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Profissional Documentos
Cultura Documentos
2. Formação e Desenvolvimento de
Acervos: Noções Básicas
Auxiliares de
Curso de
3. Organização e Distribuição de
Material Bibliográfico por Áreas
biblioteca de polos
4. Inserção e Manutenção de
Registros Bibliográficos Utilizando o em EAD
Sistema OpenBiblio
6. Atendimento ao Usuário
2010
Auxiliares de
bibliotecas para os
polos de ensino
a distância
Suely Gomes (org.)
Governo Federal
República Federativa do Brasil
Ministério da Educação
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Universidade Federal de Goiás
Auxiliares de
bibliotecas para os
polos de ensino
a distância
Suely Gomes (org.)
Goiânia, 2010
REITORIA revisão de conteúdo
Edward Madureira Brasil Suley Henrique de Aquino Gomes
ISBN:
CDU: 023.08:37.018.43
SUMÁRIO
Apresentação .............................................................................................................. 11
1.1 Biblioteconimia: Reflexões Sobre Conceito, Origem e Função Social .... 12
1.1.1 Aspecto Conceitual ................................................................................................ 12
1.1.2 Origem e Função Social ........................................................................................ 13
1.2 Biblioteca: Conceito, Funções e Tipos ........................................................... 17
1.2.1 Aspecto Conceitual ................................................................................................ 17
1.2.2 Funções .................................................................................................................... 18
1.2.3 Tipologia .................................................................................................................. 19
1.2.4 Biblioteca Universitária ......................................................................................... 21
Biblioteca Universitária e Aprendizagem .................................................................... 21
Biblioteca Universitária e Cidadania ............................................................................ 22
Biblioteca Universitária e Cultura ................................................................................. 23
1.2.5 Biblioteca Universitária: principais serviços ......................................................... 24
1.2.6 Bibliotecas dos Polos de EAD .............................................................................. 26
1.3 Os profissionais da informação: o bibliotecário e o auxiliar de biblioteca 26
1.3.1 Bibliotecário: atribuições e funções ................................................................... 27
1.3.2 Auxiliar de Biblioteca: atribuições e funções .................................................... 28
1.3.3 Ética Profissional .................................................................................................... 33
1.3.4 O Profissional da Informação e os Direitos Autorais ...................................... 36
1.3.4.1 Limitações do Direito Autoral no Brasil ......................................................... 38
1.4 Automação das Bibliotecas ............................................................................... 38
1.4.1 O Software OpenBiblio ..................................................................................... 40
41
Apresentação ..............................................................................................................
