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Dispositivo semicondutor de potência

Curso UniTrain
"Eletrônica 6 - Dispositivo semicondutor de potência"

Curso n.º: CO4204-5P Versão 1.0.0.0 

Lucas-Nülle GmbH · Siemensstraße 2 · D-50170 Kerpen (Sindorf) · Tel.: +49 2273 567-0
www.lucas-nuelle.com

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Todos os direitos reservados.
Conteúdo didático 3

Material 4

Placa experimental "Dispositivo semicondutor de potência" 5

Tiristor 7

Introdução 8

Experimento ângulo de fase e registro da curva característica 10

Experimento com tensão contínua 16

Triac 19

Introdução 20

Experimento comportamento de comutação 21

Experimento ângulo de condução de corrente 25

MOSFET 34

Introdução 35

Experimento registro de curva característica 36

Experimento tempo de comutação 41

Experimento medição de potência 44

IGBT 48

Introdução 49

Experimento registro de curva característica 51

Experimento tempo de comutação 56

Experimento medição de potência 59

Teste de conhecimento 63

Copyright 65
Conteúdo didático

Bem vindo  ao curso UniTrain Dispositivo semicondutor de potência! O time da LUCAS NÜLLE 


deseja muita diversão e sucesso ao trabalhar os temas do curso e na execução dos experimentos. 
As páginas a seguir fornecem uma visão geral do conteúdo do curso e dos materiais necessários.

No curso UniTrain "Dispositivo semicondutor de potência" vamos inspecionar experimentalmente as 
ligações típicas de diferentes dispositivos semicondutores de potência e abordar assim o 
comportamento e o funcionamento do amplificador operacional.

Conteúdo didático
Poder explicar a estrutura e modo de funcionamento de tiristores, Triacs, MOSFET e 
IGBTs.
Conseguir denominar as diferenças entre os componentes
Determinar o ângulo de fase e o intervalo de controle de tiristores e Triacs
Conseguir avaliar a qualidade de diferentes ligações de controle 
Registrar curvas características de corrente e tensão de diferentes componentes de 
potência com o osciloscópio
Registrar e interpretar as curvas características de transmissão e controle de MOSFETs 
e IGBTs.
 Medir  a tensão de joelho de MOSFETs e IGBTs.
Determinar os tempos de comutação de MOSFETs e IGBTs por meio de medições com o 
osciloscópio
Determinar a dissipação de potência através da medição de corrente e tensão

Requisitos
Conhecimentos básicos sobre semicondutores, como p.ex. o curso 
UniTrain correspondente "Eletrônica 1: Componentes semicondutores".
Material

CO4203-2A Interface UniTrain

CO4203-2B Placa experimental UniTrain

Placa UniTrain "Dispositivo 
SO4201-7H
semicondutor de potência"

Acessórios de medição UniTrain 
CO4203-2J (placa shunt, cabos de medição e 
jumpers)

LM2330 Multímetro opcional Multi 13S

Segunda placa experimental 
CO4203-2B UniTrain opcional como docking 
station
Placa experimental "Dispositivo semicondutor de potência"

A placa experimental SO4201-7H "Dispositivo semicondutor de potência" dispõe de quatro diferentes 
componentes semicondutores de potência e resistores de carga.

Mover o cursor do mouse sobre a imagem para saber mais sobre cada um dos componentes 
da placa.

Dados técnicos:
 Tensão operacional: 

Triac, Tiristor 42 V, AC
MOSFET, IGBT 15 V, DC

Grupos de funções:

Tiristor = TIC 126
TRIAC = TIC 226
IGBT = BUP 202
MOSFET =BUZ 31

Resistores de carga:

100 Ω / 5 W
47 Ω / 5 W
22 Ω / 5 W
Lâmpada incandescente de 12V
Descrição de funções
Com esta placa experimental UniTrain é possível inspecionar as curvas características e o modo de 
funcionamento de componentes eletrônicos de potência. As ligações precisam ser montadas, neste 
caso, pelos próprias pessoas que participante do curso.
Com os diferentes resistores de carga integrados podem ser representadas as diferentes condições 
operacionais. O modo de funcionamento de um controle de entrada de fase pode ser mostrado com 
uma lâmpada incandescente. No entanto, a lâmpada incandescente deve ser utilizada apenas com 
um resistor de carga.
A alimentação de tensão da placa experimental ocorre através de condutores e não através do 
sistema BUS da placa experimental UniTrain.
Tiristor
Introdução

Tiristores são componentes semicondutores que substituem, em muitas aplicações, interruptores 
mecânicos e relés. 
Similar a um diodo, o tiristor possui uma curva característica de passagem e uma de bloqueio. Ao 
contrário do diodo, o tiristor pode apenas ser condutor na direção de passagem, quando for aplicada 
uma tensão adequada no seu terceiro eletrodo de controle. 
O tiristor é fácil de inflamar, mas não pode ser bloqueado facilmente. Esse comportamento pode ser 
evidenciado por sua estrutura interna e seu circuito equivalente. 

