Guia Mangá

GUIA MANGÁ
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KENICHI TANAKA
YAMA TAKAYAMA
TREND-PRO CO., LTD.
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410
GUIA MANGÁ
GIRGUIT05 ELETRÔNICO
AUTOR: K&NICHI TANAKA
ARTE: YAMA TAKAYAMA • PRODUÇÃO: TREND-PRO, W., LTD
Ohmsha
n ovatec
Original Japanese edition Manga de Wakaru Denshi Kairo by Kenichi Tanaka and TREND-PRO Co., Ltd.
Copyright 2009 by Kenichi Tanaka and TREND-PRO Co., Ltd.
Published by Ohmsha, Ltd.
3-1 Kanda Nishikicho, Chiyodaku, Tokyo, Japan
Portuguese language edition copyright © 2016 by Kenichi Tanaka and TREND-PRO Co., Ltd.
Published by Novatec Editora Ltda.
Translation rights arranged with Ohmsha, Ltd.
Publicação original Japonesa Manga de Wakaru Denshi Kairo por Kenichi Tanaka e TREND-PRO Co., Ltd.
Copyright © 2009 por Kenichi Tanaka e TREND-PRO Co., Ltd.
Publicado pela Ohmsha, Ltd.
Edição em Português copyright 2016 por Kenichi Tanaka e TREND-PRO Co., Ltd.
Publicado pela Novatec Editora Ltda.
Direitos de tradução negociados com a Ohmsha, Ltd.
© Novatec Editora Ltda. 2016.
Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução desta obra, mesmo
parcial, por qualquer processo, sem prévia autorização, por escrito, do autor e da Editora.
Editor: Rubens Prates

Tradução: Ivan Luis Lopes
Assistente editorial: Priscila A. Yoshimatsu
Editoração eletrônica: Carolina Kuwabata / Camila Kuwabata
Revisão gramatical: Rinaldo Milesi
ISBN: 978-85-7522-476-2
Histórico de impressões:
Fevereiro/2016 Primeira edição
Novatec Editora Ltda.

Rua Luís Antônio dos Santos 110
02460-000 -- São Paulo, SP — Brasil
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PY20160202
TRO ÇÃO
Os circuitos eletrônicos têm como base os circuitos elétricos. Juntando-os
a elementos semicondutores, como diodos e transistores, eles vão ficando cada
vez mais complexos até se tornarem circuitos integrados. Não é exagero dizer
que todos os aparelhos eletrônicos que possuímos são formados por circuitos
eletrônicos.
Fizemos este livro em forma de mangá para explicar de maneira simples e
dinâmica o que são e como funcionam os circuitos eletrônicos. Utilizando um
rádio transistorizado como tema, mostramos como ele é construído de modo
a emitir som. Grande parte dos livros sobre circuitos eletrônicos começam
a explicação a partir de um amplificador simples e vão abordando circuitos
mais complexos gradualmente. No entanto, neste livro, ousei fazer a explicação
seguindo o fluxo do sinal, ou seja, a partir das ondas de rádio recebidas por
uma antena, passando pela escolha do canal que se quer sintonizar, até a
transformação em som que pode ser ouvido; todas as explicações seguem esse
fluxo. Penso que, para entender globalmente o sistema conhecido como rádio,
é mais natural entender o circuito eletrônico por meio do fluxo do sinal, desde
as ondas de rádio até o áudio. Para essa explicação, contamos com a ajuda dos
personagens, estudantes do ensino médio, Toru Shiden e Aya Ereki, que tornarão
a explicação mais divertida.
Este livro foi baseado na aula de Circuitos Eletrônicos que ministro na
universidade, e me esforcei para que seu conteúdo pudesse ser totalmente
compreendido por estudantes de escolas técnicas e por iniciantes.
No que diz respeito à produção deste livro, eu gostaria de agradecer ao
responsável pela arte, Yama Takayama, à responsável pela produção, Trend Pro,
e à Ohmsha, que me deu a oportunidade de escrevê-lo. Além disso, gostaria de
agradecer a todos os leitores e dizer-lhes que o fato de terem interesse em saber o
que é um circuito eletrônico é motivo de muita alegria.
Outubro de 2009
Kenichi Tanaka
iii
e nzóLoeo: O TÃO ESPERADO NOVO MEMBRO DO CLUBE 1
G CAPÍTULO 1: O (Que 5ÃO CIRCUITOS ELETRÔNICOS?

1 O que são circuitos eletrônicos 11
2 Diversos circuitos eletrônicos 13
Amplificador 13
Oscilador 14
Modulador 15
Demodulador 16
Filtro 16
Amplificador operacional 18
Porta lógica 19
Gerador 21
3 Por exemplo, no rádio 23
Material complementar 27
Amplificador operacional... o amplificador perfeito 27
Porta lógica 28
O CAPÍTULO Z: A ESTRUTURA DO TRAN5I5TOR 31

1 O que são semicondutores? 34
Ligação covalente do silício 36
Semicondutores tipo P 38
Semicondutores tipo N 39
2 Diodo de junção PN 40
Polarização 41
Retificador 43
3 Transistor bipolar 44
Transistor do tipo PNP 46
iv
•..US.....®.®.U..®®.I
wwwwwwwwwww.,
Estrutura e Princípio da JFET 54
MOS-FET 55
Diferença entre o transistor bipolar e FET 56
G CAPÍTULO 3: CONHECENDO CIRCUITOS ELéTRICOS 57
1 Leis de Kirchhoff 62
Análise do circuito 62
Primeira e segunda lei de Kirchhoff 63
2 Circuito paralelo RLC 65
3 Circuitos equivalentes de parâmetro h 67
Fonte de tensão e fonte de corrente 75
Definição da taxa de amplificação de tensão 75
Taxa de amplificação de corrente 76
Sobre as notações do número complexo i e j 76
G CAPÍTULO 4: AMPLIFICADOR SINTONIZADO 77
1 Princípio do amplificador sintonizado 81
Onda de amplitude modulada 83
Formas de onda da onda de amplitude modulada 84
2 Amplificador sintonizado simples 88
Curto-circuito 90
Circuito equivalente de alta frequência 91
Capacitância parasita e efeito Miller 92
Simplificação do circuito equivalente de alta frequência 95
Resposta em frequência da taxa de amplificação de corrente no
amplificador sintonizado 101
Circuito equivalente de alta frequência do transistor 103
Conversão de impedância 106
CAPÍTULO 5: DEMODULADOR 107

1 Demodulador e detector de linha 110
Demodulação 111
Detector de linha 111
Princípio do detector de linha 112
2 Detector de envoltória 114
3 Filtro 115
Filtro passa-baixas 115
Filtro passa-altas 116
FM (frequência modulada) 122
CAPÍTULO 6: AMPLIFICAÇÃO PE BAIXA FREQUâNCIA 125

1 Amplificador de baixa frequência 130
Três tipos de amplificador 131
2 Amplificador com o emissor aterrado 132
2.1 Circuito equivalente 133
2.2 Circuito de polarização 134
Ponto de operação 136
Ponto de operação ideal 137
2.3 Amplificador de corrente alternada 138
Circuito equivalente do elemento de corrente alternada 139
vi
8111188111111111111111111111111111 111111111111011111111111111111111111
2.4 Taxa de amplificação de corrente elétrica 141

Taxa de amplificação de corrente elétrica com a base aterrada 143
Inversão de fase 144
2.5 Impedância de entrada e de saída (1) 145
Impedância de entrada Z,r, (1) 145
Impedância de saída 4„, (1) 146
3 Amplificador com coletor aterrado 148
3.1 Circuito seguidor de emissor 148
Buffer 148
3.2 Configuração da polarização 150
3.3 Circuito equivalente em corrente alternada 151
3.4 Taxa de amplificação de tensão e taxa de amplificação de corrente 155
Taxa de amplificação de tensão 155
Taxa de amplificação de corrente 156
3.5 Impedância de entrada e de saída (2) 157
Impedância de entrada Zin (2) 157
Impedância de saída Zout (2) 158
Relação de decibéis [dB] 160
Por que o circuito seguidor de emissor é necessário? 160
Se conectarmos o circuito seguidor de emissor em cascata 161
Conexão em cascata do amplificador 162
Resposta em alta frequência do amplificador 164
G ePrl-Oe0 167
Índice 172
vii
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1,1, -•• E -e NE m- •• I I
jr
O TÃO ESPERADO
NOVO MEMBRO DO CLUBE
COLéGIO O x
2
,40 -ror,
ACHO QUE NÃO
VAI VIR NENHUM
MEMBRO NOVO...
Prólogo • O tão esperado novo membro do clube 3

111111111111111111I
'• ~11111111111111111willik
),wwf"
AH!
POR
ACASO VOCÊ
DESEJA ENTRAR
NO CLUBE...?
QUE BOM!
EU ESTAVAESPERANDO
ESPERANDO
AL
ALGUÉM APARECER!
I 11
VOCÊ TAMBÉM
GOSTA DE KITS DE
I,I .)
EL5TROSICA?
1"550/ EU 501) UMA BURRA, CABEÇA
NÃO é 56 e05TAR... ER... .1,. DURA, IDIOTA E DESASTRADA
ERA KIT DE ELETRÔNICA, Ná? ISSO! SEM SALVAÇÃO. ISSO é
EU AMO KITS DE ELETRÔNICA! NORMAL.? VOCÊ PODERIA SER
MAS... MAS... MEU AMIGO, MESMO EU
SENDO UMA SIMPLES
COMO P0550 DIZER? GAROTA COLEGIAL?!!
EU NÃO ENTENDO MUITO...
NA VERDADE, EU NÃO 5E1
NADA! NADICA DE NADA!
MAS TENHO INTERE55E.
E O CLUBE? MESMO SENDO

PRESUNÇOSO DIZER 1550, SE
EU ENTRAR NO CLUBE, TALVEZ
ALGUÉM P055A ME ENSINAR!! C>
Prólogo • O tão esperado novo membro do clube 5
CR...
VOCÊ QUER ENTRAR NO CLUBE,
RESUMINDO.
MA5 COMO NÃO TEM NENHUM
I550 4105410!
CONHECIMENTO, QUER Que eu
Te ENSINE... é ISSO? I-1-1550
MO0054101
MAS NÃO DÁ,
CU NÃO
Sei NADA
MESMO...
PRIMEIRO... AH, él
PRIMEIRO VOU Te ENSINAR A
CONSTRUIR UM RÁDIO SIMPLES!
FAZENDO ISSO,
VOCÊ VAI ABSORVER O
CONHECIMENTO BÁSICO SOBRE
CIRCUITOS CU TAMBÉM
IREI Te ENSINAR
VÁRIAS C.0151161
é UM POUCO
VERGONHOSO DIZER
ISSO, MAS NÃO TEM
NINGUÉM FREQUENTANDO
ESTE CLUBE ALÉM DE MIM...
é MEIO SOLITÁRIO
FICAR AQUI SOZINHO.
eu sou TORIJ SHIDEN E

TE DOU A5 BOAS-VINDAS
COMO REPRESENTANTE
DESTE CLUBE.
EU FUI ACEITA?!! ESTÁ

SEMPRE SOZINHO...?!! 5fRf4105
Isso sieNIFIGA QUE, HEIN?!!
NÓ5 17015?!!!
SE EU ENTRAR
NO CLUBE...
Aitr
atvalfsgsdnOmma
VO-
TU-TUDO BEM...
VOCÊ
ESTÁ BEM?
ESSA MENINA É
MEIO ESTRANHA...
Prólogo • O tão esperado novo membro do clube

CU...
EU 50U
PO 1° ANO...
ME CHAMO...
AYA EREKI.
CONTO COM VOCÊ,

NEIN!
DE L
E
R61,304 E
E
tECOTA DE
E
ktEM3e6 P E
"r
E
c
4,-r*
8
o Que 9#ÃO
CIRCUITO ELETRÔNICO?
DESCULPE-ME!
JÁ ESTOU BEM!
JÁ?
ENTÃO„. VOCÊ PODERIA
FALAR UM POUCO SOBRE OS VOCÊ ESTÁ
CIRCUITOS ELETRÔNICOS? eNT1151A5MAPA
MESMO, Na?!
NÃO... é QUE EU QUERIA

SABER MAIS SOBRE
ESTOU Te INCOMODANDO?
-1111f.. 1
1
11
CLARO aue NÃO!
CU EXPLICO
COM PRAZER!
10
1. O QUE SÃO CIRCUITOS A DIFERENÇA
ELETRÔNICOS ENTRE... CIRCUITOS
ELETRÔNICOS
PRIMEIRO, ANTES 1705 E CIRCUITOS
CIRCUITOS ELETRÔNICOS, EU ELÉTRICOS?
QUERO FALAR SOBRE 05
CIRCUITOS ELéTRIC05.
VOCÊ SABE A
DIFERENÇA ENTRE
05 17015?
OS CIRCUITOS ELéTRIC05
5A0 FORMADO5 POR
TRÊS TIP05 DE COMPONENTE:
•IW515TOR CR,
• 508/NA CGS
•CAPACITOR
CIRCUITO ELÉTRICO
POR (CIRCUITO EM PARALELO RLC)
SUA VEZ,
05 CIRCUITOS ELETRÔNICOS
INCLUEM ELEMENTOS 5EMICONPUTO-
R05, COMO O TRANSISTOR OU O
DIODO, ALÉM DO RESISTOR,
SOESINA E CAPACITOR.
CIRCUITO ELETRÔNICO
(DETECTOR PE LINHA)
DIFERENÇA NO5 COMPONENTES INCLUÍDOS NOS
CIRCUITOS ELÉTRICOS e ELETRÔNICOS
e JUNTARMOS A5 CIRCUITO CIRCUITO
COMPONENTE UNIDADE
DIFERENÇAS NESTA ELÉTRICO ELETRÔNICO
TABELA, FICARÁ ASSIM: RESISTOR CR) 10.3 COHM) O O

BOBINA (L) CHI CHENRY) O O
CAPACITOR (C) [F] CFARAD) O O
DIODO INDEFINIDO X O
TRANSISTOR INDEFINIDO X O
OUTROS X
INDEFINIDO O
SEMICONDUTORES
Chi ELEMENTOS
E SE REPRESENTARMOS 56,0 DIFERENTES
OS ELEMENTOS NO ESQUEMA EM CADA TIPO DE
DO CIRCUITO TEMOS: CIRCUITO, Né?
(C) CAPACITÂNCIA
(6) INPUTÁNCIA CCAPACITOR)
(A) RESISTOR (BOBINA)
(E) TRANSISTOR
(2) 171020
2
CF) FONTE PE TENSÃO
DE TENSÃO 01) FONTE PE
EM CORRENTE CONTÍNUA (e) FONTE
EM CORRENTE ALTERNADA CORRENTE
AGORA Que VOCÊ ENTENDEU A DIFERENÇA, VOU

EXPLICAR 05 CIRCUITOS ELETRÔNICOS!
O AMPLIFICADOR
MAS TAMBéM EXISTEM DIVERSOS C) 05CILADOR
TIPOS DE CIRCUITO ELETRÔNICO. MODULADOR
DIVIDINDO POR CIMA, TEMOS OITO TIPOS. O DEMODULADOR
A PARTIR DE AGORA EXPLICAREI A5 C) FILTRO
CARACTERÍSTICAS DE CADA UM DELES! O AMPLIFICADOR
OPERACIONAL
O PORTA LÓGICA
O GERADOR
12
Z. DIVERSOS CIRCUITOS AMPLIFICADOR
ELETRÔNICOS
PRIMEIRO,
O AMPUFICAPOK.
esse é O MAIS BÁSICO ENTRE
OS CIRCUITOS ELETRÔNICOS. AUMENTA, NÉ?
ELE AUMENTA O SINAL PE DE-55E JEITO, Nê?
ENTRADA ANTES PE ENVIÁ-LO 5INAL PE ENTRADA?
PARA A SAÍDA.
1111..
aaaaaa #### te
--:frrrTO
Isso! ELE AUMENTA O

SINAL DE ÁUDIO RECEBIDO
POR APARELHOS COMO O
RÁDIO E A TELEVISÃO PARA
Que POSSAM SER OUVIDOS
PELOS OUVIDOS HUMANOS!
ISSO!
IGUALZINHO!
O AMPLIFICADOR
é UM CIRCUITO
AMPLIFICADOR!
Capítulo 1 • O que são circuitos eletrônicos? 13

05CILADOR
A SEGUIR, O
05C/I.APOg.
é UTILIZADO em
O CIRCUITO
TELEFONES CELULARES,
05CILADOR
POIS PRODUZ SINAIS
ALTERNADOS A PARTIR
DOS SINAIS DE
ENTRADA...
ELe PRODUZ ONDAS CÍCLICAS

COMO A5 ONDAS 5ENOIDAI5 E
A5 ONDAS DENTE DE SERRA!
I.S
i.o 1.0
aS
o.s 05
1.0 1.0
1.5 I.S
ONDA SENOIDAL. ONDA DENTE DE ERRA
EW/$1 NÉ?
14
PARA ENVIAR SINAIS
DE ÁUDIO PARA TELEVISORES
E RÁDIOS, é NECESSÁRIO
COLOCAR 05 SINAIS EM
ONDAS DE ALTA
FREQUÊNCIA.
ESSE CIRCUITO MODULA A

GRANDEZA DA OSCILAÇÃO
DE ALTA FREQUÊNCIA E
TAMBÉM A FREQUÊNCIA.
A PROPÓSITO.
A MODULAÇÃO DA
OSCILAÇÃO é CHAMADA
AM, E A MODULAÇÃO DA
FREQUÊNCIA é CONHECIDA
COMO FM. COM ISSO,
SERÁ QUE FICA MAIS
FÁCIL IMAGINAR?
Capítulo 1 * O que são circuitos eletrônicos? 15

DEMODULADOR O QUARTO é O PEMOPMAPOR.
SERVE PARA TRANSFORMAR 05
SINAIS RECEBIDOS PELA
TELEVISÃO e PELO RÁDIO
EM Alivio e VÍDEO.
O NOME é DEMODULAPOR
PORQUE TRANSFORMA O
SINAL. DE VOLTA, Né?
FILTRO
QUANDO VAI OUVIR UM
e O QUINTO é PROGRAMA DE RÁDIO DE
O FILTRO. Que você GOSTA, COMO
VOCÊ FAZ?
SE FORMOS
DEFINIR, ELE é...
POR EXEMPLO, AH... HUM...
•:•:. :•:••
-;.,,,
:•.•
PRIMEIRO eu •,.,:. ,
,-,.
,..
.. :_--:_•..:.:
COLOCO os AGORA
FONES DE OUVIDO SOU APENAS
OUVIDOS! ,=,ik:\kifil f IllfrIvi?
E CORTO O *by
ff
CONTATO COM
O MUNDO ':ii.tm.i.we
///, com isso eu
EXTERIOR... \. 1.<- POSSO DIZER QUE
05 PREPARATIVOS PRA 5...;
FJf f jp
MERGULHAR A MINHA
ALMA NO MUNDO DO
RÁDIO ESTÃO
COMPLETOS!
X.
EU ACHO
QUE PRIMEIRO
APERTAMOS 0
BOTÃO DE LIOAR...
E ESCOLHEMOS
A ESTAÇÃO...
ESSE É UM
JEITO MUITO
especiAL 17E
OUVIR RÁDIO,
MAS...
é 0 FILTRO QUE SELECIONA

SOMENTE O SINAL DA
FREQUÊNCIA DO PROGRAMA
QUE QUEREMOS OUVIR!
QUANDO VAMOS
O FILTRO ELETRÔNICO
PREPARAR
FAZ A MESMA COISA.
UM CAFÉ,
SEPARAMOS
A BORRA PO
CAFÉ COM AAAH!
UM FILTRO.
EV QUEQCS
CAFé...
10#'
.
law
17
:OPERACIONAL:• ELE TAMBÉM
É CONHECIDO
C AGORA, O
SEXTO é O COMO OF-AMP.
AMPLIFICADOR ••••::•:::••:•:•'• • •
OPERACIONAL.
\O
O AMPLIFICADOR \Í
UM CIRCUITO
OPERACIONAL. É UM
AMPLIFICADOR DE ALTO
AMPLIFICOU? DO5 CIRCUITOS
DESEMPENHO.
INTEORAD05.
É DIFERENTE
DO CIRCUITO
AMPLIFICADOR? CERTO.
SE UTILIZAR UM per-es como

UM CIRCUITO AMPLIFICADOR, JUNTANDO AS
A ENTRADA E A SAÍDA DO FORÇAS DÁ PRA
AMPLIFICADOR OPERACIONAL FAZER VÁRIAS
NÃO IRÃO INFLUENCIAR COISAS, Na...?!
UMA A OUTRA.
COM ISSO, é POSSÍVEL

OBTER CIRCUITOS
DIFERENCIADORES,
INTEGRADORES e
OSCILADORES.
PORTA LÓGICA
AS PORTAS
LÓGICAS SÃO...
ENTÃO, A SéTIMA
A PORTA LÓGICA.
eu_ AIA VERDADE

O QUE FOI, A551M, SOU PÉ55IMA COM
CO/5A5 1-‘501CA5,111
DE REPENTe?!
APESAR DE SC CHAMAREM
"LÓGICAS", ELAS NÃO SÃO TÃO
COMPLICAVAS. C TÊM Só TRÊS
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS!

