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SUMÁRIO PÁGINA
1. Parte 1 - Prova sem comentário 2
2. Parte 2 - Prova com comentário 6
3. Gabarito 17
Olá, pessoal!
Isso vai lhe dar uma noção se seu tempo de resolução está bom ou não.
Evite perder tempo em questão de difícil resolução ou duvidosa. Pule
para a próxima. Depois de ter chegado ao final da prova, volte e resolva, se
der tempo.
Lembre-se: não passa no concurso aquele que sabe mais, mas aquele
que sabe e tem boa estratégia de prova.
Às vezes saber muito uma matéria faz o candidato não se permitir pular
a questão, tentando de qualquer forma resolvê-la. Assim, ele pode até ganhar
aquela questão, mas o tempo perdido nela tirou dele a vantagem de resolver
as outras com tranquilidade. Faça do fator tempo um aliado, um amigo!
Para que se tire melhor proveito da aula, recomenda-se que o aluno veja
o quadro característico de cada prova, atentando-se ao tempo de resolução,
realize a prova na primeira parte (só prova sem comentário + gabarito),
cumprindo rigorosamente o tempo determinado e depois observe o
comentário do professor na segunda parte.
Boa prova!!!
Parte 1
Presente perfeito
1 Aproveito a chegada do 13° salário e a proximidade do Natal para
discutir o presente perfeito. Num mundo perfeitamente racional, ninguém
nem pestanejaria antes de presentear seus familiares e amigos com
dinheiro vivo.
5 Em princípio, nada pode ser melhor. Elimina-se o risco de errar,
pois o presenteado escolhe o que quiser, e no tamanho certo. Melhor, ele
pode juntar recursos de diversas origens e comprar um item mais caro,
que ninguém sozinho poderia oferecer-lhe.
Só que o mundo não é um lugar racional. Se você regalar sua
10 mulher com um caríssimo jantar na expectativa de uma noite tórrida de
amor, estará sendo romântico. Mas, se ousar oferecer-lhe dinheiro para o
mesmo fim, torna-se um simples cafajeste.
Analogamente, você ficará bem se levar um bom vinho para o
almoço de Dia das Mães na casa da sogra. Experimente, porém, sacar a
15 carteira e estender-lhe R$ 200 ao fim da refeição e se tornará “persona
non grata” para sempre naquele lar.
Essas incongruências chamaram a atenção de economistas
comportamentais, que desenvolveram modelos para explicá-las.
Aparentemente, vivemos em dois mundos distintos, o das relações
20 sociais e o da economia de mercado. Enquanto o primeiro é regido por
valores como amor e lealdade, o segundo tem como marca indexadores
monetários e contratos. Sempre que misturamos os dois registros,
surgem mal-entendidos.
O economista Dan Ariely vai mais longe e propõe que, no mundo
25 das relações sociais, o presente serve para aliviar culpas: ofereça ao
presenteado algo de que ele goste, mas acha bobagem comprar, como
um jantar naquele restaurante chique ou um perfume um pouco mais
caro. O que você está lhe dando, na verdade, é uma licença para ser
extravagante.
30 Segundo Ariely, é esse mecanismo que explica o sucesso de vales-
presentes e congêneres, que nada mais são que dinheiro com prazo de
validade e restrições de onde pode ser gasto.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 4/12/2011, com adaptações)
01. Com base na leitura do texto e os sentidos por ele produzidos, analise as
afirmativas a seguir:
I. O presente perfeito é dinheiro vivo.
II. O mundo das relações sociais não é perfeitamente racional.
III. O presente ideal é o que sirva para aliviar culpas.
Assinale
(A) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
(B) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
(C) se todas as afirmativas estiverem corretas.
(D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
02. Em relação ao uso da primeira pessoa no texto, é correto afirmar que
(A) se justifica por narrar fatos ocorridos com o autor.
(B) representa uma tentativa de aproximação com o leitor.
(C) busca contextualizar a motivação pessoal pela escolha temática.
(D) institui caráter emotivo ao que se deve tratar com objetividade.
05. O economista Dan Ariely vai mais longe e propõe que, no mundo das
relações sociais, o presente serve para aliviar culpas: ofereça ao presenteado
algo de que ele goste, mas acha bobagem comprar, como um jantar naquele
restaurante chique ou um perfume um pouco mais caro. (L. 24-28). No trecho
anterior, o sinal de dois pontos introduz
(A) uma explicação seguida de explicitação.
(B) uma explicitação seguida de exemplificação.
(C) uma exemplificação seguida de explicitação.
(D) uma explicação seguida de exemplificação.