As quatro camadas semicondutoras com três junções p-n formam, dependendo da polaridade da 
tensão aplicada, pelo menos uma camada de bloqueio. Se o anodo for negativo em relação ao 
catodo, são formadas duas camadas de bloqueio. Caso o anodo seja positivo será formada apenas 
uma camada de bloqueio. 
Se uma determinada tensão for aplicada na conexão de controle (porta), então a camada de 
bloqueio é desfeita, no caso do anodo positivo, e o tiristor passa para a sua condição de condução e 
é inflamado. Esta condição é mantida até que a corrente que passa pelo tiristor fique abaixo de um 
determinado valor, o da corrente de manutenção, e o tiristor se extingue novamente. As camadas de 
bloqueio são em seguida novamente formadas. 
Sendo assim, a extinção do tiristor é apenas possível com circuitos específicos ou através de uma 
passagem no zero da corrente, assim como ocorre no caso da tensão alternada. 
O funcionamento do tiristor pode ser evidenciado através da estrutura interna e do circuito 
equivalente a seguir, com dois transistores complementares:
A corrente na porta controla a base de um transistor unipolar, que a partir disto controla o segundo 
transistor unipolar. Se ambos são controlados, ambos estão na condição condutora. O tiristor só 
pode ser novamente extinguido, em casos excepcionais, através da porta.

Ficha de dados TIC126
Experimento ângulo de fase e registro da curva
característica

Neste experimento vamos determinar o ângulo de fase mínimo e máximo do tiristor. Em 
seguida vamos registrar diferentes curvas características para a caracterização de tiristores.  

Montar o circuito conforme o seguinte esquema de circuito e animação. Medir a tensão de carga 
com o osciloscópio.
Abrir a alimentação trifásica no menu Instrumentos / fontes de
alimentação.
Adotar os seguintes ajustes:

U: 12 V
f: 50 Hz

Acionar o botão POWER.

Nota: A tensão indicada no instrumento corresponde a tensão entre 
uma fase e o ponto neutro da rede. O valor medido pode diferir do valor 
indicado, já que a tensão não é regulada.

Abrir o osciloscópio no menu Instrumentos - Dispositivos de
medição.
Configurar como indicado a seguir:

Channel A: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Channel B: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Time: 2 ms / div
Mode: X/T
Trigger: CHANNEL A; Rising edge; LEVEL: 0 div; 
PRETRIGGER: 0 div; 

Reajustar o potenciômetro P1 uma vez por todo o intervalo de controle e determinar assim o ângulo 
de fase mínimo e máximo.
Qual ângulo de fase mínimo e máximo pode ser ajustado?

Os limites de ângulo de fase está condicionados através da 
lógica de controle simples> O ângulo de fase máximo ajusta-
se com amplitude máxima da tensão operacional (90°).
O ângulo de fase máximo ajusta-se com uma amplitude da 
tensão operacional de 45°.
O ângulo de fase mínimo é de aprox. 30°. Apenas a partir 
deste ângulo a corrente de controle é alta o suficiente para 
gerar a ignição do tiristor.
O ângulo de fase mínimo é de aprox. 0°.

Registrar a forma da tensão do tiristor (canal A) e da tensão de carga (canal B) para um ângulo de 
fase de 45°. Copiar o oscilograma obtido para o campo adequado abaixo. Para isso, clicar com o 
botão direito do mouse na tela do osciloscópio e selecionar "copiar". Em seguida é possível 
adicionar a tela do osciloscópio no campo adequado com auxílio da interface   .
Abrir o medidor de tensão duplo no menu Instrumentos /
Dispositivos de medição.
Favor selecionar os seguintes ajustes para ambos os canais:

CHANNEL C: 
CHANNEL D: 

RANGE: 20 V
RANGE:  
MODE: AV
MODE: 
DC

Registrar a curva característica de transmissão do circuito do tiristor o máximo possível. Controlar o 
ângulo de fase no osciloscópio e medir a tensão de saída contínua correspondente (canal C). 
Transferir os valores medidos para a tabela Em seguida visualizar a curva característica resultante 
ao clicar no símbolo do diagrama  .

10
Ua in V

0
0 30 60 90 120 150 180
alpha in °
Como você avalia o intervalo de controle deste circuito com controle do tiristor através da 
corrente da porta?