.•.•.•.•
1. CIRCUITO QUE FAZ A ADIÇÃO

Z. CIRCUITO Que FAZ A MULTIPLICAÇÃO
3. CIRCUITO QUE REGISTRA NÚMEROS
E LETRA5
ESSENCIALMENTE,
AS CARACTERÍSTICAS
DAS PORTAS L.601CA5 SÃO
APENAS ESTAS.
/ /
; mo ,""
MA5 DENTRO DOS
COMPUTADORES
ESSAS PORTAS
5C5 ESSAS?! Lóeicm ESTÃO
d
já MESMO?' FUNCIONANDO
COMPACTADAS.
I We%
20
/fr RARO
Á
POR ÚLTIMO
TEM O GERADOR.
E55E EU ACHO
QUE VOCÊ
CONHECE.
UMA COISA
Ç.........
O CARREGADOR!
FAMILIAR SERIA
ER... é A FONTE DE
O CARREGADOR
ENERGIA DOS
PE CELULAR.
APARELHOS...?
ISSO... ESTE é UM GERADOR.

ELE SERVE PARA PESAR A
CORRENTE ALTERNADA DA
TOMADA E TRANSFORMAR
EM CORRENTE CONTÍNUA.

PARA TRANSFORMAR
CORRENTE ALTERNADA EM
CORRENTE CONTÍNUA, A ONDA é NECESSÁRIO FAZER COM QUE
é APLAINADA POR UM CIRCUITO SAIA UMA TENSÃO EM CORRENTE
REGULADOR APÓS PASSAR PELO CONTÍNUA CONSTANTE.
CIRCUITO RETIFICADOR, Que CORTA O
COMPONENTE NEGATIVO
DA TENSÃO.
)ORReNTEN INU
DENTRO PO
CARREGADOR ve
CELULAR ACONTECE
UMA OPERAÇÃO
COMO A.
22
3. POR EXEMPLO,
VAMOS EXPERIMENTAR APLICAR
NO RÁDIO TUDO O QUE APRENDEMOS ATÉ
AGORA NO RÁDIO!
O RÁDIO É UM APARELHO QUE RECEBE

O SINAL DO PROGRAMA QUE QUEREMOS
OUVIR E NOS TRANSMITE EM FORMA DE
SOM, NÃO é?
41 -a
IN=
11111111111111111
5S TRANSFORMARMOS 1550
FICARIA A551M:
NUMA 55TRUTURA 5IMPLE5,
ALTOFAL;ANTE
• AMPLIFICADOR DE
DEMODULADOR
.1
BAIXA FREQUÊNCIA
EXPLICANDO CAPA
UM DETALHAPAMENTe:
RECEBEMOS A5 ONDAS 2e RÁDIO

COM A ANTENA.
ESCOLHEMOS APENAS A FREQUÊNCIA Guie

QUEREMOS RECEBER E AMPLIFICAMOS
SOMENTE ESSE COMPONENTE
(AMPLIFICADOR SINTONIZADO).
C) COM O AMPLIFICADOR SINTONIZADO,

EXTRAÍMOS O SINAL DE ÁUDIO DO SINAL
RECEBIDO. A OPERAÇÃO é FEITA
ATRAVÉS DO DEMODULADO1Z.
SIA! AL (1) O SINAL DE ÁUDIO EXTRAÍDO é

AMPLIFICADO DE MODO A SER PERCEBIDO
PELOS OUVIDOS HUMANOS (AMPLIFICADOR
2e BAIXA FREQUÊNCIA).
O SINAL AMPLIFICADO é EMITIDO PELO ALTO-FALANTE.
E-55A É A ESTRUTURA
DE UM RÁPIO!
24
e 1550, MA5 SERÁ QUE
i VOCÊ ENTENDEU?
QUE TAL...? E-55A
CONVERSA NÃO
MAIS OU
FOI CHATA?
MEN05.
Wal FOI M1/1/17-0,

... DE JffiTO MUUUU/TO
NE NHUM.
P/V5KT/PAII/
POR 1550!
AMANHÃ
TAMBÉM...
TAMBÉM...
É CLARO!
AFINAL, VOCÊ JÁ
é UM MEMBRO DO
CLUBE DE ELETRÔNICA!
SERÁ QUE...
P0550 VIR
DE NOVO...?
•so
co,v_ 2_
ri!Dô
BEM? CONTE COMIII&O...W
APERTA
26
.1
t MATERIAL COMPLEMENTAR
IA
AMPLIFICADOR OPERACIONAL... O AMPLIFICADOR PeRFeITO

A figura 1.A1 mostra um amplificador operacional. As características do amplificador
operacional estão resumidas a seguir.
1) A taxa de amplificação é extremamente alta (A 2 x 105).

2) Permite aterramento virtual (se ligarmos o terminal v, ao terra, a diferença de
potencial entre v, e v_ pode ser considerada O).
3) Baixa impedância de saída (desde que ligado conforme indicado no item 2).
Utilizando essas três qualidades, podemos formar diversos circuitos. Por exemplo,
podemos construir um circuito integrador por meio da conexão de R e C, conforme
indicado na figura 1.A2, ou seja, a tensão de saída terá um valor proporcional ao valor
integrado da tensão de entrada. Além disso, ele tem a característica de se tornar um
circuito diferenciador quando substituímos R e C no circuito integrador da figura 1.A2.
vL=A(v+—v_)
• Figura 1.A1 — Diagrama de constituição do amplificador operacional.
v
>t
v vtn
»-t
(a) Circuito integrador V í (b) Formas de onda de entrada e saída
• Figura 1.A2 — Circuito integrador.

v.
2t2
À
vout
out
I
II
(a) Circuito diferenciador (b) Formas de onda de entrada e saída
• Figura 1.A3 — Circuito diferenciador.
Além disso, a figura 1.A4 mostra a chamada ponte de Wien. Nela a entrada
simplesmente faz a realimentação da saída, mas na prática a saída passa a ser em
corrente alternada senoidal. Boa parte dos osciladores de corrente alternada presentes nas
universidades e escolas técnicas tem circuitos desse tipo.
R
• Figura 1.A4 — Oscilador ponte de Wien.

Dessa forma, é possível construir diversos circuitos utilizando o amplificador
operacional.
a
g PORTA LÓGICA
Como mostramos anteriormente, as portas lógicas são componentes dos
computadores, circuitos que indicam O e 1. Aqui, O significa uma tensão baixa de 0[V]
(Volts) e 1 significa uma tensão alta de 5[V]. Esses dois tipos de tensão são usados como
sinais (essa ação é denominada lógica positiva). Por isso, existem ocasiões em que o
circuito que compõe a porta lógica é chamado de circuito digital.
28
IP
(mA)
Ge Si
25
Corrente direta
20
15
10
Tensão inversa
(V) 6 2
,2 ✓ L 1 Vp
Si 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 (V)
Ge -1 Tensão direta
(13
IP
> - 2
C
(µ A)
VP
L.)
• Figura 1.A5 — Diodo.
A figura 1.A5 mostra um diodo. Esse diodo tem a característica de deixar passar a
corrente apenas no sentido do triângulo que o representa, bloqueando a corrente no
sentido contrário. Ao utilizarmos esse diodo, podemos construir um circuito que realiza a
sorna lógica (OU) ou o produto lógico (E).
A figura 1.A6 mostra um circuito de produto lógico (E). Nele, quando A e B são 1, a
tensão de saída V, se torna 1, isto é, quando A e B são 1, como não há tensão direta aplicada
no diodo, não ocorre a condução e a tensão V, fica igual a Vcc. Se alguma das entradas
passar para O, como ocorre condução no diodo, a tensão nos seus terminais diminui e Vo se
torna O.
AB
(a) Composição do circuito (b) Símbolo
• Figura 1.A6 — Circuito E.

A+B
-V
• Figura 1.A7 — Circuito OU.
A figura 1.A7 é um circuito de soma lógica (OU). Neste circuito, caso qualquer uma das
entradas se torne 1, a saída será 1; caso todas as entradas sejam O, a saída será O. Quando
as duas entradas são 1, ocorre a condução no diodo e Vo se torna 1. Quando uma das
entradas é 1, o diodo da entrada que está em 1 faz a condução e Vo se torna O, mas o diodo
da entrada que está em O não conduz. Ainda, quando as duas entradas então em O, ocorre
a passagem da corrente pelos diodos até —17,, portanto a saída será O.
A figura 1.A8 é um circuito de negação (NÃO). Nele, quando a entrada é O, a saída se
torna 1, e quando a entrada se torna 1, a saída passa a ser O. Nesse caso, como não é possível
construí-lo com diodos e resistores, utiliza-se um transistor no lugar do diodo. Quando
colocamos A em 1, uma corrente direta flui entre a base e o emissor do transistor, portanto
a corrente flui vindo de V„, passando pelo coletor em direção ao emissor. Nesse momento,
a tensão entre o coletor e o emissor é O, então Vo é igual a O. No caso contrário, quando
colocamos A em O, não há corrente direta fluindo entre a base e o emissor do transistor,
então não há corrente fluindo a partir de V„, passando pelo coletor em direção ao emissor.
Por isso, a tensão de V„ é transmitida para V0, fazendo com que Vo seja 1 quando A é
colocada em O.

• Figura 1.A8 — Circuito NÃO.
30
iffigeneuniouniner
ame
1
1
a
DEI
lói
DEI
fiel
MEI
A ESTRUTURA DO TRANITOÍZ
DEI
1111111
181
.81
SÓI
DEI
DEI
INDO
lói
neespeemeeão1
VOCÊ-.
IRIA COMIGO
ATÉ A SALA
PO C1-1/130?
QUE 7}1
ROLANDÓ?
TU-TUDO BEM, MAS...

VOCÊ ESTÁ OR...
----
-----
-----
C
- -------
AYA...
VA/1105, TOR1/1.11 O CLUBE ve
ELETRôNICA
é POR AQUI.
CE
E
33
:••••••••:- • 4
1. O QUE 56+0
SEMICONDUTORES?
MA5, PARA 1550,
PRECISAMOS ESTUDAR
05 SEM/CONDUTORES.
QUE TAL ESTUDARMOS

O TIZAN515TOR HOJE?
05 PROPRIEDADES
GOMPON5NTE-5 INTERMEDIÁRIAS ENTRE
CONDUTORES?
QUE TÊM OS CONDUTORES e 05
ISOLADORES?
150LAPORE5 SÃO CHAMADOS
SEMICONDUTORES.
34
EM PRIMEIRO
LUGAR,
05 CONDUTORES 05 ISOLADORES
SÃO MATERIAIS COMO 5ÃO MATERIAIS COMO
05 METAIS, QUE O VIDRO OU A BORRACHA,
PERMITEM QUE A QUE DIFICULTAM
CORRENTE ELÉTRICA A PA55AGEM DE
FLUA FACILMENTE. CORRENTE ELÉTRICA.
05 SEMICONDUTORES TÊM O 511.010 E O effigMÂNIO

CARACTERÍSTICAS INTERMEDIÁRIAS UTILIZADOS NO5 TRAN5ISTORES
EM RELAÇÃO A ESSE5 D015. 5À.0 TIPOS DE SEMICONDUTOR.
INTERMEDIÁRIAS...
Capítulo 2 • A estrutura do transistor 35

••:::•:••••::•:••••'::
ZOVALENTE SENDO ASSIM,
CADA ÁTOMO CONTRIBUI
COM 05 4 ELÉTRONS DE
VAL.ãNCIA E CONSTRÓI UM
CRI5TAL. COVALf/VT0.
COMO O SILÍCIO é
UM ELEMENTO PA FAMÍLIA
14 NA TABELA PERIÓDICA,
ELE TEM 4 ELÉTRONS PE
VALÊNCIA NA ÚLTIMA CAMADA.
ç
USANDO UM EXEMPLO COM HUMANOS,
SERIA COMO SE ELES ESTIVESSEM FICOU MAIS FÁCIL DE
SEGURANDO FIRMEMENTE AS MÃOS ENTENDER ASSIM?
UNS DOS OUTROS...
UUUUH
POR ISSO,
FACILITA-SE A PASSAGEM DE
NESSA CONDIÇÃO, O ELETRICIDADE MISTURANDO-SE
NÚMERO DE ELÉTRONS IMPUREZAS.
QUE SE MOVIMENTAM
LIVREMENTE - 05 EGOTIZON5
LIVRES - DIMINUI MUITO E A
PASSAGEM DE ELETRICIDADE
FICA DIFÍCIL.
36
IMPUREZAS
SERIAM LIXO?
lIXEIKA DA SAIA Df 41E4
A5 IMPUREZAS AQUI SE
REFEREM A ELEMENTOS
18
— 1.'117 1-11/1111,187 1-7 G 17 ..:::::: ,:•:::::::."
I 2
DA TABELA PERIÓDICA.
kl 2 13.. 14 •,IS.,• 16 17 I.-14
3 4 5 • 7 s8 9 /o
2
1; Se 13 :C. : N . o P NQ
• •
11 (2 IS Y4• IS 16 11 IP
Na M3 3 4 5 6 7 P 9 lo 11 12 : • Ai ''' :: s.e P ':3. CI Ar

19 20 21 21 23 24 25 28 21 29 2.9/ ao SI :•:31 37 94. SS 36
k Ct, Sc T; V Cr N'in F4 Co IT, Cu Ir.) Ga As. rsc Eb• kp
31 33 31 40 41 42 43 44 4S 46 4'7 91 :so: SI > 52
49 o PI
Rb Sr Y 21. Nb Mo Tc Ru Rh N A, C.4::: In .::s,, i 56 Te 1 Xe,
37 Se 12 93 14 9S 7C 71 7,9 79 8.0 /I s2:: 33 :: 94 ir 38
Cs 8a; Hf Ta w Re, 05 IP P.o. 4,4 1.4, TI 'I't): f3i :;: Po At Rh
97 St 104 loS lei (07 1•3 109 Ho /11 Hl:: t i/

Fl. Ra xt R9 n ,N Rh hI2 Mt D$ RS ELEMENTO
*SÉRIE DOS SI 54 SI Co Cl 6.1 63 64 CS (6 €1 6,, 89 7o 71

LANTANTDEOS La C6 PI, Na No Sm Éu Gd Tb P). M. r T„ Yb L,
,•
19 90 9' 92 43 94 9S 98 9, 94 99 /oo 101 (o2 /o3
**SÉRIE DOS
Ao Th Pd U Np Pu A In Co 13k Cf ES P*, M4 Ne 1fr
ACTINtDEOS

VAMOS TENTAR MISTURAR O
ALUMÍNIO, PA FAMÍLIA 13, QUE
TEM 3 ELÉTRONS 12E VALÊNCIA,
UM A meNos Que O sitício.
ESSA VASA é CHAMADA LACUNA,

AO FAZER ISSO, O e ELA 5E MOVE COMO UM
SILÁCIO e O ALUMÍNIO se ELéTRON LIVRE PORTADOR
LIGAM e CRIAM UMA VASA DE CARGA POSITIVA.
DE ELÊTRON.
POR ISSO, A
CONDUTIVIDADE
ELéTRICA DESSE
SEMICONDUTOR FICA
MAIS ALTA.
esse TIPO De seMICON1211TOR

CHAMADO OPMICONPUTOIZ TIPO P
38
SEMICONDUTORES TIPO N
AO FAZER 1550, 0 5/40/0 E
A SEGUIR, O Fá5FOIZO SE LIGAM E SOBRA
UM ELÉTRON, QUE SE TORNA UM
VAMOS TENTAR
MISTURAR O FÓSFORO, ELÉTRON LIVRE.
PA FAMÍLIA 15, QUE TEM 5
ELÉTRONS PE VALÊNCIA, LÁ VAI!
UM A MAIS QUE O
511-C10.
GOMO ESTE
ELÉTRON
LIVRE ESTÁ
SOBRANDO,
ELE PASSA
A SE MOVER
LIVREMENTE.
POR 1550 A CONDUTIVIDADE

ELÉTRICA DESSE
SEMICONDUTOR TAMBÉM
AUMENTA, NÃO 'é?!
e)~
l"'~
b
dtPlekNm‘
111
~itio~k
n‘st\
ESSE TIPO DE SEMICONDUTOR é

CHAMADO SEM/CONDUTOR TIPO Al.
4.
39
Z. DIODO PE JUNÇÃO PNr COM A COMBINAÇÃO r2& UM
SEMICONDUTOR TIPO P e UM
SEMICONDUTOR TIPO N 2e55e
TIPO, PODEMOS PRODUZIR
ELEMENTOS OEMICONPU-
TOIZE5, COMO 0 DIODO e O
TRANSISTOR.
ISSO é CHAMADO
DE JUNÇÃO PAI.
OU SEJA... 5E VOCÊ FOR

