Apresentar o conceito de pessoa internacional e de sujeito de DIP.
Introduzir as noções de personalidade e capacidade no Direito Internacional; Fornecer ao aluno uma visão das pessoas internacionais conceituadas pela doutrina; Apresentar as pessoas internacionais na contemporaneidade e sua relação com a sociedade internacional contemporânea; Examinar o conceito de fonte de direito, diferenciando-o do conceito de fundamento do direito; Discorrer sobre o conceito e classificação das fontes do direito internacional público na doutrina; Apresentar a definição de fonte de DIP dada pelo Estatuto da Corte Internacional de Justiça; Conceituar costume internacional e discorrer sobre seus elementos; Introduzir o conceito de ato unilateral no DIP;
Estrutura do Conteúdo
1.3.3. As pes s oas internacionais
1.3.3.1 Conceito de pes s oa: pers onalidade e capacidade 1.3.3.2 Clas s ificação das pes s oas internacionais 1.3.2.3. As pes s oas na contemporaneidade 1.3.4. As fontes do Direito Internacional 1.3.4.1. Fontes e fundamentos : dis tinção 1.3.4.2. Fontes formais e matérias ; 1.3.4.3. O Art. 38 do Es tatuto da Corte Internacional de Jus tiça 1.3.4.3. Cos tume internacional: fundamento, elementos cons titutivos , caracterís ticas e interpretação. 1.3.4.4. Atos unilaterais .
Aplicação Prática Teórica
A República de Utopia e o Reino de Lilliput são dois Estados nacionais vizinhos
cuja relação tornou-se conflituosa nos últimos anos devido à existência de sérios indícios de que Lilliput estaria prestes a desenvolver tecnologia suficiente para a fabricação de armamentos nucleares, fato que Utopia entendia como uma ameaça direta a sua segurança. Após várias tentativas frustradas de fazer cessar o programa nuclear lilliputiano, a República de Utopia promoveu uma invasão armada a Lilliput em dezembro de 2001 e, após uma guerra que durou três meses, depôs o rei e promoveu a convocação da Assembléia Nacional Constituinte, que outorgou a Lilliput sua atual constituição. Nessa constituição, que é democrática e republicana, as antigas províncias foram convertidas em estados e foi instituído, no lugar do antigo Reino de Lilliput, a atual República Federativa Lilliputiana. Assim, podemos afirmar que a República Federativa Lilliputiana deve obediência aos costumes internacionais gerais que eram vigentes no momento em que ela adquiriu personalidade jurídica de direito internacional, não obstante essas regras terem sido estabelecidas antes do próprio surgimento desse Estado. (CESPE – adaptada)
Novo Direito Internacional: Revendo a Teoria do Direito Internacional Público a partir das teorias do Jus Cogens, Direitos Humanos e Processo Legal Transnacional e a potencial aplicação pelos Tribunais Internacionais
Regulação da atividade notarial e registral: a independência jurídica de notários e registradores como parâmetro para o exercício da competência normativa do Poder Judiciário