do exílio de
quarenta anos, o Senhor os devolveria à terra, mas o Egito
jamais voltaria a experimentar sua glória anterior. O povo de
Deus, que antes confiara no Egito, já não esperaria seu
auxílio. Não se sabe ao certo quando e como essa profecia
se cumpriu. Os registros históricos não revelam que o Egito
tenha sofrido desolação ou exílio nos níveis descrito por
Ezequiel.
Pilhagem para Nabucodonosor (29:17-21). Em 571
a.C., logo depois que Nabucodonosor suspendeu seu longo
cerco contra Tiro, Ezequiel recebeu outra mensagem a
respeito do Egito. Apesar de Nabucodonosor ter saído de Tiro
relativamente pouco recompensado por seus esforços, o
Senhor lhe daria o Egito, de onde ele extrairia abundância de
riquezas. É provável que essa profecia tenha se cumprido em
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LIVRO: 12 CAPÍTULOS
GRUPO: PROFETAS MAIORES
PERÍODO: 605-535 A.C.
AUTORIA: DANIEL
O LIVRO DE DANIEL
AUTORIA E DATA
Criticismo
DIFICULDADES NA INTERPRETAÇÃO
a metade dele numa língua em que não podiam mais ler? Ou,
se quisesse mantê-lo em hebraico, para investi-lo de valor
sagrado e antigo, por que colocou esses capítulos centrais na
língua comum de seus dias? Eis um belo enigma complicado
para ser resolvido pelos que favorecem uma data posterior!
Enquanto isso, ficamos gratos de ver no fenômeno um novo
selo colocado sobre o livro pela mão de Deus”.
MENSAGEM GERAL
Sim e não!
até a sua volta para casa para retomar a sua própria vida
nacional.” Estavam, portanto, dispostos a servir a Babilônia,
a edificar lhe a sociedade e a traçar-lhe a história, mas nunca
ao ponto de sacrificar a sua própria história nacional em prol
daquela da Babilônia.
Estavam dispostos a prestar homenagem a
Nabucodonosor, mas nunca ao ponto de diminuir a dedicação
que davam ao Deus de seus pais.
relação ao anticristo.
A longa lista de pessoas importantes reunidas para
a cerimônia de dedicação da imagem gradua-os com o status
de cada um. “Assim que começaram a ouvir, começaram a
prostrar-se” (v. 7) – houve uma resposta total e imediata. O
rei havia alcançado a unidade que buscava. Baldwin resume:
“Aqui estão todos os grandes do império, caindo estirados
sobre os seus rostos diante de um obelisco sem vida, ao som
de uma miscelânea musical, regida pela batuta do rei
Nabucodonosor”.
B) Três judeus protestam (3:8-18) Se não fosse pelos
informantes, o rei não teria sabido que os três homens que
havia promovido não lhe deram atenção. Acusaram
maliciosamente; esta expressão significa literalmente “comer
a carne arrancada do corpo de alguém”; daí, “difamar”. Os
acusadores estavam ressentidos pelo fato de ter o rei
promovido estrangeiros para estarem acima deles.
Agora, está aí a oportunidade de obter o favor do rei,
revelando-lhe a traição daqueles. Havia inveja e preconceito
para com esses varões de Deus somente pelo fato de eles
serem judeus. Pelo relato, se vê que Daniel não estava
presente, talvez estivesse viajando ou doente.
Os amigos de Daniel recusaram-se a ajoelhar perante a
estátua, isto é, recusaram a contaminação com religião falsa.
CONSIDERAÇÕES PESSOAIS
Prof. Pr. Isaias Ferreira
PRONUNCIAMENTEO DE NABUCODONOSOR
A SENTENÇA
A mão havia permanecido na parede até o momento em
que Daniel começou a dar a interpretação. É possível que as
palavras MENE, MENE, TEQUEL e PARSIM (Dn 5:25) não
fizessem parte de nenhum idioma humano. Por outro lado,
muitos comentaristas apresentam uma lista de significados
desta frase, relacionando-os com alguma linguagem
existente na terra. Diante disso, perguntamos: Por que, na
O CUMPRIMENTO DA SENTENÇA
O ato de sacrilégio
Lições:
Os últimos dias de Belsazar foram dias de
concupiscência, impiedade e blasfêmia.