Isto resulta em um intervalo de controle maior e dentro deste 
intervalo a potência pode ser levemente regulada.
Isto resulta em um intervalo de controle muito limitado, no 
entanto a potência pode ser levemente regulada dentro do 
intervalo de controle.
isto resulta em um intervalo de controle muito limitado e 
dentro deste intervalo a potência pode ser apenas regulada 
de forma aproximada.

Colocar o osciloscópio em operação XY e registrar a curva característica de corrente e tensão. 
Alterar o controle da porta por meio do potenciômetro e observar a curva característica. Copiar uma 
curva característica para o campo correspondente. 
(Canal A tensão do tiristor; canal B tensão de carga)
Qual influência tem o ângulo de controle na forma do diagrama?

O oscilograma mostra que o tiristor bloqueia enquanto há 
um meia onda negativa. A corrente é então igual a zero. O 
tiristor pode ser apenas controlado enquanto há uma meia 
onda positiva. A tensão máxima, com a qual o tiristor 
permanece bloqueando, pode ser determinada como segue. 
Quando o tiristor é acionado, então ele apresenta baixa 
impedância na direção de passagem e a tensão que diminui 
nele corresponde a tensão da direção de passagem. A 
corrente é limitada pelo resistor de carga.
O oscilograma mostra que o tiristor bloqueia enquanto há 
um meia onda negativa. A corrente é então igual a zero. O 
tiristor pode ser apenas controlado enquanto há uma meia 
onda positiva.
Quando o tiristor é acionado, então ele apresenta alta 
impedância e a tensão que diminui nele corresponde a sua 
tensão máxima. A corrente é limitada pela tensão da porta 
aplicada.
Experimento com tensão contínua

No experimento a seguir vamos verificar o comportamento do tiristor ao aplicar uma tensão contínua.

Alterar a estrutura do experimento anterior como mostrado no esquema de circuito e animação 
seguintes.
Alterar a tensão de alimentação para 10 V tensão CC e acionar o tiristor com o controle da porta 
através do potenciômetro. Como carga utilizar apenas o resistor. 

Abrir s Alimentação de corrente contínua  no 


menu Instrumentos / Fontes de Alimentação.
Fazer as seguintes configurações:

DC Voltage V1: 10 V
DC Voltage V2: 0
DC Voltage V3: 0

Acionar o botão POWER.

Abrir o Voltímetro A no menu  Instrumentos / Dispositivos de medição ou 


clicando sobre a imagem abaixo. Adotar os seguintes ajustes:

RANGE (INTERVALO): 1 V 
MODE (MODO): RMS
DC
Abrir o instrumento virtual amperímetro duplo no 
menu Instrumentos / Dispositivos de medição.
Selecionar os seguintes ajustes para ambos os canais:

CHANNEL E: 
CHANNEL F: 

RANGE: 300 mA
RANGE:  
MODE: RMS
MODE: 
DC

Ajustar o potenciômetro de volta a posição máxima a esquerda e determinar a resistência 
de passagem do tiristor com uma medição de corrente e tensão.

UThy = _____V 

IThy = _____mA RThy= UThy / IThy

RThy = _____Ω
Triac
Introdução

O Triac é um componente semicondutor que é utilizado em muitas aplicações, ao invés de um 
interruptor mecânico, relé, transistor de comutação ou reguladores de tensão e potência.

Diferente de um tiristor, o Triac apresenta uma curva característica de passagem em ambas as 
direções e pode ser comparado, em seu comportamento e curva característica, a dois tiristores 
conectados em antiparalelo.

Através da divisão do Triac em dois tiristores parciais, é possível evidenciar seu funcionamento. As 
quatro camadas semicondutoras de ambos os tiristores parciais com três junções p-n formam, 
dependendo da polaridade da tensão aplicada, pelo menos uma camada de bloqueio.

Se for aplicada uma determinada tensão na conexão de controle (porta), então a camada de 
bloqueio é desfeita no caso do anodo positivo, e o tiristor passa para a sua condição de condução e 
é inflamado. Esta condição é mantida até que a corrente que passa pelo Triac fique abaixo de um 
determinado valor, o da corrente de manutenção, e o tiristor parcial se extingue novamente. As 
camadas de bloqueio são novamente formadas. Sendo assim, a extinção do Triac é apenas possível 
através de uma passagem no zero (valor abaixo da corrente de manutenção) da corrente, assim 
como ocorre no caso da tensão alternada. O funcionamento do Triac pode ser evidenciado através 
da estrutura interna e circuito equivalente a seguir, de dois tiristores parciais:

A corrente da porta controla a porta de um dos tiristores parciais, que o torna condutor em sua 
direção de passagem. O Triac pode ser novamente extinguido através da porta.

