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Curso UniTrain
“Eletrônica 1 - Componentes semicondutores”
Lucas-Nülle GmbH · Siemensstraße 2 · D-50170 Kerpen (Sindorf) · Tel.: +49 2273 567-0
www.lucas-nuelle.com
Objetivos de aprendizagem 5
Material 7
Placa "Diodos" 8
Introdução - Semicondutores 12
Modelo atômico 15
Elétrons livres 17
Dopagem 24
Descrição de componentes 26
Diodos 29
Junção p-n 30
Símbolo da ligação 31
Polarização inversa 32
Polarização direta 36
Experimento em tensão CA 41
Teste de conhecimentos 46
Curvas características 48
Busca de erros 60
Teste de conhecimentos 62
Diodos Zener 67
Fundamentos 68
Busca de erros 79
Estabilização da tensão 81
Dependência da carga 83
Busca de erros 90
Optoeletrônica 115
LED 116
Transistores 146
Copyright 215
Objetivos de aprendizagem
O conhecimento obtido nos exercícios pode ser aplicado em diversas buscas de erros com distinta
relevância prática.
Conteúdo (didático)
Diodos:
familiarização com diversos tipos de diodos: diodo de silício, diodo de germânio,
diodo Zener
determinação do efeito de válvula e de retificação de diodos
tensão de joelho
registro das curvas características estáticas e dinâmicas do diodo
determinação dos parâmetros e do comportamento dos diodos em polarização
direta e inversa
análise da estabilização da tensão e circuitos limitadores com diodos Zener
determinação dos limites de potência e corrente de diodos
LED infravermelho:
parâmetros do LED infravermelho
curva característica do LED infravermelho
fototransistor
acoplador óptico
comportamento do circuito
tempo de retardo
sensor fotoelétrico tipo garfo
Transistor:
transistores como chaves
Configuração do ponto de operação (tensão de bias)
circuito emissor sem retroalimentação
circuito emissor com retroalimentação negativa de tensão e corrente
circuito coletor
impedância da entrada e da saída de circuitos emissores
Pré-requisitos
conhecimento dos fundamentos da tecnologia de corrente contínua e alternada, como,
por exemplo, dos adquiridos nos cursos CO4204-4D Tecnologia de corrente contínua e
CO4204-4F Tecnologia de corrente alternada.
Material
CO4203-
Interface UniTrain
2A
SO4203-
Placa UniTrain “Diodos”
7A
Segunda bancada de
CO4203-
experimentos UniTrain (opcional)
2B
como estação de acoplamento.
A placa de experimento UniTrain “Diodos” SO4203-7A contém três circuitos, com as quais
analisam-se as propriedades de diferentes diodos.
Passe a seta do mouse sobre a figura para descobrir mais sobre cada componente da placa.
Dados técnicos:
Tensão operacional:
CC: 0...15 V
CA: 0...10 V / 0...100 Hz
Grupos de função:
Dimensões:
Descrição do funcionamento:
Na parte superior, encontram-se três diodos, um de germânio, um de silício e um Zener, que podem
ser conectados a um resistor de série através da tensão de alimentação. No circuito, encontra-se
também um shunt para a medição da corrente.
A parte inferior esquerda contém um circuito limitador de tensão montado com dois diodos Zener.
Passe a seta do mouse sobre a figura para descobrir mais sobre cada componente da placa.
Dados técnicos:
Tensão operacional:
+15 VCC
Grupos de função:
Dimensões:
Descrição do funcionamento:
Na parte superior, realiza-se a estabilização de tensão com dois diodos Zener e diferentes resistores
de carga.
A parte inferior contém um sensor fotoelétrico, que pode ser utilizando tanto como um acoplador
óptico aberto quanto como um sensor fotoelétrico tipo garfo. Propriedades do LED infravermelho e
do fototransistor podem ser analisados. A corrente do diodo pode ser alterada no potenciômetro.
Passe a seta do mouse sobre a figura para descobrir mais sobre cada componente da placa.
Dados técnicos:
Tensão operacional:
Circuito do transistor:
Funções de proteção:
Dimensões:
Descrição do funcionamento:
O circuito contém um circuito de transistor, com o qual os seguintes experimentos podem ser
realizados:
Circuito emissor sem retroalimentação negativa
Circuito emissor com feedback negativo
Circuito coletor
A alimentação de tensão ocorre através do sistema bus. A tensão do sinal é conectada às entradas
de 2 mm.
Introdução - Semicondutores
Nas próximas páginas, você receberá algumas informações fundamentais sobre semicondutores.
Condutores, isolantes e semicondutores
Condutores
Uma corrente elétrica só pode passar por materiais, em que haja portadores de carga (normalmente
elétrons livres) que se movimentem livremente. Denominam-se condutores de eletricidade aqueles
materiais que contêm muitos elétrons livres, cuja movimentação sofre pouca resistência. O gráfico a
seguir mostra o movimento de elétrons livres entre os átomos de um condutor.
átomo
elétrons
livres
Condutores sólidos são predominantemente metais, tais como ouro, prata, cobre, alumínio ou ferro.
Um condutor não-metálico é o carbono (grafite). Líquidos também podem ser condutores, como, por
exemplo, mercúrio, metais derretidos ou soluções aquosas de sais, ácidos e bases.
Isolantes (não-condutores)
Materiais que possuem apenas poucos elétrons livres são denominados isolantes ou não-
condutores. Praticamente nenhuma corrente pode fluir por eles. O gráfico a seguir demonstra isso:
átomo
elétron
livre
Vidro, porcelana, âmbar, borracha, papel, algodão e plástico, entre outros, são materiais sólidos não-
condutores. Por isso, eles servem para isolar condutores uns dos outros. Na verdade, esses
materiais indicam que não há não-condutores ideais, mas somente condutores com uma
condutividade muito baixa. A passagem entre condutores e não-condutores não é, portanto,
marcada por um limite claro. Pelo contrário, ela se dá de maneira tênue.
Semicondutores
Aqueles materiais descritos como semicondutores ocupam uma posição especial entre condutores e
não-condutores; eles são significativos sobretudo para a produção de componentes eletrônicos
como diodos, transistores e ligações integradas. Os materiais semicondutores mais importantes são
o silício (Si), o germânio (Ge) e o arsenieto de gálio (GaAs). A condutividade desses materiais é
obtida por um método chamado dopagem, o qual faz com que os chamados elétrons-lacuna (ou
lacunas), que podem ser imaginados como “lacunas de elétrons”, façam parte da corrente, ao lado
dos elétrons livres. Esses portadores de carga são, ao contrário dos elétrons livres, positivamente
carregados. O gráfico seguinte elucida o movimento dos portadores de carga nesses tipos de
semicondutores.
átomo
elétron
livre
lacuna
Os elétrons são unidades componentes do átomo do elemento químico. O átomo (do grego atomos:
o indivisível) foi considerado como o menor e indivisível componente da matéria durante muito
tempo. Hoje em dia, no entanto, sabe-se que este não é o caso. Ao invés disso, átomos têm uma
estrutura verdadeiramente complexa, que pode ser visualizada em modelos atômicos. O modelo
atômico mais significativo até hoje é o de Niels Bohr. Imagina-se a estrutura de um átomo como algo
similar ao nosso sistema solar: no centro, encontra-se onúcleo atômico, assim como o Sol em nosso
sistema solar. Os elétrons movimentam-se em torno dos núcleos, assim como os planetas em torno
do Sol. Os átomos de diferentes elementos diferem entre si pela grandeza do núcleo e pela
quantidade de elétrons que o circulam. Os elétrons movimentam-se em órbitas definidas, com
diferentes inclinações, elípticas ou circulares, com variados diâmetros e formam, assim, a nuvem de
elétronsdo átomo. O diâmetro do núcleo do átomo é aproximadamente 10.000 vezes menor do que
o do átomo todo.