Babilônia representa o sistema religioso mundial,
especialmente aquele que brotará quando a Igreja for tirada.
Baldwin aplica:
“Este capítulo ilustra a junção de rei e
reino em um destino. O descarado
desrespeito de Belsazar diante do
Altíssimo estava de conformidade com o
caráter nacional, e, eu diria, com a
condição humana de todos nós, tal
como é pintada no Salmo 90.
Embora os dias dos homens estejam contados (v. 10),
poucos os contam para si mesmos, “alcançando um coração
sábio” (v.12). Belsazar, neste capítulo, apresenta uma vívida
descrição do insensato, do ateu praticante, que no fim só
consegue ainda sustentar a sua posição com a ajuda do
álcool, que mascara a dura realidade.”
Olhado de um outro ponto-de-vista, o capítulo contém
um comentário muito perspicaz a respeito da política do
poder. “O capítulo todo é uma instrutiva avaliação simbólica
dos perigos e limites, das fontes e responsabilidades do
poder nas questões humanas”.
Faltava liderança, e uma mudança de governo já se fazia
premente.
ANOTAÇÃO______________________________________
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CURSO DE TEOLOGIA - CICLO 1 SEMINAD
258
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LIVROS: 12 LIVROS
GRUPO: OSÉIAS, JOEL, AMÓS, OBADIAS, JONAS, MIQUÉIAS,
NAUM, HABACUQUE, SOFONIAS, AGEU, ZACARIAS, MALAQUIAS
Autor
A teologia de Oséias
Contribuições singulares
O livro enfatiza o amor matrimonial de Deus
O que Jeremias foi para Judá, Oséias foi para Israel 140
anos antes. Ambos instaram com o seu povo, implorando o
amor de Deus, enquanto o povo lançava-se à destruição.
Ambos ministraram depois de uma época de prosperidade
em toda a nação, seguida de indiferença espiritual e
corrupção moral. Ambos expressaram a tristeza de Deus por
ser forçado a divorciar-se do seu povo por adultério e a
permitir sua destruição por um império do oriente (Jr 3.8; Os
2.2-7).
Cristologia em Oséias
ESBOÇO
Data
O Autor
Circunstâncias
Interpretação
Contribuições singulares
Ênfase do Dia do Senhor
Cristologia em Joel
ESBOÇO
O fundo histórico
O Profeta
Amós era nativo de Tecoa, uma pequena cidade cerca
de dez quilômetros de Belém. Não era cortesão como Isaías,
havia sido chamado por Deus, assim como Moisés tinha sido
chamado, quando ocupado em tarefa semelhante à sua.
Para Amós seu caso não foi que se tornou profeta a fim
de ganhar a vida; mas se tratava de abandonar suas
atividades para tornar-se profeta. Ele não fazia tentativa para
esconder sua vida passada ou emprego e não se
envergonhava de tornar conhecido seu nascimento humilde.
O fogo de Deus queimava em sua alma e, à semelhança do
apóstolo Paulo, séculos mais tarde, bem poderia ele ter dito
"Ai de mim se eu não falar".
Ele via a corrupção, o pecado e a vergonha do povo a
quem Deus havia tirado do Egito e não podia fazer silêncio.
A vereda para a qual foi chamado a palmilhar não era de
sua escolha. O Deus das extremidades da terra, com Quem
ele tinha comungado frequente e longamente na solidão do
deserto de Tecoa, tinha uma mensagem a Seu povo rebelde
do norte e era por intermédio de Amós que essa mensagem
de justiça e julgamento devia ser anunciada.
A mensagem do profeta
ele diz sobre seu próprio povo. Esse silêncio, contudo, não
deve ser entendido como a querer ensinar que o reino do sul
estava livre daqueles pecados que o profeta via no Norte e
que tão veementemente denunciava. Ele fora chamado para
falar a Israel, que estava maduro para o juízo e se confinou
quase exclusivamente a essa parte da nação.
Mas Amós também tinha algo a dizer sobre as nações
circunvizinhas.
