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Teoria Macroecononômica II
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Juros real no curto-prazo
2
Juros real no médio-prazo
3. Como ∆r = 0, então ∆i = ∆π e .
• Vimos que r será constante e igual a r = r̄ = rn no médio-prazo
(quando os preços se ajustam);
4. ∆π e = ∆π no médio-prazo, portanto ∆i = ∆π.
• A equação de trocas ou de Fisher (1910), é representada por
MV = P Y
• Assim gM = π + gY para gV = 0, onde g representa o crescimento
• Inicialmente (no primeiro slide) assumimos que o PIB era cons-
tante gY = 0, assim gM = π
• Portanto ∆gM = ∆π
• Como o aumento do crescimento da moeda é permanente: ∆gM =
c e c > 0, assim a expectativa é incorporada e ∆π e = ∆π = c. Ou
seja, os agentes não cometem erros sistemáticos com o passar do
tempo (expectativas são racionais)
5. i1 = i0 + π1
• Os subscritos 1 e 0, representam o valor final e inicial, respectiva-
mente.
• Dado que ∆i = i1 − i0 e ∆π = π1 − π0 , podemos escrever, i1 − i0 =
π1 − π0
• Lembre-se que assumimos gM 0 = 0 e, portanto, π0 = 0
• Por outro lado, π1 = gM 1 = c
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Efeito Fisher: Conclusão
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Efeito Fisher - Evidência Empı́rica
70
60
50
40
30
20
10
0
1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
5
5
Selic IPCA (variação)
6
itbill inflation
12.5
10.0
7.5
5.0
2.5
0.0
1950 1955 1960 1965 1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005
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Questões
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no médio-prazo. Ilustre sua resposta graficamente usando o modelo da
oferta e demanda agregada, o modelo IS-LM e explicite suas hipóteses.
Assuma inicialmente que a economia esteja em equilı́brio de médio-
prazo e que a taxa de inflação é zero.