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CENTRO UNIVERSITÁRIO APARÍCIO CARVALHO-FIMCA

CURSO DE DIREITO

AIUNE O’AZZI BRAGA MENEZES


ALIFE SILVA DA CONCEIÇÃO
ALEXANDRE DOS SANTOS NOGUEIRA JÚNIOR
ANA CAROLINA EMIDIO
BEATRIZ PLÁCIDO DOS SANTOS
BRUNA LETÍCIA SILVA MACEDO
CRISTIANE GAMA DA SILVA
EDIVAN ALVES LIMA
EMILIANO DA SILVA JUNIOR
EVELY SANTOS MORENO CASARA
KEILA FABIANE TORRES
LEANDRO RODRIGUES QUEIROZ
MAICON SANTOS OLIVEIRA
NÁTALY ESTER MOREIRA MACHADO
ORLANDO FURTADO PASSOS
SOLIANE NASCIMENTO DA CONCEIÇÃO

LEI PENAL E SUA APLICAÇÃO


Fontes de Direito Penal

PORTO VELHO-RO
2022
AIUNE O’AZZI BRAGA MENEZES
ALIFE SILVA DA CONCEIÇÃO
ALEXANDRE DOS SANTOS NOGUEIRA JÚNIOR
ANA CAROLINA EMIDIO
BEATRIZ PLÁCIDO DOS SANTOS
BRUNA LETÍCIA SILVA MACEDO
CRISTIANE GAMA DA SILVA
EDIVAN ALVES LIMA
EMILIANO DA SILVA JUNIOR
EVELY SANTOS MORENO CASARA
KEILA FABIANE TORRES
LEANDRO RODRIGUES QUEIROZ
MAICON SANTOS OLIVEIRA
NÁTALY ESTER MOREIRA MACHADO
ORLANDO FURTADO PASSOS
SOLIANE NASCIMENTO DA CONCEIÇÃO

LEI PENAL E SUA APLICAÇÃO


Fontes de Direito Penal

TRABALHO DE DIREITO PENAL I APRESENTADO AO


PROFESSOR IRINALDO PENA FERREIRA DO CURSO DE
DIREITO DA INSTITUIÇÃO APARÍCIO CARVALHO-
FIMCA.

PORTO VELHO-RO
2022
SUMÁRIO

RESUMO:..................................................................................................................................4
INTRODUÇÃO:.......................................................................................................................5
1. FONTES FORMAIS.............................................................................................................6
1.1 . Fontes Formais mediata e imediata..............................................................................6
2.FONTES MATERIAIS.........................................................................................................7
3.CONSTITUIÇÃO COMO LIMITE E FUNDAMENTO DO DIREITO PENAL...........7
4.TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS......................................9
4.1 Elaboração dos Tratados Internacionais etapas:..................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................12
RESUMO:

A proposta deste trabalho, visa trazer a compreensão sobre as fontes do Direito penal
e abordar temas dos quais interligam as esfera jurídicas, exemplo: "Constituição como limite e
fundamento do Direito Penal", a qual parte da premissa de que, o Direito Penal será utilizado
somente quando as demais esferas do ordenamento jurídico brasileiro forem ineficazes. E por
fim entender, como funciona os " Tratados Internacionais de Humanos" à luz da Constituição
Brasileira de 1988.

Palavras chaves: Fontes, Direito, Constituição, Tratados.

ABSTRACT:

The purpose of this work is to bring the understanding of the sources of criminal law
and address issues that interconnect the legal spheres, for example: "Constitution as a limit
and foundation of Criminal Law", which starts from the premise that Criminal Law will be
used only when the other spheres of the Brazilian legal system are ineffective. Finally,
understand how the "International Human Treaties" work in the light of the Brazilian
Constitution of 1988.

Key words: Sources, Law, Constitution, Treaties.


INTRODUÇÃO:

Da mesma forma como ocorre nos demais ramos jurídicos, o Direito Penal também
possui suas fontes. Ou seja, os institutos que auxiliam na sua criação e estruturação. Assim, as
fontes penais são divididas em materiais e formais. Conforme disposições constitucionais,
prescritas no inciso III, art. 1°, a dignidade da pessoa humana constitui um dos fundamentos
da República Federativa do Brasil, deixando claro que, a proteção dada pela carta magana à
dignidade humana é focal, e de extrema importância. Inclusive, essa proteção [como um
invólucro], se irradia por todo o texto constitucional, uma vez que, na proporção em que os
direitos são elencados na Carta, essa dignidade é envolvida por cada um deles.
Desta forma, já que o Direito Penal tem como objeto a proteção dos bens
juridicamente protegidos, e estes, são de patamar constitucional, então, pode-se dizer que
aquele tem como limite e fundamento a Constituição Federal. Isto é notório, porquanto, todos
os ramos do direito possuem como fonte a Carta Magna, a qual é a norma pilar do
ordenamento jurídico pátrio. Assim, como o Direito Penal é de arcabouço infraconstitucional,
é evidente que, de forma perene, ele sempre irá ter como norte Constituição Federal. O
Direito internacional dos direitos humanos (DIDH) tem como base fundamental a Declaração
Universal dos Direitos Humanos adotada e proclamada pela resolução 217 A da Assembleia
Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948.
O DIDH é um conjunto de normas internacionais, convencionais ou
consuetudinárias, que estipulam acerca d o comportamento e os benefícios que as pessoas ou
grupos de pessoas podem esperar ou exigir do Governo. Os direitos humanos são direitos
inerentes a todas as pessoas por sua condição de seres humanos. Muitos princípios e diretrizes
de índole não convencional (direito programático) integram também o conjunto de normas
internacionais de direitos humanos.
1. FONTES FORMAIS.

