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Comentários SIMULADO

Português e Redação Oficial p/ UEPB (Assistente Técnico) Com videoaulas

Professor: Rafaela Freitas

07430222463 - Jorge Siqueira


Português p/ UEPB
Assistente Técnico
Aula EXTRA
Teoria e Questões Comentadas Profª Rafaela Freitas

Aula EXTRA
Simulado Questões CPCON - Correção

Olá, pessoal! Tudo bem? Reta final, não é! Então vamos conferir o
resultado do simulado com gabarito e questões comentadas!

Já sabem, qualquer dúvida, estou sempre à disposição!

Até mais!

Rafaela Freitas.

SUMÁRIO
QUESTÕES COMENTADAS.....................................................................01
GABARITO..........................................................................................11
MEU ATÉ BREVE..................................................................................12

A decisão certa

Tomar uma decisão envolve uma disputa com 3 participantes- dois deles
(instinto e experiência) cuidam de seu presente, o outro (razão) pensa no seu
futuro. Por isso, diante de uma encruzilhada, o melhor é tentar organizar essa
briga. Antes de decidir se quer mesmo encarar uma mudança radical na carreira,
talvez você resolva usar a razão. Ou não - talvez você esteja cansado da

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profissão que escolheu e prefira tentar um caminho novo. Tanto faz: em


qualquer decisão, o importante é pensar se aquele problema merece uma
consideração mais racional ou emotiva. E só aí começar a julgar as informações
e os argumentos. Assim, o cérebro começa a movimentar as engrenagens
sabendo qual delas interessa mais. E evita erros.
Sim, porque até ser racional pode trazer arrependimentos. A razão compara
tudo para encontrar a solução mais lógica, certo? Imagine um rapaz de olho nas
garotas em um bar cheio de morenas. Só duas loiras, parecidas entre si, estão
por lá. São grandes as chances de o rapaz se interessar por uma das loiras,
porque é mais fácil para o cérebro compará-las do que comparar dezenas de
morenas. A loira menos atraente só serviu de isca: chamou a atenção do
cérebro, louco por comparações, e fez o rapaz concluir que a melhor alternativa
do bar era aquela loira mais bonita. Sem que o rapaz tivesse reparado nas
morenas, talvez mais interessantes. Nessa hora, o instinto poderia ter ajudado
mais. Afinal, escolher um par no bar pode mudar sua noite, mas não
necessariamente seu futuro. E por que não confiar na experiência, que poderia
disparar dopamina ao ver uma das morenas? [...]
Um estudo com jovens mostrou que a excitação sexual pode vencer a razão
em alguns casos. Jovens excitados ficam 136% mais dispostos a se envolver em
atividades sexuais que eles próprios consideram estranhas ou imorais. [...] “Até
a mais brilhante e racional das pessoas, no calor da paixão, parece
completamente divorciada da pessoa que ela pensou que fosse”, diz Dan Ariely,
professor de economia comportamental no MIT, EUA. A solução é usar a razão
antes desse ataque das emoções, como abandonar o bar quando a raiva começar
a subir ou espalhar camisinhas pela casa antes de ir para a balada (o que deixa
a alternativa racional bem visível). O mesmo vale para problemas mais
corriqueiros - se quer aguentar a dieta, evite avistar doces quando tiver fome.
Saber qual ferramenta você prefere usar para cada dilema ajuda o cérebro
a se focar nas consequências esperadas com a decisão. Assim, a chance de
arrependimento pode diminuir. De qualquer forma, nem sempre uma decisão
certa é 100% racional ou 100% emocional, e sim uma combinação de razão,
instinto e experiência. Ainda que a voz de uma delas fale mais alto, todas vão
contribuir para as suas decisões. O importante é entender que podemos usar o
melhor de todas essas alternativas. A boa notícia é que o sistema de
recompensas vai anotar tudo se você se arrepender de alguma escolha. E lançar
um alerta da próxima vez que você tentar cometer uma burrada.
(Alexandre de Santi, SUPERINTERESSANTE, setembro de 2011, p. 66-67, adaptado.)

