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COLÉGIO MONTE CASTELO

Trabalho de Itinerário Informativo


RESIDÊNCIAS SUSTENTÁVEIS
INTRODUÇÃO

Na ODS11, na meta 11.1, promete garantir, até 2030, garantir o acesso de todos a
moradia digna, adequada e a preço acessível; aos serviços básicos e urbanizar
os assentamentos precários de acordos de acordo com as metas assumida no Plano
Nacional de Habitação, com especial atenção para grupos em situação de
vulnerabilidade. Porém, parte da população urbana vive em situações precárias e em

domicílios inadequados e o ano 2030 não está distante .


1. a) Faça uma síntese dos conceitos, das
definições e da fórmula do calculo do indicador.
O indicador expressa a proporção da população urbana que está exposta a condições precárias
de habitação, num sentido amplo, de modo a permitir que se captem situações de
precariedade não apenas dos países em desenvolvimento, mas também dos países
desenvolvidos e em áreas urbanas com maiores recursos. O indicador é composto por três
eixos: população vivendo em assentamentos ou habitações precários, inadequados ou
informais. Os assentamentos precários incluem áreas com precariedade de serviços públicos
essenciais, ausência de saneamento básico, sem fornecimento de água tratada, superlotação
em dormitórios e condições impróprias da estrutura física das residências. A inadequabilidade
das habitações pode ser estimada a partir da acessibilidade dos imóveis, em termos de custo
relativo do aluguel em relação a renda familiar, pois um eventual excesso de gasto com aluguel
pode implicar na redução do acesso a outras necessidades básicas como alimentação, saúde e
transporte. No entanto, muitos dos elementos que compõem o indicador estão amplamente
difusos pelos territórios em áreas que não necessariamente compõem áreas de baixa renda ou
Aglomerados Subnormais, por isso há necessidade de aplicar os critérios descritos em todos os
setores urbanos do País.

Formula de Cálculo:
O cálculo do indicador envolveu duas frentes: a população urbana que reside em setores do
tipo Aglomerado Subnormal e a população urbana em outros tipos de setores com condições
de habitação precárias ou inadequadas – para integrar essa categoria, deve-se cumprir ao
menos uma das seguintes condições:

 Densidade morador/dormitório maior que 3;

• Abastecimento de água por outras formas que não seja ‘rede geral de
distribuição’;
• Esgotamento sanitário de outros tipos que não sejam ‘rede geral de esgoto
pluvial’ ou ‘fossa séptica’;
• Lixo com destinações diferentes de ‘coletado diretamente por serviço de
limpeza’ ou ‘colocado em caçamba de serviço de limpeza’;
• O gasto com aluguel ser igual ou superior a 30% do total da renda domiciliar.

Fórmula de cálculo: População urbana em Aglomerados Subnormais + População


urbana fora de Aglomerados Subnormais em condições de habitação precárias ou
inadequadas/População urbana * 100.

 Unidade de Medida: Percentual


 Abrangência: Nacional
 Nível de Desagregação: Unidade da Federação
 População Alvo: População urbana
 Periodicidade: Decenal
 Ano Início da Série Histórica: 2010
 Ano Fim da Série Histórica: 2010
 Instituição Produtora: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
 E-mail Contato: ibge@ibge.gov.br
 Nome Contato: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE
 Telefone Contato: 0800 721 8181

Resumo: O indicador expressa a proporção da população urbana que está


exposta a condições precárias de habitação, não apenas dos países em
desenvolvimento, mas também dos países desenvolvidos e em
áreas urbanas com maiores recursos. O indicador é composto por três eixos:
população vivendo em assentamentos ou habitações
precários, inadequados ou informais. Os assentamentos precários incluem
áreas com precariedade de serviços públicos essenciais, ausência de
saneamento básico, sem fornecimento de água tratada e condições impróprias
da estrutura física das residências. A inadequabilidade das habitações pode ser
estimada a um eventual excesso de gasto com aluguel pode implicar na redução
do acesso a outras necessidades básicas como alimentação, saúde e transporte.
Os assentamentos informais são aqueles não reconhecidos legalmente ou
regulamentados por instrumentos municipais de controle e planejamento.