Elétrons são carregados negativamente. O núcleo atômico é, por sua vez, composto por nêutrons,
eletricamente neutros, e por prótons, carregados positivamente. Com isso, ele possui um
carregamento geral positivo. Uma vez que a quantidade de elétrons e prótons em um átomo é
idêntica, o átomo em si é eletricamente neutro. A animação seguinte mostra o modelo atômico
completo.
próton
nêutron
elétron
O átomo mais simples é o de material mais leve, do hidrogênio. Ele possui apenas um elétron e,
portanto, um próton também. Porém, não possui nenhum nêutron. O átomo de oxigênio, por
exemplo, possui oito elétrons ao todo, os quais orbitam o núcleo, sendo dois em um nível mais
interno e seis em um nível mais externo. Já o átomo de alumínio contém 13 elétrons em três níveis
com trajetos de diferentes diâmetros. O átomo mais pesado existente na natureza é o do urânio, que
possui 92 elétrons distribuídos em sete níveis. A ilustração seguinte mostra os modelos atômicos
simplificados de hidrogênio, oxigênio e alumínio. Os níveis eletrônicos são aqui representados em
apenas um mesmo plano e como círculos para simplificar. Além disso, abdicou-se de uma
representação detalhada da composição do núcleo atômico.
núcleo
atômico
Cada nível eletrônico pode admitir uma quantidade máxima específica de elétrons. Podem-se
encontrar, no máximo, dois elétrons no primeiro nível (o mais interno), oito no segundo e dezoito
elétrons no terceiro.
Elétrons livres
Energia
elétron
de
valência
Uma vez que a ligação dos elétrons de valência com o núcleo é relativamente fraca, eles podem, ao
absorverem uma quantidade de energia suficientemente grande, deixar o nível eletrônico mais
externo, não permanecendo mais ligados ao átomo. Na verdade, estamos falando dos chamados
elétrons livres, que, com maior ou menor liberdade, movimentam-se entre os átomos na estrutura
atômica de um material. Esses elétrons livres desempenham um papel crucial na condutividade dos
materiais.
Estrutura do cristal de silício
O silício é o 14º elemento da tabela periódica. De acordo com ela, um átomo de silício possui 14
prótons, 14 nêutrons e 14 elétrons. De acordo com o modelo atômico de Bohr, os dois níveis
atômicos internos são completamente ocupados com elétrons (2 + 8). No nível atômico externo, o
átomo de silício possui quatro elétrons, os elétrons de valência. Eles são responsáveis pela
condutividade. Os elétrons dos níveis internos não são mostrados na figura seguinte.
Os átomos procuram alterar a quantidade de elétrons na camada de valência a fim de que ela fique
completa. Átomos de silício podem tanto doar seus quatro elétrons de valência quanto receber
quatro elétrons dos átomos vizinhos. Devido ao elevado grau de pureza do cristal, eles não têm
nenhuma chance de se conectarem com átomos de elementos químicos estranhos. Então, eles
constróem ligações entre si, nas quais os respectivos elétrons de valência circulam de um lado para
o outro, entre os átomos vizinhos, para que as camadas de valência de alguns átomos sejam
preenchidas por um curto tempo. Esse processo é chamado de ligação covalente.
Semicondutores compostos têm um comportamento similar, apesar da estrutura mais complexa.
Eles são designados de acordo com o grupo de seus elementos. Por exemplo, arsenieto de gálio ou
antimoneto de índio são representantes do grupo Semicondutores III-V, enquanto o seleneto de
cádmio, do grupo Semicondutores II-VI.
Resistência específica de semicondutores
Resistência
Condutividade
Descrição específica ρ Material
κ (1/(Ωcm))
(Ωcm)
Mármore,
108 10-8 vidro
Germânio,
100 100 puro
Arsenieto
-2 2
10 10 de índio ou
de gálio
Além do selênio e do germânio, materiais semicondutores ainda hoje em dia raramente encontrados,
o silício é o material mais difundido. Além disso, semicondutores compostos “modernos”
e semicondutores orgânicos como, por exemplo, arsenieto de gálio, sulfeto de zinco ou
pentaceno tornam-se cada vez mais significativos. Estes são aplicados na optoeletrônica
predominantemente.
No caso de materiais semicondutores puros, o grau de pureza é de 1010, ou seja, existe um átomo
de elemento químico estranho para cada 1010 átomos semicondutores.
Condutividade e comportamento da temperatura
Alguns elétrons rompem as suas ligações de acordo com a quantidade de energia. Esses elétrons
deixam uma carga negativa faltando no átomo, uma lacuna. Essa lacuna representa uma carga
positiva. O elétron livre fica se movendo livremente dentro do cristal até encontrar uma lacuna de
novo e, assim, retornar a uma ligação atômica fixa. Trata-se de uma recombinação.
Uma parte da condução intrínseca é originada por este processo. Os elétrons de átomos localizados
nas bordas da retícula cristalina são responsáveis por uma outra parte da condução intrínseca, já
que eles não entram em nenhuma ligação covalente. Em terceiro lugar, entram em questão átomos
de elemento químico estranho restante.
A condutividade intrínseca é definida pela chamada densidade de portadores de carga intrínseca (ou
própria), que por sua vez define a quantidade de elétrons disponíveis para a condutividade, para um
volume específico de um material.
Comportamento da temperatura
Com o aumento da temperatura, isto é, com entrada de energia, a estrutura cristalina passa a vibrar
cada vez mais e a quantidade de ligações rompidas aumenta. Dessa maneira, encontram-se cada
vez mais elétrons livres no cristal, ou seja, a densidade intrínseca de portadores de carga de um
semicondutor depende da temperatura. Com temperaturas crescentes , aumenta a quantidade de
portadores de carga livres e, com isso, também a condutividade, diminuindo a resistência. Ao baixar
a temperatura, encontram-se cada vez menos elétrons livres à disposição, a condutividade diminui e
a resistência aumenta. A densidade de portadores de carga de um semicondutor é indicada,
portanto, para uma temperatura específica. Esta é também a razão pela qual o desempenho
característico de um elemento semicondutor é dado em fichas de dados sempre relacionado a uma
temperatura ambiente específica (normalmente 25° C). A tabela seguinte mostra a densidade de
portadores de carga de alguns semicondutores a 300° Kelvin (aprox. 27° Celsius):
Densidade intrínseca de
Material
portadores de carga ni
Arsenieto de
gálio 2,0 * 106 cm-3
De acordo com a norma americana, a descrição de semicondutores começa com xN, seguida por
uma sequência numérica. Tal descrição indica, sobretudo, a quantidade de junções p-n. Logo,
semicondutores 1N são diodos, enquanto semicondutores 2N são transistores. Este modo de
descrição também é denominado código Jedec.
De acordo com a norma europeia, a descrição de semicondutores começa com duas ou três
combinações de letras, também seguidas por uma sequência numérica. A primeira letra diz respeito
à matéria-prima, a segunda, à finalidade, enquanto a terceira, ao produtor. A tabela a seguir mostra,
para exemplificar, um panorama geral, determinado de acordo com a norma da Pro electron.
Primeira letra:
Letra Matéria-prima
A Germânio
B Silício
Segunda letra:
Letra Finalidade
B Diodo capacitivo
Ε Diodo túnel
S Transistor de comutação
T Tiristor
X Diodo multiplicador
Y Diodo de potência
Z Diodo Zener
Antigamente, transistores eram descritos da maneira russa por Π000 a Π999 (Π corresponde à letra
P do alfabeto latino). Atualmente, o transistores de germânio são descritos por 1T000 até 1T999 ou
por ΓT000 até ΓT999 (Γ corresponde ao G do alfabeto latino). Transistores de silício recebem a
denominação 2T000-2T999 ou KT000-KT999.