2.1 Formação e desenvolvimento de acervos: princípios e etapas ................... 42
2.2 Seleção de Documentos em Bibliotecas ......................................................... 44
46
2.3 Aquisição de Acervo ...........................................................................................
2.3.1 Formas de Aquisição de Acervos ........................................................................ 46
2.4 Descarte de Documentos .................................................................................. 46
2.5 Conservação de Documentos: Ações Preventivas ....................................... 48
2.6 Reparos de Documentos ................................................................................... 50
Referências .................................................................................................................. 51
Apresentação .............................................................................................................. 55
3.1 O Sistema de Classificação do Conhecimento ............................................. 56
3.1.1 Classificação Decimal Universal: histórico de criação do sistema ............... 56
3.2 Organização do Conhecimento no Sistema CDU ....................................... 58
3.2.1 Estrutura e Notação ............................................................................................... 59
3.2.2 Tabela Principal ...................................................................................................... 60
3.2.3 Tabelas Auxiliares ................................................................................................... 63
3.2.4 Sinais ......................................................................................................................... 63
3.2.5 Subdivisões Auxiliares ........................................................................................... 64
3.2.6 Índice ........................................................................................................................ 67
Referências .................................................................................................................. 68
Apresentação .............................................................................................................. 71
4.1 Catalogação .......................................................................................................... 72
4.1.1 Origem ...................................................................................................................... 72
4.1.2 Padrão Internacional de Descrição Bibliográfica (ISBD) .............................. 73
4.1.3 Principais Códigos de Catalogação Utilizados no Brasil ................................ 75
4.1.4 Terminologias Utilizadas pelo Bibliotecário ..................................................... 75
4.2 Manutenção da Base de Dados de Registros Bibliográficos no
Sistema OpenBiblio .................................................................................................. 77
4.2.1 Inclusão de Registros na Base de Dados ............................................................ 77
4.2.2 Exclusão de Registros na Base de Dados ........................................................... 84
Referências .................................................................................................................. 87
Apresentação .............................................................................................................. 89
5.1 As Partes do Livro ............................................................................................... 90
5.2 Carimbagem de Materiais Informacionais ..................................................... 91
5.3 Colagem de Bolso ............................................................................................... 92
5.4 Etiquetagem do Material ................................................................................... 95
5.4.1 Impressão das Etiquetas ........................................................................................ 96
5.5 Noções de Registro ............................................................................................. 101
5.6 Composição de Notação do Autor .................................................................. 103
5.7 Organização dos Livros nas Estantes .............................................................. 105
5.7.1 Dicas para Organização do Acervo ...................................................................... 106
Referências .................................................................................................................. 110
6. ATENDIMENTO AO USUÁRIO
Apresentação
Este capítulo traz ainda uma breve discussão sobre ética profissional
e direitos autorais – questões que não devem ser deixadas ao largo quando
se trabalha em Bibliotecas.
Mesmo diante das mudanças, o campo ainda é regido por alguns Saiba mais
princípios conhecidos na área como Lei de Ranghanathan. Estas leis são
expressas da seguinte forma: Shiyali Ramamrita
Ranganathan
(1892-1972),
• Os livros são para serem usados. pensador indiano
• Todo leitor tem seu livro. e professor de
• Todo livro tem seu leitor. Matemática, é
considerado o pai
• Poupe o tempo do leitor. da Biblioteconomia.
• Uma Biblioteca é um organismo em crescimento. (NORUZI, 2005)
Scriptorium: significa “lugar para escrever”. Termo usado para designar a sala
dos monastérios medievais da Europa reservada para a cópia dos manuscri-
tos feitos pelos escribas.
Para Refletir
1.2.3 Tipologia
Para Refletir
A lista acima evidencia que muitas atividades podem e devem ser re-
alizadas pelo Auxiliar de Biblioteca. Entretanto, no ambiente da Biblioteca,
nem sempre as atribuições são claras ou bem definidas entre o Auxiliar e
o Bibliotecário. A este profissional, na posição de gestor, cabe o “papel de
orientar os auxiliares na realização do trabalho informacional e acompanhar
seu desempenho, o que corresponde, efetivamente, às funções administrati-
vas de comando e de controle”. (FERREIRA, 2006, p. 111).
“A ética é daquelas coisas que todo mundo sabe o que são, mas que
não são fáceis de explicar, quando alguém pergunta”. (VALLS, 1993, p. 7).
O termo deriva do grego ethos que significa “princípio de conduta moral de
• ser leal e solidário, sem conivência com erros que venham a infringir
a ética e as disposições legais que regem o exercício da profissão;
Os direitos autorais são uma questão fundamental que deve ser co-
nhecida pelos profissionais que trabalham na Biblioteca, uma vez que os
serviços de fotocópias oferecidos, não devem passar ao largo dos aspectos
legais envolvidos em tais práticas.
Glossário
Glossário
Apresentação
Alguns recursos visam apoiar à seleção dos materiais que irão com-
por o acervo, como a consulta aos catálogos de editores, resenhas de jornais
e revistas, recebimento de sugestões de professores, alunos ou funcionários
da instituição, usuários em geral, visitas a livrarias ou sites de editores, bi-
bliografias sobre temas específicos.