DO TIPO P C EU FOR DO
TIPO N, ENTÃO...
00000
D0 QUE VOCÊ ESTA OVA,
AH! NADA N1021,1 't
FALANDO? EU DISSE
NA VERDADE EU P E N...!
50U M, NÃO TENHO
NADA DE 51,1!
POLARIZAÇÃO
05 DIODOS TÊM UMA CARACTERÍSTICA

CHAMADA RfT/FICAÇÃO QUE PERMITE A
QUAIS SÃO AS
PASSAGEM DA CORRENTE ELÉTRICA EM
CARACTERíSTICAS
APENAS UM SENTIDO.
DO DIODO?
c.
e
//
E ENTÃO, AO CONECTAR O
LADO TIPO P. DO DIODO NO POLO
POSITIVO E O LADO TIPO N NO POLO
NEGATIVO DO CIRCUITO, A CORRENTE
ELÉTRICA IRÁ PASSAR.
ESSE MODO DE APLICAR A

TENSÃO ELÉTRICA É CHAMADO
POLARIZA0r0 DIRETA.
CERTO!
Capítulo 2 e A estrutura do transistor 41

SE LIGANDO O LADO TIPO P DO DIODO NO é EXATAMENTE O
INVERTERMOS, POLO NEGATIVO e O LADO TIPO N NO OPOSTO DA ANTERIOR,
POLO POSITIVO DO CIRCUITO, A CORRENTE NÃO é?
ELÉTRICA PRATICAMENTE NÃO PASSARÁ.
ESSE MODO DE APLICAR A

TENSÃO ELÉTRICA é CHAMADA
POLARIZAÇÃO INVOROA.
A CORRENTE PA55A A
e COLOCARMOS e55A5 PROPRIEDADES DE FLUIR REPENTINAMENTE
CONPUTIVIPADe ELÉTRICA DO 71020 em UM A PARTIR De MAIS OU
GRÁFICO, ELE FICARIA A55IM: MENOS 0,6 V, Né?!
NIA.7
•=r 25
Ge Si
20
Is
lo
TENSÃO INVEKSA s
[v2 6 4 2 Po
0.2 0.4 0.6 0.$ L0 Ev]
1E0'0 DIRETA
2 io
E/t• A] 14--- E QUANDO O

—vD DIODO ESTÁ LIGADO
À CORRENTE CONTr-
PROPRIEDADES DE GONDUTIVIPADE NUA NO SENTIDO
ELÉTRICA DO DIODO INVERSO, PRATICA-
MENTE NÃO PASSA
CORRENTE.
5:2:1-55
UTILIZANDO ESSA PROPRIEDADE,
RETIFICADO É POSSÍVEL. MONTAR UM CIRCUITO
RETIFICADOR, QUE FAZ COM QUE A
CORRENTE eLéTRIGA PASSE APENAS
POR UM SENTIDO.
ELE TRANSFORMA A
CORRENTE ALTERNADA
EM CORRENTE CONTÍNUA,
NÃO é?!
...
- CORRENTE ALTERNADA
- 1 CORRENTE CONTÍNUA
ALIÁS,
VOCÊ SABE O QUE
SIGNIFICAM O "P" E O "N"
DE SEMICONDUTORES
TIPO P e TIPO N?
NÃO... O QUE
SIGNIFICAM?
3. TRAN5I5TOR BIPOLAR ENTÃO, FINALMENTE
VAMOS FALAR DO
TRANSISTOR.
eXI5T9M 05 TIP05 FNF'

E NPN 17e TRANSISTORES.
N
O TRANSISTOR
É COMO UM
INTERRUPTOR QUE
ACIONA O FLUXO
DE CORRENTE
ELÉTRICA.
---------------CM
INTERRUPTOR,
NEIN?!
E --I N P
TIPO P.. TIPO N... é A

COMBINAÇÃO 205
5EMI CONDUTORES
TIPO P E TIPO N1?
44
E AINDA,
OS TRANSISTORES
TÊM TRÊS TERMINAIS
CHAMADOS E C/4.1/550R),
B (BASE) E
(COLETOR).
•:•:•::::::
...•.•.•
PARA UM TRANSISTOR COMO ESTE FUNCIONAR,

Ê NECESSÁRIO CUMPRIR PUAS CONPIÇõES.
O
POLARIZAR DIRETAMENTE POLARIZAR INVERSAMENTE
O EMISSOR E A BASE. A BASE E O COLETOR.
P
Qi
n
BATERIA
,-- POLARIZAM
9-1
BATERIA
L E
P
B
POLARIZAÇA0

TRAN5I5TOR DO TIPO PNP VAMOS EXPERIMENTAR CONECTAR
UM TRANSISTOR TIPO PNP.
e
BATERIA
1=-)
e
1( OS ELÉTRONS
05 ELÉTRONS NO INTERIOR 05 DO TIPO N NO NTANTO, A5 LACUNAS GUE
DO TIPO P SÃO ATRAÍDOS 5ÃO ATRAÍDOS PARA O 5E FICAR ASSIM, EXISTEM ENTRE A
PARA O POLO NEGATIVO POLO POSITIVO E 5E BASE E O COLTOR
E 5E ACUMULAM ALI. ACUMULAM ALI. 40 DESAPARECER
>c-
46
ENTÃO, O QUE
FAREMOS?
(SE. CONECTARMOS DESSA FORMA, A

CORRENTE PASSARÁ A FLUIR.
47
NO ENTANTO, TODO O
A5 LACUNAS PA55AM PO UMA PARTE DESSAS LACUNAS RE5TANTE DAS LACUNAS
COLETOR PARA A BASE. SE LIGAM AOS ELÉTRONS. CHEGA AO EMISSOR e
5E0UE PARA O POLO
NEGATIVO.
A CORRENTE Que 5AI

v E QUANDO A CORRENTE DE
PA BASE e FLUI PARA O BASE FLUI, UMA CORRENTE TAMBÉM
COLETOR é CHAMADA PA55A A FLUIR A PARTIR DO eM159OR
CORRENTE DE 13A50, EM rigeçÃo AO COLETOR.
ELA É CHAMADA CORRENTE
DE 014/5501Z.
CORRENTE PE
BATERIA EMISSOR
e
BATERIA CORRENTE
PE BAse
te
48
QUANDO A CORRENTE PE BASE
FLUI, A CORRENTE PE EMIE5OIZ
TAMBÉM FLUI, Né?
NO TRANSISTOR TIPO
NPN TAMBÉM ACONTECE
ISSO. APENAS O SENTIDO
DA CORRENTE é INVERSO,
MAS O PRINCÍPIO
É O MESMO.
ENTENDI. POR ISSO

PODEMOS AJUSTAR A GRANDEZA M SE PARECE COM UM
DA CORRENTE DE EMISSOR INTERRUPTOR, Né?
AJUSTANDO A CORRENTE DE BASE.
PARA SER MAIS ESPECÍFICO,
A CORRENTE DE EMISSOR PASSA

A FLUIR AO APLICARMOS UMA
TENSÃO MAIOR QUE 0,7 V ENTRE
A BASE E O EMISSOR.

tolovin
ENTÃO, VAMOS
" e.. TENTAR MONTAR
ALSO NA
11N
COM ISSO TERMINAMOS il PRÁTICA!
O BÁSICO SOBRE
SEMICONDUTORES...
SERÁ QUE ESTÁ TUDO
Bem ATÉ AQUI?
50
ACHO QUE POR HOJE
É 1550! VAMOS EMBORA?
I 1111111111111111111
EU LEVO DUA5
HORAS DAQUI
ATÉ LÁ. .b
MA5 1550 é MUITO

LONGE! POR QUE VOCE- O CAMINHO PE VOLTA
velo ATÉ AQUI? TAMBÉM é MAIS DIVERTIDO
EM DUAS PE-550A5 PO
QUE 50ZINHO, NÃO é?!
511 121555 QUE

NÃO POPE/
5E ESCURECER VAI FICAR
PERIO050, ENTÃO VOCÊ
TEM QUE IR AGORA!
52
VOCÊ ESTÁ
PREOCUPADO
COMIGO?
EU VOU INDO PORQUE NÃO QUERO

DEIXAR VOCÊ PIZOOCUP'AP01/ TCHAMUS
53
• MATERIAL GOMPLEMeNTAR
bo )
191 C5TRUTURA e PRINCÍPIO DA JFeT
JFET é o transistor de efeito de campo de junção (em inglês, Junction Field Effect
Transistor). O diagrama de composição está indicado na figura 2.A1. O JFET é formado por
uma fina camada composta de semicondutor tipo N no qual estão os terminais fonte (S)
e dreno (D). Essa camada é chamada canal N. Além disso, são unidos dois semicondutores
tipo P que têm terminais interligados; eles dão origem ao terminal chamado porta (G).
Q G: Porta
S: Fonte D: Dreno
O o
(a) Composição fundamental (b) Símbolo

• Figura 2.A1— Diagrama de composição do JFET.
VGS
Camada de depleção
• Figura 2.A2 — Princípio do JFET.
54
O princípio do JFET está indicado na figura 2.A2. Primeiro, polarizamos inversamente
a porta e a fonte com VGS (tensão corrente contínua para operação). Fazendo isso,
formamos uma camada de depleção entre o semicondutor P e o canal N. A corrente entre o
dreno e a fonte, isto é, a corrente de dreno ID, passa através do canal N.
A propósito, caso VDS seja mantida constante, existe a característica de que, quanto
maior a grandeza de VGS, maior será a camada de depleção. Caso essa camada se expanda
até bloquear o canal N, a corrente de dreno ID irá cessar. Caso a corrente de dreno chegue
a ID = O, VGS passa a ser chamada de tensão de pinçamento; VGS opera abaixo do escopo da
grandeza da tensão de pinçamento.
LTI M05-FET
O "MOS" em MOS-FET é a abreviação de metal, óxido e semicondutor, que são as três
camadas que o compõem. O seu diagrama de composição está representado na figura 2.A3.
Camada de óxido
502
s,I Lo
(a) Composição fundamental (b) Símbolo
• Figura 2.A3 — Diagrama de composição do MOS-FET.
Geralmente, o MOS-FET é composto por um substrato do tipo P e pela fonte e a base

dopadas com semicondutor tipo N, indicadas por N+. Além disso, a porta é formada pela
camada de óxido (dióxido de silício: SiO2) colocada entre o terminal e o substrato de tipo P.

= VDS
Canal N
Substrato do tipo P
• Figura 2.A4 — Princípio do MOS-FET.
Aqui, quando não se acrescenta tensão na porta, o espaço entre a fonte e o dreno
se torna N-P-N. Nesse caso, quando polarizarmos o dreno como + e a fonte como -,
mesmo que apliquemos tensão entre a fonte e o dreno, não haverá corrente. Porém,
quando polarizamos de modo a deixar a porta +, uma fina camada de semicondutor
tipo N é formada entre o dreno e a fonte, no substrato tipo P, através da camada de óxido
constituída de Si02 (indicada como isolante). Ela é chamada de canal N; quando esse
canal é formado, uma corrente passa a fluir do dreno para a fonte.
No caso desse MOS-FET, como há uma camada isolante na porta, praticamente não
há corrente de porta. Por isso, ele é utilizado como forma de controlar a corrente do dreno
através da tensão da porta.
PIFeReNÇA eNTRe O TRANSISTOR EMPOLAR e O Fel-

O transistor bipolar tem esse nome porque o núcleo de sua operação é tanto o elétron
quanto a lacuna, tendo, portanto, dois núcleos de operação. No caso do FET, seja JFET ou
MOS-FET, o núcleo portador da operação é único, sendo denominado transistor unipolar.
Além disso, existe a diferença de que o transistor bipolar é um sistema de controle por
corrente que controla a corrente de emissor através da corrente de base. Em contrapartida,
o transistor unipolar é considerado um sistema de controle por tensão, que controla a
corrente do dreno através da tensão da porta.
56
CONHECENDO
GIRGUIT05 51-éTRICO
AYA?! O QUE ESTÁ
FAZENDO AQUI? HOJE EU ACABEI VAMOS
AINDA 00 É TRAZENDO ALMOÇO COMER
HORA DO CLUBE... PRA VOCÊ! JUNTOS!
ele~
je4,4
iP ~21
1 "g,
. OBRIGADO...
1111141\ " -New
ri *Kl'mamam
rk
58
DEIXA EU VER O QUE TEM DENTRO...
EU TENHO
cLtne VERGONHA
PE COMER NA
ELErkidisnl'
gEctattri% SALA DE AULA...
MEMBiads SERÁ QUE POPE
SER AQUI?
ONDE FOR
BOM PRA VOCÊ
É BOM PRA MIM!
CLARO QUE
NÃO!
EU DEIXEI
A MISTURA
SEPARADA!
O
QUÊ?!!
o
o
Capítulo 3 • Conhecendo circuitos elétricos 59

O QUE NÃO VOU CONSEGUIR
I550?! COMER TODO esse
BANQUETE... QUE
DE5PERDiC10...
EU FIZ PRA
VOCÊ!
POR ACA5O VOCÊ

NÃO e0STOLJ?
é UMA
REFEIÇÃO
FRANCESA
COMPLETA...
60
OBRIGADO PELA REFEIÇÃO...
ESTAVA 005T050?!
PRA ESTUDAR PRECISA CONHECER 05

CIRCUITOS CIRCUITOS ELéTRICOS?
ELETRÔNICOS
. L.E15 DE KIRGHHOFF CONHECER OS CIRCUITOS
ELÉTRICOS é NECESSÁRIO,
ANÁLISE DO CIRCUITO SIM. E é MELHOR DECORAR
AS LEIS PE KIRCHHOFF.
PARA CALCULAR
A CORRENTE QUE ATRAVESSA
SÃO DUAS UM CIRCUITO OU A TENSÃO
AS LEIS pie 50BRE UMA RESISTÊNCIA
KIRCHHOF5 NUM CIRCUITO ELÉTRICO.
E AMBAS 5A0
NECESSÁRIAS ESSE CÁLCULO
Ê CHAMADO ANÁLISE PO
CIRCUITO.
Ê UM POUCO CEDO
PARA ATIVIDADE-5 DO
CLUBE, MAS JÁ Que
ESTAMOS AQUI, eu
VOU Te ENSINAR.
62
• •
PÉ: RUHOFF
ESTA é A PR/ME/RA
LEI PE KIRCHNOPP:
A SOMATÓRIA DAS POTÊNCIAS

QUE FLUEM ATRAVÉS DE UM
NÓ é ZERO.
/I,
É A LEI QUE DIZ QUE
A 50MA DAS CORRENTES
II E 12 QUE FLUEM PARA O PONTO TAMBÉM É
CENTRAL é IGUAL À 5OMA CHAMADA DE PRINCÍPIO
DA CORRENTE Que SAI Pe. CONSERVAÇÃO DA
DO PONTO 13. CARGA ELÉTRICA.
ESTE DIAGRAMA
A SEGUIR, TEMOS ESTE DIAGRAMA: REPRESENTA A
SEGUNDA Lei
DE KIRCHHOFE
ELE MOSTRA QUE A

TENSÃO E, QUE ALIMENTA
O CIRCUITO, É IGUAL À
SOMA DAS QUEDAS DE
TENSÃO Z1I, Z 2I, Z,I
SOBRE A5 CARGAS
Z1, Z2, 4..
14=z2 1
*PARA NÃO CONFUNDIR O Z COM O Z,

ESCREVEMOS COM LETRA DE MÃO. .."
63
.•.•...•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.•.
CON5IDERANDO
e55A REPRESENTAÇÃO QUAL, A
GERAL, VAMO5 PENSAR DIFERENÇA ENTRE
NO GA50 De TERMOS e5Te DIAGRAMA C
RAMIFICAÇÕES O ANTERIOR?
NO5 N65.
SIM, ESTÁ CORRETO!

( Tem RAMIFIC.A“'*5
NO5 NOS A802...
E I ESTÁ DIFERENTE.
NESSE CASO, A TENSÃO e,

QUE ALIMENTA O CIRCUITO, é
IGUAL À SOMA DAS QUEDAS DE
TENSÃO Z1 /1 , Z212, Z313 SOBRE
A5 CARGAS Z1, Z2, Z3.
E55A é A
SEGUNDA LEI PE
KIRCHHOFF.
64
Z. CIRCUITO
TAMBÉM VOU TE
PARALELO RLG
ENSINAR O CIRCUITO
PARALELO
liallajJ1-1114
PRIMEIRO,
EU QUERO QUE
VOCÊ VEJA O CIRCUITO
PARALELO R14 QUE
CONECTA UMA RE515TÊNCIA
CR), UMA BOBINA CL) E UM
CAPACITOR (c) em
PARALELO.
CIRCUITO PARALELO RLC
CONSIDERARMOS
A IMF'EMINCIA NESTE IMPOPAIKA?! IMPEDÂNCIA é UM COMPONENTE
DE RE5I5TÊNCIA— PE5CULPE, EU
CIRCUITO...
NÃO EXPLIQUEI...
SE CONSIDERARMOS A IMPEDASCIA
NESTE CIRCUITO COMO A FREQUÊNCIA ANGULAR
w = 2iTf DA FONTE DE ENERGIA V,
iligiiiiie•
1
e CONSIDERARMOS w =
1/LC
1 1 1 TEMOS Z = R.
- + jwC+ .
Z R 3(h)
NESSE CASO, CHAMAMOS

FORMAMOS
ESTA RELAÇÃO.
es-re CIRCUITO DE CIRCUITO
PARALELO RLC.
USANDO ESSA PROPRIEDADE DA

RESSONÂNCIA PARALELA, poremos
ELE SERVE SINTONIZAR A FREQUÊNCIA DA ESTAÇÃO
PARA QUÊ? DE RÁDIO QUE QUEREMOS OUVIR
COM O AMPLIFICADOR
SINTONIZADO.
66
3. CIRCUITOS EQUIVALEN-
TE-5 DE PARÂMETRO H 1,\ MESMO SABENDO AS LEIS
DE KIRCHHOFF? O... O QUE
A PROPÓSITO,
PODEMOS FAZER?
NÃO é POSSÍVEL FAZER

A ANÁLISE DE ClIZCUITO5
COM UM TIZAN5ISTOR DA
e
MANEIRA COMO ELE é
REPRESENTADO.
é NECESSÁRIO
REPRESENTÁ—LO
UTILIZANDO REOISTÉNCIA,
TENSÃO e UMA FONTE PARA ISSO
PE CORRENTE USAMOS O INDICADOR
ELÉTRICA. CHAMADO CIRCUITO
EQUIVALENTE PE
PARÂMETRO M
HeIN? H Pie CUIDADO COM A

HOMEM? MENTE SUJA...
67
PRIMEIRO
VEREMOS essa
PARÂMETRO H.
V2
ENTRADA SAÍDA
O LADO
ESQUERDO é A AS SETAS INDICAM
ENTRADA... e O A DIREÇÃO DAS
LADO DIREITO TENSÕES e DAS
É A SAÍDA. CORRENTES.
TRANSFORMANDO NUMA
FÓRMULA MATEMÁTICA,
FICA ASSIM.
i 2 )= (hi
V1 hf h ohri1
v2 )
E AO TRANSFORMAR e95A FÓRMULA NUM

CIRCUITO COMO esTa, TEMOS O CIRCUITO
EQUIVALENTE oE PARÂMETRO H.
TRANSISTOR COM O EMISSOR ATERRADO
68
O QUE SIGNIFICAM ESTE5
QUATRO AGÁS DENTRO
DA EQUAÇÃO?
hz hr Zl
i2 \ hf ha A V2
BOA PERGUNTA.
CADA UM 205 AGÁS DENTRO PA EQUAÇÃO

TEM O 5EU PRÓPRIO SIGNIFICADO.
h, IMPEDÂNCIA DE ENTRADA
COMPONENTES DE RESISTÊNCIA VISTOS A PARTIR 120
LADO DA ENTRADA.
h GANHO INVER50 DE TEN5ÃO

NUMERO Guie INDICA QUANTAS VEZES A TENSÃO DE
ENTRADA é MAIOR QUE A TENSÃO DE SAÍDA.
h( GANHO DE CORRENTE ELéTfZICA

NUMERO QUE INDICA QUANTAS VEZES A CORRENTE DE
SAÍDA é MAIOR QUE A CORRENTE DE ENTRADA.
ho CONDUTÃNCIA DE SAÍDA
INVERSO DOS COMPONENTES DE RESISTÊNCIA
VISTOS A PARTIR DO LADO DA SAÍDA.