Componente: ______________
Silício
Arsenieto de gálio
Germânio
Diodo Zener
Transistor de comutação de potência
Sonda de campo Hall
Diodos
Nas próximas páginas, você irá descobrir os fundamentos básicos sobre diodos.
Junção p-n
Com a distribuição ordenada dos portadores de carga, cria-se uma região de carga, que age
contrariamente a uma maior difusão. Assim, essa zona fica com espessura de poucos µm.
A zona criada através da região de depleção empobrecida de portadores de carga funciona como
um dielétrico de um capacitor. Apesar da capacitância ser bem pequena, ela se torna notavelmente
problemática nas altas frequências.
Símbolo da ligação
Um componente com um junção p-n é descrito como um diodo. O diodo possui duas conexões,
identificadas como cátodo e ânodo. No componente real, o cátodo é identificado por um anel. O
símbolo de ligação de um diodo parece-se com o seguinte:
Ânodo Cátodo
A figura seguinte elucida mais uma vez a organização do intervalo n-p, bem como o cátodo e o
ânodo, em comparação com um diodo real.
Polarização inversa
Aumentando-se a tensão, a região de depleção amplia-se significativamente. Uma vez que a região
de depleção tenha se expandido sobre toda a extensão do cristal, um aumento da tensão levaria a
um repentino e forte fluxo de corrente, que destruiria a junção p-n. A tensão, por meio da qual a
região de depleção se ampliou por todo o cristal, é denominada tensão reversa máxima.
Experimento com a polarização inversa
AMPLITUDE: 10 V
RANGE: -10 V
RANGE: 10 V
MODE: AV
DC
RANGE: 20 V
MODE: AV
DC
____V
Este experimento demonstra o comportamento de um diodo na polarização direta. Para tal, a tensão
de entrada é alterada e os efeitos são medidos na saída com carga.
AMPLITUDE: 0V
RANGE: 10 V
RANGE: 10 V
MODE: AV
DC
RANGE: 20 V
MODE: AV
DC
Aumente a tensão de entrada com a fonte de tensão CC lentamente em intervalos de 0,1 V, até que
a tensão de saída configurada dentro da faixa de medição possa ser medida.
O menor valor
marcado para a
Tensão de entrada UE = ______ V
tensão de saída
é de 0,1 V
Este experimento simples mostra o diodo na retificação da tensão alternada. Para tal, aplica-se uma
tensão alternada no circuito mostrado e a tensão de saída é medida com o osciloscópio.
AMPLITUDE: 100 %
DÄMPFUNG: 1:1
FREQUENZ: 50 Hz
FUNKTION: Sine
Com o osciloscópio, meça a tensão de entrada UE e a tensão de saída UA no resistor R3. Registre o
oscilograma obtido no gráfico do campo a seguir. Além disso, clique na tela do osciloscópio com o
botão direito do mouse e escolha “copiar”. Clique no símbolo para carregar o resultado da
medição.
Avalie o oscilograma e associe as afirmações a seguir.
correto falso
Durante a meia-onda positiva da tensão de
entrada, a tensão de saída corresponde
aproximadamente à tensão de entrada.
Durante a meia-onda positiva da tensão de
entrada, a tensão de saída é de 0 V.
Durante a meia-onda positiva da tensão de
entrada, a tensão de saída é invertida.
Durante a meia-onda positiva da tensão de
entrada, não passa nenhuma corrente.
Durante a meia-onda positiva da tensão de
entrada, passa uma corrente positiva.
Durante a meia-onda positiva da tensão de
entrada, passa uma corrente dependente da
tensão em R3 .
Durante a meia-onda negativa da tensão de
entrada, a tensão de saída corresponde
aproximadamente à tensão de entrada.
Durante a meia-onda negativa da tensão de
entrada, a tensão de saída é de 0 V.
Durante a meia-onda negativa da tensão de
entrada, a tensão de saída é invertida.
Durante a meia-onda negativa da tensão de
entrada, não passa nenhuma corrente.
Durante a meia-onda negativa da tensão de
entrada, passa uma corrente dependente da
tensão em R3 .
Teste de conhecimentos
A condutividade dos semicondutores é melhor do que a dos
isolantes e pior do que a dos metais.
Semicondutores conduzem eletricidade em apenas uma
direção. Correto!
Semicondutores são termistores de coeficiente de
temperatura negativa.
A condutividade dos semicondutores não depende da
temperatura.
Diodo de Diodo de
germânio silício
É apropriado para correntes mais intensas
Tensão de joelho é de 0,7 V.
Tensão de joelho é de 0,3 V.
É construído para tensões inversas maiores.
Possui correntes menores na polarização
inversa.
Sperrschicht
Faz-se uma diferenciação entre a polarização direta (Forward) e a polarização inversa (Reverse).
Este experimento mostra a relação entre a corrente e a tensão no polarização direta. Para tal, a
tensão de entrada é alterada e os efeitos sobre a tensão do diodo e a corrente são medidos.
AMPLITUDE: 0 V
RANGE: 1 V
RANGE: 2 V
MODE: AV
DC
RANGE: 50 mA
MODE: AV
DC
SHUNT: 10 Ohm
Ajuste os valores solicitados na tabela um a um com a fonte de tensão CC. Coloque a fonte de
tensão CC na faixa de 10 V para valores maiores do que 1 V. Meça a tensão do diodo UF e a
corrente do diodo IF com os aparelhos de medição e registre os valores na tabela.
24
IF / mA
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0
UF / V
Após um registro bem-sucedido da sequência de medições, carregue a tabela na representação do
diagrama clicando no símbolo do diagrama .
A partir da tabela,
faça a leitura do
_____V valor que
corresponde a I
>= 1mA.
Ajuste os valores negativos solicitados na tabela para a medição da polarização inversa. Meça a
tensão do diodo UR e a corrente do diodo IR com os aparelhos de medição e registre os valores na
tabela a seguir.
2,0
IR / mA
1,8
1,6
1,4
1,2
1,0
0,8
0,6
0,4
0,2
0,0
-10 -9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0
UR / V
Após registrar com êxito a sequência de medições, carregue a tabela na representação do diagrama
clicando no símbolo do diagrama .
Na segunda sequência de medição, há corrente passando?
Não
Sim
Registro das curvas características dinâmicas
Este experimento demonstra o comportamento de um diodo em tensão alternada. Para tal, uma
tensão alternada é aplicada nos diodos e a tensão e a corrente são representadas pelo osciloscópio.
Monte o seguinte experimento com a placa “Diodos” SO4203-7A para o registro da curva
característica de um diodo de silício:
AMPLITUDE: 100 %
DÄMPFUNG: 1:1
FREQUENZ: 1 HHz
FUNKTION: Dreieck
O shunt é de 0
____________ mA / div
Ohm.
Altere o experimento para o registro da curva característica do diodo Zener através da substituição
dos jumpers e da entrada A+. Com o osciloscópio, meça a tensão do diodo U e, indiretamente, a
corrente I do diodo Zener. Arraste o oscilograma obtido novamente para o gráfico do campo a
seguir.
Quais afirmações sobre o decorrer da curva característica estão corretas?
Ao abrir esta página do curso, um erro é ativado automaticamente no circuito representado abaixo.
Tente localizar este erro com base no conhecimento obtido nos experimentos anteriores.
Dica:
Se você tiver dificuldade em localizar algum erro, feche esta página e realize medições
comparativas do circuito sem erros.
Qual erro está presente?
A tensão em X3 é de 0 V.
conduz bloqueia
Diodos Zener
Diodos Zener possuem esse nome graças ao físico C. M. Zener. Na eletrônica, os diodos Zener
possuem uma grande importância como elementos limitadores de tensão.