09. Assinale a palavra em que o elemento con- (ou co-) NÃO tenha o mesmo
valor que o de congêneres (L. 31).
(A) concentrar
(B) condomínio
(C) contabilidade
(D) confraria
11. Enquanto o primeiro é regido por valores como amor e lealdade, o segundo
tem como marca indexadores monetários e contratos. (L. 20-22) Assinale a
alternativa que poderia substituir Enquanto no período anterior, sem
modificação de sentido.
(A) Como
(B) Já que
(C) Ao passo que
(D) Quando
12. O que você está lhe dando, na verdade, é uma licença para ser
extravagante. (L. 34-35) Acerca do período anterior, analise as afirmativas a
seguir:
I. O período contém três orações.
II. O período é composto por coordenação e subordinação.
III. Há uma oração reduzida.
Assinale
(A) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
(B) se todas as afirmativas estiverem corretas.
(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
13. Em vales-presentes (L. 30/31), o plural se fez com a flexão dos dois
elementos. Assinale a palavra composta em que se devem pluralizar
igualmente os dois elementos.
(A) reco-reco
(B) tique-taque
(C) guarda-roupa
(D) primeiro-ministro
14. ... ofereça ao presenteado algo de que ele goste... (L. 25-26)
Assinale a alternativa em que a alteração do trecho anterior tenha se efetuado
consoante a norma culta. Despreze possíveis alterações de sentido.
(A) ...ofereça ao presenteado algo que ele aspire...
(B) ...ofereça ao presenteado algo de que ele lembre...
(C) ...ofereça ao presenteado algo a que ele almeje...
(D) ...ofereça ao presenteado algo a que ele vise...
01 - B 02 - C 03 - B 04 - C 05 - B
06 - A 07 - D 08 - B 09 - C 10 - A
11 - C 12 - C 13 - D 14 - D 15 - B
Parte 2
Presente perfeito
1 Aproveito a chegada do 13° salário e a proximidade do Natal para
discutir o presente perfeito. Num mundo perfeitamente racional, ninguém
nem pestanejaria antes de presentear seus familiares e amigos com
dinheiro vivo.
5 Em princípio, nada pode ser melhor. Elimina-se o risco de errar,
pois o presenteado escolhe o que quiser, e no tamanho certo. Melhor, ele
pode juntar recursos de diversas origens e comprar um item mais caro,
que ninguém sozinho poderia oferecer-lhe.
Só que o mundo não é um lugar racional. Se você regalar sua
10 mulher com um caríssimo jantar na expectativa de uma noite tórrida de
amor, estará sendo romântico. Mas, se ousar oferecer-lhe dinheiro para o
mesmo fim, torna-se um simples cafajeste.
Analogamente, você ficará bem se levar um bom vinho para o
almoço de Dia das Mães na casa da sogra. Experimente, porém, sacar a
15 carteira e estender-lhe R$ 200 ao fim da refeição e se tornará “persona
non grata” para sempre naquele lar.
Essas incongruências chamaram a atenção de economistas
comportamentais, que desenvolveram modelos para explicá-las.
Aparentemente, vivemos em dois mundos distintos, o das relações
20 sociais e o da economia de mercado. Enquanto o primeiro é regido por
valores como amor e lealdade, o segundo tem como marca indexadores
monetários e contratos. Sempre que misturamos os dois registros,
surgem mal-entendidos.
O economista Dan Ariely vai mais longe e propõe que, no mundo
25 das relações sociais, o presente serve para aliviar culpas: ofereça ao
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presenteado algo de que ele goste, mas acha bobagem comprar, como
um jantar naquele restaurante chique ou um perfume um pouco mais
caro. O que você está lhe dando, na verdade, é uma licença para ser
extravagante.
30 Segundo Ariely, é esse mecanismo que explica o sucesso de vales-
presentes e congêneres, que nada mais são que dinheiro com prazo de
validade e restrições de onde pode ser gasto.
(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 4/12/2011, com adaptações)
01. Com base na leitura do texto e os sentidos por ele produzidos, analise as
afirmativas a seguir:
I. O presente perfeito é dinheiro vivo.
II. O mundo das relações sociais não é perfeitamente racional.
III. O presente ideal é o que sirva para aliviar culpas.
Assinale
(A) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
(B) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
(C) se todas as afirmativas estiverem corretas.
(D) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
Comentário: A afirmativa (I) está errada e tem como fundamento de
interpretação os dados implícitos. Note a estrutura do texto. Na segunda parte
do primeiro parágrafo, é feita uma hipótese de que, se o mundo fosse
racional, a maneira ideal de se presentear seria com dinheiro vivo. O segundo
parágrafo sustenta essa hipótese. Note a presença de verbos no futuro do
pretérito do indicativo, como “pestanejaria”, “poderia” e de verbos no
presente com valor de possibilidade “pode ser”, “pode juntar”, confirmando a
hipótese.