DESSA FORMA, ESTÃO INCLUSOS DIVERSOS
NO PARÂMETRO H PARÂMETROS DE DIMENSÕES,
COMO A DIMENSÃO DA IMPEDÂNCIA, AH! PARECE
A DIMENSÃO DO INVERSO UM POUCO COM O
DA IMPEDÂNCIA
ESPAÇO SIDERAL!
E 05 NÚMEROS
APIMENSIONAI5 (NÚMEROS
SEM UNIDADE-5).
ILJP11111
:s
..,...7...
O Que VOCÊ ACHA QUE
O "H" DO PARÂMETRO H
ESTÁ ABREVIANDO?
É H DE HÍBRIDO.
JÁ VOU LOGO
HÍBRIDO! é UM AVISANDO QUE NÃO
Nome E5TIL050 E Tem NADA A VER COM
AINDA POR CIMA SOA ECOLOGIA...
ECOLÓGICO!
VOiçõ °J./E
1,4 íg 12.ID 4t5
70
NO CASO DE EMISSOR ATERRADO, O
CIRCUITO EQUIVALENTE DE PARÂMETRO H
é REPRESENTADO COMO h, h„, hid h,.
CIRCUITO EQUIVALENTE PE PARÂMETRO H
AQUI, O MAIS
POR
IMPORTANTE
QUÊ?
É O /7„.
•:•:•:•:•:•:•:•:•:•:•:•:•:•:•:•:•:::::::::•:•:•••:•:•:•:
FORQUE O h1. é UM
VALOR QUE REPRESENTA
A TAXA P AMPLIFICAÇÃO
DA CORRENTE ELÉTRICA.
E QUANDO SE FALA
EM TRANSISTORES, C.0`.../E
é UM FATOR MUITO
IMPORTANTE.
FAZ SENTIDO!
VAMOS DAR PRIMEIRO O
UMA OLHADA NOS QUE O h„ é MUITO PEQUENO
OUTROS! NA ANÁI-15E, ENTÃO
PODEMOS IGNORÁ—LO.
Pirâ AH, é?!

rung
O hoe TAMBÉM é
exTizemAnnewre PEQUeNO.
•C)
1 rÀ
CPC‘.7.A FORMA, O
h,
é CONSIDERADO MUITO
GRANDE, ENTÃO...
IIi
POR ISSO,
ie 1. f C
ENTENDI!
TAMBÉM é poesívet.
SIMPLIFICAR O DIAGRAMA!
72
1 11111111WISINIII
1.„- inim meu iu 111111011 1111111
A HORA DO
ALMOÇO ESTÁ
ACABANDO... VAMOS
VOLTAR PRA SALA?
O QUE VOCÊ COSTUMA

.11 ..._FALANDO NISSO, FAZER NO5 FINS DE
TORU... SEMANA?
FIM DE
SEMANA?
EU LEIO LIVROS,
VEJO FILMES... NUNCA
FAÇO NADA DE MAIS.
ESTA SEMANA
TAMBÉM FICAREI EM
c CASA SOZINHO.
(I
- OPA!

MUS PAIS VÃO
NO CASAMENTO ve
VOCE- VAI FICAR EM UM CONHSCI70...
CASA SOZINHO?!
SOZINHO?!
NEuERE 1.
PODE, MAS
VOCE- EST-A
1
COM UM OLHAR
ASSUSTADOR- ,,,
-----"'
74
MATeRIAL GOMPLEMeNTAR
nair
al FONTE DE TENSÃO E FONTE DE CORRENTE

Existem dois tipos de fonte de energia: as fontes de tensão, que geram uma tensão
constante; e as fontes de corrente, que geram uma corrente constante. A figura 3.A1 mostra
a simbologia dos tipos de fonte de tensão normalmente utilizados, na qual temos a fonte
de corrente contínua no lado esquerdo e a fonte de corrente alternada no lado direito.
Podemos dizer de modo geral que, por causa da presença de uma resistência interna nas
fontes de tensão e de corrente, não é possível extrair potência ilimitada delas.
Fonte corrente contínua Fonte corrente alternada (fonte de tensão)
• Figura 3.A1— Simbologia das fontes de energia mais comuns.
A figura 3.A2 mostra uma fonte ideal. Sendo uma fonte de tensão ideal, é possível
considerá-la um curto-circuito quando v = O, e quando v O é possível obter uma
tensão constante independente da carga. Sendo uma fonte de corrente ideal, é possível
considerá-la aberta quando i = O, e quando i O é possível obter uma corrente constante
independente da carga. Entretanto, não é possível fazer uma troca equivalente com uma
fonte ideal, isto é, não é possível realizar a troca de uma fonte de tensão por uma fonte de
corrente; só é possível realizar a troca se elas tiverem uma resistência interna.
Fonte de tensão ideal Fonte de corrente ideal
• Figura 3.A2 — Fonte ideal.
DEFINIÇÃO DA TAXA DE AMPLIFICAÇÃO DE TENSÃO

A taxa de amplificação de tensão pode ser indicada pela razão entre a tensão de
entrada vin e a tensão de saída vou,. Dizemos que há amplificação quando esse valor é
superior a 1. Em caso contrário, quando esse valor é menor que 1, dizemos que há redução.

A — V "ut
v vin
V out
A v = 201og io (dB)
vin
Dessa forma, a taxa de amplificação de tensão pode ser escrita de duas formas. A
primeira indica uma proporção genérica, e também pode expressar a fase. A segunda forma
é escrever em decibéis [dB], e era originalmente utilizada em circuitos eletrônicos para o
processamento de sinais. No caso da indicação em decibéis, obtemos um valor positivo
caso haja amplificação. Se aumentarmos 20 [dB], o valor será dez vezes maior, mas não será
possível saber a fase.
TAXA DE AMPLIFICAÇÃO DE CORRENTE

A taxa de amplificação de corrente indica a razão entre a corrente de entrada e a
corrente de saída i„„,.
out
Ai = 20logio CdB)
Nesse caso também há duas formas de se escrever.

Quando consideramos a resposta em frequência da taxa de amplificação de corrente, a
frequência i,= é chamada frequência de corte, e a taxa de amplificação da corrente
nesse momento é de aproximadamente -3 [dB].
SOBRE A5 NOTAÇÕES DO NÚMERO COMPLEXO 1 eJ

Quando lidamos com números complexos, na matemática geralmente se escreve que
i , mas na eletricidade, eletrônica e em campos afins se escreve que VÃ. . A razão
de haver essa diferença é que a letra i já era utilizada como a variável que indica corrente,
então foi alterada para que não houvesse confusão. Como este livro trata das características
referentes ao conteúdo dos circuitos eletrônicos, utilizamos VÃ- = .
76
fia
lie
DEI
.61111
DÓI
AMPLIFICADOR SINTONIZADO DEI
581
sl
MEI
551
DEI
Ssl
Sul
DEI
DEI
DEI
DEI
Sul
DEI
DEO
'meus
11111118111111111881118888111811111118111111111188111111111
eseesegaineaseesieniesemeaseem
1_-
DOMINO
EU DECOREI AQUELA MENINA... É UM

PERFEITAMENTE O POUCO ASSUSTADORA.
CAMINHO, ENTÃO
ESTÁ TUDO aem!
PIPIP4M. TOOORU, CHEGIJEE511
78
VAMOS, ENTRE.
4
O
G
111111111/1111
IA
Capítulo 4 • Amplificador sintonizado 79

UAAAU! ENTÃO ESTE
é O 5EU QUARTO!
00 WI ::•:•:•:•:•:•
ri é... NÃO TEM

NADA DE MAIS.
L-347 i
111 1 7
NÃO é VERDADE! 5E você
ESTIVER AQUI, NÃO PRECISA O QUE
DE MAI5 NADA! NÃO QUERO EU QUERO
MAIS NADA!! DIZER
O QUE você
QUER DIZER?
AHHH!
AH, é! JÁ QUE VOCÊ ESTÁ AQUI,

QUE TAL CONTINUARMOS O QUE HeiN?!!!
ESTÁVAMOS VENDO NO CLUBE?
ELA FALOU
QUE GOSTAVA!
80
1. PRINCÍPIO DO AMPLI-
FICADOR SINTONIZADO
VOCÊ CONHECE
o AMPLIFICADOR
SINTONIZADO?
DENTRO DAS ONDAS DE SE NÃO SELECIONARMOS

RÁDIO EXISTEM ONDAS DE APENAS O NECESSÁRIO, VAMOS
DIVERSOS CANAIS. OUVIR OS SONSMISTURADOS.
ENTÃO, TMO Que PxrizAhe APENAS 0 COMPONENTE

I705 SINAIS RECEBIDOS DE FREQUÊNCIA
PELA ANTENA NECESSÁRIO...
EXTRAÇÃO!
81
E DEPOIS O AMPLIFICAMOS!
Quem REALIZA ESSA FUNÇÃO
é O ARR./FIG*701Z
EINTONIZADO.
.....•.•.•.•.•
Fr
siGICAÇÃO11
tm ;42 1n,—f~f:-/-
• Figura' 4.1— Espectro da onda de amplitude modulada (AM).
ESTA FIGURA ILUSTRA O

ESPECTRO PA ONDA DE
AMPLITUDE MODULADA.
ONDA DE AMPLITUDE
MODULADA? ESPECTRO?
o Guie sÃo
e55A5 COISAS?
82
DA 175::AMILITIP MODULADA
A ONDA DE AMPLITUDE
MODULADA é A ONDA
UTILIZADA PELO RÁDIO AM.
O ESPECTRO DE ÁUDIO
É ACRESCENTADO AO
CENTRO DA FREQUÊNCIA
fm DA PORTADORA
..•
A FREQUÊNCIA
DA PORTADORA é A
FREQUÊNCIA NECESSÁRIA
NO MOMENTO DE
ESCOLHER A
EMISSORA.
CALÉM
GIUNDELA DO SINAL
O ESPECTRO É
A
A REPRESENTAÇÃO
DA FREQUÊNCIA NO EIXO
HORIZONTAL E DA GRANDEZA
DO SINAL DG‘:/..-/A FREQUÊNCIA
NO EIXO VERTICAL.
t!
1h H42 tn
2 f2

(A) ONDA PORTADORA (A PRINCIPAL ONDA DE
FREGUÉNCIA AM)
CS) ONDA DE EINAL (ONDA DO SINAL DE ÁUDIO

TRANSPORTADO PELA ONDA PORTADORA) •
AL II „ALAI
wywr• 1!
(C) ONDA DE MODULA00 AM CESTA é A FORMA 2e

ONDA DA ONDA DE RÁDIO PROPRIAMENTE DITA)
•.
VOCÊ pope CONSIDERAR

QUE ESTE ESPECTRO se
TRANSFORMA NAQUELE QUE
VIMOS NA FIGURA 4.1.
84
A FIGURA 4.1 é O RESULTADO DA
MUDANÇA GERADA PELA UNIÃO DA
GRANDEZA DA FREQUÊNCIA DA
PORTADORA FM COM A GRANDEZA
DO SINAL DE ÁUDIO.
h.
POR ISSO ELA SE

PARECE COM A ONDA
DE SINAL, Né?
(
fin+f2 fm4-f2 COMO A LARGURA
DE BANDA DA ONDA
AMPLIFICADA e
2 f2
MODULADA É 211,,
NÃO é POSSÍVEL RECE-

BER AS ONDAS DE RÁDIO DA
EMISSORA DESEJADA A NÃO SER
QUE TENHAMOS O CIRCUITO PARA
AMPLIFICAR APENAS O ESPECTRO
REPRESENTADO NA FIGURA 4.1.
POR ISSO, ESTA RESPOSTA EM

FREQUÊNCIA é A FORMA IDEAL
DO AMPLIFICADOR SINTONIZADO.
f,n — f? fm fm ÷
2 f2
RESPOSTA em FREQUÊNCIA IDEAL po,
••::.AMPLIFICADOIZ
FALANDO NISSO,
VOCÊ NÃO ESTÁ

COM SEDE?
'''-.Ç.,.........)
EU VOU
PREPARAR UM CHÁ.
ESPERE UM POUCO.
VUPT VUPT
9-:1 TOM
[UNO FUNRIC41
86
TUDO BEM 55
FOR CHÁ PRETO?
ir
NÃO FOI NADA! VAMOS

CONTINUAR 1.0&01
Z. AMPLIFICADOR
5INTONIZADO SIMPLES
ELE se PARECE COM

ENTÃO... O AMPLIFICADOR COM
0 QUE É ISSO? EMI5501Z ATERRADO, MAS...
TAMBÉM é UM AMPLIFICADOR
OINTONIZADO.
+Vcc
c
cc
• Figura 4.2 — Amplificador sintonizado.
AH, SIM!
eM COMPARAÇÃO COM O AMPLIFICADOR

COM EMISSOR ATERRADO, O RESISTOR
r,, A 808/NA L e O CAPACITOR C ESTÃO
COMBINADOS NA SEÇÃO DA ENTRADA resse
CIRCUITO NO LADO ESQUERDO.
88
ALÉM DISSO, NA BOBINA L
ESTÁ INCLUSA A PERDA PE
IZE515TONCIA r, 17A BOBINA.
E JÁ QUE O FZESISTOR
e
DE ENTRAPA r, O
CAPACITOR C ESTÃO LIGADOS
EM SÉRIE-PARALELO (ASSOCIA-
t3F1
ÇÃO MISTA), A ANÁLISE SE
TORNA MAIS DIFÍCIL.
POR ISSO, CONVERTEMOS NA IMPEPÁNCIA EM

A IMPEPA-NCIA EM 5ÉRIE PO PARALELO PA RE515TÊNCIA
feE5I5TOR r, E PA BOBINA L R, E PA BOBINA L,.
5E FIZERMOS 1550,
A SEÇÃO PA ENTRAPA
POPE 5ER CONSIDERADA UM
CIRCUITO PARALELO PE
RESISTOR, BOBINA E
CAPACITOR!

A55IM, poremos
REDE5ENHAR A FIGURA 42
COMO A FIGURA 4.3.
Cc
v-cc
«7
. • Figura 43 - Troca equivalente de L no amplificador sinton zado. .
CURTO-CIRCUITO A PARTIR DA FIGURA j

4.3
DERIVAMOS 0 CIRCUITO
EQUIVALENTE PE COR-
RENTE ALTERNADA.
CERTO.
PRIMEIRO, COMO NÃO HÁ

ELEMENTO DE CORRENTE CONSIDERA-5E Que o CAPACITOR C,
ALTERNADA NA FONTE DE CURTO-CIRCUITO... TEM UMA IMPEDÂNCIA PEQUENA EM
TENSÃO EM CORRENTE CORRENTE ALTERNADA, ENTÃO
CONTINUA V VAMOS TAMBÉM é UM CURTO-CIRCUITO.
CONSIDERAR 1550 UM
CURTO-CIRCUTTC,--d
90
A PARTIR DISSO, 05 PONTOS em
PODEMOS REDESENHAR CURTO—CIRCUITO
A FIGURA 4.3 DESTA FORMA! DESAPARECERAM, Né?!
• Figura 4A — Mudança para o circuito equivalente

no amplificador sintonizado.
CIRCUITO EQUIVALENTE DE PIIIIIIIIII

ALTA FREQUÊNCIA ! é QUANDO O
iiiiiiiiiiiiii SOM NÃO pope SER
AGORA PODEMOS OUVIDO PELOS SERES
REDESENHÁ-LO COMO .1 HUMANOS, COMO AS
CIRCUITO IJ/VALENTE ONDAS DE RÁDIO
175 ALTA FREQUêNCIA. COMUNS QUE TÊM
\s; UMA FREQUÊNCIA
ALTA ALTA.
FREQUÊNCIA? 14
11
•:•:•:•:•:•:
O CIRCUITO 11/VALENTE C
DE ALTA FRfC2VONCIA DA
SEÇÃO DO TRANSISTOR
PODE SER DESENHADO
•
DESTA FORMA.
E
c
eigmv6.
1)m
E
• Figura 4.5 — Circuito equivalente de alta
j;fféquência
.•.•....
CAPACITÂNCIA PARASITA NOS ClIZCIJITO5 EQUIVALENTES
5 EFEITO MUER PE ALTA FREQUÊNCIA TEMOS:
Vfre
Cl, e CM
CAPACITÂNCIA CAPACITÂNCIA PARAS/TA
RE5157-
ÈNCIA PARASITA VERIFICADA CONSIDERANDO O FEITO Er-J5A5 SAO AS TRÊS
VERIFICADA ENTRE A ENTRE A BASE E O 4111.451e VERIFICADO ENTRE RELAÇÕES EXISTENTES
BASE E O EMISSOR. EMISSOR NO CASO DE A BASE E O EMISSOR NO Nessas CIRCUITOS.
ALTA FREQUÊNCIA. CASO DE Al-TA FREQUÊNCIA.
O Que é SENDO ASSIM, ACHO QUE

CAPACITÂNCIA ENTENDI Bem O c1 ,„
PARAS/TA?
O QUE É O
QUANDO SE ACRESCENTA SINAL EFEITO MUER?
EM CORRENTE ALTERNADA ENTRE
A BASE 5 O 5M155OR SUReE UM
FENÔMENO SEMELHANTE A UM
CAPACITOR NESSE SEGMENTO:
A CAPACITÂNCIA PARASITA.
E NA ALTA FREQUÊNCIA...
QUANTO MAIOR A FREQUÊNCIA
DO SINAL, MAIOR SERÁ E-55A
CAPACITANCIA.
OS PONTOS PRETOS SÃO
ELÉTRONS LIVRES
p
o ;
o , >o o
o ; o
II
vc.
VAMOS VOLTAR PARA E 05 PONTOS BRANCOS

O TRAN515TOIZ PNP. SÃO LACUNAS, NÃO é?
P
Nesse CASO, COMO
f
A BASE E O COLETOR §00 --"40 50
ESTÃO POLARIZAP05
.
INVERSAMENTE, I •
SURGE UMA seçÃo

•
EM QUE 05 PORTADORES
CELéTRONS LIVRES e o O
op O
LACUNAS) SÃO
ReLIOAD05.
T 13
POR ESSA RAZÃO,
APARECEM ÁREAS EM
QUE NÃO EXISTEM
PORTADORES.
ESSAS ÁREAS SÃO

CHAMADAS CAMPAS
PO PPPI-5-4.0.