Descrição do funcionamento:
Os diodos Zener também funcionam como uma válvula para a corrente elétrica. Eles permitem a
corrente flua desimpedidamente (polarização direta), do ânodo para o cátodo, e comportam-se,
nesse sentido, como diodos de silício normais. Na polarização inversa, eles bloqueiam a corrente,
entretanto, até uma certa tensão, a tensão Zener. Quando a tensão Zener é atingida, o diodo Zener
torna-se condutor.
A tensão Zener é definida no processo de fabricação. Existem diversos tipos de diodos, começando
com pequenas tensões, como p. ex. 2,7 V, até uma faixa acima de 100 V. Diodos Zener são
operados, geralmente, em polarização inversa.
Diodos reais:
Em componentes reais, há uma descrição do tipo impressa sobre eles. O cátodo é
identificado por um anel. A tensão de ruptura ou tensão Zener também está impressa no
diodo.
Um diodo real possui propriedades que não diferem muito de um diodo ideal. No entanto, as
características de bloqueio ou de fluxo desimpedido não são ideais. Essas características podem ser
percebidas principalmente na curva característica dos diodos Zener.
Polarização direta:
Diodos Zener possuem uma tensão baixa de aprox. 0,7 V. A parte de polarização direta
não é interessante para as aplicações típicas.
Características de bloqueio:
Os diodos Zener tornam-se condutores após ultrapassarem a tensão Zener, definida de
acordo com os diodos e especificada para uma corrente IZ = 5 mA. Eles possuem uma
baixa resistência, cujo valor pode ser determinado a partir da subida da curva
característica de bloqueio.
Diodos Zener possuem limites que não podem ser ultrapassados, como p. ex. a
temperatura máxima ou a potência dissipada máxima.
Limitação da tensão em tensão CC
Este experimento demonstra o comportamento da limitação da tensão de um diodo Zener. Para isso,
a tensão de entrada UE aumenta gradualmente e a tensão de saída UA é medida. Os valores são
inseridos em uma tabela de valores e, em seguida, representados em um diagrama.
AMPLITUDE: 0 V (Anfangswert)
RANGE: 10 V
RANGE: 10 V
MODE: AV
DC
RANGE: 10 V
MODE: AV
DC
10
Ua / V
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Ue / V
A tensão é bloqueada em qual valor?
_____ V
Este experimento demonstra o comportamento da limitação da tensão de dois diodos Zener ligados
em série. Para isso, a tensão alternada UE na entrada e a tensão de saída UA são medidas com o
osciloscópio.
AMPLITUDE: 100 %
DÄMPFUNG:
FREQUENZ: 50 Hz
FUNKTION: Sine
Com o osciloscópio, meça a tensão de entrada UE e a tensão de saída UA. Arraste o oscilograma
obtido novamente para o gráfico do campo a seguir.
A tensão de saída da meia-onda positiva está limitada a qual valor?
____ V
____ V
Qual efeito possui a utilização de diodos Zener na tensão de saída?
Ao abrir esta página do curso, um erro é ativado automaticamente no circuito representado abaixo.
Tente localizar este erro com base no conhecimento obtido nos experimentos anteriores.
Dica:
Se você tiver dificuldade em localizar algum erro, feche esta página e realize medições
comparativas do circuito sem erros.
Qual erro está presente?
O objetivo do circuito é manter a tensão no resistor de carga o mais constante possível nos casos de
uma tensão de entrada variável ou de uma resistência de carga oscilante. O resistor de série R1 é
responsável pela limitação de corrente. Nele, a tensão diferencial entre a tensão de alimentação
fornecida e a tensão Zener dos diodos, a qual representa a tensão de saída, sofre uma queda.
O efeito estabilizador do circuito de diodos Zener deve-se ao fato de que, no intervalo superior da
curva característica da tensão de ruptura, uma grande alteração da corrente implica somente uma
pequena alteração da tensão. Isso pode ser bem compreendido no exemplo a seguir, retirado da
folha de dados dos diodos do tipo ZPD.
(folha de dados completa, em inglês)
Este efeito, entretanto, só pode ser mantindo em uma pequena área de trabalho. Caso a tensão de
entrada ou a resistência de carga seja muito pequena, a tensão no resistor de carga diminui e perde-
se o efeito estabilizador. Caso a tensão de entrada seja muito grande, as correntes I e IZ aumentam
rapidamente e origina-se, no resistor de série e no diodo Zener, uma grande potência dissipada, que
leva à destruição do componente se o dimensionamento não estiver correto.
Caso o fabricante do diodo Zener forneça a potência dissipada máxima de 0,5 W na folha de dados,
calcula-se a corrente máxima para a tensão Zener fornecida
Este experimento mostra a tensão de saída em relação a diferentes resistências de carga. Além
disso, este comportamento é comparado entre diferentes diodos Zener e sem diodos Zener.
Monte o seguinte experimento com a placa “Diodos Zener e componentes optoeletrônicos” SO4203-
7C. As pontes, representadas por linhas tracejadas, são modificadas ao longo do experimento:
AMPLITUDE: 10 V
RANGE: 10 V
RANGE: 10 V
MODE: AV
DC
A tabela seguinte descreve a relação entre as sequências das medições, a estabilização e as pontes
correspondentes.
Sequência Estabilização
Ponte
de medição da tensão
sem diodo
A -
Zener
Nº Carga Ponte(s)
1 680 Ω X15:X16
2 390 Ω X13:X14
3 220 Ω X11:X12
4 150 Ω X9:X10
5 108 Ω X9:X10 + X13:X14
6 89 Ω X9:X10 + X11:X12
Com o voltímetro, registre três sequências de medição da tensão de saída UA para uma resistência
de carga variável e uma tensão de entrada fixa de 10 V. Insira os valores na tabela. Após registrar
com êxito a sequência de medições, carregue a tabela na representação do diagrama.
10
Ausgangsspannung / V
9
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700
Ausgangswiderstand / Ohm
Para achar o erro representado no circuito abaixo, utilize o conhecimento obtido anteriormente. Ao
abrir esta página, aparece um erro automaticamente no circuito em questão. Determine o erro por
meio de aparelhos de medição e apresente uma solução:
Dica:
Se você tiver dificuldade em localizar algum erro, feche esta página e realize medições
comparativas do circuito sem erros.
Interrupção em R1.
Inversão da polarização de D2.
Interrupção em D2.
Inversão da polarização de D1.
Interrupção em D1.
Dependência da tensão de entrada
Este experimento mostra a tensão de saída em relação a diferentes tensões de entrada. Além disso,
este comportamento é comparado entre diferentes diodos Zener e sem diodos Zener.
Monte o seguinte experimento com a placa “Diodos Zener e componentes optoeletrônicos” SO4203-
7C. As pontes, representadas por linhas tracejadas, são modificadas ao longo do experimento:
AMPLITUDE: 0 V
RANGE: 10 V
RANGE: 10 V
MODE: AV
DC
A tabela seguinte descreve a relação entre as sequências das medições, a estabilização e as pontes
correspondentes.
Sequência de Estabilização da
Ponte
medição tensão
:
Com o voltímetro, registre três sequências de medição da tensão de saída UA para uma tensão de
entrada variável e uma resistência de carga fixa de 680 Ω. Insira os valores na tabela. Após registrar
com êxito a sequência de medições, carregue a tabela na representação do diagrama.
10
Ausgangsspannung UA [V]
9
2 ZPD 6.2
ZPD 4.7
1
Ohne Diode
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Eingangsspannung UE [V]
Qual das curvas características de saída é praticamente constante entre tensões de entrada
de 8 V e 10 V?