01. (CPCON – 2012) Assinale a alternativa correta:

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a) Os argumentos apresentados (1º e 3º §) defendem que uma decisão


mais acertada depende muito mais de uma atitude racional do que emocional.
b) O texto põe em dúvida uma ideia do senso comum: ser racional é melhor
do que ser emocional ante a tomada de uma decisão.
c) O exemplo apresentado no segundo parágrafo ilustra que confiar na
experiência é a alternativa adequada para escolher a decisão mais acertada.
d) A solução oferecida, pelo texto, para uma decisão acertada incide no
sujeito confiar, sobretudo, no instinto.
e) A tomada de uma decisão é uma atitude que depende de julgamentos e
avaliações realizadas na mente do sujeito independente da razão ou da emoção
desencadeados.
==cd497==

Comentário: a grande dúvida do ser humano é saber quando ser racional e


quando ser emocional. Pensando nisso, o texto põe em dúvida uma essa ideia
de senso comum. Comprova-se nos seguintes trechos: "Tanto faz, em qualquer
decisão, o importante é pensar se aquele problema merece uma consideração
mais racional ou emotiva" (1º parágrafo) e “Sim, porque até ser racional pode
trazer arrependimentos" (2º parágrafo).
GABARITO: B

02. (CPCON – 2012) Sobre a estrutura do texto, em relação aos


parágrafos, convém identificá-los como:
a) Apresentação, exemplificação, explicação, fechamento.
b) Apresentação, explicação, explicação, fechamento
c) Apresentação, contradição, exemplificação, fechamento.
d) Apresentação, exemplificação, exemplificação, fechamento.
e) Apresentação, exemplificação, contradição, fechamento.

Comentário: o autor organizou o texto da seguinte forma:


- No primeiro parágrafo, ele apresenta o tema: ser racional ou emotivo
diante de uma decisão.
- No segundo e terceiro parágrafos, há a inserção de um exemplo em cada:
"Imagine um rapaz de olho nas garotas de um bar..." e "Um estudo com
jovens..."
No quarto e último parágrafo, há o fechamento: "O importante é entender
que podemos usar o melhor de todas as alternativas."
GABARITO: D

03. (CPCON – 2012) Assinale a alternativa que explica o sentido de “Sim,


porque até ser racional pode trazer arrependimentos” (2º §):

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a) Avaliação da temática a ser abordada ao longo do texto com destaque


para o uso de pode.
b) Síntese da ideia anterior com a introdução da expressão Sim e do uso
adequado da pontuação.
c) Reforço em relação à ideia que vem sendo abordada no parágrafo
anterior, marcada pelo termo Sim.
d) Exemplificação da ideia abordada, anteriormente, enfatizada pelo uso de
até.
e) Ressalva em relação à temática tratada inicialmente, reforçada pelo
emprego de até.

Comentário: ao finalizar o parágrafo anterior, o autor deixou um fato: “E


evita erros.” No início do segundo parágrafo, faz-se uma ressalva com relação
ao que isso quer dizer! O autor explicou que “até ser racional pode trazer
arrependimentos”, por isso é preciso fazer algo para tentar evita-los.
GABARITO: E

04. (CPCON – 2012) A afirmação do professor de economia


comportamental, no terceiro parágrafo, “Até a mais brilhante e racional das
pessoas, no calor da paixão, parece completamente divorciada da pessoa que
ela pensou que fosse”, significa que:

a) Pessoas emocionalmente envolvidas podem tomar decisões


surpreendentes.
b) Pessoas costumeiramente racionais precisam ignorar seu eu interior para
viverem fortes emoções.
c) Indivíduos sob forte tensão emocional mostram quem são em situações
que normalmente não fraquejariam.
d) Indivíduos comprometidos com seus princípios devem manter-se
distantes da paixão.
e) Indivíduos muito emocionais tendem a divorciar-se quando a paixão
acaba.