Ficha de dados TIC226N
Experimento comportamento de comutação

Neste experimento vamos inspecionar o comportamento de comutação do Triac em dependência da 
corrente da porta.

Montar o circuito conforme o seguinte esquema de circuito e animação. Medir a tensão de carga 
com o osciloscópio.
Abrir a alimentação trifásica no menu Instrumentos / fontes de
alimentação.
Adotar os seguintes ajustes:

U: 12 V
f: 50 Hz

Acionar o botão POWER.

Nota: A tensão indicada no instrumento corresponde a tensão entre 
uma fase e o ponto neutro da rede. O valor medido pode diferir do valor 
indicado, já que a tensão não é regulada.
Abrir o osciloscópio no menu Instrumentos - Dispositivos de
medição.
Configurar como indicado a seguir:

Channel A: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Channel B: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Time: 2 ms / div
Mode: X/T
Trigger: CHANNEL A; Rising edge; LEVEL: 0 div; 
PRETRIGGER: 0 div; 

oComo a lâmpada se comporta quando o potenciômetro é ajustado por todo o intervalo?

A lâmpada permanece desligada.
A lâmpada acende, assim que se atinge um determinado 
ponto do ajuste, depois é possível variar a luminosidade da 
lâmpada.
A lâmpada acende através de um grande intervalo de ajuste 
com brilho máximo.

Qual curso apresenta a tensão de carga quando o potenciômetro é acionado?

Primeiramente cai apenas uma parte da meia onda de 
tensão na lâmpada, depois é adicionada uma parte da 
segunda meia onda. Por fim ambas as meia ondas de 
tensão caem quase que totalmente na carga.
Ambas as meia ondas de tensão caem na lâmpada. As meia 
ondas passam completamente.
A onda de tensão completa cai na lâmpada. As meia ondas 
passam completamente.
Ajustar o potenciômetro de forma que flua uma corrente de carga. Qual ângulo de fase 
ocorre neste caso?

O ângulo de fase é: ____°
Experimento ângulo de condução de corrente

No experimento a seguir vamos investigar a relação entre o ângulo de condução de corrente e a 
corrente da porta (tensão no potenciômetro P1). O ângulo de condução de corrente é determinado 
com auxílio do osciloscópio. Por fim é determinada a curva característica de corrente e tensão do 
Triac.

Deve-se adotar a estrutura do experimento anterior sem alterações.

Abrir a alimentação trifásica no menu Instrumentos / fontes de


alimentação.
Adotar os seguintes ajustes:

U: 12 V
f: 50 Hz

Acionar o botão POWER.

Nota: A tensão indicada no instrumento corresponde a tensão entre 
uma fase e o ponto neutro da rede. O valor medido pode diferir do valor 
indicado, já que a tensão não é regulada.
Abrir o osciloscópio no menu Instrumentos - Dispositivos de
medição.
Configurar como indicado a seguir:

Channel A: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Channel B: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Time: 2 ms / div
Mode: X/T
Trigger: CHANNEL A; Rising edge; LEVEL: 0 div; 
PRETRIGGER: 0 div; 

Abrir o medidor de tensão duplo no menu Instrumentos /


Dispositivos de medição.
Favor selecionar os seguintes ajustes para ambos os canais:

CHANNEL C: 
CHANNEL D: 

RANGE: 20 V
RANGE:  
MODE: RMS
MODE: 
DC

Registrar a tensão do Triac e a tensão de carga para diferentes ângulos de condução de corrente. 
Copiar os oscilogramas obtidos para os campos adequados abaixo. Para isso, clicar com o botão 
direito do mouse na tela do osciloscópio e selecionar "copiar". Em seguida é possível adicionar a tela 
do osciloscópio no campo adequado com auxílio da interface   .

Para isso, ajustar a tensão na saída do potenciômetro para os seguintes valores:

Tensão do potenciômetro em 0V
Medir e anotar cada um dos ângulos de fase para a meia onda positiva assim como para a 
meia onda negativa.

Meia onda positiva α = ____°

Meia onda negativa α = ____°

Tensão do potenciômetro em 3V
Qual ângulo de fase ocorre neste caso?

Meia onda positiva α = ____°

Meia onda negativa α = ____°

Tensão do potenciômetro em 6V
Qual ângulo de fase ocorre neste caso?

Meia onda positiva α = ____°

Meia onda negativa α = ____°

Tensão do potenciômetro em 9V
Qual ângulo de fase ocorre neste caso?

Meia onda positiva α = ____°

Meia onda negativa α = ____°

Tensão máximo do potenciômetro (12V)


Qual ângulo de fase ocorre neste caso?