Monte o seguinte experimento com a placa “Diodos Zener e componentes optoeletrônicos” SO4203-
7C. As pontes, representadas por linhas tracejadas, são modificadas ao longo do experimento:
AMPLITUDE: 10 V
RANGE: 10 V
CHANNEL E: CHANNEL F:
A tabela seguinte descreve a relação entre as sequências das medições, a estabilização e as pontes
correspondentes.
Sequência Estabilização
Ponte
de medição da tensão
sem diodo
A -
Zener
X15:X16 + nenhuma
1 680 Ω
ponte
X11:X12 + nenhuma
3 220 Ω
ponte
Com o voltímetro, registre três sequências de medição da a corrente de carga IL e a corrente dos
diodos Zener para uma resistência de carga variável e uma tensão de entrada fixa de 10 V. Insira os
valores na tabela. Após registrar com êxito a sequência de medições, carregue a tabela na
representação do diagrama.
45
Strom [mA] 40
35
30
25
20
15
10
0
0 100 200 300 400 500 600 700
Ausgangswiderstand [Ohm]
nenhuma
5,6 V 0,7 V
estabilização
Qual tensão U2 mostra o aparelho no circuito?
U2 ≈ 0,7 V
U2 ≈ 4 V
U2 ≈ 6 V
U2 ≈ 10 V
U2 ≈ 16 V
I1 = ____mA
Outros diodos
Como complemento, você encontra informações sobre tipos de diodos e suas aplicações na página
seguinte.
Além dos diodos já mencionados, existem outros diodos especiais. Por exemplo:
Diodos Schottky
Diodos PIN
Diodos capacitivos
Diodos túnel
Diodos backward
Diodos Schottky
Neste diodo, há um metal conectado ao semicondutor dopado do tipo negativo. Como consequência,
gera-se uma tensão de joelho de aprox. 0,35 V e a curva característica cresce de modo
acentuado. Além disso, a baixa tensão possibilita um tempo menor de comutação. Este diodo é
utilizado em circuitos de alta frequência como um comutador mais rápido tanto na tecnologia digital
quanto na analógica.
Diagrama de
Estrutura Curva característica
circuito
Diodos PIN
O nome PIN deriva da sequência de zonas na estrutura deste diodo. Entre o semicondutor do tipo p
e do tipo n, é inserida uma zona de condutividade intrínseca (Intrinsic-Zone), a zona I. Origina-se
uma capacitância. Em frequências baixas, este diodo comporta-se como um diodo convencional.
Acima de 10 Mhz, a capacitância do diodo tem um efeito tão forte, que as correntes alternadas fluem
sem impedimento. O limite depende de uma corrente contínua sobreposta.
Diagrama de
Estrutura Curva característica
circuito
Diodos capacitivos
A capacitância disponível na polarização inversa é utilizada propositalmente nestes diodos. Através
da aplicação de uma tensão na região de depleção, a largura desta pode variar. Esta corresponde à
alteração da distância das placas no capacitor. Subsequentemente, altera-se a capacitância. Quanto
maior a tensão na polarização inversa, menor a capacitância. Estes diodos possuem uma chance
muito grande de alteração de sua capacitância.
Diagrama
de Estrutura Curva característica
circuito
Diodos túnel
Estes diodos são compostos por germânio fortemente dopado. Por isso, origina-se uma região de
depleção muito delgada. Na polarização direta, a corrente já flui a partir de uma tensão bem baixa de
aprox. 10 mV, embora a região de depleção ainda não esteja formada. Forma-se um “túnel” na
região de depleção. Esta corrente aumenta até um valor máximo e, depois, começa a
diminuir. Nesta queda, origina-se uma região de resistência negativa. No restante do processo, a
corrente do diodo flui. Na polarização inversa, não dá nenhuma característica de bloqueio. Com este
diodo, estágios de amplificadores e osciladores podem ser montados no intervalo de alta frequência.
Ele também pode ser utilizado como uma chave mais rápida.
Diagrama
de Estrutura Curva característica
circuito
Diodos backward
Estes diodos de germânio possuem uma estrutura semelhante à dos diodos túnel, mas são menos
dopados. Eles possuem um pequeno efeito túnel na polarização direta, que, no entanto, não é
utilizada. Na polarização inversa, não há nenhum tipo de efeito, de modo que uma corrente intensa
já flui mesmo com uma tensão muito baixa. Devido a esse comportamento, este diodo é operado de
modo contrário, ou seja, para trás. Diodos backward podem retificar tensões bem baixas e podem
ser utilizadas em intervalos de alta frequência. A curva característica mostra a comparação com um
diodo túnel (tracejado).
Diagrama
de Estrutura Curva característica
circuito
Optoeletrônica
A optoeletrônica é uma parte da eletrônica que trata da transformação de sinais ópticos em sinais
elétricos e vice-versa. O acoplamento de sinais ópticos e eletrônicos também faz parte da
optoeletrônica. Os conhecimentos de optoeletrônica constituem a base para a sua aplicação na área
da tecnologia de comunicações na transferência de sinais ópticos por cabos de fibra óptica.
Os sinais ópticos podem estar no intervalo visível da luz. A princípio, porém, o intervalo entre
infravermelho e ultravioleta é suficiente para o intervalo de radiação óptica.
Fotorresistência
Fotodiodo
Fototransistor
Fototiristor
Célula fotovoltaica
LED
Existem LEDs (diodos emissores de luz) em diferentes cores. As mais comuns são vermelho, verde
e amarelo. Recentemente, há também LEDs azuis e brancos. Além das cores visíveis, existem LEDs
que emitem luz invisível ao olho humano, luz infravermelha.
IR Arsenieto de
1,3 V
(infravermelho) gálio-alumínio
1,6 V -
vermelho Fosfeto de gálio
2,1 V
Fosfeto de
laranja 2,0 V
arsenieto de gálio
4,0 V -
azul Nitreto de gálio
4,5 V
Nitreto de gálio e
branco 3,5 V
índio
No nosso circuito, o LED infravermelho é protegido contra sobrecorrentes por meio de um resistor de
série de R7 = 402 Ohm e o seu cátodo já está conectado ao terra.
Além disso, LEDs não são muito resistentes à tensão inversa. Por isso, no circuito, o diodo adicional
D3 mantém as tensões negativas afastadas do LED.
Componentes optoeletrônicos
Fototransistor
O campo de linhas características da saída quase não difere daquele de um transistor normal.
Os tempos de aumento e queda de fototransistores comerciais permanecem dentro de alguns µs. A
frequência-limite, consequentemente, encontra-se na faixa de algumas centenas de kHz.
Acoplador óptico
Se o emissor e o receptor estiverem integrados em um componente fechado, trata-se de um
acoplador óptico. Acopladores ópticos servem, sobretudo, para a isolação galvânica do potencial
elétrico. Assim, tensões que apresentam risco à vida das pessoas podem ser controladas, p. ex., por
acopladores ópticos ou fototiristores, já que o potencial que apresenta perigo é mantido distante pelo
acoplador. No campo da tecnologia digital, utilizam-se acopladores ópticos frequentemente na
isolação do potencial elétrico para se evitarem loops do terra.
AMPLITUDE: 100 %
DÄMPFUNG:
FREQUENZ: 10 Hz
FUNKTION: Sine
UF = ____ V
IR = ____ mA
Análise do fototransistor
Este experimento mostra a relação da tensão entre coletor e emissor de acordo com a corrente do
LED infravermelho. Para tal, a corrente do LED infravermelho é alterada com o potenciômetro P1,
medida indiretamente por meio do resistor R7, que serve como shunt, e o efeito sobre a tensão entre
coletor e emissor é determinado.
Monte o seguinte experimento com a placa “Diodos Zener e componentes optoeletrônicos” SO4203-
7C:
RANGE: 12 mA
MODE: AV
DC
SHUNT: 402 Ohm
Öffnen Sie Voltmeter B im Menü Instrumente / Messgeräte.