Comentário: a alternativa correta para a questão é a A, pois no trecho “Até


a mais brilhante e racional das pessoas, no calor da paixão, parece
completamente divorciada da pessoa que ela pensou que fosse”, o termo
"divorciada" deixa clara a “quebra” com o que era tradicional e normal para
aquela pessoa, ou seja, a postura racional, podendo assumir uma postura mais
emocional, influenciada pela paixão, surpreendendo até a si próprio.
GABARITO: A

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05. (CPCON – 2012) Sobre a expressão “burrada” (último parágrafo) é


correto afirmar que:

a) O uso promove um sentido pejorativo ao discriminar a espécie animal.


b) O termo pode ser empregado de forma popular na fala, mas com uso
restrito em contexto de escrita.
c) O termo dicionarizado é favorecido pelo uso erudito e pertinente no
contexto em que está empregado.
d) O exemplo é de variação linguística própria da região norte e nordeste
do Brasil.
e) O uso popularizado garante ampla divulgação do termo nos registros
escritos sem discriminação.

Comentário: o termo “burrada” é de uso informal, devendo ser controlado


em registros mais formais, especialmente escritos. No gênero fala é mais comum
ser utilizado, observando sempre a adequação ao contexto.
GABARITO: B

06. (CPCON – 2012) Dos trechos retirados do texto, identifique aquele


que emprega os termos em destaque no sentido literal:

a) “Diante de uma encruzilhada, o melhor é tentar organizar...” (1º §).


b) “O cérebro começa a movimentar as engrenagens sabendo qual delas
interessa mais” (1º §).
c) “A loira menos atraente só serviu de isca” (2º §).
d) “Se quer aguentar a dieta, evite avistar doces quando tiver fome” (3º
§).
e) “Saber qual ferramenta você prefere usar para cada dilema” (4º §).

Comentário: vamos analisar as palavras em cada alternativa para encontrar


palavra usada em sentido literal.

a) “Diante de uma encruzilhada, o melhor é tentar organizar...” (1º §).


Sentido figurado: dilema.

b) “O cérebro começa a movimentar as engrenagens sabendo qual delas


interessa mais” (1º §).
Sentido figurado: pensamentos.

c) “A loira menos atraente só serviu de isca” (2º §).


Sentido figurado: para chama a atenção.

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d) “Se quer aguentar a dieta, evite avistar doces quando tiver fome” (3º
§).
SENIDO LITERAL: guloseima. GABARITO!!

e) “Saber qual ferramenta você prefere usar para cada dilema” (4º §).
Sentido figurado: maneira de resolver um problema.

GABARITO: D

07. (CPCON – 2012) A utilização dos termos “participantes”, “cuidam” e


“pensa” (1º §) contribui para estabelecer, no texto, uma relação de sentido
denominada:

a) Ambiguidade.
b) Sinonímia.
c) Paráfrase.
d) Oposição.
e) Metáfora.

Comentário: o texto foi construído através de uma metáfora: os


participantes da nossa tomada de decisão são instinto, experiência e razão, o
que já aponta a alternativa E como correta. A metáfora parte de uma
comparação, e nossas atitudes estão sendo comparadas aos sentimentos.
GABARITO: E

08. (CPCON – 2012) Em “porque é mais fácil para o cérebro compará-las”


(2º §), o termo compará-las refere-se a:
a) Uma das loiras.
b) Uma loira e uma morena.
c) Duas loiras.
d) Dezenas de morenas.
e) Uma das morenas.

Comentário: para resolver uma questão como esta, volte ao texto e analise:
“Só duas loiras, parecidas entre si, estão por lá. São grandes as chances
de o rapaz se interessar por uma das loiras, porque é mais fácil para o cérebro
compará-las do que comparar dezenas de morenas”.
GABARITO: C

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09. (CPCON – 2012) O trecho “louco por comparações” (2º§) aparece


entre vírgulas e seu uso justifica-se por:

a) Tratar-se de uma forma de evitar ambiguidade em relação ao termo


referido, “cérebro” e não “loira”.
b) Separar termos de mesma função sintática: cérebro e loira.
c) Evidenciar a supressão de dois termos, facilmente dedutíveis: “que é”.
d) Tratar-se de elementos com mera função explicativa.
e) Marcar uma oração sem um elemento de articulação.