Meia onda positiva α = ____°

Meia onda negativa α = ____°

Quais ângulos de fase máximos e mínimos podem ser ajustados com os respectivos 
ângulos de condução de corrente?

O ângulo de fase máximo α é aprox. = ____°

O ângulo de fase mínimo α é aprox. = ____°
Avaliar a qualidade deste controle. Como é possível melhorar o intervalo de controle?

O acionamento através de um pulso ao invés da corrente da 
porta possibilita um aumento do intervalo de controle da 
corrente de carga.
O acionamento através de um pulso ao invés da corrente da 
porta evita um aumento do intervalo de controle da corrente 
de carga.
O intervalo de controle é ilimitado e é possível reduzir 
devagar a intensidade do brilho da lâmpada.
O intervalo de controle é limitado e não é possível reduzir 
devagar a intensidade do brilho da lâmpada.

Registrar a curva característica de corrente e tensão. Para isso ajustar o osciloscópio na operação 
X/Y.
Como ocorrem as assimetrias na curva característica?

As assimetrias na curva característica são causadas pela 
redução da tensão aplicada.
As assimetrias na curva característica são causadas pelo 
aumento da tensão aplicada.
As assimetrias na estrutura física do Triac levam a uma 
curva característica correspondente. Como os componentes 
são utilizados com alta tensão e alta corrente, as assimetrias 
não desempenham um papel importante.
MOSFET
Introdução

No caso dos transistores de efeito de campo trata-se de transistores unipolares, cuja condutividade é 
controlada através do efeito de campo da tensão de controle aplicada.

No caso do MOSFET utilizado aqui, trata-se de um tipo MOSFET de intensificação com auto 
bloqueio com conexão da porta com camada de isolamento.

Ao aplicar uma tensão positiva na porta, o campo elétrico positivo pressiona portadores de carga do 
espaço entre a fonte e o dreno no interior do cristal e atrai elétrons livres para a superfície. Ao 
superar um valor limite surge um canal condutor entre a fonte e o dreno, um canal condutor N. Ao 
aumentar ainda mais a tensão na porta, mais elétrons são fornecidos a porta aumentando assim a 
condutividade do trecho dreno-fonte.

Ficha de dados BUZ31
Experimento registro de curva característica

No próximo experimento vamos investigar o comportamento de comutação do MOSFET. A curva 
característica da corrente de carga em dependência da tensão porta-fonte é registrada.  

Montar o circuito conforme o seguinte esquema de circuito e animação.
Abrir s Alimentação de corrente contínua  no 
menu Instrumentos / Fontes de Alimentação.
Fazer as seguintes configurações:

DC Voltage V1: 12 V
DC Voltage V2: 
DC Voltage V3: 

Acionar o botão POWER.

Abrir o Voltímetro A no menu  Instrumentos / Dispositivos de medição ou 


clicando sobre a imagem abaixo. Adotar os seguintes ajustes:

RANGE (INTERVALO): 10 V
MODE (MODO): RMS
DC
Abrir o instrumento virtual amperímetro duplo no 
menu Instrumentos / Dispositivos de medição.
Selecionar os seguintes ajustes para ambos os canais:

CHANNEL E:  CHANNEL F: 

RANGE: 300  RANGE: 300 
mA mA 
MODE: RMS MODE: RMS
DC DC

Como se comporta a lâmpada quando o potenciômetro é ajustado por todo o intervalo?

Em um amplo intervalo a lâmpada acende completamente e 
depois desliga.
Em um amplo intervalo a lâmpada acende completamente e 
depois desliga. Apenas em um pequeno intervalo, no qual o 
MOSFET vai para sua condição de condutor, a luminosidade 
poder ser alterada.
A lâmpada permanece apagada.

Para a próxima medição remover a lâmpada do circuito de carga.

Registrar a corrente de carga em dependência da tensão porta-fonte. Registrar os valores medidos 
da corrente de carga na seguinte tabela. Ao clicar no símbolo do diagrama   é mostrado 
graficamente a curva característica resultante. 
300

I(L) in mA
250

200

150

100

50

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
U(GS) in V

Qual é a tensão limiar do transistor?

A tensão limiar é UGS ≅ ____V

Medir a corrente da porta e a tensão porta-fonte para o MOSFET completamente controlado. Para 
isso, remover o condutor de medição entre MP2 e a porta G e medir a corrente da porta com o 
canal F do amperímetro duplo.
O que pode-se afirmar sobre o tipo de controle, assim como sobre a potência de controle?

