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ALUNO: LÁZARO DALBELLO JUNIOR RA: 5118146

PÓLO: Uberaba MG
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 2 BIMESTRE 2022
DATA: 21/05/2022 CARGA HORÁRIA: 1:40
HORAS
DISCIPLINA: Eletrônica Analógica II
PROFESSOR: Lucio Rogerio

QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

PRATICA LABORATORIAL Nº: C.H.: DATA:

01 01:40 h _21_/_05_/_22_

METODOLOGIA:

Realizado as montagens e simulações dos circuitos abaixo no Proteus:

Figura 1 – Circuito simulável 1

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Figura 2 – Circuito simulável 2

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.


Figura 3 – Circuito simulável 3

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.

Figura 4 – Circuito simulável 4

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Figura 5 – Circuito simulável 5

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.


RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Circuito simulável 1

Cálculo da tensão de saída:

Confira o resultado da simulação na Figura 1.

Já quando mudamos a alimentação do amplificador para +5V e -5V, a tensão de saída ficou limitada
próxima ao valor de alimentação. Veja na Figura 6:

Figura 6 – Circuito simulável 1 com alimentação +5V e -5V

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.

Circuito simulável 2

Cálculo da tensão de saída:

Confira o resultado da simulação na Figura 2.

Como se trata de um sinal alternado, a polaridade do resultado não tem importância para nós nesta
ocasião. Veja o gráfico na Figura 7 uma comparação do sinal de saída em relação ao sinal de entrada:
Figura 7 – Formas de onda de entrada e saída do circuito 2 com +12V e -12V

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.

Já quando alimentamos com +5V e -5V, tivemos uma onda de saída ceifada devido atingir a
saturação do amplificador, veja na Figura 8:

Figura 8 – Formas de onda de entrada e saída do circuito 2 com +5V e -5V

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.

Circuito simulável 3

Cálculo da tensão de saída:

Confira o resultado da simulação na Figura 3.

Cálculo da tensão de saída utilizando um potenciômetro de 30K passando totalmente por sua
resistência (0%):
Confira o resultado da simulação na Figura 9.

Figura 9 – Circuito 3 com potenciômetro 30K passando totalmente por sua resistência (0%)

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.

Já com o potenciômetro de forma que a resistência do mesmo esteja “bypassada” (ajuste de 100%),
não teremos ganho, veja na Figura 10:

Figura 10 – Circuito 3 com potenciômetro “bypassando” sua resistência (0%)

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.


Circuito simulável 4

Cálculo da tensão de saída:

Confira o resultado da simulação na Figura 4.

Figura 11 – Formas de onda de entrada e saída do circuito simulável 4.

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.

Circuito simulável 5

Cálculo da tensão de saída:


Confira o resultado da simulação na Figura 5.

Veja na Figura 12 que a forma de onda da saída foi ceifada devido ter atingido o valor de saturação
da alimentação do amplificador:

Figura 12 – Formas de onda de entrada e saída do circuito simulável 5.

Fonte: Elaboração própria através do Proteus.


QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

PRATICA LABORATORIAL Nº: C.H.: DATA:

02 01:40 h _21_/_05_/_22_

METODOLOGIA:

Realizado as montagens e simulações dos circuitos abaixo no Proteus:

Figura 1 – Circuito simulável 1

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Figura 2 – Circuito simulável 2

Fonte: Elaboração própria através do Proteus


Figura 3 – Circuito simulável 2

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Figura 4 – Circuito simulável 2

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Figura 5 – Circuito simulável 5

Fonte: Elaboração própria através do Proteus


RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Circuito simulável 1

Cálculo da tensão de saída:

Confira o resultado na Figura 1.

Já quando alteramos o valor de Rf para 15KΩ obtivemos o seguinte valor de tensão na saída:

Veja a simulação na Figura 6:

Figura 6 – Circuito simulável 1 com o RF de 15KΩ

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Circuito simulável 2

Confira a simulação na Figura 2.

Para obter um sinal de saída desejado de 13V, aproveitando já alguns resultados obtidos no cálculo
acima, faremos o seguinte cálculo para encontrar o novo valor de R3:
Confira a simulação na Figura 7:

Figura 7 – Circuito simulável 2 com o R3 de

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Circuito simulável 3

Veja na Figura 8 que o sinal de saída foi deslocado 2V, em outras palavras o sinal foi grampeado.
Figura 8 – Formas de onda do circuito simulável 3

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Para deslocar o sinal de saída positivamente, basta inverter o sinal de entra DC para -2V, veja o
resultado na Figura 9:

Figura 9 – Formas de onda do circuito simulável 3 com entrada -2VDC

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Circuito simulável 4
Como podemos observar no gráfico da Figura 10, como os resistores possuem o mesmo valor, o ganho
é igual a 1, sendo assim o sinal de saída é basicamente uma soma dos sinais de entrada com uma
defasagem de 180°.

Figura 10 – Formas de onda do circuito simulável 4

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Ao alterar o resistor de realimentação para 20K ohms temos o seguinte:

Veja na Figura 11 que o sinal de saída alcançou a saturação, que com a perda ficou em torno de 14
V.
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

PRATICA LABORATORIAL Nº: C.H.: DATA:

03 01:40 h _21_/_05_/_22_

METODOLOGIA:

Realizado as montagens e simulações dos circuitos abaixo no Proteus:

Figura 1 – Circuito simulável 1

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Figura 2 – Circuito simulável 2

Fonte: Elaboração própria através do Proteus


Figura 3 – Circuito simulável 3

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Circuito simulável 1

Como R1, R2, R3 e RF são iguais, o ganho será unitário, portanto teremos somente a subtração dos
sinais de entrada:

Vo = (V2 - V1)

Vo = (5 – 7,38)

Vo = -2,38V

Confira na Figura 1.