Comentário: mais uma vez precisamos retornar ao texto para responder a


questão.
“A loira menos atraente só serviu de isca: chamou a atenção do cérebro,
louco por comparações, e fez o rapaz concluir que a melhor alternativa do bar
era aquela loira mais bonita”.
Observem que o trecho “louco por comparação” está se referindo ao
“cérebro”, explicando algo sobre ele. Sendo assim, é um trecho com mera função
explicativa. Lembre-se de que termos, expressões ou orações que estiverem
intercaladas no texto devem estar isolados por vírgulas, foi o que aconteceu no
caso em análise.
GABARITO: D

09. (CPCON – 2012) Se flexionarmos o “A” em “A chance de


arrependimento pode diminuir” (4º§), flexionam os termos:

a) chance, pode.
b) arrependimento, pode.
c) chance, arrependimento, pode.
d) arrependimento, diminuir.
e) chance, arrependimento, pode, diminuir.

Comentário: se o “a” for flexionado, o substantivo ao qual ele se refere


também deverá ser (concordância nominal). Dessa forma, o sujeito irá para o
plural, flexionando obrigatoriamente o verbo também (concordância verbal),
assim: as chances podem...
GABARITO: A

Poupar é possível

Sempre dá para separar um dinheirinho para o futuro. Em sete passos


fáceis, veja como: 1. Ande com um caderninho na bolsa e anote tudo o que
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gasta para saber para onde está indo o deu dinheiro. 2. Se você não tem certeza
de que conseguirá conter seus impulsos, deixe em casa cartões de crédito e
cheques. Estabeleça um limite em dinheiro para carregar na carteira. 3. Planeje
suas compras, todas elas, e pague apenas à vista. 4. Sempre pesquise preços e
pechinche. 5. Só compre pela internet ou por telefone se for algo necessário,
oferecido a um preço ótimo (a internet é um prato cheio para compradores
compulsivos). 6. Passe longe das liquidações. 7. Pesquise pacotes econômicos
para celular, telefone fixo, internet e TV a cabo.
TOLEDO, Elaine Claúdia. São Paulo, p. 83, fev. 2009.

11. (CPCON – 2014) Sobre o texto “Poupar é possível”

I. Apresenta uma série de medidas para orientar as pessoas, em especial,


os(as) consumistas. Por isso, a autora usa uma linguagem formal.
II. Em “A internet é um prato cheio para compradores compulsivos”, há
uma metáfora significando que é possível encontrar apenas produtos caros e de
má qualidade.
III. No quinto passo “Só compre pela internet ou por telefone se for algo
necessário, oferecido a um preço ótimo (a internet é um prato cheio para
compradores compulsivos), a autora empregou os parênteses para intercalar
uma observação, que é um alerta e uma ideia acessória para o que ela estava
escrevendo.

Analise as proposições e marque a alternativa que contém apenas a(s)


correta(s).
a) I e II
b) I e III
c) III
d) II
e) II e III

Comentário: vamos analisar cada afirmativa:


I. Apresenta uma série de medidas para orientar as pessoas, em especial,
os(as) consumistas. Por isso, a autora usa uma linguagem formal.
ERRADO. A linguagem utilizada é informal.

II. Em “A internet é um prato cheio para compradores compulsivos”, há


uma metáfora significando que é possível encontrar apenas produtos caros e de
má qualidade.

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ERRADO. A metáfora está na comparação da internet com um prato cheio,


ambos cheios de possibilidades! No caso da internet, as possibilidades são coisas
com preços bons e com preços ruins.

III. No quinto passo “Só compre pela internet ou por telefone se for algo
necessário, oferecido a um preço ótimo (a internet é um prato cheio para
compradores compulsivos)”, a autora empregou os parênteses para intercalar
uma observação, que é um alerta e uma ideia acessória para o que ela estava
escrevendo.
CERTO. Os parênteses destacam uma informação adicional pertinente ao
que acabou de ser falado.
GABARITO: C

12. (CPCON – 2014) A linguagem do texto “Poupar é possível” é


persuasiva, a intenção da autora é influenciar o comportamento do leitor, por
isso a função da linguagem predominante è:
a) Fática, pelo envolvimento de frases reticentes.
b) Poética, marcada pela presença de figuras de linguagem.
c) Referencial, pois implica apenas informação.
d) Conativa, porque tenta “seduzir” o leitor a aceitar as ideias propostas
pela autora.
e) Metalinguística, porque usa a linguagem do cinema.

