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1988
IN~RCIA INFLACIONÂRIA E INFLAÇÃO INERCIAL
• 1) Introdução
TI = m-y::'·
explicando a inflação pelo excesso do crescimento da oferta de
moeda sobre o do produto real.
II = II* + yh + u (7)
A equaçao (6) equivale a:
II*(t) = eJ_: ee (T-t) II(T) dT
s - -Ia hdt-
k
8y
+
I
y
(u(T)-u(O)) (lO)
TI = TI * + yh ( 7b )
.
TI* = 8y h (9b)
.6 .
m= p + Y+ h
TI* + yh + h = ~-g
h + yh + By h = O (12)
- diferencial linear com coeficientes cons-
Trata-se de uma equaçao
tantes onde, quaisquer que sejam as condições iniciais, h e h con
.
vergem para zero. Com efeito, o trinômio do segundo grau:
F(r) = r2 + yr + By
ou possui duas raízes reais negativas ou duas raízes complexas oo~
jugadas com parte real negativa. Corno h converge para zero, se-
gue-se, da equação (11), que TI converge para ~-g.
l+m
,
Fazendo k= c, a dinâmica dos preços será deter-
b
minada por:
k
( 13)
n
•9•
Wt b (14)
-= < c
Pt l+m
Isso implica:
l+m c > 1
k =
b
ou, equivalentemente:
n l-(l+r)-n
= (16)
k r
- 1
.10.
zt =
n
ou seja, já que St = cP t - l :
-n
c -1 -n c l-(l+r}
Z = - «l+r) + .... + (l+r) } =
t n n r
= (l8)
tos. Só que essa rotação da mão de obra custa caro para a empre-
sa, nao apenas pelos custos impostos por lei para despedir empre-
gados, mas porque a empresa perde o investimento em capital huma-
no especializado no seu ramo de negócios. Mais ainda, urna empresa
cuja reputação seja a de despedir empregados com frequência, dif~
cilmente recrutará bons empregados, a não ser que lhes page muito
mais do que o que custaria seguir urna regra de indexação. Por úl-
timo, no caso dos trabalhadores de salário mínimo, não há corno cs
capar ã regra de indexação legal, exceto pelo ingresso nos perig~
.14.
..
.15.
(20)
. 16.
1
ht =
y
A( l-v)
Il t = (20)
2BY
o
que significa que a política ótima é a estabilizar ,a
partir do período 1, a taxa de inflação emIl L , independentemente
do ponto de partid~ Ilo e dos choques de oferta. Note-se que IlL=O
apenas no caso em que v=l, isto é, quando não se descontam as uti
lidades futuras. Se O < v < I, a taxa ótima de inflação é positi-
va, função decrescente do coeficiente v de desconto das utilida-
des futuras, inversamente proporcional ao coeficiente de flexibi-
lidadesalarial y, diretamente proporcional à aversão à recessao
A, e inversamente proporcional à aversão à instabilidade de pre-
ços B.
mt = Pt+Yt+ ht
(19. a)
(19.b)
e a superior:
TI" A (l-v)
=
L 2By"
+
Do mesmo modo:
t
= 2BV (TI" - TI )
L t
TI = TI* + yh
e a relação:
.
rr* = By h
aS < 1
B
z = (r-g)z + b -
PY
B = kpy
o que implica:
. .
B = k(py + PY) = kPY (TI+g)
.24.
to inflacionário.
6) A catãstrofe do Cruzado
.27.
n* = (3 (IT-IT*)
pudesse ser alterado pelas políticas de rendas, mas isso era uma
explicação "ad-hoc", incrivelmente débil do ponto de vista de teo
ria econômica.
(27)
da qual resultaria:
ht = b(Pt-p~) + ut
.33.
(28 )
dades.
da qual resulta:
Segue-se que:
b (m t -Et_lm t ) + u t
l+b
.35.
.36.
(29)
(30)
la equaçao quantitativa:
( 33)
.37.
a = 1 - ir
1 + ir
-1
a outra raiz sendo a , e portanto com módulo maior que 1. Em ter
mos de ~, a equação pode ser escrita na forma:
(1-a)2
2
(1-a)2 ~ J(- - )
ú a mt+J,+mt+J'+l (35)
2 j=O
mt = (l-g)pt (O < g ~ 1)
st = 1 - ;:yg
1 + ;yg
- (36):
e, pela equaçao
g
1 + ;yg
expressa0 que depende de g. Daí se conclui que uma muüança da re-
gra monetária afeta Et_lht' ou seja, que o principio da neutrali-
dade não se verifica com contratos salariais justapostos.