b) Com base nas informações encontradas, analisem os


dados relativos do estado em que moram comparando-os
com os dados de outros estados brasileiros, escreva um
texto com as suas conclusões e elaborem gráficos e tabelas
para sistematizar os dados.
O maior estado com sobre proporção de população
urbana vivendo em assentamentos precários, assentamentos informais ou
domicílios inadequados é o Amapá, com 88,5, e o Pará está logo atrás, com
85,2. Desse modo, o governo do estado não está se manifestando e realizando
estruturas para essa parte da população vivendo em situações e ambientes
precários, sem renda para ao menos sustentar sua moradia. O país, também
não visualiza os estados que não são da região sudeste e sul, visto que a
porcentagem maior de domicílios inadequados são, principalmente, da região
norte de nordeste.

c) utilizem as informações compiladas para


compor um infográfico que será compartilhado
com toda a turma.

Proporção de população urbana vivendo em


assentamentos precários, assentamentos informais ou
domicílios inadequados.

O gráfico apresentado mostra as condições de cada estado brasileiro,de acordo


com o percentual de moradores em condições precárias por zona estatal,sendo
que o Amapá,Rondônia e Pará são os estados com mais pessoas morando em
condições de assentamentos ou áreas precárias de saneamento básico.
O estado do Pará é o terceiro maior no quesito pessoas morando em condições
precárias, além de ser um local que sofre grande xenofobia é alto em zonas de
risco por alagamento e enchentes, em que pessoas ficam desabrigadas.

DETALHAMENTO DO TEMA:

Objetivo 2 - Fome Zero e Agricultura Sustentável


Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e
melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.

 2.1 - Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em
particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo crianças, a
alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano.
 2.2 - Até 2030, acabar com todas as formas de má-nutrição, incluindo atingir,
até 2025, as metas acordadas internacionalmente sobre nanismo e caquexia em
crianças menores de cinco anos de idade, e atender às necessidades
nutricionais dos adolescentes, mulheres grávidas e lactantes e pessoas idosas.
 2.3 - Até 2030, dobrar a produtividade agrícola e a renda dos pequenos
produtores de alimentos, particularmente das mulheres, povos indigenas,
agricultores familiares, pastores e pescadores, inclusive por meio de acesso
seguro e igual à terra, outros recursos produtivos e insumos, conhecimento,
serviços financeiros, mercados e oportunidades de agregação de valor e de
emprego não agrícola.
 2.4 - Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e
implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a
produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade
de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas,
secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a
qualidade da terra e do solo.
 2.5 - Até 2020, manter a diversidade genética de sementes, plantas cultivadas,
animais de criação e domesticados e suas respectivas espécies. selvagens,
inclusive por meio de bancos de sementes e plantas diversificados e bem
geridos em nível nacional, regional e internacional, e garantir o acesso e a
repartição justa e equitativa dos benefícios decorrentes da utilização dos
recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados, como acordado
internacionalmente.
 2.a - Aumentar o investimento, inclusive via o reforço da cooperação
internacional, em infraestrutura rural, pesquisa e extensão de serviços
agrícolas, desenvolvimento de tecnologia, e os bancos de genes de plantas e
animais, para aumentar a capacidade de produção agrícola nos países em
desenvolvimento, em particular nos países menos desenvolvidos.
COLÉGIO MONTE CASTELO

Trabalho sobre Proporção de


população urbana vivendo
em assentamentos precários,
assentamentos informais
ou domicílios inadequados

Professores: Hodara Cristina e Abraão Abbade


Alunos: Ana Lara, Lúcia Sabrina, Clara Sophia, Davi Froza, Rafeal Henrique, Silvio Luis,
Caio Adriel.

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