Wählen Sie folgende Einstellungen:
RANGE: 20 V
MODE: AV
DC
No potenciômetro, ajuste, uma a uma, as correntes dos diodos solicitadas na tabela. Com os dois
aparelhos de medição, meça a tensão do transistor UCE e a corrente do diodo IF e registre os
resultados na tabela de valores.
15
UCE [V]
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
IF [mA]
Está tensão é
denominada
UCEsat = ____ V
tensão de
saturação UCEsat.
A partir de qual corrente de diodo IF a tensão de saturação UCEsat é atingida?
IF = ____ mA
Comportamento como acoplador óptico
Este experimento mostra o comportamento do sensor fotoelétrico como acoplador óptico. Para
tal, um sinal de onda triangular é aplicado na entrada, LED infravermelho, e a tensão de saída do
fototransistor UCE é medida com o osciloscópio.
As medições são são realizadas em diversas frequências, para que possamos encontrar uma
conclusão a respeito do comportamento do circuito e da frequência-limite.
AMPLITUDE: 40 %
DÄMPFUNG:
FREQUENZ: 100 Hz
FUNKTION: Dreieck
Com o osciloscópio, meça a tensão de saída UCE e a tensão de entrada do LED infravermelho.
Arraste o oscilograma obtido para o gráfico do campo a seguir.
Qual é a tensão UCE na saída do acoplador óptico para um tensão de entrada menor do que
1 V?
UCE = ____ V
Qual é a tensão UCE na saída do acoplador óptico para uma tensão de entrada maior do
que 2,5 V?
UCE = ____ V
Associe as afirmações corretamente.
Repita a medição para a frequência de 1 kHz. Para tal, ajuste o gerador de funções na frequência
correspondente. Para a medição seguinte, altere a base de tempo no osciloscópio para 200 µs /
div. Copie o oscilograma obtido no gráfico do campo a seguir.
Repita a terceira medição na frequência de 10 kHz. Para tal, ajuste o gerador de funções novamente
para a frequência correspondente. Para a medição seguinte, mude a base de tempo no osciloscópio
para 20 µs / div. Copie o oscilograma obtido novamente no gráfico do campo a seguir.
Quais das seguintes afirmações estão corretas?
Para achar o erro representado no circuito abaixo, utilize o conhecimento obtido anteriormente. Ao
abrir esta página, aparece um erro automaticamente no circuito em questão. Determine o erro por
meio de aparelhos de medição e apresente uma solução.
Dica: se você tiver dificuldade em localizar algum erro, deixe esta página e realize medições
comparativas com o circuito sem erros.
Este experimento mostra o comportamento do sensor fotoelétrico tipo garfo. Para isso, uma tensão
CC é aplicada na entrada e a tensão de saída UCE é representada pelo osciloscópio. O sensor
fotoelétrico tipo garfo é bloqueado com uma folha de papel.
AMPLITUDE: 5 V
RANGE: 10 V
Para a continuação da curva, você precisa de uma folha de papel normal (80 g/m²). Com o
osciloscópio, meça a tensão de saída UCE e a tensão de entrada do LED infravermelho. Inicie a
representação do oscilograma e passe a folha de papel várias vezes pelo sensor fotoelétrico. Arraste
o oscilograma obtido novamente para o gráfico do campo a seguir.
Combine corretamente a tensão de saída do sensor fotoelétrico tipo garfo com o estado.
Nenhuma
Interrupção
interrupção
O fototransistor bloqueia.
O fototransistor conduz.
Dobre a folha de papel no meio, para que fique com o dobro da gramatura, e repita o experimento.
Arraste o oscilograma obtido novamente para o gráfico do campo a seguir.
Qual afirmação a respeito da comparação entre as tensões de saída de acordo com
diferentes gramaturas de papel está correta?
Qual afirmação sobre a operação e as tarefas de diodos emissores de luz (LEDs) está
correta?
Nesta parte do curso, você aprenderá sobre o transistor e seu modo de operação como chave e
amplificador.
Introdução - Transistores bipolares
Transistores têm revolucionado o mundo da eletrônica desde a sua invenção, um pouco antes da
segunda guerra mundial. Os seus tamanhos decrescentes e a sua versatilidade os tornam, talvez, os
componentes eletrônicos mais úteis e importantes que existem. No presente curso, dois dos arranjos
possíveis para ligações básicas de transistores serão discutidos.
No caso do transistor original, conhecido como transistor de junção bipolar, duas camadas
semicondutoras circundam uma terceira camada.
Na sequência, a estrutura das respectivas camadas e o símbolo de ligação dos dois diferentes tipos
de transistores de junção bipolar são mostrados.
Transistor NPN Transistor PNP
O quanto de corrente flui entre coletor e emissor depende da quantidade de portadores de carga na
zona básica, de modo que alterações da tensão e da intensidade da corrente na base levam a um
fluxo de corrente maior ou menor entre coletor e emissor. Uma pequena mudança na base já é
capaz de levar a uma grande mudança na tensão entre coletor e emissor. Este comportamento é
linear durante um longo intervalo; assim, um sinal de tensão modificado na base entre coletor e
emissor é exato, mas, com uma modificação na tensão substancialmente maior, ele é retornado.
Portanto, o transistor fortalece o sinal. Este é o segundo âmbito de aplicação usual para transistores.
Circuitos básicos de transistores
Os experimentos nesse módulo tratam de dois arranjos básicos de circuitos, nos quais são usados
transistores. Elas são descritas como circuito emissor e circuito coletor. Ambos os circuitos são
montados de maneira similar. A diferença está no fato de que, na ligação emissora, a entrada se
encontra entre a base e o emissor, enquanto a saída, entre a coletor e o emissor (isto é, o emissor é
ponto de referência comum para o sinal de entrada e saída). Já no caso da ligação coletora, o
coletor é o ponto de referência comum para o sinal de entrada e saída, sendo que a saída da ligação
encontra-se no emissor.
As características de tensão de ambas as ligações podem ser melhoradas com a adição de um loop
de feedback, através do qual o sinal de saída é absorvido e misturado ao sinal de entrada na base.
Pode-se conseguir um feedback com ajuda de um resistor (feedback ôhmico) ou através de
capacitores (feedback capacitivo). Os efeitos dos dois modos são analisados nos seguintes
experimentos.
Além disso, em ligações de alta frequência, pode-se encontrar a ligação básica. Devido à sua alta
frequência-limite, ela é, muitas vezes, inserida em frequências maiores que 100 Mhz nos níveis de
entrada. Além disso, uma baixa resistência de entrada possibilita um ajuste em impedâncias de
antena.
Ligação básica
Transistor como chave
As chaves transistorizadas são uma das principais utilizações dos transistores. Elas servem para a
ligação rápida e sem contato de pequenos e médios carregamentos. Assim, o transistor é controlado
apenas entre dois estados. A mudança entre esses dois estados ocorre dentro de alguns
microssegundos.
Transistor bloqueado
Aqui, a corrente da base de entrada é IB = 0 A. O transistor é, portanto, bloqueado e nenhuma
corrente de coletor pode fluir. A tensão de saída Ua corresponde à tensão de alimentação UB, já que
não há nenhuma tensão no resistor RC.
Transistor controlado
Aqui, uma corrente na base é levada ao transistor por meio da aplicação de uma tensão de entrada
em RB. Como resultado, origina-se uma corrente do coletor, que deve ser tão grande, a ponto da
tensão de alimentação UB diminuir no resistor RC do coletor Assim, a tensão de saída Ua cai para
aproximadamente 0 V. Como a resistência do transistor entre coletor e emissor não cai para 0 Ω, a
tensão de saída não pode ser 0 V. A tensão residual é também chamada tensão de saturação
UCEsat.
