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CST INVESTIGAÇÃO E PERÍCIA CRIMINAL


NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

PRODUÇÃO TEXTUAL
A PROBLEMÁTICA POR TRÁS DAS EXPRESSÕES “BANDIDO BOM É
BANDIDO MORTO” E “CPF CANCELADO”

Cidade
2021
NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA

PRODUÇÃO TEXTUAL
A PROBLEMÁTICA POR TRÁS DAS EXPRESSÕES “BANDIDO BOM É
BANDIDO MORTO” E “CPF CANCELADO”

Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como


requisito parcial para a obtenção de média semestral nas
disciplinas de Teoria da argumentação jurídica •
Fundamentos de investigação e criminalística •
Fundamentos históricos e introdução ao estudo do Direito
• Expansão da criminalidade • Teoria geral do Direito
Constitucional

Tutor (a): XXXXXXXXX

Cidade
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4
2.1 Teoria da argumentação jurídica ....................................................................... 4
2.2 Fundamentos de investigação e criminalística .................................................. 5
2.3 Fundamentos históricos e introdução ao estudo do Direito ............................... 6
2.4 Expansão da criminalidade ................................................................................ 7
2.5 Teoria geral do Direito Constitucional ................................................................ 8
2.6 exemplificando boas práticas vivenciadas em sua atuação profissional ......... 10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 11
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 12
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1 INTRODUÇÃO

Nessa produção textual será considerado o caso da cervejaria artesanal Puro


Vigor, a Cervejaria Puro Vigor foi criada a partir da amizade de dois amigos que
apreciavam uma boa cerveja.
Durante a Pandemia muitas empresas fecharam, mas como vimos no texto
apresentado, a adaptação é essencial, estar disposto a inovar e fazer parcerias é
fundamental para sobreviver a esse novo cenário.
A competitividade crescente está pressionando cada vez mais as empresas no
que tange a redução dos custos e os níveis de atendimento ao cliente. Fazendo com
que as empresas analisem seus processos internos e sua cadeia de suprimento com
o intuito de minimizar os custos.
Também foi possível identificar a percepção dos gestores da empresa, o que
possibilitou entendimento com a experiência obtida através da observação da prática
de integração, que cada gerente compreende o processo de integração de forma
diferenciada, ou seja, cada gestor desenvolve a integração de forma peculiar, levando
em consideração pressupostos próprios e não da forma sistematizada e estruturada
pela empresa. Com isso, o processo deixa de ser uniforme e integral detalhando os
passos que a empresa deve dar e atrair novos clientes.
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2 DESENVOLVIMENTO
2.1 TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

No processo comunicativo estão presentes os elementos da comunicação que


são seis: emissor, código, mensagem, canal, receptor e referente.
O emissor é aquele que transmite a mensagem. Ou seja, é o sujeito que se
manifesta por meio do código escolhido por ele e envia a mensagem ao receptor.
Nesse caso o emissor são os policiais.
O código é o conjunto de sinais escolhidos pelo emissor que são usados no
processo comunicativo para a transmissão da mensagem. É o código que é
decodificado pelo receptor.
O código usado na comunicação pelo emissor deve ser um código pré-
estabelecido entre ele e o receptor, pois caso os dois não compartilhem do mesmo
código, a comunicação será falha e não será estabelecida. O código das afirmativas
são “bandido bom é bandido morto” e “CPF cancelado”.
A mensagem é o objeto da comunicação. É o assunto que é tratado na
comunicação estabelecida entre o emissor e o receptor, ou seja, a mensagem a se
passar a sociedade é que um bandido é melhor morto ou cancelar seu CPF
simplesmente.
O canal pode ser considerado como o meio em que a mensagem é transmitida,
podendo ser físico ou virtual. É pelo canal que a mensagem circular até que chegue
no seu destino. O canal mais utilizado hoje em dia são as redes sociais, onde a maioria
da população tem acesso instantâneo.
O receptor também pode ser chamado de interlocutor, destinatário (como nos
correios) ou ouvinte. Ele é quem recebe a mensagem transmitida pelo locutor. A
sociedade brasileira é o receptor destes acontecimentos.
O referente também é chamado de contexto. Isto é, é o assunto que é tratado
no conteúdo que compõe a mensagem. O assunto que gera grandes debates em
cancelar o CPF de alguém (matando ou sendo morto).
O ruído é qualquer interferência que possa atrapalhar a comunicação entre o
emissor e o receptor. Mesmo não sendo um dos elementos da comunicação, ele pode
aparecer em alguns momentos comunicativos. O ruído é saber apenas um lado da
história por traz desses códigos, pois nem sempre o bandido é inocente e nem sempre
o policial infelizmente é inocente.
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2.2 FUNDAMENTOS DE INVESTIGAÇÃO E CRIMINALÍSTICA