E-55A CAMADA PO
~4E00 A55UME O PAPEL
DO CAPACITOR.
NO CASO DE BAIXA
FREQUÊNCIA, E55A INFLUÊNCIA é
PRATICAMENTE NULA, MAS...
QUANDO PA55A PARA A ALTA

FREQUÊNCIA, A CAPACITÂNCIA DA
CAMADA DE veneçÃo AUMENTA
REPENTINAMENTE e DOBRA gmR L.
DURANTE BAIXA EREQUiNCIA DURANTE ALTA ERE011iNCIA
(PRATICAMENTE NÃO EXISTE) (3,,,R, DOBRA)
• • •
OU SEJA, O
EFEITO 4111.401Z é
O FENÔMENO EM QUE,
APESAR DE A CAPACITÂNCIA
SER MUITO BAIXA DURANTE A
BAIXA FREQUÊNCIA,
ELA AUMENTA
RADICALMENTE DURANTE
A ALTA FREQUÊNCIA.
ENTENDEU?
94
SIMPLIFICAÇÃO PO CIRCUITO
EQUIVALENTE PE ALTA FREQUÊNCIA
A PARTIR DAQUI VAI FICAR
UM POUCO COMPLICADO.
COMO EXPLIQUEI ANTES,N05

CIRCUITOS EQUIVALENTES DE
PARÂMETRO H NO AMPLIFICADOR
COM EMISSOR ATERRADO,
A FONTE DE CORRENTE
ELÉTRICA NA SAÍDA
ERA hj ii„ NÃO ERA?
51...
5IM!
MAS, JÁ QUE É MAIS FÁCIL

ENTENDER SE PENSARMOS
NA TENSÃO v,„ ENTRE A
E3A5E E O EMISSOR
120 Que SE PENSARMOS

NA CORRENTE DE BASE
DO LADO DA ENTRADA,
VAMOS PENSAR EM g„,vb ,

NO LUGAR DA FONTE DE
CORRENTE ELÉTRICA hpib.

PARTINDO DESSA PREMISSA E UTILIZANDO A FIGURA 4.5,
SE DESENHARMOS O CIRCUITO EQUIVALENTE DE ALTA
FREQUÊNCIA A PARTIR DA FleURA
• Figura 4.6 — Circuito equivalente de alta frequência

no amplificador sintonizado.
55 PENSARMOS QUE O
R, é MUITO MAIOR QUE O
RL, PRATICAMENTE NÃO HÁ
CORRENTE PASSANDO
POR Rc.
ALÉM DISSO, SE AOREOARMOS 5 AINDA, AGREGARMOS AS

AS Seções PARALELAS ve zorkl seções PARALELAS DE
CAPACITORES... RESISTORES...
Cr=C+Cue-FC, R=r i II 17,// rb'e
96
A FIGURA 4.6 PODERÁ SER
SIMPLIFICADA DESTA FORMA.
• Figura 4.7 — Simplificação do circuito equivalente de

alta frequência no amplificador sintonizado.
COM 1550,
TERMINAMOS MAIS OU
meNo5 A EXPLICAÇÃO
SOBRE AMPLIFICADORES.
TIPO BEM.
POR FAVOR,
VOU EXPLICAR A TAXA
CONTINUE me
DE AMPLIFICAÇÃO DA
ENSINANDO.
CORRENTE ELÊTRICA E A
RESPOSTA DE FREQUÊNCIA
NA PRÓXIMA VEZ.

VOCÊ ESTÁ EMPOLGADA
MESMO, Né?
COMO POSSO DIZER?

EU ESTOU FELIZ PORQUE
SINTO QUE CONSEGUI
UMA AMIGA!
EU ME SENTIA SOLITÁRIO PORQUE

ATÉ AGORA NÃO TINHA NINGUÉM PRA
FAZER A5 ATIVIDADES COMIGO.
A55IM A5
SERIA BOM 5E OUTRA5
ATIVIDADE-5 DO
PE-,90A', COMO VOCÊ,
CLUBE FICARIAM
QUE GOSTA t7 CIRCUITO5
MAIS ANIMADA.
ELeTRÔNicos, eNTRA55EM
NO CLUBE!
99
EU VOU EMBORA.
JÁ ESTÁ escuRecevo.
MUITO OBRIGADA
POR HOJE.
O QUE SERÁ QUE

ACONTeGeU...?
100
MATE. RIAL COMPLEMENTAR
LM RESPOSTA EM FREQUÊNCIA DA TAXA DE AMPLIFICAÇÃO

DE CORRENTE NO AMPLIFICADOR SINTONIZADO
Na figura 4.A7 (p. 97), a taxa de amplificação de corrente Al está indicada como a razão
entre a corrente na entrada i, e a corrente na saída iL.
iL
Ai =
zi
AQUI, A CORRENTE NA — -1-3WC" }Vb'e

ENTRADA i, E A CORRENTE R wL
NA 5AVA i L PODEM 55R
EXPR555A5 DESTA FORMA. i =---gmVb'e
2555NVOL.V5NPO ESTA A,-

wo )
EQUAÇÃO... T5M05: 1+jQi( w
Cao w
Aqui, a frequência angular da ressonância (a frequência angular que maximiza a

corrente que flui na entrada) é denominada coo , e a qualidade do circuito ressonante
(aqui um valor alto pode indicar tanto aumento de A, no caso de frequência angular da
ressonância, quanto sua diminuição, caso não seja frequência angular da ressonância) é
denominada Q. Elas podem ser definidas pela seguinte equação:
1
w o 2nf o
LpC'
R
Q,— ev o C'R
w LP
.-- SUBSTITUINDO ISTO MA —g,„„R
EQUAÇÃO ANTERIOR, OBTEMO5
A EQUAÇÃO PARA DERIVAÇÃO 17A 1+ j Q,( w — w )
RESPOSTA 5M FR5QUêNCIA. Wo W

Utilizando essa equação, vamos derivar a resposta em frequência do amplificador
sintonizado.
gmR
I— 2
1+Q .2 w —
(.4) 0 )
w0
Já que pode ser representada pela equação acima, podemos expressá-la pelo gráfico a
seguir.
• Figura 4.A1— Resposta em frequência da taxa de amplificação de corrente no amplificador sintonizado.
A figura 4.A1 indica a frequência angular co (ômega) no eixo horizontal e a resposta em

frequência na taxa de amplificação de corrente A, no eixo horizontal.
Ao observarmos esse gráfico, percebemos que, com a frequência angular (00, a taxa de
amplificação de corrente aumenta ao extremo, mas quando a frequência angular aumenta
ou diminui, a taxa de amplificação de corrente diminui. Utilizando essa característica,
ajustamos o valor do capacitor de modo que o valor da frequência f [Hz] das ondas de
rádio da emissora que se deseja ouvir multiplicado por 22t seja igual a coo. Dessa forma,
podemos extrair a frequência das ondas de rádio da emissora que queremos ouvir.
( wo
AQUI, cohe coL
SÃO FREQUÊNCIAS 3 PB wh =coo+
2Qi
MENORES QUE A5 TAXAS PC AMPLIFICAÇÃO
DE CORRENTE MÁXIMA Amax
DE CAPA UMA
E SÃO EXPRESSAS PA SEGUINTE FORMA: (Lio
=wo —
2Qi
Além disso, a largura de banda se torna coh — coL. É desejável que essa largura de banda
seja igual a 2com(2fm), conforme indicado no diagrama do espectro (veja o mangá).
Ainda, no rádio não é possível obter som com a forma de onda obtida no amplificador
sintonizado mostrado neste capítulo. Isso porque a forma de onda do sinal obtido no
amplificador sintonizado ainda é uma forma de onda modulada, portanto é preciso extrair
o elemento de áudio da onda modulada AM obtida.
102
DI CIRCUITO EQUIVALENTE DE ALTA FReQUtNCIA 20 TRAN5I5TOR
No transistor há geração de capacitância parasita na junção PN. Quando essa
capacitância parasita alcança a área da alta frequência, torna-se impossível ignorá-la. A
propósito, se considerarmos a capacitância parasita gerada entre a base e o emissor como
Cb'e e a capacitância parasita gerada entre a base e o coletor como Cl, teremos a presença
de capacitores, conforme indicado na figura 4.A2.
C
B
• Figura 4.A2 — Conceito da capacitância parasita gerada no transistor.
O circuito equivalente incluindo essa capacitância parasita está expresso na figura 4.A3.
Ou seja, Ge está conectado entre a base e o emissor e Cbk está conectado entre a base e o
coletor do circuito equivalente simplificado (p. 72).
\l/ h fe
E E
(a) Circuito equivalente do transistor na condição de capacitância parasita não inclusa
Tb,bb'
• •
B C
eb'e gmVb'e
V
b'e
E
(b) Circuito equivalente do transistor com capacitância parasita inclusa
• Figura 4.A3 — Circuito equivalente do transistor incluindo capacitância parasita.

Na figura 4.A3, TNb é o resistor de base, na ordem de 10 SI; Ybe é a resistência entre a
base e o emissor, idêntica à hie. Ainda, pensaremos na fonte de corrente hfe.ib como sendo
controlada por vbe em gm.vbe, a fim de facilitar a explanação a seguir.
Vamos pensar no circuito equivalente do amplificador com emissor aterrado,
conforme indicado na figura 4.A4. Este circuito é o mesmo que será discutido no capítulo
6, mas aqui consideraremos a capacitância parasita do transistor. Como a frequência
estudada no capítulo 6 é do nível da frequência de voz, o resultado da capacitância
parasita não importa.
rb'b e
b'e
•
Riil R2 rb'e 'e rV b'e

V b'e
V EIT) •
Circuito equivalente em alta frequência do transistor
• Figura 4.A4 — Diagrama da figura 4.A3 aplicado no transistor no circuito equivalente
em corrente alternada do amplificador com emissor aterrado.
Aqui, realizaremos a operação de redesenhar o diagrama com Cu, e Cite em paralelo.

Isso porque, quando Cyc eCb'e estão em paralelo, a associação de capacitâncias é calculada
pela soma das capacitâncias individuais. Além disso, levando em consideração que hie
da entrada e hk.ib da saída no circuito equivalente de parâmetro h estão separados e
explicados de maneira simples no capítulo 6, neste momento a explicação fica mais fácil se
separarmos o lado esquerdo, incluindo o Cbk e também o loop entre gni.vbe e R, portanto
realizamos essa operação e obtemos a figura 4.A5.
1 V b'e
'e e T
CM Ig.vb,e vL
O
Circuito equivalente em alta frequência do transistor

• Figura 4.A5 — Circuito equivalente em corrente alternada do amplificador com emissor aterrado
(figura 4.A4 redesenhada).
104
Procedimento para alteração da figura 4.A4 para a figura 4.A5
(1) Como o resistor de base ryb tem um valor comparativamente pequeno, pode ser
ignorado.
(2)A corrente que flui pela capacitância parasita Cb' entre a base e o coletor é expressa
da seguinte forma:
i jwac(vue —vL)
(3) Se R, 1_1(jc.oCb, ), , podemos ignorar o fato da corrente i, passar pela

resistência de carga, então:
VL =—g mRL Vrie
(4)A partir das duas equações anteriores, i=jcoCb,c(vb,e-v,)= jwCy(l+g.,RL)vb, . Logo, a

impedância 4, originada na capacitância parasita entre a base e o coletor fica da seguinte
forma:
Vb'e 1 1
Z b'c— — —
ie jwCb,c(l+gmRL) juem
(5)Como CM = Clk(l+g.RL), a partir do aparecimento de capacitância parasita entre a

base e o coletor, ela irá crescer l+g„,14, . Isso é chamado de efeito Miller, e CM é chamada
de capacitância
A partir disto, é possível derivar o circuito equivalente em alta frequência do transistor,

mostrado na figura 4.A6.
E
• Figura 4.A6 — Circuito equivalente em alta frequência do transistor redesenhado (igual ao da figura 4.7).

1M CONVERSÃO DE IMPEDÂNCIA
A admitância (valor oposto da impedância) Y1 no diagrama esquerdo da página 89 é:
1 rc —jc.oL
.
rc-F3wL c2+c,..)2 L 2
A admitância Y2 no diagrama da direita é:
1 1
Y2 -
Rp jcaLp
Se considerarmos a existência da relação Y1 = Y2
re-jwL 1 1
7.,2+1J 2 L2 Rp jwL,
e analisarmos a parte real, temos:
rc2+w 2 L2
RP -
Te
Analisando a parte imaginária temos:
rc2 +c4.;2 L 2
Lp— w2L
Já que existe essa relação, é possível realizar a conversão entre série e paralelo.
106
reMOPULAPOR
DEPOIS DA AULA
u Crtrtm DE
ELETRÔNICA E
RECRUTA
MEMI3A651
("(1"
ire
TORO!
109
1. DeMOPULAPOR e
ve-recrog DE LINHA
TEM05
QUE ESTUDAR O
~00/44170g,
Néi
DEMODULADOR?
O AMPLIFICADOR SINTONIZADO APENAS

AMPLIFICA A5 ONDAS MODULADAS DO CANAL
Que QUEREMOS OUVIR, NÃO é?!
110
POMOPIJGAÇÃO é O ATO DE
EXTRAIR O SINAL DE ÁUDIO DA ONDA
MODULADA AMPLIFICADA.
SE NÃO FIZERMOS A
DEMODULAÇÃO, NÃO SEREMOS
CAPAZES DE OUVIR O SOM.
e COMO
FAREMOS A
75MODULAÇÃO?
PARA PEMOPULAR
A ONDA MOPIILAPA AM
USAREMOS O DETECTOR
PE LINHA.
DETECTOR DE LINHA
O LADO ESQUERDO é
A ENTRADA e O DIREITO
é A SARJA, Né?
:•:•:•:•
PRINCÍPIO DO DETECTOR
DE LINHA
VOU EXPLICAR O
PRINCÍPIO DO DETECTOR
DE LINHA.
ESTA ONDA é
0 SINAL OBTIDO EM
UM AMPLIFICADOR
SINTONIZADO. SINAL OBTIDO 0 AMPLIFICADOR
SINTONIZADO
ESTA É A ONDA
OBTIDA NO DETECTOR
DE LINHA. t
ONDA OBTIDA NO DETECTOR DE LINHA
TIRANDO A MÉDIA
DAS DUAS, OBTEMOS E O aue é
PARA OBTER E7A
A FORMA DE ONDA EM UM FILTRO?
SAÍDA DEMODULADA
DESTAQUE. ESTA ONDA UTILIZAMOS
é CHAMADA 5,411-7A UM FILTRO.
Pf4101214-APA.
O FILTRO EU
VOU EXPLICAR
DEPOIS. ANTE-5
DISSO...
SArDA PEMODULADA
(VALOR MÉDIO)
HUM...
VOCÊ NÃO ACHA
QUE ESSE PRINCÍPIO
SE PARECE COM
COM O CIRCUITO
ALGUMA COISA?
RETIFICADOR!
ISSO! QUANDO INSERIMOS O SINAL OBTIDO APENAS A CORRENTE DIRETA

DO AMPLIFICADOR 5INTONIZADO APARECE NA SAÍDA.
NO DETECTOR DE LINHA,
ASSIM, OS eLEMENTOS
EM ALTA FREQUÊNCIA DA ONDA
PORTADORA SÃO DEIXADOS
DE FORA, NÃO é...?
PARECE Que VOCÊ JÁ ESTÁ POR ISSO,

ENTENDENDO, HEINI
BASTA OBTERMOS O
VALOR MÉDIO DESSA FORMA
DE ONDA RETIFICADA.
Capítulo 5 • Demodulador 113

Z. DETECTOR DE
AGORA, VAMOS ESTUDAR
eNVOLTÓRIA O DETECTOR 17&
fNVOI-Te5g1A.
O QUE
É UM DETECTOR
DE ENVOLTóRIA?
é UM DISPOSITIVO POR MEIO DA CONEXÃO

QUE APROXIMA A FORMA DE UM fZE5I5TOR E DE UM
DE ONDA OBTIDA DA GAPAGITOR EM PARALELO N05
FORMA DE ONDA DO TERMINAIS DE SAÍDA 170
SINAL. DE ÁUDIO DETECTOR DE LINHA.
DETECTOR DE ENVOLTÓRIA
CONSEGUIMOS OBTER
AO PASSARMOS E-55A UMA FORMA 17E ONDA
TENSÃO DE SAÍDA POR PRÓXIMA ÀQUELA DO
UM FILTRO PASSA-BAIXAS, SINAL DE ÁUDIO.
t
FORMA DE ONDA OBTIDA NO DETECTOR DE eNVOLTÓRIA
114
3. FILTRO O FILTRO PE QUE ESTAMOS
FALANDO DEIXA PASSAR O SINAL
BEM, VAMOS DESEJADO E BLOQUEIA O
FALAR DO FILTRO. RESTANTE, CERTO?
EXISTEM DOIS TIPOS:

FILTRO PA55A-BAIXA5 E
FILTRO F'A55A-ALTA5.
VAMOS VER PRIMEIRO

O FILTRO PASSA-BAIXAS.
.:FILTRO:PA55A- AI O FILTRO PA55A-BAIXAS é O

TIPO DE FILTRO QUE DEIXA PASSAR
APENAS OS ELEMENTOS EM
BAIXA FREQUÊNCIA.
VO
O
FILTRO PASSA-BAIXAS CLPF)

SE CONSIDERARMOS A TENSÃO
ç_...........
O GANHO DE TENSÃO
NO TERMINAL DE ENTRADA DO
FILTRO PASSA-BAIXAS COMO v,, E .A, SERÁ O SEGUINTE:
A TENSÃO N05 TERMINAIS DE ......."'"
SAÍDA COMO v0 ,
vo
R A, -
vi
v; 1
1+.1wCR
SEGUNDO ESTA FÓRMULA, ASSIM, PODEMOS DIZER QUE

QUANTO MAIOR A FREQUÊNCIA ELE TEM A FUNÇÃO DE PERMITIR
ANGULAR co (= 27#), MAIS PRÓXIMO A PASSAGEM DE FREQUÊNCIAS
DE ZERO 5ER Á O OANI-10 MENORE5 QUE 1 .
PE TENSÃO A,. j 2nCR
COMO A5 FREQUÊNCIAS
ALTAS 5E APROXIMAM DE
ZERO, ELAS PODEM SER
/7£(.,4,c5gib CORTADAS, NÃO é?!
FILTRO PA55A-ALTA5 TROCARMOS DE

ELE PERMITE A PASSAGEM
LUGAR O RESISTOR E O
DE FREQUÊNCIAS MAIORES
CAPACITOR DO FILTRO
QUE 1 PASSA-BAIXAS, ELE se
E QUANTO AO... f - 2 nCi
FILTRO PASSA- TRANSFORMA EM UM
ALTAS...? FILTRO PASSA-ALTAS.
R
0—i= c ovo
VOCÊ POPE
-h,
o To
CONSIDERÁ-LO FILTRO PASSA-BAIXAS FILTRO PASSA-ALTAS
O CONTRÁRIO
DO FILTRO
PASSA-BAIXAS.
116
ENTENDI!
FAZ SENTIDO!
CONECTANDO
ESSES FILTROS NOS
TERMINAIS DE SAÍDA DO
DETECTOR DE LINHA, PODEMOS
PRODUZIR 05 SINAIS DE ÁUDIO
Que SÃO CAPTADOS POR
NO5505 OUVIDOS.
FINALMENTE ESTAMOS
QUASE COMPLETANDO O
RÁDIO, Né?!
AH... é
AYA, O QUE VOCÊ
ME5M01 QUIS DIZER COM
AQUELA CARTA HOJE
DE MANHÃ?