Porém, a partir do terceiro parágrafo, vemos que esta hipótese não se
aplica, pois “o mundo não é um lugar racional”, o que nos faz subentender
que dinheiro vivo não é o presente perfeito. A partir deste parágrafo o autor
explica por quê.
A afirmativa (II) está correta e tem como fundamento os dados
explícitos, pois a primeira frase do terceiro parágrafo literalmente nos informa
que “o mundo não é um lugar racional”.
A alternativa (III) está correta e tem como fundamento a interpretação
literal, mas vamos primeiro a uma abordagem da estrutura do texto. Ele
começa com a hipótese de um mundo racional com a possibilidade de o
presente ideal ser o dinheiro vivo. A partir do terceiro parágrafo, mostra que o
mundo não é racional. Assim, subentende-se que o presente ideal não é
dinheiro vivo.
A partir deste parágrafo, o autor dá exemplos do presente ideal, com
fundamento na divisão entre dois mundos distintos: o das relações sociais e o
da economia de mercado, culminando com a proposta de Dan Ariely de que
“no mundo das relações sociais, o presente serve para aliviar culpas”. O autor
reforça esse argumento com o sucesso dos vales-presentes e congêneres.
05. O economista Dan Ariely vai mais longe e propõe que, no mundo das
relações sociais, o presente serve para aliviar culpas: ofereça ao presenteado
algo de que ele goste, mas acha bobagem comprar, como um jantar naquele
restaurante chique ou um perfume um pouco mais caro. (L. 24-28). No trecho
anterior, o sinal de dois pontos introduz
(A) uma explicação seguida de explicitação.
(B) uma explicitação seguida de exemplificação.
(C) uma exemplificação seguida de explicitação.
(D) uma explicação seguida de exemplificação.
Comentário: O parágrafo inicia-se com um pensamento de que o presente
serve para aliviar culpas (“O economista Dan Ariely vai mais longe e propõe
que, no mundo das relações sociais, o presente serve para aliviar culpas”).
Como o autor pode pressentir que isso poderá não levar entendimento
pleno ao leitor, ele procura ser mais enfático e explícito na sua
argumentação. Por isso, foram inseridos os dois-pontos e a situação
hipotética: “ofereça ao presenteado algo que ele goste, mas acha bobagem
comprar”.
Em seguida, utiliza a conjunção comparativa “como” para iniciar a
exemplificação “como um jantar naquele restaurante chique ou um perfume
um pouco mais caro”, a fim de que não haja dúvidas a respeito do assunto ali
tratado.
Em casos como este, a conjunção comparativa “como” passa a ser
admitida como preposição acidental que inicia expressões denotativas de
exemplificação, como vimos em nossas aulas de sintaxe da oração.
Gabarito: B
09. Assinale a palavra em que o elemento con- (ou co-) NÃO tenha o mesmo
valor que o de congêneres (L. 31).
(A) concentrar
(B) condomínio
(C) contabilidade
(D) confraria
Comentário: Esta questão foi bem superficial quanto à formação e sentido
das partes das palavras. Veja que o pedido da questão não enfatizou sentido
do prefixo, simplesmente, o valor de “co” em “congêneres”. Ele é um prefixo.
As alternativas (A), (B) e (D) possuem prefixo “co(n)”.
A palavra “concentrar” é uma derivação parassintética, pois há o prefixo
“con-", o radical “centr-” e o sufixo verbal “-ar” (designação de infinitivo de
primeira conjugação).
A palavra “condomínio” é uma derivação prefixal, pois há o prefixo
“con-” e o radical “domínio”.
A palavra “confraria” é uma derivação prefixal, pois há o prefixo “con-" e
o radical “fraria” (uso raro no Português atual).
Já a palavra “contabilidade” não possui prefixo “con-". Esta palavra é
derivada sufixal, pois ocorre o radical “cont-” e a vogal temática “a”, seguidos
do sufixo erudito “bil”, consoante de ligação “i” e o sufixo “dade”.
Bom, aprofundamos um pouquinho para evitar dúvidas, mas na prova
que bastava perceber que em “contabilidade” não há prefixo.
Gabarito: C
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11. Enquanto o primeiro é regido por valores como amor e lealdade, o segundo
tem como marca indexadores monetários e contratos. (L. 20-22) Assinale a
alternativa que poderia substituir Enquanto no período anterior, sem
modificação de sentido.