Os Sistemas Processuais Penais são métodos de pacificação social pelos


quais diversas comunidades, em diferentes lugares e momentos da história, resolviam
seus problemas penais.
Segundo as palavras de Paulo Rangel O sistema inquisitivo, assim, não guarda
compatibilidade com os direitos constitucionais que devem prevalecer em um Estado
Democrático de Direito e, em vista disso, deve ser afastado das legislações
contemporâneas que tem o escopo de assegurar ao cidadão as mínimas garantias
em apreço à honra da pessoa humana.
As regras e garantias processuais penais alteram de acordo com o tipo de
processo penal adotado. Como o Direito é dinâmico, tem se que cada Estado opta por
um sistema processual penal influenciado pela época, transformações sociais e
principalmente políticas que ali se passaram.
Doutrinariamente, três são as espécies de sistemas processuais detectados:
Sistema Inquisitório, Sistema Acusatório e Sistema Misto.
Segundo Denilson Feitoza: “O sistema Inquisitivo correspondia à concepção de
um poder central absoluto, com a centralização de todos os aspectos do poder
soberano (legislação, administração e jurisdição) em uma única pessoa. ”
O Sistema Acusatório é um dos tipos processuais penais que se destaca pela
“(...) defesa dos direitos fundamentais do acusado contra a possibilidade de arbítrio
do poder de punir (...)” [20].
Em decorrência desse Sistema, é assegurado ao acusado a imparcialidade do
juiz para decidir de acordo com as provas colhidas pelas partes. Evita-se assim,
eventuais arbitrariedades do Estado que se pode manifestar na figura do juiz parcial
pelo produto de seu trabalho investigativo, pois ao tratar o acusado como condenado
desde o início da apuração do delito, estará assim, afastando-se dos princípios
básicos de justiça no momento de sentenciar.
No sistema misto, ocorre que na fase instrutória ou preparatória, também
chamada de fase pré-processual, mantiveram fortes resquícios do modelo inquisitório,
em contrapartida, na fase processual propriamente dita, ganhou traços característicos
do tipo acusatório.
Nas palavras de Fernando Capez, o Sistema misto caracteriza por ter “uma
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fase inicial inquisitiva, na qual se procede a uma investigação preliminar e a uma


instrução preparatória, e uma fase final, em que se procede ao julgamento com todas
as garantias do processo acusatório”.
O sistema penal deve buscar garantir a paz, a ordem e a justiça na sociedade,
porém seguindo os preceitos legais de um Estado Democrático, sem ferir os direitos
e as garantias fundamentais dos indivíduos.
A função do juiz é interpretar e aplicar a lei, tudo em uma só operação. A função
do juiz criminal não é a de um vingador implacável. Cumpre-lhe julgar com
imparcialidade, neutralidade e serenidade a ação penal condenatória posta pelo
Ministério Público.

2.3 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

A Constituição Federal estabelece que ninguém será considerado culpado até


o trânsito em julgado de sentença penal, consagrando a presunção de inocência, um
dos princípios basilares do Estado de Direito como garantia processual penal, visando
à tutela da liberdade pessoal.
O princípio da legalidade nos é imposto pelos termos do art. 5°, inciso II da
nossa Carta Magna que assim assevera: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de
fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.
O art. 5°, XXXIX também trata do mesmo princípio penal.
Este princípio constitucional impõe aos cidadãos o cumprimento das leis e do
ordenamento jurídico vigente.
É uma das bases da nossa Constituição, pois protege o cidadão de ações
abusivas do Estado. Isso porque, o princípio garante o respeito à lei: o cidadão é livre
se agir conforme a legislação e o Estado podem apenas adotar condutas previstas em
lei.
Ou seja, no inciso XXXIX do artigo 5º diz que não há crime sem lei que o defina.
Dessa forma, essa é uma garantia muito importante para o que chamamos de
“segurança jurídica”, visto que é por meio desta segurança que as liberdades
individuais dos cidadãos brasileiros são protegidas.
Beccaria admite três fontes das quais derivam os princípios morais e políticos
reguladores dos homens: a revelação, a lei natural e as convenções artificiais da
sociedade, bem como são três as formas de justiças correspondentes: a justiça divina,
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a justiça natural e a justiça humana ou política.


Beccaria descreveu o princípio da legalidade como brilhantemente em sua
obra, pois em sua época era grande tanto o descumprimento do ordenamento jurídico,
como a imposição de penas não compatíveis com os termos dispostos na legislação.
Desta forma, somente como o cumprimento real do que a legislação
determinar, é que se chegará a um direito penal moderno. Pela inteligência deste
princípio, nenhuma conduta humana será considerada crime sem lei que a defina
como tal.
Beccaria descreveu a necessidade de uma reforma na visão existente do delito
e do delituoso, assim como necessitamos repensar nos dias de hoje, estes mesmos
conceitos, ante a brutalidade da violência presente nas cidades brasileiras.