Quando o transistor bloqueia completamente, flui uma 
pequena corrente de porta. O transistor absorve 20% da 
potência.
Um controle e porta não é possível com este tipo de 
transistor. A potência é completamente consumida.
Quando o transistor está completamente condutor, não flui 
corrente de porta. O transistor pode ser controlado sem 
quaisquer perdas de potência.
Experimento tempo de comutação

No próximo experimento vamos investigar o tempo de comutação do MOSFET. Para isso, registrar 
no osciloscópio a tensão porta-fonte com o canal A e a tensão dreno-fonte com o canal B.

Montar o circuito conforme o seguinte esquema de circuito e animação.
Abrir o osciloscópio no menu Instrumentos - Dispositivos de
medição.
Configurar como indicado a seguir:

Channel A: 2 V / div; DC; Y-POS: 0
Channel B: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Time: 100 ns / div
Mode: X/T
Trigger: CHANNEL A; Rising edge; LEVEL: 2 div; 
PRETRIGGER: 5 div; single

Abrir s Alimentação de corrente contínua  no 


menu Instrumentos / Fontes de Alimentação.
Fazer as seguintes configurações:

DC Voltage V1: 12 V
DC Voltage V2: 
DC Voltage V3: 

Acionar o botão POWER.

Abrir o Gerador de Funções no menu Intrumentos / Fontes de


Alimentação ou clicando na imagem ao lado. Configurar conforme 
indicado a seguir:

AMPLITUDE: 50 %
ATENUAÇÃO: 1:1
FREQUÊNCIA: 1 kHz
FUNÇÃO: Logic

Clicar no botão "Power" para acionar a saída do Gerador de 
Funções.

Ligar o osciloscópio com a interface   no modo ampliado e utilizar a função do cursor do 
osciloscópio para determinar o tempo de comutação.
Ajustar a menor base de tempo possível para registrar com o osciloscópio um processo de 
comutação com exatidão. Para isso, determinar o tempo até o acionamento completo (condição de 
disparo) do MOSFET.

Determinar o tempo de comutação do MOSFET.

Utilizar a função
O tempo de comutação é aprox. ____µs. cursor do
osciloscópio.
Experimento medição de potência

No próximo experimento vamos determinar a dissipação de potência do MOSFET.

Montar o circuito conforme o seguinte esquema de circuito e animação.
Abrir s Alimentação de corrente contínua  no 
menu Instrumentos / Fontes de Alimentação.
Fazer as seguintes configurações:

DC Voltage V1: 12 V
DC Voltage V2: 
DC Voltage V3: 

Acionar o botão POWER.

Abrir o Voltímetro A no menu  Instrumentos / Dispositivos de medição ou 


clicando sobre a imagem abaixo. Adotar os seguintes ajustes:

RANGE (INTERVALO): 100 mV
MODE (MODO): RMS
DC
Abrir o instrumento virtual amperímetro duplo no 
menu Instrumentos / Dispositivos de medição.
Selecionar os seguintes ajustes para ambos os canais:

CHANNEL E: 
CHANNEL F: 

RANGE: 300 mA
RANGE:  
MODE: RMS
MODE: 
DC

Determinar a dissipação de potência no MOSFET acionado através da medição de corrente 
e tensão.

UDS = ____mV 

IDS = ____mA  PV = UDS • IDS

PV = ____mW

Nota: Uma superação (overrun) do intervalo de medição ajustado é mostrado através do LED 
OVR. Alterar para o próximo intervalo de medição mais alto, quando o LED brilha.

Qual é a tensão e a corrente de vazamento na condição de bloqueio do MOSFET?

UDS = ____V

IDS = ____mA
Como você avalia as possibilidades de aplicação do MOSFET para processo de comutação 
rápidos?

A baixa dissipação de potência na condição de condução e 
as baixas correntes de vazamento na condição de bloqueio 
fazem do transistor um interruptor ideal, quando um 
processo de comutação precisa ser rápido, como p.ex. para 
um atuador com modulação por largura de pulso. Além disso 
os MOSFETs possuem uma rápida transição de comutação 
e podem ser rapidamente controlados quase sem dissipação 
de potência. Apenas a capacitância entre porta e fonte 
apresentam neste caso um efeito.
MOSFETs possuem transições de comutação muito lentas e 
não podem ser controlados sem dissipação de potência.
MOSFETs possuem alta dissipação de potência na condição 
de condução e altas correntes de vazamento na condição de 
bloqueio, por este motivo o MOSFET é um interruptor lento e 
inapropriado para processos de comutação rápidos, como 
p.ex. para para um atuador com modulação por largura de 
pulso.
IGBT
Introdução

No caso dos transistores bipolares de porta isolada trata-se de transistores bipolares, cujo 
comportamento de resistência é controlado através do efeito de campo da tensão de controle 
aplicada.

