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TRABALHO DE CAMPO
Local e Data
TRABALHO DE CAMPO
Local e Data
1.1. Abrangências......................................................................................................4
1.2. Objectivos...........................................................................................................5
1.2.1. Geral............................................................................................................5
1.2.2. Específicos...................................................................................................5
1.3. Metodologia........................................................................................................5
2.2.2.1. A Lei.....................................................................................................8
2.2.2.3. JURISPRUDÊNCIA............................................................................8
2.2.2.4. Doutrina................................................................................................9
2.2.2.5. COSTUMES........................................................................................9
3.1. Conclusão..........................................................................................................10
3.2. Bibliografia.......................................................................................................11
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Abrangências
O presente trabalho cujo tema principal são as fontes de direito internacional, permite
compreender não só os fundamentos políticos, jurídicos, sociais e económicos que
envolvem todo o processo de conclusão da lei, tratados internacionais, doutrina e
costumes mas também a estreita correlação dentre essas fontes de direito internacional,
as quais, apesar do tratamento diferenciado quanto às suas características e
fundamentos, são parte de um conjunto de elementos formais e materiais, formadores de
um complexo e controvertido conceito do Direito que é um conjunto de normas
jurídicas reguladoras das relações entre Estados soberanos. Partindo do princípio de
que, a cada Estado soberano corresponde um sistema jurídico e nos sistemas
internacionais temos áreas de correspondência e de divergência; assim, por exemplo,
pode e acontece que exista um sistema que atribua um direito que outro proíbe, ou um
sistema que tenha requisitos de validade mais rígidos do que outros. As situações
jurídicas podem ocorrer apenas na esfera de um Estado soberano, nesses casos, dizemos
que as situações jurídicas são internas.
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1.2. Objectivos
1.2.1. Geral
Abordar sobre as Fontes do Direito Internacional Privado.
1.2.2. Específicos
Identificar os principais conceitos relacionados;
Efectuar o estudo sistemático sobre Fontes do Direito Internacional Privado;
Ilustrar a principal distinção entre as fontes pelos conceitos.
1.3. Metodologia
Para a prossecução dos objectivos acima mencionados as informações foram obtidas
através de documentos em formato electrónico do tipo PDF, e manuais referentes ao
tema em estudo, e sobre tudo pela pesquisa bibliográfica.
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CAPITULO II: DESENVOLVIMENTO
A sociabilidade humana não para nas fronteiras; há muito que os seres humanos
estabelecem contactos além-fronteiras. As relações internacionais acentuaram-se a partir
do séc. XX, o que se deve a diversos factores:
A internacionalização da economia;
Os movimentos migratórios;
O surgimento de novos Estados;
Os processos de integração regional;
O desenvolvimento de novas tecnologias de informação e comunicação.
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Verificação de mais movimentos de pessoas, capitais e bens incorpóreos, de
direitos designadamente dos direitos representados por realidades como os
valores mobiliários.
Numa classificação meramente didáctica, pode-se dizer que duas são as fontes do
direito: Fontes Materiais: que seriam as de inspiração do direito; e Fontes Formais: que
seriam as de vigência do Direito. Dessa maneira conclui-se que cada Sociedade, Nação
ou Estado têm o seu Direito Positivo que é a prevalência de uma vontade que tem
actuação dentro das estruturas jurídicas de um povo.
Lei
Tratados
Jurisprudência
Doutrina
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Costumes
2.2.2.1. A Lei
A codificação das regras do Direito Internacional Privado teve início no século XIX,
destacando-se o Código de Napoleão (1804), o qual estabeleceu regras sobre a aplicação
das leis no espaço.
Portanto, as normas de Direito Internacional Privado são normas locais, são regras de
Direito Interno, e constituem por assim dizer, verdadeiros sistemas nacionais de Direito
Internacional Privado.
Para que todos os tratados de Direito Internacional Privado passem a ter força de lei, é
indispensável a aprovação do Congresso Nacional e os tratados e convenções
internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados
2.2.2.3. JURISPRUDÊNCIA
A jurisprudência é empregada com dupla significação. Jurisprudência est divinarum
atque humanarum rerum notitia, iusti atque iniusti scientia, já dizia Ulpianus; e neste
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sentido é a própria ciência jurídica: é o conhecimento das coisas divinas e humanas, a
ciência do justo e do injusto. O outro propósito, Calhistratus fazia referência à rerum
perpetuo et similiter iudicatorum auctoritas, e com este sentido é que a palavra
jurisprudência é empregada: autoridade das coisas semelhantes, julgadas
constantemente do mesmo modo.
2.2.2.4. Doutrina
Ela interpreta as decisões judiciais a respeito do Direito Internacional Privado e com
base nas mesmas desenvolve os princípios da matéria. Entretanto, a doutrina também
serve de orientação para os tribunais, os quais muitas vezes recorrem a ela para decidir
questões deste Direito. Esta elabora um sistema de regras jurídicas constitutivas da parte
geral do Direito Internacional Privado. Estas regras, raras vezes, incorporam-se
directamente à legislação dos Estados. Em sua grande maioria são compostas por regras
não escritas, e sua aplicação, pelos tribunais, baseia-se de imediato, nas fontes
doutrinárias.
2.2.2.5. COSTUMES
O costume tem sido a origem da maior parte das normas jurídicas internacionais, e
muitos dos tratados firmados foram a consagração escrita do Direito Consuetudinário e
podemos defini-la como o conjunto de actos e normas não escritas, admitidas por
dilatado tempo e observadas pelos Estados em suas relações mútuas, como se Direito
fossem.
O costume - "jus non scriptum" (direito não escrito) - se constitui de dois elementos que
se cifra na repetição uniforme de certos actos, e o psicológico, que se traduz na crença
de que a norma obedecida é obrigatória. Estes dois princípios devem coexistir. São
imprescindíveis para que o costume se consolide juridicamente.
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CAPITULO III: CONCLUSÕES, E REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
3.1. Conclusão
Feito o trabalho, chega-se a conclusão de que O Direito internacional privado, enquanto
ramo de Direito, é o complexo normativo que regula situações transnacionais mediante
um processo conflitual. A cada Estado soberano corresponde um sistema jurídico e nos
sistemas internacionais temos áreas de correspondência e de divergência; assim, por
exemplo, pode e acontece que exista um sistema que atribua um direito que outro
proíbe, ou um sistema que tenha requisitos de validade mais rígidos do que outros. As
situações jurídicas podem ocorrer apenas na esfera de um Estado soberano, nesses
casos, dizemos que as situações jurídicas são internas.
Não obstante a isto, relativamente as fontes do mesmo, temos formais e materiais das
quais a lei as normas de Direito Internacional Privado são normas locais, são regras de
Direito Interno, e constituem por assim dizer, verdadeiros sistemas nacionais de Direito
Internacional Privado.
O costume tem sido a origem da maior parte das normas jurídicas internacionais, e
muitos dos tratados firmados foram a consagração escrita do Direito Consuetudinário e
podemos defini-la como o conjunto de actos e normas não escritas, admitidas por
dilatado tempo e observadas pelos Estados em suas relações mútuas, como se Direito
fossem.
Sendo que, que se a fonte é a origem do direito, não é, no entanto, uma origem qualquer.
Os autores que estudam as fontes do direito procuram localizar desde os momentos
iniciais aquilo que pode ser considerado fato jurídico.
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3.2. Bibliografia
Isced. Manual do curso de licenciatura em direito. Disponível em
http://www.isced.ac.mz/
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