2.4 EXPANSÃO DA CRIMINALIDADE

As teorias relativas ou preventiva de pena, fundamenta a pena na necessidade


de evitar a prática de delitos. Assim, a pena era vista como instrumento apto à
prevenção de possíveis delitos, tinha, pois, um nítido caráter utilitário de prevenção.
Gamil Föppel El Hireche, em obra indispensável à análise do tema, aduz que:
“Superadas as teorias absolutas, compete, agora, fazer o estudo das
chamadas teorias relativas, que buscam uma finalidade para a pena, razão
pela qual está deixa de ser um fim em si mesma, passando a ser vista como
algo instrumental: passa a ser um meio de combate à ocorrência e
reincidência de crimes, É notadamente uma perspectiva utilitarista. ”

A teoria relativa ou preventiva não trata a pena como forma de retribuir ao


delinquente o mal por ele praticado contra a sociedade, mas atribui à pena um caráter
preventivo à prática do delito.
A tese preventiva tem por base a função de inibir o máximo possível a
realização de novos atos ilícitos. A punição era encarada como meio de segurança e
defesa da sociedade.
Deste modo, a pena seria aplicada para impor o medo. Todavia, muitas vezes,
tal medo era incapaz de coagir a prática do delito, já que o condenado agia com
confiança de que não seria descoberto.
Para maior entendimento e classificação da Lei de Execução Penal brasileira,
deve-se conhecer seu significado, sua finalidade e sua margem de efetividade no
Brasil. Na concepção de Fernando Capez (2006, p.17), a pena pode ser definida
como:
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[...] a sanção penal de caráter aflitivo, imposta pelo Estado, em execução de


uma sentença, ao culpado pela prática de uma infração penal, consistente na
restrição ou privação de um bem jurídico, cujas finalidades são aplicar a
retribuição punitiva ao delinquente, promover a sua readaptação social e
prevenir novas transgressões pela intimidação dirigida à coletividade.

Podem subdividir-se em teoria preventiva especial e teoria preventiva geral. Por


fim, a ressocializadora, que visa integrar novamente o indivíduo a sociedade
novamente.
As penas podem ser também classificadas penas privativas de liberdade
(artigos 33 e seguintes) do Código Penal, que serão cumpridas em regimes
penitenciários fechados, com padrão de segurança máxima ou média; semiaberto,
com cumprimento da pena em colônia penal agrícola, industrial ou em
estabelecimento similar; e regime aberto, em que o preso trabalha ou frequenta cursos
em liberdade, no decorrer do dia, e a noite se recolhe.
A função de reintegração social refere-se à aplicação e execução das penas
restritivas de direitos e privativas de liberdade e consiste, basicamente, no efeito que
se deseja obter, através da intervenção estatal, no sentido de criar estímulos, no
condenado, para que ele não volte a delinquir após o cumprimento da pena imposta.
A função de reintegração social ou ressocialização, como hoje é atribuída à
pena privativa de liberdade, incorporou-se gradativamente à pena principalmente
como decorrência das pregações do Positivismo Criminológico, que, retomando a
ideia da pena com caráter utilitário, como instrumento de defesa social, acentuada à
época do Iluminismo, condenava a concepção retributiva ou absoluta da pena,
enfatizando que a ressocialização dos criminosos deveria ser o objetivo essencial da
execução penal.
O autor Celso Delmanto (2002, p.67) no Código Penal Comentado conceitua
pena como sendo “a imposição da perda ou diminuição de um bem jurídico, prevista
em lei e aplicada pelo órgão judiciário, a quem praticou ilícito penal. Ela tem finalidade
retributiva, preventiva e ressocializadora”.

2.5 TEORIA GERAL DO DIREITO CONSTITUCIONAL


Artigo 1º da Constituição Brasileira de 1988 define o Brasil como um Estado
Democrático de Direito. Um Estado no qual, os governantes são escolhidos de
maneira democrática com a realização de eleições diretas e que acontecem a cada
quatro anos.
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O Estado Brasileiro deve garantir os direitos básicos e essenciais para uma


vida justa e confortável a todos os cidadãos, independentemente de cor, religião ou
orientação política.
Os direitos básicos garantidos pela Constituição promulgada em 5 de outubro
de 1988 são:
 Direito à moradia;
 Acesso à saúde;
 Acesso à educação básica;
 Acesso às informações pessoais;
 Acesso ao sistema jurídico;
 Sufrágio Universal.