Comentário: vamos analisar cada afirmativa: a chave da resposta para esta


questão é perceber o quanto o texto está focado no receptor, ou seja, naquele
que lê. A ideia é persuadi-lo para que siga as instruções dadas.
GABARITO: D

13. (CPCON – 2014) Leia as informações sobre o texto “Poupar é possível”


e marque a alternativa INCORRETA.
a) Apesar de não estar explícito, o referente desse texto é “o leitor”.
b) A forma verbal destacada em: “Se você não tem certeza de que
conseguirá conter seus impulsos, deixe em casa cartões de crédito...” apresenta-
se no modo imperativo para reforçar a força argumentativa do texto.
c) O texto tenta convencer o leitor de forma persuasiva, por meio de
conselhos.
d) “Só compre pela internet ou por telefone se for algo necessário oferecido
a um preço ótimo”. A concordância do verbo destacado está de acordo com a
norma culta da língua.
e) Há uma circularidade nas ideias que desqualifica o texto, revelando falta
de coerência.
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Comentário: a única alternativa incorreta é a E, pois o texto lido é um todo


comunicativo e cheio de sentido, traz uma sequência de dicas para poupar
dinheiro. Não há desqualificação do texto e, muito menos, ele é incoerente.
GABARITO: E

Texto para as questões 14 e 15.

A estatística mostra que nessa rodovia já ocorreram vários acidentes,


causados por falha humana. Acreditamos que, depois do treinamento, existirão
apenas alguns, causados por falha mecânica”.

14. (CPCON – 2014) Se substituirmos os verbos sublinhados pelo verbo


haver, sem ferir a norma culta da língua, teremos:
a) Houve e haverá.
b) Haverão e haverão.
c) Houveram e haverão.
d) Houve e terá.
e) Houveram e terão.

Comentário: vamos como ficaria o texto:


A estatística mostra que nessa rodovia já houve vários acidentes, causados por
falha humana. Acreditamos que, depois do treinamento, haverá apenas alguns,
causados por falha mecânica”.
Houve e Haverá = ambos no singular, pois o verbo “haver”, no sentido de
existir, é impessoal.
GABARITO: A

15. (CPCON – 2014) Sobre o texto


I. Nas duas ocorrências a palavra QUE liga orações subordinadas
substantivas às suas principais.
II. O verbo ocorrerão remete a uma ação futura, identificada no texto.
III. Quanto à concordância, a forma verbal existirão está de acordo com as
normas da língua culta.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmação(ões):


a) II e II.
b) I, II e III
c) I e III.
d) II
e) I

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Comentário: vamos analisar cada afirmativa:


I. Nas duas ocorrências a palavra QUE liga orações subordinadas
substantivas às suas principais.
CERTO. Nas duas ocorrências temos o “que” como conjunção integrante.

II. O verbo ocorrerão remete a uma ação futura, identificada no texto.


CERTO. O verbo está no futuro indicando a certeza de uma ação vindoura.

III. Quanto à concordância, a forma verbal existirão está de acordo com


as normas da língua culta.
CERTO. O verbo “existir” não é impessoal e deve sofrer flexão normalmente.

GABARITO: B

GABARITO DO SIMULADO:

1) B 9) D
2) D 10) A
3) E 11) C
4) A 12) D
5) A 13) E
6) D 14) A
7) E 15) B
8) C

O MEU ATÉ BREVE

Muitos bem, alunos! Chegamos ao final do curso!


Quero dizer para cada um que todo esforço será recompensado no momento
certo. Não desistam!
Espero de coração ter ajudado na preparação de vocês, pois dei aqui o meu melhor
para que todos alcancem o sucesso desejado. Continuem estudando e arrasem na
prova!

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Pensando em uma mensagem final, lembrei-me de um autor fantástico e que


soube muito bem colocar no papel aquilo que passa em nossos corações!

Quero finalizar meu curso com ele:

Felicidades e sucesso para todos! Foi um prazer estar com vocês!


Abraço,
Rafaela Freitas

E-mail: contato@professorarafaelafreitas.com.br
Facebook, Instagram e YouTube: Palavreando Com Rafa Freitas
WhatsApp: (32) 88165876

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