No que se entende sobre as Fontes do Direito, as fontes formais são aquelas


caracterizadas como imediatas, diretas ou até mesmo primárias. Segundo Hans Kelsen, o
Direito é uma ordem de conduta humana, ou seja, é um conjunto de normas. Argumenta o
Mestre de Viena que o Direito não é, como se costuma pensar, uma norma. É mais do que
isso, o Direito é um conjunto de normas que possui uma unidade, que forma um sistema. Em
suas próprias palavras, assim Kelsen formula o seu conceito inicial de que o Direito é uma
ordem normativa da conduta humana, ou seja, um sistema de normas que regulam o
comportamento humano."

1.1 . Fontes Formais mediata e imediata.

As fontes Imediatas, são as leis penais, normas penais incriminadoras, são aquelas
estabelecidas no código Penal. Sendo elas primária que descreve o crime e secundárias que
comina a pena, (Determinação de qual será a pena para aquela conduta). As não
incriminadoras não vão incriminar e podem ser, permissivas justificantes excludentes de
ilicitudes e explicativas. O legislador apenas explica e conceitua, as complementares significa
que uma lei completa a outra. Já mediatas são Jurisprudência (conjunto de decisões judiciais,
que firmam entendimento jurídico sobre determinado tema). Os costumes são conjunto de
normas de comportamento que as pessoas obedecem de forma constante. Utiliza-se a
analogia apenas para beneficiar o acusado. Os Princípios gerais do direito é a aplicação e
integração das normas que existem, também às outras classificações utilizadas, podem ser
Estatais e não Estatais. As Estatais emanam do poder público Lei e Jurisprudência e as não –
Estatais, não são criadas pelo Estado que são costumes e doutrinas.
2.FONTES MATERIAIS.

Fonte material é a fonte de produção da norma, diga-se que é o órgão encarregado de


se criar o Direito Penal. Conforme previsto no artigo 22, inciso I da Constituição Federal de
1988 é dito que “O Estado é a única fonte de produção”. Fonte material delimita quem pode
criar normas penais, conforme exposto na Constituição Federal (CF) de 1988, inciso I; apenas
a União pode sugerir normas gerais de direito penal: proibir ou tornar obrigatório
determinadas condutas - sejam elas ação ou omissivas. Ainda que seja de competência
exclusiva da União legislar a respeito da matéria penal, no art. 22 da Constituição Federal
(CF) o mesmo dá a possibilidade dos Estados legislar em cima de questões exclusiva em
matéria penal. Fontes materiais referem-se aos fatores sociais, econômicos, políticos,
filosóficos e históricos que deram origem ao Direito, influenciando na criação das normas
jurídicas. Pode-se dizer que as fontes materiais do Direito do Trabalho são estudadas pela
Sociologia Jurídica e suas especializações.

3.CONSTITUIÇÃO COMO LIMITE E FUNDAMENTO DO DIREITO PENAL.