O Insulated Gate Bipolar Transistor, abreviado IGBT, combina as propriedades do MOSFET com a 
do transistor bipolar:

alta impedância de entrada
alta velocidade de comutação
com auto bloqueio, alta tensão reversa na direção de passagem
baixa perda por atenuação.

Estrutura:

Esquema de circuito equivalente:
Através do esquema de circuito equivalente: é possível evidenciar o funcionamento do componente. 
Ao aplicar uma tensão positiva na porta, o primeiro transistor é controlado, que depois vai controlar o 
segundo transistor. Com isso, ocorre um tipo de realimentação positiva de ambos os transistores, 
que explica o comportamento limiar do aumento da corrente. Através do dimensionamento das 
resistências, assim como da dopagem de cada uma das camadas semicondutoras, é evitado o 
acoplamento do IGBT. Para desligar o componente é suficiente uma redução da tensão porta-
emissor abaixo do valor limite.

Ficha de dados BUP 213
Experimento registro de curva característica

No próximo experimento vamos investigar o comportamento de comutação do IGBT. A curva 
característica da corrente de carga em dependência da tensão porta-emissor é registrada.

Montar o circuito conforme o seguinte esquema de circuito e animação.
Abrir s Alimentação de corrente contínua  no 
menu Instrumentos / Fontes de Alimentação.
Fazer as seguintes configurações:

DC Voltage V1: 12 V
DC Voltage V2: 
DC Voltage V3: 

Acionar o botão POWER.

Abrir o Voltímetro A no menu  Instrumentos / Dispositivos de medição ou 


clicando sobre a imagem abaixo. Adotar os seguintes ajustes:

RANGE (INTERVALO): 10 V
MODE (MODO): RMS
DC
Abrir o instrumento virtual amperímetro duplo no 
menu Instrumentos / Dispositivos de medição.
Selecionar os seguintes ajustes para ambos os canais:

CHANNEL E: 
CHANNEL F: 

RANGE: 300 mA
RANGE:  
MODE: RMS
MODE: 
DC

Como se comporta a lâmpada quando o potenciômetro é ajustado através de todo o 
intervalo?

O brilho da lâmpada não pode ser alterado com o 
potenciômetro.
A lâmpada permanece desligada.
Apenas em um pequeno intervalo, no qual o IGBT muda 
para a condição de condução, pode alterar o brilho.

Para a próxima medição remover a lâmpada do circuito de carga.

Registrar a corrente de carga em dependência da tensão porta-emissor. Registrar os valores 
medidos da corrente de carga na seguinte tabela. Ao clicar no símbolo do diagrama   é mostrado 
graficamente a curva característica resultante.
300

I(L) in mA
250

200

150

100

50

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
U(GS) in V

Qual é o limite de comutação do transistor?

O limite de comutação UGE é ≅ ____V.

Medir a corrente da porta e a tensão porta-emissor para o IGBT completamente controlado. Para 
isso, remover o condutor de medição entre MP2 e a porta G e medir a corrente da porta com o 
canal F do amperímetro duplo.
O que pode-se determinar sobre o tipo de controle, assim como a potência de controle?

Quando o transistor está completamente condutor, não flui 
nenhuma corrente de porta. O transistor não pode ser 
controlado sem dissipação de potência.
Quando o transistor está completamente bloqueado, flui uma 
baixa corrente de porta. O transistor absorve 20% da 
potência.
Um controle da porta não é possível com este tipo de 
transistor. A potência é totalmente consumida.
Experimento tempo de comutação

No próximo experimento vamos investigar o tempo de comutação do IGBT. Para isso, registrar no 
osciloscópio a tensão porta-emissor com o canal A e a tensão coletor-emissor com o canal B.

Montar o circuito conforme o seguinte esquema de circuito e animação.
Abrir o osciloscópio no menu Instrumentos - Dispositivos de
medição.
Configurar como indicado a seguir:

Channel A: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Channel B: 5 V / div; DC; Y-POS: 0
Time: 100 ns / div
Mode: X/T
Trigger: CHANNEL A; Rising edge; LEVEL: 2 div; 
PRETRIGGER: 5 div; single

Abrir s Alimentação de corrente contínua  no 


menu Instrumentos / Fontes de Alimentação.
Fazer as seguintes configurações:

DC Voltage V1: 12 V
DC Voltage V2: 
DC Voltage V3: 

Acionar o botão POWER.