Para que se tenha certeza de que a saturação foi atingida, não se utiliza apenas a corrente base
necessária para alcançar a corrente do coletor, mas, sim, uma corrente múltiplas vezes mais
intensa. Na sequência, o sinal da base é amplificado. A multiplicidade é também descrita como fator
de amplificação e possui, na prática, valores entre 2 e 10.
Transistor como chave
Este experimento mostra o comportamento do transistor como chave. Aqui, diferentes tensões são
aplicadas na base e a tensão no coletor é representada com o osciloscópio.
AMPLITUDE: 0%
DÄMPFUNG: 1:!=
FREQUENZ: 0 Hz
FUNKTION: DC POS
Ajuste a relação de tensão do gerador de funções para 1:10, de modo que a tensão máxima da base
seja de 1 V. Comece com 0% de tensão e aumente o mais rápido possível para 100%. Se todas as
configurações foram ajustadas conforme mostrado, o osciloscópio deveria disparar um sinal de
trigger e mostrar uma curva. Copie o oscilograma obtido no campo a seguir.
Qual é a tensão de saída UA para 0% de tensão na base?
UA = _____V
A tensão de
saída do gerador
UA = ____ V
de funções é de
100% agora.
UB = ____mV
Altere as configurações no gerador de funções conforme mostrado na tabela seguinte.
AMPLITUDE: 100 %
DÄMPFUNG: 1:10
FREQUENZ: 1 Hz
FUNKTION: Triangle
Configure a base de tempo do osciloscópio para 200 ms e clique novamente no botão POWER do
gerador de funções. Depois, registre a curva de tensão com o osciloscópio. Copie o oscilograma no
campo a seguir.
Em qual intervalo da tensão de entrada UE a tensão de saída é de aproximadamente 0 V?
A tensão na base
No intervalo do máximo da tensão de entrada (UEmax).
UB é descrita
No intervalo do mínimo da tensão de entrada (UEmin). como tensão de
entrada UE?
Qual é o comportamento básico deste circuito em relação a tensão entre entrada e saída?
As linhas mostram uma forma típica: elas aumentam do ponto zero da corrente e da tensão até
surgir uma curvatura acentuada, a qual aparece normalmente em uma tensão realmente pequena de
aproximadamente 0,2 V. Depois deste ponto, a curva é achatada e a relação entre IC e UCE decorre
em uma linha reta (linearmente).
Nos seguintes experimentos, um circuito emissor é utilizado como amplificador da tensão. O coletor
é conectado à tensão de alimentação pelo resistor de carga, o emissor é conectado a 0 Volt. Com
isso, há também valores-limites para a tensão de saída. Ela não pode subir além de +15 Volt ou cair
para valores abaixo de 0 Volt. Se o transistor já estiver conduzindo plenamente, um aumento da
tensão de base não possuirá nenhum efeito.
O circuito é dimensionado de modo que a tensão de saída UCE entre o coletor e o emissor seja
ajustada para o valor médio entre o valor-limite da parte superior e da parte inferior, que, neste caso,
é de 7,5 V. Quando se aplica um sinal simétrico na base, a tensão de saída pode ser aumentada em
7,5 V em ambas as direções, sem que isto leve a uma distorção. A tensão de saída pré-configurada
é descrita como ponto de operação do circuito do transistor.
Este experimento serve para a configuração do ponto de operação. Para tal, aplica-se uma tensão
de bias na base do transistor, para se configurar a tensão de saída UA no coletor para metade do
valor da tensão de alimentação.
RANGE: 20 V
MODE: AV
DC
Defina a tensão de saída máxima UAmax girando o potenciômetro.
UAmax = _____ V
Ajuste o ponto de operação do transistor girando o potenciômetro, de modo que a tensão entre o
coletor e o emissor corresponda, aproximadamente, à metade da tensão de alimentação. Observe
que um pequeno movimento do potenciômetro já é capaz de alterar a tensão de saída
consideravelmente. Por isso, esse procedimento deve ser executado com cuidado.
UA = _____ V
AMPLITUDE: 20 %
DÄMPFUNG: 1:100
FREQUENZ: 1 kHz
FUNKTION: Sine
Com o gerador de funções, aplique um sinal de forma senoidal de 40 mVss (20% para uma razão de
1:100) e frequência de 1 kHz na base do transistor através do capacitor C1 e registre isto no canal A
do osciloscópio. Registre a saída no canal B. Copie o oscilograma obtido no campo seguinte.
Utilize a função do cursor do osciloscópio para definir os valores da tensão.
UAss = ____ V
A partir do valor da tensão de saída obtido, o fator de amplificação AU pode ser calculado.
Calcule-o pela divisão da tensão de saída UA pela tensão de entrada UE.
Para ambas as
tensões, utilize o
AU = UA / UE = ____ V / ____ mV = ____
valor de pico-a-
pico.
Feche o osciloscópio.
RANGE: 20 V
MODE: AV
DC
Ligue o instrumento virtual gerador de funções novamente e aplique um sinal senoidal de 40 mVss
(20% para uma razão de 1:100) e frequência de 1 kHz na base do transistor através do capacitor C1.
Registre isso no canal A do osciloscópio. Registre a saída no canal B. Arraste o oscilograma obtido
para o gráfico do campo a seguir.
Avalie o oscilograma e escolha qual das seguintes afirmações está correta.
Para achar o erro representado no circuito abaixo, utilize o conhecimento obtido anteriormente. Ao
abrir esta página, aparece um erro automaticamente no circuito em questão. Determine o erro por
meio de aparelhos de medição e apresente uma solução:
Dica:
Se você tiver dificuldade em localizar algum erro, deixe esta página e realize medições
comparativas com o circuito sem erros.
Qual erro está presente?
Como na tarefa anterior, configure o ponto de operação para a metade da tensão de alimentação.
AMPLITUDE: 10 %
DÄMPFUNG:
FREQUENZ: 1 kHz
FUNKTION: Sine
Lembre-se
O ponto de operação desloca-se para +UB. também do
O ponto de trabalho permanece inalterado. experimento com
a configuração
O ponto de operação desloca-se para o terra. do ponto de
operação.
Para achar o erro representado no circuito abaixo, utilize o conhecimento obtido anteriormente. Ao
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meio de aparelhos de medição e apresente uma solução:
Dica:
Se você tiver dificuldade em localizar algum erro, feche esta página e realize medições
comparativas do circuito sem erros.
X6 está no terra.
O coletor está no terra.
Base, emissor e P1 possuem o mesmo potencial.
Diferentes potenciais em P1 e da base.
Potencial em R4 está no terra.
Qual seria a possível causa de erro?
Interrupção em R1.
Curto-circuito entre base e emissor.
Interrupção na base.
Curto-circuito entre coletor e emissor.
Interrupção da alimentação de tensão para o circuito coletor.
Circuito emissor com retroalimentação de corrente negativa
Monte o seguinte experimento com a placa “Circuitos de transistores” SO4203-7E. Para a primeira
medição, conecte apenas a ponte entre X44 e X45:
AMPLITUDE: 25 %
DÄMPFUNG:
FREQUENZ: 1 kHz
FUNKTION: Sine
Com o gerador de funções, aplique um sinal de forma senoidal de 500 mVss e de frequência de 1
kHz na entrada do circuito e grave isto no canal A do osciloscópio. Registre a tensão de saída no
canal B do osciloscópio.
UA = ____ VSS
AU = ____
Aumente a tensão com o gerador de funções e observe em qual ponto o sinal de saída começa a ser
distorcido. Decida por você mesmo a partir de qual ponto o sinal não apresenta mais nenhuma forma
senoidal. Arraste o oscilograma obtido para o gráfico do campo a seguir.