No tocante à questão, concernente à Constituição da República como limite e


fundamento do Direito Penal, alinhado à doutrina de Luís Regis Prado, fica observado que a
Lei Fundamental tem definitiva influência na seara penal, uma vez que compete ao Direito
Penal, a proteção, não só de bens, más também de valores, fundamentais à pacífica
convivência, independente do momento e espaço geográfico. Neste aspecto, verifica-se que
este ramo do direito tem o condão de fornecer instrumentos para regular e limitar as relações
que, eventualmente, transpuseram as fronteiras da convivência estável, e estabelecidas como
regramento na ordem jurídica.
Nesse diapasão, e ainda com base na supracitada doutrina, é importante notar que as
raízes materiais do bem jurídico-penal estão sedimentadas no texto constitucional. Neste
contexto, é necessário esclarecer que disso depende a salvaguarda dos direitos fundamentais,
o que se consubstancia no sentido de que a interpretação e aplicação da lei penal ocorram
sempre em conformidade com a Constituição Federal, e considerando as bases do Estado
democrático de Direito. Além disso, nas lições do doutrinador, fica evidente e cristalino, que a
Constituição é a fonte primária da norma penal, e, contemplando uma coleção de normas de
direito público, como os direitos e garantias individuais, os quais representam princípios
básicos do Direito penal, impõe uma limitação ao poder punitivo do Estado, ou jus puniendi
deste.
Assim, esses princípios penais constitucionais servem de fronteira à atuação da força
de império estatal frente às normas utilizadas pelo Estado para punição de um agente que
transgrediu o Código Penal, isto é, praticou uma conduta tipificada. Sendo assim, cabe
destacar um princípio penal constitucional de grande envergadura, correspondendo ao
princípio da legalidade ou da reserva legal, com base no qual, ninguém pode ser punido, sem
prévia previsão legal. Isto é, para que uma conduta de um agente seja punida, ela deve estar
previamente prevista e tipificada na legislação. Além deste, há também o princípio penal
constitucional da irretroatividade da Lei penal, não obstante para benefício do réu. Este é de
importância magna, uma vez que assevera que a regra da Lei penal é de não retroagir em
prejuízo do réu. Conquanto, caso seja para amparar/beneficiá-lo, aí sim, esta permissão é
válida no ordenamento jurídico pátrio.
Aproveita-se aqui para trazer à tona, um princípio de arcabouço doutrinário, porém,
de relevante importância para o Direito penal, qual seja: analogia in malan partem, e analogia
in bonam partem. Segundo a doutrina, aquela significa que, a regra no Direito penal é a não
utilização da analogia para prejudicar o réu, ao passo que esta [in bonam partem], permite a
utilização da analogia em benefício do réu. Também, destaca-se o princípio da vedação
constitucionalmente expressa da aplicação de penas de morte [salvo exceção do próprio texto
constitucional], de caráter perpétuo, de trabalhos forçados. Isto deixa cristalizado que penas
de natureza agressiva ou extremas são vedadas pela própria norma fundamental. Ainda, a
norma Constitucional congrega princípios concernentes ao direito de defesa, além do devido
processo legal, como também as garantias da execução penal.
Todos esses constituem meios de proteção aos direitos individuais. Isto significa
que, engrenagens como o contraditório constituem uma ferramenta (constitucionalmente
instituída no ordenamento jurídico pátrio) que possibilita ao réu a possibilidade de se opor
[por meio legai) ao processo penal a que fora submetido. Dessarte, com base na doutrina de
Luiz Regis Prado, notório é o princípio da exclusiva proteção de bens jurídicos, o que
pressupõe que para um delito existir, fatalmente deve existir a lesão a um bem juridicamente
protegido, ou seja, um pressupõe o outro. Inclusive, há que se considerar também o perigo da
lesão, isto é, uma lesão em potencial, abstrata. Esse princípio [lesividade ou ofensividade] é
uma consequência do Estado democrático de Direito, e de arcabouço Constitucional, devendo
ser observado severamente pelo legislador quando da concepção do ilícito penal.
4.TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIREITOS HUMANOS.

O movimento do Direito Internacional dos direitos humanos é baseado na concepção


de que toda nação tem a obrigação de respeitar os direitos humanos de seus cidadãos e de que
todas as nações e a comunidade internacional têm o direito e a responsabilidade de protestar.
Se um Estado não cumprir suas obrigações. O Direito Internacional dos Direitos Humanos
consiste em um sistema de normas internacionais. Procedimentos e instituições desenvolvidas
para implementar esta concepção e promover o respeito dos direitos humanos em todos os
países, no âmbito mundial.
Embora a ideia de que os seres humanos têm direitos e liberdades fundamentais que
lhe são inerentes tenha há muito tempo surgido no pensamento humano, a concepção de que
os Direitos humanos são objetos próprios de uma regulação internacional. Por sua vez, é
bastante recente muitos dos direitos que hoje constam do Direito Internacional dos Direitos
Humanos surgiram apenas em 1945, quando com as implicações do holocausto e de outras
violações de Direitos humanos cometidas pelo Nazismo.
As Nações do mundo decidiram que a promoção de direitos humanos e liberdades
Fundamentais deve ser um dos principais propósitos da Organização das Nações Unidas.
Posição do Estado Brasileiro em face do Sistema Internacional de Proteção dos Direitos
Humanos. No que se refere à posição do Brasil em relação ao sistema internacional de
proteção que dos direitos humanos, observa-se que somente a partir do processo de
democratização do país, deflagrado em 1985, é que o Estado Brasileiro passou a ratificar
relevantes tratados internacionais de direitos humanos. O marco inicial do processo de
incorporação de tratados internacionais de direitos humanos pelo Direito Brasileiro foi a
ratificação, em 1989, da Convenção contra a Tortura e Outros Tratamentos Cruéis,
Desumanos ou Degradantes.
A partir desta ratificação, inúmeros outros importantes instrumentos internacionais de
proteção dos direitos humanos foram também incorporados pelo Direito Brasileiro, sob a
égide da Constituição Federal de 1988. Assim, a partir da Carta de 1988 foram ratificados
pelo Brasil. a Convenção Interamericana para Prevenir e Punir a Tortura, em 20 de julho de
1989, a Convenção sobre os Direitos da Criança, em 24 de setembro de 1990, o Pacto
Internacional dos Direitos Civis e Políticos, em 24 de janeiro de 1992, o Pacto Internacional
dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais, em 24 de janeiro de 1992, a Convenção
Americana de Direitos Humanos, em 25 de setembro de 1992 e a Convenção Interamericana
para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, em 27 de novembro de 1995.
As inovações introduzidas pela Carta de, 1988 - especialmente no que tange ao
primado da prevalência dos direitos humanos, como princípio orientador das relações
internacionais - foram fundamentais para a ratificação destes importantes instrumentos de
proteção dos direitos humanos.