CU 50U UM CARA
DE EXATA5 ATé A
ALMA, ENTÃO NÃO
ENTENDO MUITO
Bem esse TIPO
DE C015A...
é QUE...
é QUE...
91;iipp
AMIGOS FAZENDO 1550...
é E5TRANHO...
NÃO é ISSO... é QUE

É MEIO ESTRANHO...
--
:--
MATERIAL GominemeNTAR
tgri FM (FREQUÊNCIA MODULADA)

O rádio estudado neste livro é um rádio AM (amplitude modulada). Vou explicar o
FM (frequência modulada), que é o tipo mais utilizado.
Modulação de frequência, no caso do rádio FM, é a alteração da frequência das ondas
de rádio que serão emitidas de acordo com a grandeza do sinal em relação às ondas
portadoras entre 76,0 e 90,0 [MHz]. Isto é, a onda modulada FM é um método para
alteração (aumento ou diminuição da frequência) da compressão da onda de acordo com
a grandeza do sinal, tendo a frequência da portadora (definida pela emissora; no caso da
rádio japonesa NHK em Tóquio é 82,5 [MHz]) como centro.
A A A A A A A rs
V v V V
(a) Onda portadora
(b) Sinal
• Figura 5.A1— Princípio da modulação de frequência.
122
,
V , J
(c) Onda modulada FM
• Figura 5.A1 (continuação).
A onda modulada FM é um método que mantém a amplitude constante enquanto

altera a frequência de tempos em tempos. Como basta saber a compressão da frequência
para fazer a demodulação, mesmo que haja ruído na onda modulada FM, é possível
utilizá-la como um método poderoso contra o ruído. Além disso, no caso de FM, já que
é possível obter uma largura de banda de 100 kHz a partir da relação com os canais
adjacentes, a área da frequência do sinal de áudio pode ser coberta. Portanto, FM não sofre
tanta influência de ruído e a sua largura de banda de frequência é maior em comparação
com AM, por isso é ideal para a transmissão de música.
Na modulação FM, a modulação é obtida com a alteração de L (valor da impedância
da bobina) ou de C (valor da capacitância do capacitor) em relação ao sinal no oscilador
LC. No caso de equipamentos como o microfone sem fio, a modulação FM ocorre com a
mudança do valor de C do diodo de capacitância variável.

AMPLIFICAÇÃO ve
BAIXA FREQUÊNCIA
A A CPI
eseteteeneeeseseenieuresememeineesei
1111111811111118111111811111811811111111111111111111811111ffillffi
O NUMERO PARA O OLIAL.
UMA SEMANA VOCÊ 1.001/ ENCONTRA-SE
DEPOIS PE-51.0A170 OU FORA PA
ÁREA PE COBERTURA...
DEPOIS DAQUELE.
DIA ELA NÃO VEIO
MAIS AO CLUBE.
AYA... SERÁ QUE

VOCÊ NÃO PRETENDE
VIR MAIS...?
IIII 1/7 O GLIE
VOCÊ TÁ
FAZENDO?
EU TAMBÉM MANDEI POR QUE SERÁ QUE

MAL FICANDO NERVOSO E ELA FICOU TÃO CHATEADA
GRITANDO COM NAQUELA HORA...?
TAMBÉM
NÃO ATENDE
O TELEFONE... SERÁ QUE ESQUECI
NA SALA [70 cLuae...?
POR QUE VOCÊ
ESTÁ
, . . . . EÁTA5°
HOZRIA.
AH. . ? A
O Opto QUE é
A MINHA LEMBRANÇA
COM VOCÊ...
EU QUERIA PELO
MENOS TERMINAR
ISSO....
:.¡::ii¡:¡:¡::::i*ii:i:I:¡¡¡:•
COMO EU PENSEI, O
SEU ENTUSIASMO ERA
MESMO VERDADEIRO!
)
BE... BEM...
Capítulo 6 • Amplificação de baixa frequência 129

1. AMPLIFICADOR DE
BAIXA FREQUÊNCIA
TORO... ER... VOCÊ
PODERIA ME ENSINAR?
PARA
COMPLETAR O
RÁDIO, é PRECISO
ENTENDER O
AMPLIFICAPOR
DE 8#1/XA
FREQUÉWCIA.
V
PARA QUE O SOM SAIA DO PORÉM, SE ESSE SINAL
RÁDIO, PRECISAMOS ENVIAR FOR FRACO, O SOM
UM 5INAL EM CORRENTE SERÁ MUITO BAIXO e
ALTERNADA PARA 0 NÃO CONSEGUIREMOS
ALTO-FALANTE. OUVI-LO.
O Que AUMENTA esse

SINAL EM CORRENTE
ALTERNADA é O
AMPLIFICADOR.
130
exIsTem 1. AMPLIFICADOR COM A
TRÊS TIPOS DE BASE ATERRADA
AMPLIFICADOR
DE BAIXA
FREQUêNCIA. Z. AMPLIFICADOR COM O
EM155OR ATERRADO
3. AMPLIFICADOR COM O
COLETOR ATERRADO
HUUUM... QUAL
é A DIFERENÇA?
O LOCAL DE
ATEIZRAMENTO E
14
c,
AMPLIFICADOR COM A AMPLIFICADOR COM O AMPLIFICADOR COM O

BASE ATERRADA EMISSOR ATERRADO COLETOR ATERRADO
O GRAU DE
AMPLIFICAÇÃO
SÃO DIFERENTES.
DENTRE ELES
I.
PRECISAMOS DE UMA COMBI- \\
NAÇÃO ENTRE O AMPLIFICADOR I II
COM O 5411550IZ ATERRADO e O
1:1
AMPLIFICADOR COM O COLETOR Ál MIO
ATERRADO PARA EMITIR O
40 l ik TÁ BOM!
SOM DO RÁDIO, à
Sul
VOU FALAR SOBRE
1~1111 ESSES DOIS,
1111111111111111111fil 141 "\,
131
Z. AMPLIFICADOR COM O
EMISSOR ATERRADO
R,
C,
ce
C
R2
• Figura 6.1— Amplificador com o

emissor aterrado.
ESTE é O AMPLIFICADOR
.•
COM O EM155OR ATERRADO!
USANDO ESTE CIRCUITO,
A CORRENTE 17E SAÍDA SE

TORNA 100 vezes MAIOR QUE A
CORRENTE DE ENTRADA!
P015 É. PARECE
QUE COM ISSOJÁ
VIVAI 100 Temos UM EFEITO
VOZ&5.1,1 DE AMPLIFICAÇÃO
SUFICIENTE, MAS...
e3444
Asã
NA PRATICA, COMO SE O CONECTARMOS

A IMPfP/INCIA DE DESSA FORMA AO
...
OMPA* é GRANDE, ACTO —FALANTE,
NÃO TEREMOS SOM.
* IMPEVANCIA = RESISTESCIA em CORRENTE CONTÍNUA
132
2.1 CIRCUITO EQUIVALENTE
VOU EXPLICAR O
MOTIVO DE NÃO
TERMOS SOM
POR MEIO DA TAXA

PE AMPLIFICA01.0
E DA IMPEDAW CIA DE
ENDA NO CIRCUITO
EQUIVALENTE.
O QUE É UM CIRCUITO
EQUIVALENTE?
É UM CIRCUITO POR QUE FAZEMOS

REDESENHADO ALSO ASSIM...?
NA FORMA DE UM CIRCUITO
ELÉTRICO EM QUE O TRANSISTOR
É SUBSTITUTO POR RE5I5TOR CR),
BOBINA CL), CAPACITOR (C) E
FONTE DE ENERGIA.
c
B
Ve
é DIFÍCIL ANALISAR UM
CIRCUITO COM TRANSISTOR,
ENTÃO ESSE É UM MÉTODO
PRA RESOLVER ISSO.
133
22 CIRCUITO PE POLARIZAÇÃO NA FIGURA Si HÁ UMA FONTE ve
CORRENTE CONTÍNUA E UMA ve CORRENTE
ALTERNADA MISTURADAS, ENTÃO é
DIFÍCIL ENTENDER, NÃO é?
1
Tc
ENTÃO VAMOS SEPARAR
A FONTE ve CORRENTE CONTÍNUA DA
FONTE DE CORRENTE ALTERNADA.
O CIRCUITO EM
AGORA FICOU MAI5 CORRENTE CONTÍNUA
SEPARADO DESSA
CLARO, Né?! FORMA é CHAMADO
CIRCUITO t2f
POLARIZAÇÃO.
NESTE MOMENTO,
ELEMENTO DE CORRENTE CONTÍNUA '''•
A IMPEDANCIA DO
CAPACITOR NA
FIGURA 62 65
TORNA INFINITA
EM CORRENTE
CONTÍNUA.
.1111111~..
CG
at
ASSIM, O CIRCUITO
• Figura 6.2 — Circuito de polarização do . é ABERTO NOS LOCAIS
amplificador com emissor aterrada EM QUE ESTÃO os
•.•
CAPACITORES,
. • •
NÃO 5?!
5E OBSERVARMOS O
CIRCUITO DE POLARIZAÇÃO R,
(FIGURA 62), VEREM05 QUE l3
HÁ APENAS UMA FONTE DE

CORRENTE CONTÍNUA.
Ra
af
Bi
C AINDA,
POR 1550,
A55IM QUE A TENSÃO 17A 5E A55UMIRMOS
FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA Que A MAIOR PARTE 1705
V„ é DIVIDIDA ENTRE R1 e R2, O ELÉTRONS QUE PASSA PELO
TRAN5I5TOR é LleAvo. COLETOR TAMBÉM PA55A PELO
EMISSOR, TEREMOS I( -4 II .
PORTANTO...
AQUI, AO UTILIZARMOS
A Lei DE KIRCHHOFF,
vcc
= Rc Ic +VCE+RE IE
FICA A551M, NÃO é?

.•..•.•.•.•.•.•...
LINHA DE CARGA
COM A EQUAÇÃO
ANTERIOR, Vcc = VcE PONTOS DE OPERAÇÃO
(Rc RE)Ic,
o
INDICAREMOS A LINHA
DE CARGA em CORRENTE
CONTÍNUA COMO FUNÇÃO DE
PRIMEIRO ORAL), em QUE VcE
ESTÁ NO EIXO HORIZONTAL E
Ic ESTÁ NO EIXO VERTICAL
NA FIGURA 6.3.
TrCEO 7.
• Figura 63 — Linha de carga em
n.
corrente contínua.
/1
NESTA FIGURA TAMBÉM ESTÃO RE- CONSIDERARMOS

PRESENTADAS AS CURVAS CARAC- ESTES PONTOS PE
TERÍSTICAS DE VcF, e I
c NO OPERAÇÃO COMO
TRANSISTOR. O CRUZAMENTO CENTRO,
DESSAS DUAS LINHAS é CHAMADO
"PONTO DE OPERAÇÃO".
TOMAMOS A CORRENTE E O SINAL EM

E 05 SOBREPOMOS!
DE BASE CORRENTE ALTERNADA
(A) CORRENTE DE BASE (E) SINAL EM CORRENTE ALTERNADA (C) ONDAS SOBREPOSTAS
AO FAZER Isso,
PODEMOS OBTER O EFEITO
DE AMPLIFICAÇÃO.
AH, ENTENDI!
136
PONTO DE OPERAÇÃO É IMPORTANTE PRESTAR
IDEAL ATENÇÃO NA POSIÇÃO DO PONTO
DE OPERAÇÃO Q.
QUANDO O PONTO PE OFWIZAÇÂO

A FÓRMULA PARA ENCONTRAR
SE APROXIMA DAS EXTREMIDADES,
ESSE PONTO DE OPERAÇÃO
A FORMA DE ONDA DA SEÇÃO QUE
ESTÁ FORA DA LINHA DE CARGA IDEAL Q é A SEGUINTE:
ACABA SE DISTORCENDO.
VC
1 7-
= - v cc
2
c
VCC
ICQ —
2 (Re-FRE)
• Figura 6.4 - Condição de VcE e de Ic no
surgimento de distorção.
ÇOR ISSO,
É NECCi:/.....ÁRIO OBTER
O PONTO MAIS PRÓXIMO
Possíve- DO PONTO DE
OPERAÇÃO IDEAL, COMO
MOSTRADO NA FIGURA 6.5.
YtE
• Figura 6.5 - Condição de Vc.E. e de .1c

quando não há distorção.
137
ASSIM, Poremos E PENSAR em QUAL.
ANALISAR O ELEMENTO ire SERÁ A MELHOR FORMA
CORRENTE CONTÍNUA, DE POLARIZAÇÃO.
AHAM.
2.3 AMPLIFICADOR PE
CORR NTE ALTERNADA (
AGORA VAMOS PARA ISSO, DEVEMOS
PENSAR NO ELEMENTO DE ENCONTRAR O CIRCUITO
CORRENTE ALTERNADA. EQUIVALENTE EM
5 CORRENTE ALTERNADA.
VAMOS ANALISAR A
FIGURA 6.1 NOVAMENTE, PE AMPLIFICAÇÃO PE
NÃO é?! CORRENTE E A IMP'E-
PAWC/A PE 5A1PA.
.•••••••••••••••
CIRCUITO EQUIVALENTE 120 ELEMENTO
DE •RRENTE ALTERNADA
NÓS MONTAMOS
NO ELE-
O CIRCUITO EQUIVALENTE
MENTO DE
EM CORRENTE
CORRENTE
ALTERNADA DA
SEGUINTE FORMA:
c, :'ALTERNADA,
1
• Figura 6.6
1. COMO NÃO HÁ ELEMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA NA FONTE DE ENERGIA

EM CORRENTE CONTÍNUA \7 , CONSIDERAMOS ISTO UM CLJIZTO-CIRCUITO.
i
c
ié
cc
08, RLO
1
RE Ice
• Figura 6.7
Z. COMOO TERMINAL. SUPERIOR DE R, E O

TERMINAL SUPERIOR DE R, VEM O MESMO
POTENCIAL. DO TERRA, PODEMOS
REDESENHÁ-LOS DESTA FORMA.
3. 55 CONSIDERARMOS A CAPACITÂNCIA DO
CAPACITOIZ INFINITA, TAMBéM PODEMOS
CONSIDERAR ISTO UM CURTO-CIRCUITO.
1
-4
V2
• Figura 6.8
SE REDESENHARMOS A
SEÇÃO DO TRANSISTOR COMO
MAS AINDA UM CIRCUITO EQUIVALENTE DE
NÃO ACABOU. PARÂMETRO H SIMPLIFICADO
COM O EA4155OR ATERRADO...
OBTEREMOS ISTO.
AINDA TEM
MA1571
R, IRL
• Figura 6.9 — Circuito equivalente em

corrente alternada do amplificador
com emissor aterrado.
AGORA, PELA PRIMEIRA VEZ

PODEREMOS ANALISAR O QUE
ACONTECE COM A SAÍDA EM
RELAÇÃO À ENTRADA DE
CORRENTE ALTERNADA.
É-7
140
2.4 TAXA DE AMPLIFICAÇÃO DE
CORRENTE ELÉTRICA
AGORA, VOU EXPLICAR A

TAXA PE AMPLIFICAÇÃO PA
CORRENTE Ea7771CA.
rr
A TAXA DE AMPLIFICAÇÃO
DE CORRENTE A, EXPRESSA SE A, FOR MAIOR QUE 1...
A QUANTIDADE DE VEZES Que
A CORRENTE PE ENTRAPA
SERÁ AMPLIFICADA
NA 5,40A 1,.
iL=Az Zi =Ai
lL-11-11
Corrente Taxa de Corrente

de saída amplificação de entrada
da corrente
A SAÍDA SERÁ MAIOR Que A ENTRADA!
1550! .„ OU SEJA! PODEMOS DIZER

Que HÁ AMPLIFICAÇÃO QUANDO A > 1!
141
VOU FALAR SOBRE
asse PRINCÍPIO, MAS A TAXA PE AMPLIFICAÇÃO PA
PARA ISSO CORRENTE A, É EXPRESSA COMO
A RAZÃO ENTRE A CORRENTE PE
PRECISAMOS
ENTRAPA i, E A CORRENTE PE
ENCONTRAR A RELAÇÃO
5A112A
ENTRE A CORRENTE DE
ENTRADA i, E A PE SAÍDA iL NO
CIRCUITO EQUIVALENTE
EM CORRENTE ALTERNADA
DA FIGURA 6.q.
Zi 26 i
c
.,..,......,
A CORRENTE QUE CIRCULA POR SENDO ASSIM, COMO
R1 // R2 é EXTREMAMENTE BAIXA SE PODEMOS OBTER
COMPARARMOS COM A CORRENTE
= ib
th,
QUE PASSA POR k,.
'III'
Urn fe • ib
'gela fill
li Ii111111111111iiii
E AINDA,
1 anu
11
EM GERAL R1 // R, TÊM
ALGUNS kÇ1, ENQUANTO h1, TEM
DEZENAS DE 0, PORTANTO PRATI-
CAMENTE TODA CORRENTE QUE SAI
DA FONTE V PASSA POR h,.
E ENTÃO,
r, a
1-a
hf, é CALCULADO DESTA FORMA.