A variação no potenciômetro altera o valor de tensão da entrada inversora que consequentemente irá
mudar o valor da subtração alterando o sinal de saída.

Circuito simulável 2

Agora com R1 = R2 e R3 = R4, temos:

Confira na Figura 2.

Parâmetros datasheet do CI Tl072C:

Recomendações de máxima tensão de alimentação: Positiva: 18V Negativa: -18V


Largura de Banda (B1): 3MHz Impedância de Entrada: 10 TΩ

CMRR: 100 dB Tensão de entrada de Offset: 10mV

Corrente de Entrada Offset: 100 pA

Parâmetros datasheet do CI LM741C:

Recomendações de máxima tensão de alimentação: Positiva: 18V Negativa: -18V

Largura de Banda (B1): Valor calculado de: BW (MHz) = 0,35 / Tempo de subida (µs)

Impedância de Entrada: 2MΩ

CMRR: 90 dB Tensão de entrada de Offset: 6mV

Corrente de Entrada Offset: 200 nA

O TL072 apresenta mais vantagens como CMRR maior assim como a impedância de entrada.

Circuito simulável 3

Ao subtrairmos o sinal alternado do sinal DC, deslocamos o sinal de saída, fazendo facilmente um
grampeamento do sinal.

Veja na Figura 4 as formas de onda referente ao circuito da Figura 3:

Figura 4 – Formas de onda do circuito simulável 4

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

O subtrator pode ser utilizado para adequar um sinal desejado.


QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA

PRATICA LABORATORIAL Nº: C.H.: DATA:

04 01:40 h _21_/_05_/_22_

METODOLOGIA:

Realizado as montagens e simulações dos circuitos abaixo no Proteus:

Figura 1 – Circuito simulável 1

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Figura 2 – Circuito simulável 2

Fonte: Elaboração própria através do Proteus


Figura 3 – Circuito simulável 3

Fonte: Elaboração própria através do Proteus


RESULTADOS E DISCUSSÃO:

Circuito simulável 1

No circuito da Figura 1 foi observado que toda vez que a senoide do sinal de entrada passa em zero, a
saída é comutada, quando o sinal de entrada está no semiciclo positivo, a saída está saturada
positivamente, já quando o sinal de entrada está no semiciclo negativo, a saída está saturada
negativamente, o circuito pode ser considerado um conversor de onda senoidal para onda quadrada, veja
na Figura 4. O sinal de saída não tem a mesma amplitude do sinal de entrada devido o amplificador em
malha aberta ter ganho infinito, dessa forma a saída é limitada pelo valor de alimentação.

Figura 4 – Formas de onda do circuito simulável 1

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Já quando alteramos a alimentação de Dual Supply (+10V e – 10V) para uma fonte Single Supply
(+10V), a saturação fica limitada em zero, veja na Figura 5:
Figura 5 – Circuito simulável 1 com uma fonte Single Supply (+10V)

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Circuito simulável 2

No circuito simulável 2 temos um potenciômetro, onde foi possível ajustar a tensão de referência de -
5V à +5V.

Figura 6 – Tensão de referência ajustada em 0V

Fonte: Elaboração própria através do Proteus


Figura 7 – Tensão de referência ajustada em -5V

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Figura 8 – Tensão de referência ajustada em +5V

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

Podemos observar que quanto mais o meu valor de referência é negativo o sinal de saída passa a ter
menos tempo saturado negativamente, e quanto mais o meu sinal de referência é positivo, menor o tempo
em que o sinal de saída ficara saturado positivamente.

Valor máximo da corrente de saída do CI LM324: 20 mA;

Limites de tensão de alimentação do CI LM324: Single Supply 32V e Dual Supply +/- 16V.
Circuito simulável 4

Se considerarmos que o LED-BLUE possui uma queda de tensão de 2,4V, temos que sua corrente
quando estiver aceso será:

Os LED’s acenderão quando o valor de tensão da entrada inversora de seu respectivo amplificador foi
maior do que o valor da entrada não inversora. Dessa forma os LED’s acenderão:

AZUL: Quando Vin for maior que 1V.

VERMELHO: Quando Vin for maior que 2V.

AMARELO: Quando Vin for maior que 3V.

VERDE: Quando Vin for maior que 4V.

Este circuito pode ser aplicado como um indicador de nível de tensão. Veja o circuito na Figura 3.

Para que os LED’s acendam com a saída do LM358 com Saturação positiva (+5V), mantendo a mesma
sequência de acionamento dos LEDs, foi necessário inverter os sinais de entrada (o que estava na entrada
inversora passou para não inversora e vice-versa) e também foi invertido o sentido do LED mantendo o
resistor após o mesmo. Veja na Figura 9:
Figura 9 – Acionamento com Saturação positiva (+5V)

Fonte: Elaboração própria através do Proteus


Para ligar uma lâmpada de 5V de 2W, foi acrescentado os seguintes componentes, veja na Figura 10:

Figura 10 – Acionamento das lâmpadas 5V de 2W

Fonte: Elaboração própria através do Proteus

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