.39.
mt = ~t
P t = mt
St = ~(t+0.5)
ht = O
(t ~ li j ~ O)
(t ~ 1)
F.(X
1 1 1 n ~
l ,X 2 ,···,X.1- l,x"x'+l'···'x)
rifica num equilíbrio de Nash é que ele nao poderia ter aumentado
a sua utilidade esperada mudando unilateralmente a sua estratégia.
Contudo, conhecido o estado da natureza, outra escolha estratégi-
ca talvez lhe tivesse proporcionado maior utilidade.
.43.
numeros
indicados. Quem tiver escrito um número acima de metade da média
nada ganha nem perde. Quem acertar na mosca a metade da média, g~
nha um prêmio de 100 dólares. Mas quem tiver escrito um numero in
ferior a metade da média terá que pagar urna multa de 100 dólares.
·
I n d ~quemos ~. 1 .ésimo aluno.
por xi o numero escr~to pe o ~
1
xi = (x. +
~
~ x. )
2n itj J
'ou seja:
1
x.
~
= ~ x.
2n-l itj J
n n-l n
~ x. =
~
~ x.~
i=l 2n-l i=l
n
ou seja ~ xi = O. Como todos os xi devem situar-se no intervalo
.45.
x. n-l
= s.
1. 1.
2n-l
- 2 - 2
v.1. = 1 - (x.-x)
1.
- (x-0.5) "
.46.
gador Y):
Y Y Y
I 1I III
-
No caso, as estratégias de maximin sao XIII para o
primeiro jogador e Y para o segundo, assegurando um ganho míni
III
mo igual a 4 para cada um deles. Contudo, o único equilíbrio de
Nash é a combinação de estratégias (XII,Y II ) e que proporciona um
ganho igual a 5 para cada um deles. Mais uma vez, o conceito de
racionalidade é ambíguo, mas as estratégias de maximinparecemmais
atrativas do que as de Nash. Com efeito, se X se comportar como
estrategista de Nash e Y como de maximin, o prejuízo será de X,
que tomará um prejuízo igual a 10. Do mesmo modo, se o segundo j~
gador escolher a estratégia de Nash Y e o primeiro e de maximin
II
XIII' o prejuízo igual a 8 será do estrategista de Nash.
.47.
29 lance: X1 :n :, Y1
39 lance: X1I'Y 1
49 lance: XII'Y 1I
Y Y
I II
XI (-20i- 2 O) (15i- 15 )
X = f(Y) (37)
vados:
.ésimo
onde X. e o vetor de decisões do 1 agente.
1
(40)
.51.
lo IS-LM.
x = Z(ELY,y)
( 41)
(43)
-
Px e o preço do bem x que maximiza a utilidade do seu produtor d~
P = h(P*,R) = g {lo
1
z(x,fx(P*,R»dx} (44)
h(P*,O) = ° i h(P*,oo) = 00
P
R = (46) (c > O)
c
P = cR (47)
o que implica:
(48)
o que significa que P t - l > P t > cR'. Segue-se que o nível geralde
preços seguirá uma sequência decrescente e limitada inferiormen-
te, e portanto convergente para cR', o novo equilíbrio de Nash.
• .56.
APt:!NDICE
(A. 1)
...
e tal que:
lim = l+r
t-+<x> P t-l
onde:
1- (l+r) -n n
=
r k
f (x)
n n-l
= nx - k(x + .•• +1) = O (A.2)
Provaremos que:
.i) f(x) possui uma única raiz real positiva l+r, sen-
do que r > O;
Qt = (l+r) -~ t
ou seja:
g(lzl) -< O
o que implica Izl < (l+r}-l, já que g(z) é decrescente para valo-
res positivo de z. Logo:
13) Bi,b1iografia
- INPES -
(a partir de n? 50)
54. UHA ANAL! SE ESTATrST I CA DAS CAUSAS DA EMI SSÃO DO CHEQUE SEM FUNDOS: FORt'ÍU-
LAÇA0 DE UM PROJETO PILOTO - Fernando de Holanda Barbosa, Clovis de Faro e
. Aloísio Pessoa de Araujo - 1984
56. EVOLUÇ.t\Cl DOS PLANOS BAslCOS DE FINANCIAMENTO PAR.l\ AQUISiÇÃO DE CASA pRQpRI,l;
DO BANCO NACIOI~AL DE HA8ITAÇÃO: 1564-1984 - Clovis de Faro - 1985 (esgotado)
65. A DEMMJO,ô, POR DI VI DENDOS: UHA JUSTI FI CATI VA TÉORI CA - TOMMY CH I N-CHI U TAN e
Sérgio Ribeiro da Costa Werlang - 1985 (esgotado) .