Abrir o Gerador de Funções no menu Intrumentos / Fontes de


Alimentação ou clicando na imagem ao lado. Configurar conforme 
indicado a seguir:

AMPLITUDE: 90 %
ATENUAÇÃO: 1:1
FREQUÊNCIA: 1 kHz
FUNÇÃO: Logic

Clicar no botão "Power" para acionar a saída do Gerador de 
Funções.

Ajustar a menor base de tempo possível para registrar com o osciloscópio um processo de 
comutação com exatidão. Para isso, determinar o tempo até o acionamento completo (condição de 
disparo) do IGBT.
Ligar o osciloscópio com a interface   no modo ampliado e utilizar a função do cursor do 
osciloscópio para determinar o tempo de comutação.

Determinar o tempo de comutação do IGBT.

O tempo de comutação é de aprox. ____µs.
Experimento medição de potência

No próximo experimento vamos determinar a dissipação de potência do IGBT.

Montar o circuito experimental conforme representado.
Abrir s Alimentação de corrente contínua  no 
menu Instrumentos / Fontes de Alimentação.
Fazer as seguintes configurações:

DC Voltage V1: 12 V
DC Voltage V2: 
DC Voltage V3: 

Acionar o botão POWER.

Abrir o Voltímetro A no menu  Instrumentos / Dispositivos de medição ou 


clicando sobre a imagem abaixo. Adotar os seguintes ajustes:

RANGE (INTERVALO): 1 V
MODE (MODO): RMS
DC
Abrir o instrumento virtual amperímetro duplo no 
menu Instrumentos / Dispositivos de medição.
Selecionar os seguintes ajustes para ambos os canais:

CHANNEL E: 
CHANNEL F: 

RANGE: 300 mA
RANGE:  
MODE: RMS
MODE: 
DC

Determinar a dissipação de potência no IGBT ligado através de uma medição de corrente e 
tensão.

UCE = ____mV

ICE = ____mA PV = UCE • ICE

PCE = ____mW

Nota: Uma superação (overrun) do intervalo de medição ajustado é mostrado através do LED 
OVR. Alterar para o próximo intervalo de medição mais alto, quando o LED brilha.

Qual é a corrente de vazamento na condição de bloqueio do IGBT?

UCE = ____V

ICE = ____mA
Como você avalia as possibilidades de aplicação do IGBT para processos de comutação 
rápidos?

IGBTs possuem na condição de condução uma alta 
dissipação de potência e na condição de bloqueio altas 
correntes de vazamento, por este motivo o IGBT é um 
interruptor lento e inadequado para processos de comutação 
rápidos.
A baixa dissipação de potência na condição de condução e 
as baixas correntes de vazamento na condição de bloqueio 
fazem do transistor um interruptor ideal, quando um 
processo de comutação precisa ser rápido, como p.ex. para 
um atuador com modulação por largura de pulso. Além disso 
os IGBTs possuem uma rápida transição de comutação e 
podem ser rapidamente controlados quase sem dissipação 
de potência. Apenas a capacitância entre porta e fonte 
apresentam neste caso um efeito.
IGBTs possuem transições de comutação muito lentas e não 
podem ser controlados sem dissipação de potência.
Teste de conhecimento

Como se denominam as conexões de um tiristor?

Catodo
Fonte
Anodo
Base
Várias respostas
Dreno são possíveis.
Porta
Emissor
Coletor

Quantas transições PN possui, no mínimo, um tiristor?

Um tiristor possui ____ transições PN.

Como um Triac pode ser apagado depois da ignição?

Ao ficar abaixo da corrente de retenção.
Através de um pulso de tensão na conexão da porta.
Através da tensão negativa na conexão da porta.
Como se denominam as conexões de um IGBT?

Catodo
Fonte
Anodo
Base
Várias respostas
Dreno são possíveis.
Porta
Emissor
Coletor

Um Triac é utilizado para o controle de potência de uma carga operada com tensão 
alternada. Em qual meia onda do sinal de carga atua o Triac?

Na meia onda positiva do sinal de carga.
Na meia onda negativa do sinal de carga.
Em ambas meia ondas do sinal de carga.

Quais das seguintes afirmações estão certas sobre o MOSFET?

MOSFETs podem ser utilizados como interruptores 
eletrônicos.
O MOSFET é um componente controlado por corrente.
As conexões de um MOSFET são denominadas porta, fonte 
e dreno.
Um MOSFET comporta-se como um diodo. Várias respostas
são possíveis.
MOSFETs podem ser conectados praticamente sem 
dissipação.
Entre a conexão da porta e o material semicondutor 
encontra-se uma camada de óxido isolante.
Entre a porta e a fonte sempre flui uma alta corrente.
Copyright

Meus parabéns!
Esta é a última página do curso. Você concluiu o curso "Dispositivo semicondutor de potência". 

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