Para Refletir
Alguns materiais bibliográficos têm ciclo de vida mais curto que ou-
tros. Dentre estes, estão os anuários, catálogos, repertórios e relatórios pro-
visórios, normas desatualizadas.
Os agentes físicos
• o próprio tempo, que deteriora os documentos;
• a variação climática, principalmente em países muito quentes ou úmidos;
• a falta de ventilação;
• o excesso de luminosidade.
Os agentes químicos
• a própria acidez da celulose;
• a poluição.
Ocorre que nem sempre o Auxiliar está apto a recuperar e/ou res-
taurar alguns tipos de materiais, muitas vezes porque não detém o domí-
nio necessário das técnicas ou as habilidades específicas para este trabalho.
Erros em alguns dos procedimentos podem causar maiores danos e efeitos
irreparáveis aos materiais. Neste caso, se não houver profissional habilitado
ou instrumentos adequados na Biblioteca para recuperar os documentos da-
nificados, recomenda-se encaminhá-los a um profissional especializado, que
domine as técnicas relacionadas ao trabalho de encadernação ou recupera-
ção dos materiais. As técnicas mais avançadas de fato exigem profissionais
com conhecimentos mais especializados, equipamentos e materiais mais
adequados ao trabalho.
Pequenos reparos podem ser feitos nos livros; para isso, é bom ter sempre
em mãos: cola plástica, tesoura, papel de seda, pincel redondo para cola, car-
tolina ou papelão de 100g e fita gomada.
Referências
CALVO, Blanca. Las Bibliotecas y los derechos de los autores. Noticias.com, 2005.
Disponível em: <http://www.noticias.com/articulo/08-02-2005/carlos-usua-pena/
Bibliotecas-y-derechos-autores-4dla.html>. Acesso em: 7 nov. 2005.
COELHO NETO, J.T. O que é ação cultural. São Paulo: Brasiliense, 1988.
______. Usos da cultura: políticas de ação cultural. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
NORUZI, Ali Reza. Aplicação das Leis de Ranganathan a WEB. ExtraLibris Revista.
2005. Disponível em: < http://extralibris.org/revista/aplicacao-das-leis-de-rangana-
than-a-web/ >. Acesso em: 15 out. 2008.
PRIVACIDADE na Internet: estamos perdendo essa batalha? 2008. Disponível em: <
http://wharton.universia.net/index.cfm?fa=viewArticle&id=1542&language=portugue
se&specialId >. Acesso em: 4 nov. 2008.
SILVA, Divina Aparecida da; ARAÚJO, Iza Antunes. Auxiliar de Biblioteca. Brasília:
Thesaurus, 1997.
SILVA, José Fernando Modesto. Software livre: modelos de seleção como subsídio
à gestão bibliotecária. In: CBBD, 13. Brasília, 7-11 jul. 2007. Disponível em: <http://
www.eca.usp.br/prof/fmodesto/textos/2007FMODESTOCBBD.pdf>. Acesso em: 12
nov. 2008.
SPITZ, Eva. Uma maravilhosa história das Bibliotecas. November 15th, 2003. Dispo-
nível em: < http://biblio.crube.net/?p=223>. Acesso em: 13 out. 2008.
Apresentação
Glossário
Saiba mais
O início do desenvolvimento do que se conhece hoje por Sistema de
A FID foi extinta Classificação Universal, teve como precursor Paul Otlet (1869-1944), figura
em 2000 e suas 2, e seu colega, Henri La Fontaine (1854-1943), figura 3. Ambos trabalhavam
responsabilidades
foram transferidas em um índice bibliográfico que arrolasse todas as informações publicadas, sob
para a Federação a orientação do Institute International de Bibliographie ( IIB) – que deu origem
Internacional de à Federação Internacional de Informação e Documentação (FID).