66. BREVE RETROSPECTO DA ECONOMIA BMSILEIRA EIHRE 1979 e 1984 - Rubens rúnh<::
Cysne - 1985
"
[USAIOS ECONOl'-i1 COS DA EPGE
(a partir de n? 50)
54. U~1A ANALl SE ESTATrSTI CA DAS CAUSAS DA EMI ssAo DO CHEQUE SH1 FUNDOS: FOR~·:U
LAÇA0 DE UM PROJETO PILOTO - Fernando de Holanda Barbosa, Clovis de Faro e
. Aloísio Pessoa de ~raujo - 1984
56. EVOLUÇÃ() DOS PLANOS BÁS I COS DE FINANC lAMENTO PAR.l\ AQUI SI çAo DE CAS;, PR0PRI,l;
DO BANCO NACIONAL DE HABITAÇÃO: 1564-1984 - Clovis de' Faro 1985 (esgotado)
60. MOEDA E pnEçOS RELATI VOS: EVI DtNC I A EMPrRI CA - .Antoni o SaLazar P. Brandão-
1985 (esgotado)
65. A DEMMW,n. POR DIVIDENDOS: UI1A JUSTIFICATIVA TÉCiRICA - TOMMY CHIN-CHIU TAN e
Sérgio Ribeiro da Costa Wer1ang - 1985 (esgotado)
66. BREVE RETROSPECTO DA ECONOMIA BMSILEIRA ENTRE 1979 e 1984 - Rubens PC:in<1
Cysne - 1985
72. fi. BUSINESS CYClE SlUDY FOR THE U.S. FORH 1889 TO 1982 - Carlos Ivan
Simonsen leal - 1986
. 74. COHMON KNOHlEDGE AND GA!1E THEORY - Sérgio Ri bei ro da Costa \.Jerlang - 19B6
"
77. [XI STnlCE OF A SOLUTION TO THE PRI NC I PAL I S PROBL~M - Carlos Ivan Si monsen
lea 1 - 1986
82. CONsCiRCIO VERSUS CRtDITO DIRETO EH UM REGIl-1E DE MOEDA ESTÃVEl-- Clovis de Filro
:. '1986
87. 'rllE COI\] f.: I S'T'ENCY OI' \1ELF1\Im ,JUDGEf.1r:N'fS WI'1'lI 1\ HC:PIU:~~EN'J'Nl'J V!·~
CONSl;[\1EH .- J:UilCS DO\Il e SérÇJio nil)(;lro u':t Costa WerL.1ng
88. INDEXAÇÃO E ATIVIDADE AGRICOLAs: CONSTRUÇÃO E JUSTIFICATIVA PARA A ADoçÃO DE
UM INDICE ESPECIFICO - Antonio Sa1azar P. Brandão e Clóvis de Faro - 1986
90. RATIONAL EXPECTATIONS, INCOME POLICIES AND GAME THEORY - Mario Henrique
Simonsen - 1986 - ESGOTADO
101. JUROS, PREÇOS E DIVIDA PUBLICA VOL~lE 11:" A ECONOHIA BRASILEIRA 0971/1985)
- Antonio Sa1azar P. Brandão, Clovis de Faro e Marco Antonio C. Hartins - 1987
194. BRAZILIAN EXPERIENCE WITH EXl'ERNAL DEBT AND PROSPECTS FOR GROHTH _
Fernando de Holanda Barbosa and Manuel Sa"nchez de La Cal - 1987
108. MACROECONOMIA - CApITULO VI: "DEMANDA POR MOEDA E A CURVA LM" - Mario Henrique
Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1987
109. MACROECONOMIA - CAPITULO VII: "DEMANDA AGREGADA E A CURVA IS" - Mario Henrique
Simonsen e Rubens Penha Cysne - 1987
115. UNCERTAINTY AVERSION AND THE OPTIMAL CHOISE OF PORTFOLIO - James Dow e
Sergio Ribeiro da Costa Werglang - 1988
117. FOREIGN CAPITAL AND ECONOMIC GROWTH - TRE BRAZILIAN CASE STUDY
Mario Henrique Simonsen - 1988
000051589
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