TAXA PE AMPLIFICAÇÃO DE CORRENTE ELÉTRICA
COM A BASE ATERRADA POR EXEMPLO, SE
SUBSTITUIRMOS PELO
O a REPRESENTA A
CONSTANTE DA TAXA DE VALOR a = 0,99,
A, SERÁ...
AMPLIFICAÇÃO DE CORRENTE
ELÉTRICA COM A BASE ATERRA-
DA, QUE É UM VALOR ENTRE 0,95 <
a < 1,0 EM PRATICAMENTE TODOS
05 TRANSISTORES.
É BEM PRÓXIMA
A 1, NÃO é?!
A, -,- -qq!
5IM!
A PARTIR DI550,
PODEMOS DIZER QUE A
CORRENTE DE CARGA i, 5E
TORNA APROXIMADAMENTE 100
VEZES A CORRENTE DE
ENTRADA i,.
ENTENDI! POR 1550

5Ã0 loo VEZES!

INVERSÃO PE FASE
EWTEAIDI!
NV..!....A SITUAÇÃO em
QUE A CORRENTE DE SAÍDA
FICA MAIOR QUE A CORRENTE
DE ENTRADA, DIZEMOS QUE
HÁ AMPLIFICAÇÃO. • • •
ENTÃO,
MA5 OLHANDO BEM, O
A, é NEGATIVO PORQUE A FASE
VALOR PA TAXA PE AMPLIFI-
ESTÁ INVERTIDA EM RELAÇÃO À FASE
CAÇÃO PE CORRENTE A, TÁ
NE&ATIVOPI COMO A55/M?! DO SINAL. DE ENTRADA.
Isi
Figura 6.10 — Inversão de fase.
A FASE DO TORO E A MINHA

QVE
TAMBÉM ESTÃO INVERTIDAS...
O QUE VOCÊ ESTÁ
TRISTE
FAZENDO, AYA?
144
2.5 IMPEDÃNCIA 17E ENTRADA E PE
5ArPA Cl)
PARA CONCLUIR O
AMPLIFICADOR COM EMISSOR
ATERRADO, VAMOS FALAR
SOBRE A IMPEDÂNCIA.
A IMPEDANÇA APARECEU
DE NOVO, Na?!
. . ..............................
IMPEDÂNCIA DE ENTRAPA zi,, (1) •••••
PRIMEIRO, A IMPEVANCIA DE
ENTRADA Z. COMO ESTA é A IMPE-
',MOA OBSERVADA NO5 TERMINAIS PE
ENTRAPA, VAMOS ANALISAR APENAS O
LADO ESQUERDO PA FIGURA 6.q.
Ziri=Rd/R2ilhie
.•
•:::•;:.
.•.•. .•.•. .•.•
POR OU? p
COMO p é A IZE515TãNCIA INTERNA
NÃO ESTÁ
DA FONTE PO OINAL PE ENTRADA v,,
INCLUSO?
PODEMOS PENSAR EM v, E p COMO
SENDO A MESMA COISA. POR ISSO,
p NÃO ESTÁ INCLUSO.

IMPEI:MOA PE SAÍDA (1)
ASORA, VAMOS VER A
IMPEDÂNCIA 2e SAÍDA
EgA 455/%4
A DA#947
SENDO ASSIM,
Z. A A IMPEDÂNCIA COMO O VALOR OBSERVANDO
OBSERVADA NO TERMINAL pe vz NESTE O TERMINAL
DE SAÍDA RL QUANDO O MOMENTO É o, P AIDA, A
VALOR V, DO SINAL DE ib
TEMOS = o CORRENTE NÃO
ENTRADA É ZERO. PODE PA55AR,
ENTÃO...
A FÓRMULA
FICA ASSIM!
1
hfeib
Vout :::
-2, Vi=
E FONTE DE CORRENTE ELÉTRICA
—hfei b = (= ic )
ENTENDEU?
DE55A FORMA, 9e A IMPEDÂNCIA

2e SAÍDA INDICAR UM VALOR MUITO
ALTO, NÃO -regemos 50M
NO ALTO-FALANTE.
ÃHN? POR QUÊ?!

A IMF'017.4NCIA 170
ALTO PAGANTE é MUITO
BAIXA, CERCA DE 8 SI, ENTÃO,
SE HOUVER UMA IMPEDÂNCIA DE
SAÍDA MUITO ALTA, PRATICAMENTE
TODA A ENERGIA
SERÁ CONSUMIDA.
O ALTO-FALANTE
TAMBéM SOFRE,
Né...
é NECESSÁRIO
COLOCAR UM PEQUENO DIMINUA A IMPEDÂNCIA
AMPLIFICADOR QUE DE SAÍDA ENTRE O
AUMENTE A IMPEDÂNCIA AMPLIFICADOR COM
DE ENTRADA e EMISSOR ATERRADO
E O ALTO-FALANTE!
147
3. AMPLIFICADOR COM
COLETOR ATERRADO
I111111111W
3.1 CIRCUITO see11112OR DE i'4,415C)
ESSE PEQUENO
AMPLIFICADOR é O
SEGUIDOR DE
AMPLIFICAPOR COM
EMI550R...?
COLETOR ATERRADO.
DE MODO SERA. É
CHAMADO DE CIRCUITO
CIRCUITO
SEGUIDOR SEGUIDOR DE fM15508.
DE EMISSOR
ESTE TERCEIRO CIRCUITO

QUE é INSERIDO PARA
ANULAR A INFLUÊNCIA
DOS DOIS CIRCUITOS é
CHAMADO DE 13UFFfR.
CIRCUITO
SEGUIDOR
DE EMISSOR
_J
•
AO CONECTARMOS O
AMPLIFICADOR COM O
EMISSOR ATERRADO E CIRCUITO
O CIRCUITO SEGUIDOR AMPLIEICADOR
SEGUIDOR
DE EMISEOR, -regemos COM EMISSOR
DE EMISSOR
EMISSÃO DE SOM PELA ATERRADO
PRIMEIRA VEZ.
148
ELE CUMPRE A FUNÇÃO DE
E5TE é O
AMPLIFICADOR PO 057-ÁGIO
CIRCUITO SEGUIDOR
PE 5A1PA NO AMPLIFICADOR
DE EM1550R,
OPERACIONAL.
• Figura 6.11 — Circuito seguidor

de emissor.
VOCÊ SABE QUAL

1550 NÃO 5E PARECE.
É A DIFERENÇA?
COM O AMPLIFICAPOIZ
COM EM1550R
ATERRADO?
NÃO TEM UMA RE5I5TÊNCIA

•
LIGADA NO TERMINAL PO
COLETOR e R,
NÃO Tem UM CAPACITOR C,

DE DE5ACOPLAMENTO
CONECTADO NO TERMINAL
PO EMI5508, NÉ?! ca
• Figura 6.12 — Amplificador com

emissor aterrado.
149
32 CONFIGURAÇÃO DA POLARIZAÇÃO
KIM)
0,
PEQT6!
VAM0517B5COBRIR
A POLARIZAÇÃO PO
CIRCUITO SEGUIDOR
DE EM155OR TAMBÉM, O ELEMENTO
DE CORRENTE
CONTÍNUA, Né?
A LINHA PE CARGA EM
O CIRCUITO DE POLARIZAÇÃO
CORRENTE CONTÍNUA PARA
DA FIGURA 6.11 é ESTE:
DEFINIRMOS O PONTO DE
OPERAÇÃO NA FIGURA 6.1Z é...
Figura 6.14 — Linha de carga

em corrente contínua do
circuito seguidor de emissor.
cc
v2 Re ZE
A
R2 R,
NESTA FIGURA, O
• Figura 6.13 — Elemento de corrente
continua do circuito seguidor de PONTO DE OPERAÇÃO
emissor. IDEAL Q é...
vcc T VCC
VCEQ — _1CQ -
2 2 RE
CERTO?!
150
3.3 CIRCUITO EQUIVALENTE EM CORRENTE ALTERNADA
NÓS DERIVAMOS O
CORRETO!
CIRCUITO EQUIVALENTE!
ENTÃO, O
QUE FAREMOS Li
AGORA?
<7
r--
00H!
PRIMEIRO, VAMOS CONSIDERAR
QUE A FONTE DE CORRENTE
CONTÍNUA e QUE 05 CAPACITORES
ESTÃO EM CURTO-CIRCUITO.
R,
Af'
• Figura 6.15 — Circuito seguidor
de emissor. • Figura 6.15 (a) — Capacitores e fonte de
corrente contínua em curto-circuito.
EM SEGUIDA, COMO A e B INDICADOS NESSA FIGURA

ESTÃO SUJEITOS AO MESMO POTENCIAL, O TERMINAL
COLETOR ESTÁ LIGADO AO TERRA.
OU SEJA, PODEMOS AFIRMAR QUE

ESTÁ COM O COLETOR ATERRADO"

JÁ QUe A e B TÊM O Me5M0 QUANTO A 5eÇÃ0 O SEGMENTO PO TRAN5I5-
POTENCIAL, A FIGURA 6.15 CA) CERCADA PELA TOR é REDESENHADO COMO
PODE SER LINHA PONTILHADA NA UM CIRCUITO OQUIVALONTE
REDESENHADA
FIGURA 6.15 a3)... DE MR41157770 H com
DESTA FORMA.
emi55og ATERRADO.
• Figura 6.15 (c)
.........
• • • ••
SIM... POR ISSO

REDESENHAMOS
Passe JEITO 1111111111: TRANSFERINDO A
é UM POUCO RESISTÊNCIA DE
DIFÍCIL DE CARGA RL PARA O
ENXERGAR, Né„. TERMINAL DIREITO.
..•.•.•.•
•.•.•....
NA FIGURA 6.15 CP) EXISTE UMA
FONTE DE CORRENTE hjeib (1), POR ISSO, PARA REDESENHAR
A FIGURA 6.15 CP) SEM A FONTE
E A CORRENTE COMBINADA
DE CORRENTE, PODEMOS FAZER
ib(l+hf,) CORRE a) PELA
COM QUE A CORRENTE i1, PASSE
COMBINAÇÃO PE RF //RL.
A CIRCULAR POR REHRL (1H-hfe).
• Figura 6-15 (e)
RE
R,
OU SEJA... O QUE
ISSO QUER DIZER?
SE CONSIDERARMOS QUE O CIRCUITO EQUIVALENTE

A CORRENTE i1, PASSA POR FICARÁ MUITO MAIS SIMPLES.
REHRT (l+hp),
. • .• •• •• . . . . .
(ESTE é 0 Mé-
TC:X:20 DE DERIVA-
ÇÃO 20 CIRCUITO
EQUIVALENTE
PARA 0 CIRCUITO
SEGUIDOR DE
eM1550R...
A...
APRENDEU?
APRENDI...
EU ACHO.
JÁ ESTAMOS QUASE ACABANDO

ESTE ASSUNTO TAMBÉM.
AGUENTE- 5c5
MAIS UM POUCO!
h
3.4 TAXA DE AMPLIFICAÇÃO DE fr560 E TAXA DE AMPLIFICAÇÃO DE CORRENTE
TAXA DE AMPLIFICAÇÃO DE TENSÃO
MAS ANTES DISSO, NO CIRCUITO
SEGUIDOR DE EMISSOR, TAMBÉM
CONTINUANDO, VAMOS TEMOS (Rue DESCOBRIR A TAXA PE
DESCOBRIR A TAXA AMPLIFICAÇÃO PE TENSÃO.
DE AMPLIFICAÇÃO DE
CORRENTE.
NA FIGURA 6.15 CP)

NOMEAMO5 A TEN5ÃO DE
ENTRAPA vl E A TENSÃO vos
TERMINAIS PE SAÍDA v,. C(R,R,x,,,,
OU SEJA, 5E PEN5ARM05
NA TENSÃO EXPRESSA
POR RE//R,_ (1+//1,,),
A TAXA PE AMPLIFICAÇÃO
PE TENSÃO
v2
SERÁ EXPRESSA
DESTA FORMA!
PORTANTO, PODEMOS OBTER

UM SINAL PE SAÍDA COM A
MESMA TENSÃO PO SINAL
PE ENTRAPA.

11111 pl 111.10'"
TAXA DE AMPLIFICAÇÃO DE CORReNTE
A TAXA DE AMPLIFICAÇÃO DE
.0! CORRENTE A, ERA A RAZÃO ENTRE A
CORRENTE DE ENTRADA 1, e A CORRENTE
QUE PASSA PELA RESISTÊNCIA DE
CARGA RL, NÃO ERA?
OU SEJA, A TAXA DE AMPLIFICAÇÃO 0 VALOR DE h, ESTÁ NORMALMENTE

DE CORRENTE NO CIRCUITO ENTRE 50 e 100, ENTÃO É posível.
SEGUIDOR DE eM155OR AUMENTAR O SINAL DE SAÍDA AUMENTANDO
A GRANDEZA DA CORRENTE 120 SINAL
DE ENTRADA EM CERCA DE 50 A
• 100 VEZES.
22
= l+hf,
ENTENDI111 POR ISSO é UMA AMPLIFICA 0-0, NÃO É?!
156
3.5 IMPEDÂNCIA 12E ENTRAPA E DE 5/412A (2) VAMOS COMEÇAR COM A
IMPEDÂNCIA DE ENTRAPA (2) IMPEDÂNCIA DE ENTRADA!
A IMPEDÂNCIA DE ENTRADA
Z,„ É A IMP?DÂNCIA 05551z-
VADA NO5 TERMINAIS DA
FIGURA 615 CD), ENTÃO
ib
A
Z,,4h„+(1+hf,)(RE RL)
ei
RI/R= Á •
'iflh L PODEMOS DIZER alie É
CERCA DE 100 VEZES RE //Rl.
OU SEJA, PODEMOS DIZER

Efo"
QUE é APROPRIADO PARA
5ER CONECTADO A05 TERMINAIS
DE 5AíDA DO AMPLIFICADOR L-AAAA-i)
COM /41/55OR ATERRADO
OU AO AMPLIFICADOR COM
A BASE ATERRADA.
A IMPEDÂNGIA DE SAÍDA Z é
OBSERVADA EM (l+hfe)(REHRL)
DA FIGURA 6.15 CD), NO
LADO ESQUERDO.
/I
01
R, //R 2
NO ENTANTO, A 1MPEDÂNGIA
DE SAIBA Z„,t NÃO SE TORNA
INFINITA, P015 MESMO QUE
= o, ib NÃO SERÁ ZERO.
1550 510NIFICA QUE ELA A IMPEDÂNCIA DE SAÍDA Zout DO

CIRCUITO SEGUIDOR DE
SERÁ DEFINIDA A55IM:
EM1550R PASSA A TER UM VALOR
EXTREMAMENTE BAIXO 5E COM-
vaut PARADO AO VALOR DA IMPEDANCIA
Zout— DE SAÍDA DO AMPLIFICADOR COM
out eM1550R ATERRADO...
h• +p11111111R2
l+hf,
k.h,b )
POR 1550, QUANDO Temos UM
ALTO-FALANTE CONECTADO COMO POR 1550 O SOM
RESISTÊNCIA DE CARGA RI , TEMOS COMEÇA A SAIR, NÃO é?
UMA SAÍDA ADEQUADA... DE... 50M...
COM 1550, 0 BÁSICO SOBRE rf• / ESTÁ CONCLUÍDO...

CIRCUITOS ELETRôNIC05
L. ~num. ~1111111
Ill11"6"
0,0
BA- -TUM!
VIVAAN FINALMENTE O RÁDIO

TAMBÉM 057-4
COMPLOrcs, Ao?!
14-1./‘
dl
MATERIAL COMPLEMENTAR
411"h~~1E~Ilkle~~ribl11 11#
RELAÇÃO PE veciEséis [25]

A taxa de amplificação de corrente A do amplificador com emissor aterrado...
TAMBÉM POPE SER

DEFINIDA ASSIM:
Ai = 20 log
Nesse caso, a unidade é o decibel [dB]. Decibel é a razão S/R, isto é, razão entre o sinal e
o ruído, e é uma unidade utilizada também para força do som.
Por exemplo, em O [dB] a grandeza é a mesma tanto na entrada quanto na saída, mas
em 20 [dB], a grandeza do sinal de saída é 10 vezes a grandeza do sinal de entrada. Em 40
[d13], podemos dizer que a grandeza do sinal de saída é 100 vezes a grandeza do sinal de
entrada.
Portanto, conforme indicado pela figura 6.1, quando hfe =100, a taxa de amplificação de
corrente do amplificador básico com emissor aterrado é de 40 [dB].
POR QUE O CIRCUITO SEGUIDOR PE EMI55OR é NeCE-55ÁRIO?

Por essa razão, no amplificador com emissor aterrado, "a tensão perdida na resistência
éP
Em outras palavras, conforme mostrado na figura 6.A1, a impedância de saída Zo
e a resistência de carga RL devem estar ligadas, mas como a grandeza da resistência de
carga RL, que tem a função de alto-falante, é extremamente baixa se comparada com a
impedância de saída Zo, se considerarmos que a corrente que passa pelo alto-falante é a
mesma que passa pela impedância de saída, podemos dizer que a tensão perdida no alto-
falante é extremamente baixa em comparação à tensão perdida na impedância de saída.
Por isso, praticamente não há energia despendida no alto-falante para transformar o sinal
em som.
Isso quer dizer que, já que a energia de todo o circuito não é gasta no alto-falante, mas
sim na impedância de saída, a tensão perdida no alto-falante a ser convertida em energia
para criação do som também é praticamente nula.
160
Portanto, como não há produção de som nesse estado, o amplificador com emissor
aterrado é insuficiente como amplificador.
A propósito, a grandeza da impedância geral do alto-falante é 8 SI, enquanto o valor da
impedância de saída do amplificador com emissor aterrado na prática é de 300 ka
RL
• Figura 6.A1— Impedância de saída Zo e resistência de carga RL.
tgil SE CONECTARMOS O CIRCUITO SEGUIDOR DE EMISSOR EM

CASCATA...
Quando o amplificador com emissor aterrado e o circuito seguidor de emissor estão
conectados conforme indicado na figura 6.A2, a taxa de amplificação de corrente total
é representada pelo produto da taxa de amplificação de corrente do amplificador com
emissor aterrado pela taxa de amplificação de corrente do circuito seguidor de emissor. Por
esse motivo, mesmo que pensemos que a taxa de amplificação de cada um é da ordem de
100, multiplicando os dois teremos 10.000, e perceberemos que é um valor extremamente
alto para a taxa de ampliação.
ZZ o
o o
Amplificador com Circuito seguidor Ti,o
vl
emissor aterrado de emissor
• Figura 6.A2 — Conexão em cascata do amplificador com emissor aterrado e

do circuito seguidor de emissor.