Bibliotecas e Biblio-
tecários - IFLA. Para
saber mais sobre a
IFLA acesse:
www.ifla.org
61 Ciências médicas.
62 Engenharia. Tecnologia em geral.
63 Agricultura. Silvicultura. Agronomia. Zootecnia.
64 Ciência Doméstica. Economia Doméstica.
65 Organização e administração da indústria, do comércio e dos
transportes.
66 Tecnologia química. Indústrias químicas.
67 Indústrias e ofícios diversos.
68 Indústrias, artes e ofícios de artigos acabados.
69 Construção civil. Materiais de construção. Prática e processos de
construção.
E assim infinitamente...
55 Geologia
32 Política
61 Medicina
9 História
51 Matemática etc.
1. Filosofia. Psicologia.
4. Classe vaga.
51 Matemática. 56 Paleontologia.
52 Astronomia. 56 Paleontologia.
Astrofísica. Pesquisa
Espacial. Geodésica.
53 Física. 56 Paleontologia.
3.2.4 Sinais
Figura 4: Números de classificação utilizando os sinais de relação (:), coordenação (+) e extensão consecutiva (/).
025.5-
AUXILIAR DE PROPRIEDADE -02 Informação virtual
021.131
3.2.6 Índice
CECCHINI, Isabel. Casa do Manuscrito. Disponível em: <>. Acesso em: 9 out. 2008.
NORUZI, Ali Reza. Aplicação das Leis de Ranganathan a WEB. ExtraLibris Revista.
2005. Disponível em:< http://extralibris.org/revista/aplicacao-das-leis-de-rangana-
than-a-web/ >. Acesso em: 15 out. 2008.
SILVA, Divina Aparecida da; ARAÚJO, Iza Antunes. Auxiliar de Biblioteca. Brasília:
Thesaurus, 1997.
SILVA, José Fernando Modesto. Software livre: modelos de seleção como subsídio
à gestão bibliotecária. In: CBBD, 13., 2007, Brasília 7-11 jul. 2007. Disponível em:
<http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto/textos/2007FMODESTOCBBD.pdf>. Acesso
em: 12 nov. 2008.
SILVA, Odilon Pereira da; GANIM, Fátima. Manual da CDU. Brasília: Briquet de
Lemos/Livros, 1994.
SPITZ, Eva. Uma maravilhosa história das Bibliotecas. November 15th, 2003.
Disponível em:< http://biblio.crube.net/?p=223>. Acesso em: 13 de outubro de 2008.
Apresentação
Essa utilização se deu talvez pelo fato de que o AACR foi o código
mais fiel aos princípios da Conferência de Paris. Ocorrida em 1961, a Con-
ferência reuniu a maioria das agências de catalogação do mundo na época,
para discutirem os rumos que o processo de catalogação deveria seguir.
Parte II: trata da escolha e forma dos pontos de acesso, ou seja, das
informações que se prestam a servir de informação principal na busca de
materiais informacionais (cabeçalhos, títulos uniformes e remissivas).
02 Bibliotecas.
Biblioteconomia.
Referências
Apresentação
Glossário
Lombada
Borda superior
Contra
guarda
Capa
Sobre capa
Aba
Folha
de guarda
Lombada
Aba
Bordas inferiores
Contra guarda
Corte dianteiro
Folha de rosto
Glossário
Página segredo – designação dada àquela página definida pela Biblioteca para
ser sempre carimbada em todos os livros daquela biblioteca. É assim deno-
minada porque os usuários desconhecem que página foi escolhida.
Para que o material possa ser encontrado nas estantes, cada livro pre-
cisa ser devidamente etiquetado com o número de chamada, antes de ir para
o acervo. Portanto, pode-se dizer que a etiquetagem é o procedimento de
identificação do material com propósito de facilitar a recuperação dos livros
nas estantes.
Figura 20: Modelo de material com Figura 21: Modelo de colagem da etiqueta
etiquetas de lombada de código de barras na página de rosto
• Na tela seguinte, o campo “Pular etiquetas” deve ser deixado com o nú-
mero zero, significando que não haverá saltos na sequência de etique-
tas a serem impressas. A próxima opção a ser selecionada é “Enviar”.