Se condenava Israel por pecar contra uma lei que Deus
lhe tinha tornado conhecida, por outro lado aplicava um
padrão bem diferente para as nações que não estavam em
relação de aliança com Deus. O que Amós via nas nações
circunvizinhas era o espetáculo, capaz de partir o coração, de
uma crueldade que ignorava todos os direitos humanos, que
negava toda compaixão e que tornava as relações entre as
nações semelhantes às lutas entre as feras.
Para qualquer lado para onde o profeta olhasse, havia
sempre algo ausente, a piedade natural do homem para com
seu semelhante. E o que tornava pior a situação era a
vantagem trivial que tal conduta proporcionava. Gaza vendeu
uma vila inteira à escravidão para ganhar algum dinheiro.
O rei de Moabe queima os ossos de um inimigo para
satisfazer seus desejos de vingança. E assim continua a
história. O senso de amizade do homem com o homem havia
ESBOÇO
I. O Juízo de Edom (1-14)
II. O Dia do Senhor (15-21)
Autoria
Considerações preliminares
Edom e Judá
ESBOÇO
I. Primeira Chamada de Deus a Jonas (1.1—2.10)
II. Segunda Chamada de Deus a Jonas (3.1—4.11)
INTRODUÇÃO
Base histórica
Data e autoria
Jonas e Jesus
Contribuições singulares
Comparação entre Jonas e Obadias
Cristologia de Jonas
ESBOÇO
I. Juízo contra Israel e Judá (1.1—3.12)
II. Mensagem Profética de Esperança (4.1—5.15)
III. O Litígio de Deus contra Israel e Sua Misericórdia Final
(6.1—7.20).
Data
O Problema crítico
O Profeta
Contribuições singulares
Aterrorizante descida do Senhor a terra (1.3-4)
ESBOÇO
Data
O Homem
Sua mensagem
Contribuições singulares
Caráter retribuidor de Deus (1.2,6)
ESBOÇO
I. As Perguntas de Habacuque (1.2—2.20)
II. O Cântico de Habacuque (3.1-19)
Autor
Data e ocasião
Texto e Composição
Contribuições singulares
Julgamento Divino da Babilônia (3.12)
ESBOÇO
I. O Julgamento e o Dia do Senhor (1.2—3.8)
II. A Salvação e o Dia do Senhor (3.9-20)
Autor e data
A mensagem de Sofonias
Contribuições singulares
“O Grande Dia do Senhor” (1.14)
INTRODUÇÃO
Data
Autor
escolher tal nome para seu filho. Parecem ter percebido que,
embora ele semeasse entre lágrimas, haveria de colher com
alegria.
A profecia envolvida em seu nome, seja como for, foi
cumprida, pois Ageu é um dos poucos profetas que teve o
indizível prazer de ver amadurecerem os frutos de sua
mensagem perante seus próprios olhos.
Ficamos limitados inteiramente aos seus próprios
escritos para poder fazer a estimativa do homem. Um par de
referências, em Esdras, meramente se referem a ele como
"Ageu, o profeta". Não há vôos poéticos de fantasia neste
livro. Seu estilo chega a ser considerado por alguns, como
deslustrado e prosaico. Porém, há certa concisão, franqueza
e brevidade naquilo que ele tem para dizer.
Essa brevidade tem levado alguns a considerarem que
talvez tenhamos aqui sua mensagem em forma apenas
condensada. Bem pode ser igualmente a verdade que essa
característica, juntamente com as outras, nos forneça provas
de que o profeta era um mensageiro simples, franco e direto.
O homem, entretanto, estava engolfado em sua obra.
Ele se mostra, caracteristicamente, profeta de Deus,
falando em lugar de Deus e estabelecendo uma espécie de
serviço postal entre Deus e Seu povo.
Os tempos
A Mensagem
Contribuições singulares
Profeta da construção do templo
INTRODUÇÃO
Contribuições singulares
Livro de "Apocalipse" do Antigo Testamento
ESBOÇO
I. A Mensagem do Senhor e as Perguntas Israel (1.2—3.18)
II. O Dia do Senhor (4.1-6)
Data
Pano de fundo
A mensagem profética
O homem
O fim da profecia
Contribuições singulares
Grandeza de Deus
REFERÊNCIAS
Cristã.
Nova.
CPAD.
Editora CPAD.