Aqueça o transistor com a sua respiração ou com um secador (não utilize nenhum tipo de chama).
Coloque a curva do osciloscópio que surgiu para o sinal de entrada e de saída novamente no campo
seguinte.
Qual efeito o aquecimento do transistor possui no sinal de saída?
Abra o osciloscópio com as configurações fornecidas. Como gerador de funções, aplique um sinal de
forma senoidal de 500 mVss e frequência de 1 kHz na entrada do circuito e grave isto no canal A do
osciloscópio, bem como a tensão de saída entre X25 e o terra no canal B. Copie o oscilograma
obtido novamente no campo seguinte.
Meça a tensão de saída UAss e defina novamente o fator de amplificação.
UAss = ____ V
AU = ____
Nos últimos experimentos, você terá concluído que o ponto de operação se estabilizou
termicamente por meio de um resistor do emissor. Tal estabilidade é atingida quando uma
corrente do emissor, que se torna mais intensa com o aquecimento e corresponde
aproximadamente à corrente do coletor, causa um aumento na queda de tensão no resistor
do emissor. Entretanto, como a tensão no distribuidor de tensão da base é constante, o
aumento leva a uma diminuição da tensão entre o emissor e a base. Assim, esta diminuição
atua contra o aumento da corrente. O ponto de operação está estável.
Amplie o circuito através da inserção de uma ponte entre X48 e X49 e uma ponte entre X50 e X51. A
animação a seguir elucida esta ampliação:
O sinal de saída deve aumentar nitidamente e estar bastante distorcido. Agora, diminua o sinal de
entrada até que o sinal de saída não esteja mais distorcido. Ajuste as configurações do osciloscópio
de modo a otimizar a leitura do sinal de entrada e de saída. Arraste o oscilograma obtido novamente
para o gráfico do campo a seguir.
Defina novamente o fator de amplificação AU.
AU = ____
Busca de erros
Para achar o erro representado no circuito abaixo, utilize o conhecimento obtido anteriormente. Ao
abrir esta página, aparece um erro automaticamente no circuito em questão. Determine o erro por
meio de aparelhos de medição e apresente uma solução:
Dica:
Se você tiver dificuldade em localizar algum erro, feche esta página e realize medições
comparativas do circuito sem erros.
Qual erro está presente?
Interrupção em R4.
Interrupção em R6.
Transposição de R6.
Interrupção em R1.
Interrupção em R2.
Circuito emissor com retroalimentação de tensão negativa
Quando você tiver configurado o ponto de operação, abra o instrumento virtual Gerador de funções
na opção do menu Instrumentos | Fontes de tensão | Gerador de funções ou clique no gráfico abaixo
e selecione as configurações conforme mostrado na tabela seguinte. Depois, ligue o instrumento
pelo botão POWER.
Öffnen Sie den Funktionsgenerator im Menü Instrumente /
Spannungsquellen oder durch Klick auf das nebenstehende Bild.
Nehmen Sie die folgenden Einstellungen vor:
AMPLITUDE: 10 %
DÄMPFUNG:
FREQUENZ: 1 kHz
FUNKTION: Sine
AU = ____
Aqueça o transistor com a sua respiração ou com alguma outra fonte de calor (não utilize nenhum
tipo de chama). Coloque a curva do osciloscópio que surgiu para o sinal de entrada e de saída
novamente no campo seguinte:
Como o sinal de saída se alterou durante o aquecimento?
Para achar o erro representado no circuito abaixo, utilize o conhecimento obtido anteriormente. Ao
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meio de aparelhos de medição e apresente uma solução:
Dica:
Se você tiver dificuldade em localizar algum erro, feche esta página e realize medições
comparativas do circuito sem erros.
Este experimento mostra o comportamento de um circuito coletor. Neste caso, o terminal do emissor
forma a saída. Aqui, uma tensão alternada é aplicada na entrada e a tensão de saída UA é
determinada de acordo com o capacitor de acoplamento.
Antes de começar com a montagem deste experimento, não deixe, de maneira alguma, de
garantir que não haja mais nenhuma ponte entre X46 e X47, senão o transistor pode ser
destruído já durante a montagem.
Quando você tiver configurado o ponto de operação no terminal do emissor, abra o instrumento
virtual Gerador de funções na opção do menu Instrumentos | Fontes de tensão | Gerador de funções
ou clique no gráfico abaixo e selecione as configurações conforme mostrado na tabela seguinte.
Depois, ligue o instrumento pelo botão POWER.
Öffnen Sie den Funktionsgenerator im Menü Instrumente /
Spannungsquellen oder durch Klick auf das nebenstehende Bild.
Nehmen Sie die folgenden Einstellungen vor:
AMPLITUDE: 50 %
DÄMPFUNG:
FREQUENZ: 1 kHz
FUNKTION: Sine
AU = ____
Para achar o erro representado no circuito abaixo, utilize o conhecimento obtido anteriormente. Ao
abrir esta página, aparece um erro automaticamente no circuito em questão. Determine o erro por
meio de aparelhos de medição e apresente uma solução:
Dica:
Se você tiver dificuldade em localizar algum erro, feche esta página e realize medições
comparativas do circuito sem erros.
Interrupção em R5.
Interrupção no coletor.
Interrupção em R2.
Interrupção em P1.
Interrupção no emissor.
Outros tipos de transistores
Além dos transistores bipolares já mencionados, há também o grupo dos transistores unipolares. Ao
grupo pertencem os transistores de efeito de campo (FET) e os transistores de unijunção (UJT). Ao
contrário dos transistores bipolares, que são controlados através da corrente, os transistores
unipolares são controlados através de uma tensão. A tensão forma uma campo elétrico nos
transistores. Este campo circunda um canal, cuja condutividade aumenta ou diminui, se ele for,
respectivamente, maior ou menor. Com isso, o controle se dá quase com uma condutividade quase
nula.
Exceto em tipos de configuração especiais, os transistores possuem três terminais. Esses são
descritos como fonte, porta e dreno. No caso dos transistores bipolares, o terminal fonte
correponde ao emissor, o porta à base e o terminal dreno, ao coletor.
Autocondutor
MOSFET
Autobloqueador
MOSFET
Transistor de unijunção
O transistor de unijunção também possui três terminais. Estes terminais são denominados emissor,
base 1 e base 2. Devido aos seus terminais, este transistor também é conhecido como diodo de
base dupla. Hoje em dia, ele quase não é mais utilizado e pode ser encontrado apenas em circuitos
de osciladores.
Símbolo de ligação
IGBT
Na eletrônica de potência, o IGBT Insulated Gate Bipolar Transistor é cada vez mais utilizado. Ele
apresenta as vantagens do transistor de junção bipolar (com comportamento em polarização direta,
alta tensão reversa, robustez) e também as vantagens de um transistor de efeito de campo (controle
ocorre com uma potência quase nula). Ele também apresenta uma certa resistência a curtos-
circuitos. As descrições dos terminais são porta, coletor e emissor.
Símbolo de ligação
Teste de conhecimentos
Circuito elétrico 1 __
Corrente 5 __
Tensão 6 __
Corrente 4 __
Circuito elétrico 2 __
Tensão 3 __
Em qual circuito a lâmpada acende?
Dentre os pontos de medição inseridos, diversas tensões podem ser medidas. Determine
quais pontos de medição estão associados erroneamente à tensão.
correto falso
A tensão base-emissor entre os pontos de
medição 3 e 2.
A tensão coletor-emissor entre os pontos de
medição 1 e 4.
A tensão operacional entre os pontos de
medição 1 e 5.
A tensão coletor-base entre os pontos de
medição 4 e 3.
A tensão base-coletor entre os pontos de
medição 2 e 4,
Quais afirmações sobre um estágio de amplificação no circuito coletor estão corretas?
Parabéns!
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