• número de registro;
• data da realização do registro;
• autor;
• título;
• local;
• ano da publicação;
• edição;
• assunto(s);
• número de classificação;
• coleção;
• forma de aquisição (compra, doação ou permuta);
• outras informações.
Glossário
Sites Relacionados
http://www.ndc.uff.br/portaldereferencia/
Bibliocanto: suporte para separar e manter em posição vertical livros, discos, fichas e
outros documentos.
OCLC Online Computer Library Center. Dewey Cutter Program. Disponível em:
<http://www.oclc.org/dewey/support/program>. Acesso em: 17 ago. 2009.
SILVA, Divina Aparecida da; ARAÚJO, Iza Antunes. Auxiliar de Bibliotecas: técni-
cas para a formação profissional. 5. ed. Brasília: Thesaurus, 2003.
SOUZA, Diego Silva de; LIMA,Vanessa Ribeiro, 2007. As partes de um livro. São
Paulo: Unesp, out. 2007. Disponível em: <http://189.47.157.112:8080/ra_unesp/bits-
tream/123456789/70/1/Partes%20de%20livro.doc>. Acesso em: 11 ago. 2009.
VIEIRA, Kátia. Processamento técnico: uma perspectiva histórica. 2000. Disponível em:
<http://snbu.bvs.br/snbu2000/docs/pt/doc/poster004.doc>. Acesso em: 14 ago. 2009.
Patrícia Martins
Sheila Frazão
Apresentação
Uma das tarefas mais importantes na Biblioteca é fazer com que a in-
formação esteja sempre disponível e motivar as pessoas a fazerem uso dela.
No entando, algumas pessoas podem não saber procurar os materiais de que
precisa. Elas podem não saber usar os catálogos, ou olhar nas estantes, daí o
importante papel de quem irá atendê-las.
Glossário
Lista: elemento pré-textual que enumera recursos utilizados no texto, tais como
datas, ilustrações, exemplos, tabelas, siglas etc., na ordem em que aparecem.
• crianças;
• jovens;
• especialistas;
• educadores;
• outros Bibliotecários e Auxiliares de Bibliotecas;
• pessoas da comunidade com diferentes interesses e faixas etárias;
• adultos, melhor idade;
• portadores ou não de necessidades especiais;
• administradores públicos;
• políticos;
• turistas;
• patrocinadores,
• profissionais da imprensa;
• associações;
• sindicatos;
• fornecedores de equipamentos, livros e outros recursos.
Clientes externos?
• Professores
• Servidores
• Estudantes
• Pesquisadores
• Comunidade
• Turistas (eventualidade)
Lembre-se
Para cada Biblioteca, tipos diversos de usuários. E para cada clientela, deman-
das diferenciadas de serviços de informação e documentação..
No atendimento:
• Receber os usuários
• Explicar o funcionamento da Biblioteca
• Informar os serviços oferecidos
• Treinar o usuário na consulta on line (catálogo automatizado – OpenBiblio)
• Divulgar e explicar as normas adotadas pela Biblioteca
No empréstimo domiciliar:
Na devolução:
• Receber o material
• Verificar a data de devolução. Se há atraso, proceder a penalidade de-
finida pela Biblioteca
• Selecionar a renovação (no OpenBiblio)
• Efetivar a renovação
Sites Relacionados:
http://www.ourinhos.unesp.br/doc/regulamento-bib.pdf
http://www.ence.ibge.gov.br/biblioteca/regulamento_interno.asp
http://www.unoescjba.edu.br/biblioteca/quem_somos/regulamento_unificado.pdf
http://www.bu.ufsc.br/normas.html
Direitos:
Deveres:
REF ou R
Uma vez esta questão possa ser prevista e/ou seja recorrente, deixa
de ser questão de referência e passa a ser uma demanda atendida pela Biblio-
teca, sejam pela oferta de produtos, serviços, programas, informes e outros.
