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Gilberto Abreu
CENTRAL NUCLEAR PORTO DE SANTOS
“Instalações,
serviços, bens e
sistemas cuja
interrupção ou
destruição, total ou
parcial, provoque
ITAIPU GUARULHOS
sério impacto social,
ambiental,
econômico, político,
internacional ou à
segurança do Estado
e da sociedade”.
Portaria GSIPR nº 02, de 8 de fevereiro de
2008
(Atualizada pela PNSIC – Decreto nº9.573,
de 22/11/18)
“Embora as instalações nucleares estejam
empregando sistemas de segurança cada vez
mais automatizados e de alta tecnologia, é
amplamente reconhecido que os seres humanos
ainda têm um papel crítico a desempenhar em
seu projeto, manutenção, operação e avaliação.
As ações dos indivíduos dentro desses sistemas
podem ter um impacto significativo em seu
sucesso ou fracasso. A importância da dimensão
humana da segurança nuclear foi enfatizada
durante o processo de Cúpula de Segurança
Nuclear (NSS) em 2016, juntamente com a
necessidade de as organizações desenvolverem
uma forte 'cultura de segurança', necessária
para proteger contra ameaças internas e
externas”.
Art. 19 (...)
X - incidentes de proteção física e situações
de emergência.
Parágrafo único. Definem-se forças de
resposta externa como as organizações
estaduais ou federais de segurança pública,
que tenham jurisdição na área em que se
encontra a instalação e que poderão apoiá-la,
dentro de suas respectivas esferas de
competência, mediante solicitação desta.
SIPRON – Sistema de Proteção ao
Programa Nuclear Brasileiro
Lei 12.731/2012
- Descrever as condições de
planejamento, execução e
coordenação de medidas para
as fases preventivas,
operativas e investigativas a
serem adotadas no âmbito do
SIPRON, na ocorrência de
evento de segurança física
nuclear, em instalação nuclear
ou transporte de material
nuclear.
Plano Nacional de Resposta Integrada
a Evento de Segurança Física Nuclear
O PN prevê a cooperação de diversos órgãos com o
Programa Nuclear Brasileiro, entre eles:
Breve histórico da parceria
ETN/PMERJ
Diagrama de Bloco 4R
Missão da Proteção Física
A missão da Proteção Física é de
estabelecer e implementar um conjunto
de medidas destinadas a:
Evitar atos de sabotagem contra
materiais, equipamentos e instalações.
Impedir a remoção não autorizada de
material nuclear.
Garantir a defesa do patrimônio e a
integridade física das instalações e do
pessoal das Unidades 1 e 2.
Atender as situações de emergência
decorrentes das ameaças à proteção
física na Unidade 1 e/ou Unidade 2 da
CNAAA e UAS.
Objetivo
Requer, para o adversário, um preparo mais intensivo antes da ação, criando passos
adicionais onde este possa falhar ou abandonar sua missão.
Postos de Controle
Cabos de Segurança Marítima
Força de Segurança
Qualquer Barreira Física
Princípio da Resposta
Força de Segurança
Força de Apoio Externa
Situações em que podem ser
acionados os OSP