CONEXÃO EM CASCATA DO AMPLIFICADOR
Considerando que este capítulo trata dos amplificadores, falarei sobre a conexão
em cascata do amplificador com emissor aterrado e do circuito seguidor de emissor.
Explicarei ainda o que acontece com a taxa de amplificação de tensão, a impedância de
entrada e a impedância de saída neste caso.
o ---->
o— O o
vol A vi A v
2
O— o o
->
Z Z.
ini zn2 ont2
• Figura 6.A3 — Conceito da conexão em vários estágios do amplificador.
A taxa de amplificação de tensão no caso da figura 6.A3 pode ser indicada por:
2 Zi
Ai = 2 = • i2 =14- il. - A. i2
20 20 21
Sendo expressa pelo produto da taxa de amplificação do primeiro amplificador pela

taxa de amplificação do segundo amplificador.
Amplificador com Circuito seguidor

emissor aterrado de emissor
• Figura 6.A4 — Conexão em cascata do amplificador com emissor aterrado e
do circuito seguidor de emissor.
Portanto, a conexão em cascata do amplificador com emissor aterrado e do circuito

seguidor de emissor, conforme indicada na figura 6.A4 é:
Taxa de amplificação do circuito conectado em cascata =
taxa de amplificação de tensão do amplificador com emissor aterrado x
taxa de amplificação do circuito seguidor de emissor
162
A conexão em cascata consiste aproximadamente dessa relação. "Aproximadamente"
porque cada uma das impedâncias de entrada e de saída e dos resistores de polarização
são limitados e não são exatamente iguais.
i bi i b2 h
-> ie2
v ol
R.1 // R,, O h.wi elh i
fel bl Il RC1
h fe2 .2
Amplificador com emissor aterrado Circuito seguidor de emissor
• Figura 6.A5 — Circuito equivalente em corrente alternada da figura 6.A4.
Se focarmos o amplificador com emissor aterrado nesse circuito e considerarmos a

impedância de entrada do circuito seguidor de emissor Zici, temos:
iO=
Rc, //R3 //R4

i 1= b2=—h f bi
II R3 i/R4±Zwi
A =
1/7 11
RcR II
3 4R
+,z
=—h
zo R R
Por isso, esse A, não é exatamente igual ao A encontrado no amplificador com emissor
aterrado. No entanto, quando Rc,11R 311R4 »Zk1 podemos considerar A.,1 = hfe.
Além disso, conforme exposto anteriormente, Ai2=11-hfe na seção do circuito seguidor
de emissor. Portanto, a taxa de amplificação de corrente A, desse circuito conectado em
cascata é:
Re, /1R3 R,
A = Ail Ail —hfe,(1+hfe2) h fel (11-h fej
Rc1 //R3 IIR4+ Zci
Podemos dizer que é o resultado da multiplicação de cada uma das taxas de

amplificação dos amplificadores.
A impedância de entrada terá aproximadamente o mesmo valor da impedância de
entrada do amplificador com emissor aterrado conectado no lado da entrada. Em termos
de valores, será da ordem de 3 kO.
A impedância de saída terá aproximadamente o mesmo valor da impedância de saída
do circuito seguidor de emissor conectado no lado da saída. Em termos de valores, será da
ordem de 35 SI.

RESPOSTA EM FREQUÊNCIA DO AMPLIFICADOR
O tratamento dos capacitores na análise do amplificador feita neste capítulo tem as
seguintes aproximações:
1) Em corrente contínua, a frequência angular co = O, logo a impedância se torna

2) Assume-se que a capacitância do capacitor seja extremamente alta e que a
impedância em corrente alternada seja O (isto é, consideramos o capacitor um curto-
circuito).
Essas duas aproximações são de grande importância na análise de circuitos eletrônicos,

além de facilitarem a análise. No entanto, existem limites para essas aproximações.
Geralmente, quando a frequência da corrente alternada se torna muito alta, fica óbvio que
a camada de depleção no interior do transistor cumpre o papel de um capacitor, ou seja,
percebe-se que não é possível ignorar o resultado da capacitância parasita. A partir disso,
temos que pensar na taxa de amplificação instalando um capacitor no circuito equivalente
do amplificador, que vai originar a capacitância parasita.
vc Re//RL
Ri//R vl
• Figura 6.A6 — Componente de corrente alternada do amplificador com emissor aterrado.
E
• Figura 6.A7 — Circuito equivalente em alta frequência do transistor.
164
vb'e
vb'e
• Figura 6.A8 — Circuito equivalente em alta frequência do amplificador com emissor aterrado (&>>RL)
Por exemplo, no amplificador com emissor aterrado mostrado na figura 6.A6,

ao substituirmos a seção do transistor pelo circuito equivalente em alta frequência,
que inclui a capacitância parasita, como indicado na figura 6.A7, teremos o capacitor
incluso no circuito equivalente mostrado na figura 6.A8. No circuito equivalente em
alta frequência do transistor da figura 6.A7, Cbe é a capacitância parasita entre a base e o
emissor e CM é a capacitância que origina a combinação do efeito Miller à capacitância
parasita entre a base e o coletor. A taxa de amplificação de tensão A, nesse caso é descrita
pela seguinte equação:
1
ii--( + jwrwe+Cm))vue
Ri /I 1:12 rye
Re
—gmvue (*: Re RL)
Rc+RL
—gni (Ri II R211 rye)

Az— .
1+3w(Ge+Cm)(Ri II R2 II rue)

Se observarmos esse A, e o transformarmos em função da frequência angular o, temos:
1
c.a —
{(Cue+Cm)(Rill R2Il rb'e)}
Sendo possível diminuir radicalmente a grandeza de Dessa forma, quando temos

alta frequência, isto é, quando a frequência angular co aumenta, temos o problema da
diminuição da taxa de amplificação de tensão. Podemos afirmar que a alta frequência
a que nos referimos aqui é um sinal de frequência bastante superior à da voz. Portanto,
já que o sinal trabalhado pelo amplificador sintonizado é um sinal de alta frequência
similar à frequência das ondas de rádio do canal que se deseja captar, podemos pensar no
transistor como um circuito equivalente em alta frequência. Ainda, no amplificador com
emissor aterrado e no circuito seguidor de emissor apresentados neste capítulo, lidamos
com sinais da ordem da frequência da voz, logo não há problemas com a resposta em
frequência.
166
TO...
TORU, SERÁ QUE EU
AINDA P0550...
VOLTAR PARA
i1 esTe cLuEse?
==b•
Uri" ,11, 011
VOCÊ AMA
TENHO CERTEZA DE QUE
MESMO A
PODEREMOS FORMAR UM
eLSTROS I GA
CLUBE MARAVILHOSO! EU
NÉ?!
CONTO COM...
v:::":":".***•:::::iinit
1111111111111111111111111111111
0111111111111111111
•••
DESDE eu GOSTO
DE você.
169
ME... ME vescuLpei
elJ SOU DEVAGAR PRA
ESSAS
MASG VOCÊ
ESTIVER comeo...
EU SINTO QUE VAI

PAR TUDO CERTO...
1 70
5E ESTIVER TUDO
BEM PRA VOCÊ...
...
5041 AAR„I AYA,

T011... SEM...
Epílogo 171
A C
Alto-falante 130, 146, 161 Camada de depleção 55, 94, 164
Alumínio 38 Camada de óxido 56
AM 15, 82,122 Camada isolante 56
Amplificação.... 12, 23, 66, 82, 90, 102, 110, 130, Capacidade sintética 104
140, 155, 160 Capacitância Miller 105
Amplificador12, 23, 81, 90, 102, 130, 140, 157, 160 Capacitância parasita 92, 103, 165
Amplificador com a base aterrada 131,157 Capacitor... 11, 65, 88, 92, 114, 123, 133, 149, 165
Amplificador com coletor aterrado 131, 148 Capacitor de desacoplamento 149
Amplificador com emissor aterrado 88, 95, Carregador 21
104, 131, 140, 160 Circuito de polarização 134, 150
Amplificador de baixa frequência 23, 130 Circuito digital 28
Amplificador do estágio de saída 149 Circuito do amplificador operacional 149
Amplificador operacional 12, 27,149 Circuito equivalente de alta frequência 91,
Amplificador sintonizado 82, 90, 102 103,166
Amplificador sintonizado simples 88 Circuito equivalente em corrente alternada...
Amplitude modulada 82, 122 90, 104, 138, 163
Análise do circuito 62 Circuito integrador 18, 27
Antena 24, 81 Circuito paralelo RLC 11, 65
Antena receptora 23 Circuito seguidor de emissor .... 148, 154, 166
Atenuação 75 Coletor 30, 45, 92, 103, 131, 148, 151, 165
Átomo 36 Condutância de saída 69
Condutor 35
B Corrente alternada 12, 21
Base 30, 45, 56, 92, 103, 131, 143, 157, 165 Corrente contínua ... 12, 22, 42, 55, 75, 90,132,
Bobina 11, 65, 88, 123, 133 150,164
Bu ffer 148 Corrente da porta 56
172
gmegemeeçgleillegelel
Corrente de base 48, 56, 95, 136 Elementos da família 13 37

Corrente de carga 143 Elementos da família 15 37
Corrente de entrada 69, 76, 132, 141, 156 Elemento semicondutor 11, 40, 50
Corrente de saída 69, 76, 132, 141 Elétron de valência 36
Corrente do dreno 55 Elétron livre 36, 93
Corrente do emissor 48, 56 Emissor 37, 45
Cristal covalente 36 Energia 147,160
Curto-circuito 75, 90 Espectro 82,102
Extração 24, 81, 102, 111
D
Decibel 76, 160 F
Demodulação 12, 23,110 Filtro 12, 16, 112, 114
Demodulador 12, 23,110 Filtro passa-altas 115
Detector de envoltória 114 Filtro passa-baixas 114
Detector de linha 11, 111 FM 15, 102, 122
Diferença de potencial 27 Fonte 54
Diferenciador 18, 27 Fonte de corrente ...12, 67, 75, 95, 104, 146, 153
Diodo 11, 29,123 Fonte de corrente contínua 12, 90, 135, 151
Diodo de capacitância variável 123 Fonte de energia elétrica 12, 21, 66, 75, 90, 133,
Dióxido de silício 55 142,151
Distorção 137 Fonte de tensão 75
Dopagem 55 Fonte do sinal de entrada 145
Dreno 54 Frequência angular 66, 101, 116, 164
Frequência da portadora 83,122
E Frequência de corte 76
92, 105, 165 Função amplificadora 132, 144

Efeito Miller
138, 164 Função retificadora 41
Elemento de corrente alternada
Índice 173
G M
Ganho de corrente 69 Método de controle de corrente 56
Ganho inverso de tensão 69 Método de controle de tensão 56
Gerador 12, 21 Modulação da frequência 122
Germânio 35 Modulador 12
MOS-FET 55
Impedância 27, 65, 89, 105, 132, 145, 157 N

Impedância de entrada 69, 145, 157,162 Número adimensional 70
Impedância de saída 132, 146, 158,160 Números complexos 76
Impedância em paralelo 89
Impedância em série 89 O
Impureza 36 Onda dente de serra 14
Inversão de fase 144 Onda de rádio. 15, 24, 81, 91, 102, 122, 156, 166
Isolador 34 Onda de sinal 84, 102, 114
Onda modulada AM 84, 102, 111
Onda portadora 84, 113, 122
JFET 54 Onda senoidal 14, 28
Junção PN 40, 103 Op-amp 18
Oscilador 14
Oscilador LC 123
Lacuna 38, 46, 56, 93
Leis de Kirchhoff 62,135 P
Ligação covalente 36 Parâmetro h 67, 70, 95, 140, 152
Linha de carga em corrente contínua 136, 150 Polarização 41, 55, 93, 134, 150, 162
Polarização direta 41
174
Polarização inversa 42, 93 T
Ponte de Wien 28 Taxa de amplificação ... 27, 71, 97, 102, 133, 141,
Ponto de operação 136,150
155, 160
Porta 54
Taxa de amplificação da corrente com a base
Portador 56, 93 143
aterrada
Porta E 29 Taxa de amplificação de corrente ..76, 97, 101,
Porta OU 30 133, 141, 155, 160
Taxa de amplificação de tensão .... 75, 155, 162
R Tensão22, 30, 41, 55, 62, 75, 95, 114, 135, 155, 162
Resistência ...11, 30, 62, 75, 88, 92, 104, 114, 132, Tensão da fonte de corrente contínua 135
145, 152, 160 Tensão da porta 56
Resistência de base 104 Tensão de entrada 69, 75,155
Resistência de carga 105,152 Tensão de pinçamento 55
Resistência interna 75,145 Tensão de saída 28, 69, 75,114
Resposta em alta frequência 164 Terminal coletor 149
Resposta em frequência 76, 85, 97,102 Terminal emissor 149
Retificação 22, 41,113 Terra 27, 131, 151
Retificador 22, 43,113 Transistor 91, 103, 133, 140, 152, 164
Transistor bipolar 56
5 Transistor tipo NPN 49
Semicondutor 11, 34, 43, 50 Transistor tipo PNP 46
Semicondutor tipo N 39, 43 Transistor unipolar 56
Semicondutor tipo P 38
Silício 35 V
Sinal de áudio 13, 24, 84,111 Valor médio 112
Sinal em corrente alternada 14, 92, 130
Índice 175
SOBRE O AUTOR
Kenichi Tanaka
1969 Nasceu na cidade de Nobeoka, província de Miyazaki.
1990 Formou-se em Engenharia Elétrica (atual curso de Engenharia Elétrica e de Informação) no
Instituto Nacional de Tecnologia Miyakonojo.
1994 Completou o programa de mestrado da Escola de Pós-Graduação de Engenharia do Instituto de
Tecnologia de Kyushu.
Após passar por cargos como o de professor-assistente na Faculdade de Engenharia do Instituto
de Tecnologia de Kyushu, atualmente é professor de Projeto de Redes na Escola Interdisciplinar de
Ciências Matemáticas da Universidade Meiji.
Doutorado em Engenharia (Instituto de Tecnologia de Kyushu).
PRINCIPAIS OBRAS
Manga de wakaru denki sugaku (Guia mangá de matemática aplicada à Engenharia Elétrica. Ohmsha).
Denshi sukashi gijutsu (Tecnologia de marca-d'água digital. Editora da Universidade Tokyo Denki).
Gazõ media kõgaku no kiso (Engenharia de Mídia Visual. Kyoritsu Shuppan).
• PRODUÇÃO DO MANGÁ: TIZENP-PRO BOOKS PLUS LTDA.

Produtora fundada em 1988 com o objetivo de realizar planejamento e produção de todas as
ferramentas para produção de mangás e ilustrações. A Books Plus é uma prestadora de serviços que se
especializou na produção de publicações utilizando o know-how da Trend Pro Ltda., que se orgulha
de ser detentora dos melhores resultados no Japão. Somos uma equipe de profissionais de ponta na
realização de todo o planejamento, editoração e produção.
TRENDPRO http://www.books-plus.jp/
BOOKS 2-12-5 Tokyo-to Minato-Ku Shinbashi, Ikeden Building 3F

TEL: 03-3519-6769 FAX: 03-3519-6110
• CENÁRIO: KAT5UHIRO 5HIMIZU
• ARTE: YAMA TAKAYAMA
• DTP: E-Fiew
CASA DA AYA
ESSE É O TRAVESSEIRO
DE ABRAÇAR DO TORIn
EU SONHO com VOCÊ
TOOODA NOITE! .^
176
Fique conectado:
1:2 twitter.com/novateceditora ISBN 978 85 7522-476-
à
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www.novatec.com.br
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Guia Mangá - Circuitos Eletrônicos

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© Novatec Editora Ltda. 2016.

Editor: Rubens Prates

Fevereiro/2016 Primeira edição

Novatec Editora Ltda.

G CAPÍTULO 1: O (Que 5ÃO CIRCUITOS ELETRÔNICOS?

O CAPÍTULO Z: A ESTRUTURA DO TRAN5I5TOR 31

CAPÍTULO 5: DEMODULADOR 107

CAPÍTULO 6: AMPLIFICAÇÃO PE BAIXA FREQUâNCIA 125

2.4 Taxa de amplificação de corrente elétrica 141

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I I.- 14411 #-,,.' -E _,. •_•_ W.LIBILI Á :' .E -, 41b-nil'i

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Prólogo • O tão esperado novo membro do clube 3

E O CLUBE? MESMO SENDO

MAS NÃO DÁ,

eu sou TORIJ SHIDEN E

EU FUI ACEITA?!! ESTÁ

Prólogo • O tão esperado novo membro do clube

CONTO COM VOCÊ,

NÃO... é QUE EU QUERIA

CLARO aue NÃO!

TABELA, FICARÁ ASSIM: RESISTOR CR) 10.3 COHM) O O

AGORA Que VOCÊ ENTENDEU A DIFERENÇA, VOU

Isso! ELE AUMENTA O

Capítulo 1 • O que são circuitos eletrônicos? 13

ELe PRODUZ ONDAS CÍCLICAS

ONDA SENOIDAL. ONDA DENTE DE ERRA

ESSE CIRCUITO MODULA A

Capítulo 1 * O que são circuitos eletrônicos? 15

é 0 FILTRO QUE SELECIONA

SE UTILIZAR UM per-es como

COM ISSO, é POSSÍVEL

eu_ AIA VERDADE

Capítulo 1 • O que são circuitos eletrônicos? 19

1. CIRCUITO QUE FAZ A ADIÇÃO

ISSO... ESTE é UM GERADOR.

Capítulo 1 • O que são circuitos eletrônicos? 21

O RÁDIO É UM APARELHO QUE RECEBE

RECEBEMOS A5 ONDAS 2e RÁDIO

ESCOLHEMOS APENAS A FREQUÊNCIA Guie

C) COM O AMPLIFICADOR SINTONIZADO,

SIA! AL (1) O SINAL DE ÁUDIO EXTRAÍDO é

O SINAL AMPLIFICADO é EMITIDO PELO ALTO-FALANTE.

Wal FOI M1/1/17-0,

AMPLIFICADOR OPERACIONAL... O AMPLIFICADOR PeRFeITO

1) A taxa de amplificação é extremamente alta (A 2 x 105).

• Figura 1.A1 — Diagrama de constituição do amplificador operacional.

• Figura 1.A2 — Circuito integrador.

Capítulo 1 • O que são circuitos eletrônicos? 27

(a) Circuito diferenciador (b) Formas de onda de entrada e saída

• Figura 1.A3 — Circuito diferenciador.

• Figura 1.A4 — Oscilador ponte de Wien.

(a) Composição do circuito (b) Símbolo

• Figura 1.A6 — Circuito E.

Capítulo 1 • O que são circuitos eletrônicos? 29

• Figura 1.A7 — Circuito OU.

(a) Composição do circuito (b) Símbolo

TU-TUDO BEM, MAS...

QUE TAL ESTUDARMOS

05 SEMICONDUTORES TÊM O 511.010 E O effigMÂNIO

Capítulo 2 • A estrutura do transistor 35