Durante a entrevista,
NOME:________________________________________________DATA________/_______/_______
Referências
SILVA, Divina Aparecida da; ARAÚJO, Iza Antunes. Auxiliar de biblioteca: técnicas
e práticas para formação profissional. 4. ed. rev. aum. Brasília: Thesaurus, 2003. 152 p.
Suely Gomes
Talita Santos
Apresentação
• Não existe uma única estratégia, uma única solução ou uma estraté-
gia pronta e definida (CEDON, 2006).
A definição das fontes é uma decisão relevante uma vez que há corre-
lação direta na formulação e definição das etapas anteriores.
7.4.1. Google
Glossário
Essa fonte de informação, que pode ser acessada pelo link www.
dominiopublico.gov.br, é uma Biblioteca Virtual criada em 2004 e objeti-
va permitir a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de
conhecimentos, promovendo o amplo acesso às obras literárias, artísticas
e científicas, já em domínio público ou com sua divulgação devidamente
autorizada (PORTAL, 20099).
Glossário
Domínio Público – uma obra de domínio público é aquela que pode ser
reproduzida sem autorização do autor. Segundo a lei de direitos autorais
(9.610/98), são obras de domínio público:
Portal
Domínio Público
Biblioteca digital desenvolvida em software livre
Pesquisa Básica
Selecione o critério da pesquisa.
* Campo Obrigatório
idioma
Pesquisar
Portal Domínio Público: pesquisa básica Limpar
Glossário
catálogo::
• Clareza na apresentação.
• Organização da informação.
Para tanto, alguns critérios específicos para esse tipo de fonte devem
ser considerados:
MICHAELLIS Moderno
Apresentação
Glossário
Glossário
8.2 PLANEJAMENTO
• estratégico;
• tático;
• operacional.
Digitando
as três
primeiras
letras do
sobre-
Para emissão nome do
Inserir
das etiquetas autor (em Auxiliar
notação Biblio-
que irão maiús- de Biblio- Até nov. 2009 R$ 0,0
de autor e teca
identificar o culas) e teca
título.
material. as três
primeiras
letras do
título (em
minús-
cuwlas)
.
Com-
pletar Preen-
registro chendo a
do ma- Para facilitar planilha Auxiliar
Biblio-
terial no a gestão do do sistema de Biblio- Até nov. 2009 R$ 0,0
teca
sistema de acervo. conforme teca.
automa- dados so-
ção da licitados.
Biblioteca.
Anotar Anotando
núme- Para controle (a lápis)
ro do e emissão o código
Auxiliar
registro das etiquetas gerado Biblio-
de Biblio- Até nov. 2009 R$ 0,0
emitido que irão pelo sis- teca
teca
pelo siste- identificar o tema para
ma no do- material. o item
cumento. registrado.
Solicitando
Adquirir Para preparar
à instituição Bibliote-
material de mecanicamen- Nov. 2009 Biblioteca R$ 100,00
mantene- cário
expediente. te os livros.
dora.
Utilizando
carimbos
Carimbar Identificar nos locais
material o material indicados, Auxiliar de
Até dez. 2009 Biblioteca R$ 0,0
bibliográ- bibliográfico conforme Biblioteca
fico. da Biblioteca. orientação
do Bibliote-
cário.
Identificar
Gerar eti-
os materiais
quetas dos Solicitando
existentes
materiais a emissão Auxiliar de
na Biblioteca Até dez. 2009 Biblioteca R$ 0,0
cadastrados via sistema Biblioteca
e facilitar a
no Open online.
localização nas
Biblio
estantes.
Afixando
Colar Informar ao
com cola
bolsos e usuário data
conforme o Auxiliar de
na parte de devolução Até dez. 2009. Biblioteca R$ 0,0
modelo in- Biblioteca
inferior dos do material
dicado para
livros. emprestado.
o bolso.