4.1 Elaboração dos Tratados Internacionais etapas:


Como os tratados internacionais são acordos formais (escritos), exigem eles atos
solenes, que para sua celebração necessitam de variadas etapas de formalização. Será apenas
após um conjunto de etapas que um tratado internacional estará completo. Assim como
conforme os ditames da constituição Federal de 1988, que traz os requisitos internos
necessários para celebração de um tratado. Devemos conjugar tanto os requisitos internos para
possuirmos um tratado internacional perfeito. São quatros as etapas de realização dos tratados
internacionais: Negociações e assinaturas, Referendo parlamentar (está apto a se tornar lei.),
Ratificação (os países votam e validam o tratado), Promulgação e publicação.

Por serem acordos escritos, necessitam de um processo de negociação entre suas


partes, de modo a garantir a participação de todos na busca pela melhor forma de cooperação
nos temas-chave dos tratados. Tais negociações são feitas por meio de vários atores
internacionais que se mobilizam em torno das matérias envolvidas. Os diplomatas, os
membros do Poder Executivo, os tradutores e peritos são atores importantes nas negociações
das cláusulas e texto do tratado internacional. Além disso atores não estatais, como
organizadores não governamentais, grupos de ativistas, empresários que trabalham Com o
tema, dentre outros, podem exercer o papel relevante para o Estado vir a negociar
determinadas cláusulas e aceitar outras.
E sendo o tratado multilateral, via de regras, negociações aconteceram em
determinadas organizações internacionais. A exemplo maior das reuniões realizada no âmbito
das Nações Unidas sobre temas específicos. É importante lembrar que essas negociações
pressupõe a vontade livre dos seus participantes, o que significa que não pode haver tratado
internacional por imposição. Das negociações resulta o texto convencional que será objeto da
assinatura de seus participantes. O Tratado internacional equivalerá há uma lei no
ordenamento jurídico brasileiro, podendo ter variados graus e hierárquicos, conforme sua
matéria.
De modo geral, se for um tratado comum, terá ele forças de lei ordinária. Já se foram
tratados versando direitos humanos, poderá ter status ou de lei supralegal ou, ainda, de ementa
constitucional, se observar o artigo 5°, parágrafo 3° da Constituição Brasileira de (1988) "Os
tratados e convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados, em cada
Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos
membros, serão equivalentes às emendas Constitucionais.”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

 Prado, Luiz Regis. Curso de direito penal brasileiro, volume único. 19. ed. Rio de
Janeiro – RJ – Brasil: Forense, 2021
 https://wesleycaetano.jusbrasil.com.br/artigos/170675388/fontes-do-direito-penal/amp
 https://jus.com.br/amp/artigos/48588/fontes-do-direito
 http://www.mpce.mp.br/wp-content/uploads/ESMP/monografias/
filosofia.moderna.do.direito/o.conceito.de.direito.na.teoria.pura.do.direito.de.hans.kelsen
%5B2007%5D.pdf
 A Constituição BRASILEIRA DE 1988 E OS TRATADOS INTERNACIONAIS
DEPROTEÇAO DOS DIREITOS HUMANOS – AUTORA- FLAVIA PIOVESAN
 " Direitos e tratados internacionais " Autor : Eduardo Biacchi Gomes.
 " Direitos Humanos e Democracia em construção " Autores : Mariza Rios e Newton
Teixeira Carvalho.
 Bitencourt, Cezar Roberto Tratado de direito penal : parte geral, 1 / Cezar Roberto
Bitencourt. – 17. ed. rev., ampl. e atual. De acordo com a Lei n. 12.550, de 2011. – São Paulo
Saraiva, 2012.

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