Características do Estado Democrático de Direito:


 Divisão do Estado em três poderes independentes: Executivo,
Legislativo e Judiciário.
 As Leis promulgadas pelo legislativo devem ser obedecidas pelos três
poderes e pelos cidadãos.
 O Estado Democrático de Direito é criado e regulado por uma
Constituição.
 A Constituição é a lei maior de qualquer país e deve orientar as ações
tanto do Estado quanto dos cidadãos.
 Os órgãos estatais devem ser harmônicos e controlar uns aos outros.
 A lei impõe limites ao poder de decisão dos governantes.
 As decisões governamentais devem sempre obedecer a Constituição.
 As ações e decisões devem garantir todos os direitos constitucionais dos
cidadãos.
 O Estado tem o dever de garantir a justiça social do país.
 Soberania Popular: o povo exerce controle sobre o poder político e
também é o destinatário de todas as decisões.
 Os governantes não podem impor suas vontades e decisões, nem tomar
nenhuma atitude não prevista na Constituição.

Deste modo, o Estado Democrático de Direito possui como objetivo permitir que
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o Estado garanta as liberdades civis e os direitos e garantias fundamentais, além dos


direitos humanos através da proteção jurídica estabelecida.

2.6 EXEMPLIFICANDO BOAS PRÁTICAS VIVENCIADAS EM SUA ATUAÇÃO


PROFISSIONAL

Os peritos criminais são muito importantes para as investigações criminais,


analisando o corpo, o local e todos os elementos que o envolvem, e buscando
soluções para as circunstâncias, motivos e incidentes que perpassaram o incidente.
O especialista precisa estudar mais e ser uma pessoa que presta atenção aos
detalhes, para que possa resolver o caso com rapidez e precisão. Mas é óbvio que,
para essa profissão, não basta ter insights profundos, mas também conhecimentos
profundos.
Conforme o estudo destas atividades percebe-se várias oportunidades de
trabalhos, a fim de fazer valer a lei da jurisprudência brasileira e manter os
conhecimentos atualizados sobre as novas técnicas e procedimentos no ramo.
Conforme pesquisa, hoje a população carcerária é de 682,1 mil, mas a
capacidade é para 440,5 mil. Ou seja, existe um déficit de 241,6 mil vagas no Brasil.
Já o percentual de presos provisórios (sem julgamento) agora corresponde a 31,9%
do total.
Os dados mais recentes do DataSUS, departamento de informática do Sistema
Único de Saúde (SUS), mostram que, em 2019, dos 43.062 assassinatos registrados
no Brasil, 30.206 foram causados por arma de fogo.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Produção textual é uma forma teórica de demonstrar os conhecimentos


obtidos nas aulas online, com isso consegue desenvolver a aditividade proposta e
além do mais, desenvolver de formar coerente a fim de obter o máximo de
aprendizado.
Nossa expectativa para o processo penal constitucional é que ele sirva de
amparo legal para o processo penal inconstitucional, de forma que a aplicação das
penas seja mais próxima do crime, pois será mais justa e útil e, portanto, dada a
certeza de sua aplicabilidade, isso ajudará a melhorar a eficiência da prevenção do
crime, eliminando assim o espectro da impunidade.
Em termos de crime, sempre haverá agentes de mau comportamento na
sociedade, o que vai prejudicar a ordem social, mas o mais importante é proporcionar
a reeducação dessa pessoa em um ambiente que receba essas pessoas em uma
estrutura adequada.
O Estado é detentor deste dever, mas a reincidência ocorre, sendo que a
sociedade sente o reflexo do sistema executório de uma pena que não possui êxito,
por falta da preparação dos agentes que trabalham na execução da pena, ou até
mesmo da polícia.
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REFERÊNCIAS

A influência de Cesare Beccaria nas Constituições Brasileiras. Disponível em:


https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/3848/A-influencia-de-Cesare-Beccaria-
nas-Constituicoes-Brasileiras. Acesso em 12 de Agosto de 2021.

CAPEZ, Fernando. Execução Penal. 12ª edição. São Paulo, Damásio de Jesus,
2006.

CAPEZ, Fernando. Curso de Processo Penal. 15ª Ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2008,
p. 46.

Componentes que constituem o processo comunicativo. Disponível em:


https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/lingua-portuguesa/elementos-da-
comunicacao. Acesso em 12 de Agosto de 2021.

DELMANTO, Celso. Et al. Código Penal comentado. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2002.

Estado Democrático de Direito. Disponível em:


https://querobolsa.com.br/enem/sociologia/estado-democratico-de-direito. Acesso em
12 de Agosto de 2021.

FEITOZA, DenIlson. Reforma Processual Penal. Niterói, Rio de Janeiro: Impetus,


2008, p. 33.

HIRECHE, Gamil Föppel El. A função da pena na visão de Claus Roxin. Rio de
Janeiro: Forense, 2004, p. 22

PRADO, Geraldo. Sistema acusatório: A conformidade Constitucional das Leis


Processuais Penais. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris, 2006, P. 104.

RANGEL, Paulo. Direito Processual Penal. 14ª Ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris,
2008, p, 47.

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