Polo: Goiânia
Projeto: Estruturação das Bibliotecas dos Polos de apoio à Educação a Distância – UFG/CIAR.
Objetivo: Disponibilizar o acervo para acesso público.
Meta: Organizar 100% do material nas estantes 30/01/2010.
Separar
Facilitar or-
material por Verificando as
ganização do Auxiliar de
natureza e informações Até dez. 2009. Biblioteca R$ 0,0
material nas Biblioteca
por classe do das etiquetas.
estantes.
conhecimento.
Glossário
Esta deve ser uma atividade contínua, propositiva e, como tal, tam-
bém deve ser pensada e planejada.
Glossário
8.2.4.1 O Diagnóstico
8.3 ORGANIZAÇÃO
Glossário
Processo (no latim procedere é verbo que indica a ação de avançar, ir para
frente (pro+cedere). É conjunto sequencial e peculiar de ações que objetivam
atingir uma meta. É usado para criar, inventar, projetar, transformar, produzir,
controlar, manter e usar produtos ou sistemas.
A escolha do local onde a Biblioteca será instalada deve ser feita com
base em alguns critérios que, ao serem observados, contribuirão para um
uso efetivo por parte dos usuários.
A água
O fogo
O espaço físico destinado aos usuários deve ser suficiente para aco-
modar no mínimo 10% da quantidade de usuários em potencial da Bibliote-
ca. Neste sentido o planejamento antecipado das demandas de espaço evita
conflitos com a equipe e insatisfações com o ambiente e os serviços ofe-
recidos. É importante, portanto, ponderar sobre os possíveis prejuízos em
relação aos serviços oferecidos aos usuários, bem como aqueles técnicos e
administrativos que podem decorrer do dimensionamento inadequado dos
espaços destinados à Biblioteca.
Cadeiras: devem ser resistentes, com pés protegidos por borrachas para
evitar o barulho. O tamanho deve ser de 0,45 m X 0,45 m.
8.4 CONTROLE
PESSOAL
a) conhece a quantidade, categoria e qualificação do pessoal lotado na biblioteca;
b) a qualificação do pessoal está de acordo com as funções exercidas;
c) 1 bibliotecário/500 alunos;
d) 1 auxiliar de biblioteca/500 alunos;
e) 2 estagiários/bibliotecário;
f) tem programa de capacitação;
g) dispõe de verbas para capacitação de pessoal.
ESPAÇO FÍSICO
a) para os usuários:
• área de 2,00 a 2,5 m2/usuário para presença simultânea de mais de 50% dos alunos matriculados no turno
de maior afluência;
• salas de estudos em grupo de 4 a 6 usuários, em quantidade de 4 a 5% do total de alunos. Medida: 9 a 10 m2;
• mesas individuais em quantidade de 6 a 5% do total de alunos.
b) para a administração/área técnica/serviços:
• posto coletivo de trabalho: 5 a 6 m2/2 pessoas;
• área de convivência (sala de descanso, café, etc.);
• depósito (para material de limpeza, manutenção, equipamentos);
• sala de reunião.
d) condições de acessibilidade:
• rampas de acesso;
• elevadores (se for o caso);
• terminais para consultas aos catálogos on line; mobiliários adequados;
• dispõe de sanitários para portadores de necessidades especiais.
outros espaços (área para exposições, lançamentos; auditório; sala para treinamento).
a) Existência de uma política de seleção de material bibliográfico, onde estejam definidos: critérios de ampli-
tude da coleção (profundidade e diversidade de conteúdos e interdisciplinaridade); critérios de suficiência
(quantidade de material/usuário); critério de atualidade; tipos de suportes; outros recursos (parcerias com
bibliotecas locais, regionais, nacionais, etc.); critérios para formação de uma coleção nuclear (bibliografias
básicas, itens com muita demanda); obras gerais e de referência; critérios para definir coleção básica, coleção
de apoio para a gestão e coleção específica para o ensino; critérios para formação de coleção cultural.