(A) Como
(B) Já que
(C) Ao passo que
(D) Quando
Comentário: A conjunção “Enquanto”, além de transmitir o valor de tempo,
transmite simultaneidade. Assim, cabe apenas a locução conjuntiva “Ao passo
que”.
A conjunção “Como” e a locução conjuntiva “Já que” transmitem o valor
adverbial de causa.
A conjunção “Quando” transmite valor adverbial de tempo geral, e não
tempo concomitante, simultâneo, como pedia o texto.
Gabarito: C
12. O que você está lhe dando, na verdade, é uma licença para ser
extravagante. (L. 34-35) Acerca do período anterior, analise as afirmativas a
seguir:
I. O período contém três orações.
II. O período é composto por coordenação e subordinação.
III. Há uma oração reduzida.
Assinale
(A) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
(B) se todas as afirmativas estiverem corretas.
(C) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
(D) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
Comentário: Acompanhe a numeração e a especificação abaixo:
O¹ que você está lhe dando², na verdade, é uma licença¹ para ser
extravagante³.
O pronome demonstrativo “O” pode ser entendido como “aquilo”:
Aquilo¹ que você está lhe dando², na verdade, é uma licença¹ para ser
extravagante³.
1: oração principal (Aquilo, na verdade, é uma licença)
2: oração subordinada adjetiva restritiva (que você está lhe dando)
3: oração subordinada adverbial de finalidade reduzida de infinitivo (para ser
extravagante)
A frase I está correta, pois há três orações.
A frase II está errada, porque não há orações coordenadas, apenas
principal e subordinadas.
A frase III está correta, pois a oração “para ser extravagante” é uma
oração reduzida de infinitivo.
Assim, a alternativa correta é a (C).
Gabarito: C
13. Em vales-presentes (L. 30/31), o plural se fez com a flexão dos dois
elementos. Assinale a palavra composta em que se devem pluralizar
igualmente os dois elementos.
(A) reco-reco
(B) tique-taque
(C) guarda-roupa
(D) primeiro-ministro
Comentário: A palavra “vales-presentes” teve as duas palavras pluralizadas,
porque são dois substantivos pluralizáveis.
Na alternativa (A), quando o substantivo for formado por palavras
repetidas ou for uma onomatopeia (o nome imita o som do instrumento),
somente o último irá para o plural: “reco-recos”.
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14. ... ofereça ao presenteado algo de que ele goste... (L. 25-26)
Assinale a alternativa em que a alteração do trecho anterior tenha se efetuado
consoante a norma culta. Despreze possíveis alterações de sentido.
(A) ...ofereça ao presenteado algo que ele aspire...
(B) ...ofereça ao presenteado algo de que ele lembre...
(C) ...ofereça ao presenteado algo a que ele almeje...
(D) ...ofereça ao presenteado algo a que ele vise...
Comentário: Note que esta questão está cobrando o assunto regência com
pronomes relativos.
Na oração subordinada adjetiva restritiva “de que ele goste”, o verbo
“goste” é transitivo indireto, o pronome “ele” é o sujeito e o termo “de que” é
o objeto indireto (ele goste de algo).
Desprezando alterações de sentido, devemos agora achar a alternativa
que mantenha a correta regência verbal.
Nas alternativas, perceba que o sujeito continua o mesmo, mas os
verbos mudam. Assim, as funções sintáticas dos pronomes relativos também.
A alternativa (A) está errada, pois o verbo “aspire”, no sentido de
almejar, ter por objetivo, é transitivo indireto e exige a preposição “a”. Assim,
o correto seria:
...ofereça ao presenteado algo a que ele aspire...
A alternativa (B) está errada, pois o verbo “lembre”, sem pronome
pessoal oblíquo átono, é transitivo direto. Com o pronome pessoal oblíquo
átono, é transitivo indireto e exige a preposição “de”. Veja as duas
possibilidades:
...ofereça ao presenteado algo que ele lembre...
...ofereça ao presenteado algo de que ele se lembre...
A alternativa (C) está errada, pois o verbo “almeje” é transitivo direto.
Assim, a preposição “a” deve ser eliminada:
...ofereça ao presenteado algo que ele almeje...
A alternativa (D) é a correta, pois o verbo “vise”, no sentido de almejar,
ter por objetivo, é transitivo indireto e exige a preposição “a”:
...ofereça ao presenteado algo a que ele vise...
Gabarito: D
01 - B 02 - C 03 - B 04 - C 05 - B
06 - A 07 - D 08 - B 09 - C 10 - A
11 - C 12 - C 13 - D 14 - D 15 - B