AQUISIÇÃO
a) Dotação orçamentária para aquisição.
b) Definição de cronograma para aquisição via compras.
c) Registros das aquisições por modalidade (compra, doações e permutas).
d) Perdas em torno de 3% ao ano para acervos abertos ou 1% ao ano para acervos fechados.
e) Acréscimo de 1 livro para cada grupo de 4 ou 6 alunos por ano.
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
a) Adoção de formato internacional de descrição dos registros bibliográficos (formato MARC).
b) Adoção de sistema de classificação e de controle de autoridades por assunto, autor e editora.
c) Controle quantitativo do número de títulos catalogados (24 títulos catalogados no período de 6 horas
por funcionário) e os ainda em processamento.
d) Tempo para tratamento, preparação e disponibilização do material para o usuário: de 30 a 60 minutos;
etiquetagem – de 300 a 360 títulos registrados no período de 6 horas por funcionário.
SERVIÇOS PRESTADOS
a) Consulta local ao acervo por tipo, suporte, assunto.
b) Pesquisas orientadas (por tipo de usuário, assunto).
c) Empréstimo em domicílio, devolução e reserva de material (por categoria de usuário, tipo de material,
tipo de suporte, assunto).
d) Acesso a internet.
e) Serviço de fotocópias.
f) Visitas guiadas.
g) Serviços para usuários com necessidades especiais.
Relatórios - OpenBiblio
Figura 42: Modelo de formulário para controle das atividades de processamento técnico do acervo
Fonte: Almeida (2005, p. 43)
Controle de Aquisições
Ano A Ano B
Solicitadas Solicitação
Tipo de Material
Adquiridas Adquiridas
Diferença Difernça
Permuta Permuta
Doação Doação
Total Total
Figura 44: Modelo de formulário Aquisição por tipo de material e modalidade de aquisição
Fonte: Almeida (2005, p. 44)
Cinema Documentário 3 3 0 2 1
Figura 45: Modelo de formulário para controle de pesquisas bibliográficas (distribuição por tema e subtema com
avaliação de satisfação do usuário)
Fonte: Almeida (2005, p. 49)
TREINAMENTO DE USUÁRIOS
Figura 47: Modelo de formulários para registros eventos promovidos pela Biblioteca.
Fonte: adaptado de Almeida (2005, p. 51)
Aquisição de equipamentos
Aquisição de mobiliário
ACKOFF, R. L. Planning in the System Age. The Indian Journal of Statistics, cidade,
Series B, v. 35, part 2, 1973.
BAKER, Sharon L.; y LANCASTER, F. W.: The Measurement and Evaluation of Library
Services. Second Edition ed. Arlington (Virginia): Information Resources Press, 1991..
COSTA, Klytia de Souza Brasil Dias da. Organização de bibliotecas: espaço físico.
Disponível em: <http://www.dn.senac.br/cedoc/Organiza%C3%A7%C3%A3o%20
de%20bibliotecas.doc>.. Acesso em: set. 2009.
MINTZBERG, Henry. The fall and rise of strategic planning. Havard Bussiness Re-
view, Bostom, p. 107-114, Jan.-Fev. 1994.
Identificação da Biblioteca
Funcionamento
Área física
Recursos humanos
Usuários
Serviços
Conclusão
• Percepção do usuário:
• Satisfação do usuário
• Serviços públicos
• Percentagem da população-alvo atingida
• Custo por utilizador
• Visitas à biblioteca per capita
• Custo por visita à biblioteca
• Fornecimento de documentos
• Disponibilidade de títulos
• Disponibilidade de títulos solicitados
• Percentagem de títulos solicitados na coleção
• Disponibilidade alargada de títulos solicitados
• Consultas na biblioteca per capita
• Taxa de utilização de documentos
• Proporção da coleção não utilizada