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Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulos I, II (menos o parágrafo 14), IV, e V (recomendado)
Guido – Capítulos 1, 3 e 10.
Accioly – Introdução, Definição e Denominação (logo no início), e Parágrafos 1.1 e 1.5.
Rezek – Introdução (parágrafos 1 e 3), 49 e 50.
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafos 1.1 a 1.3, 1.5, 1.7, e 1.8, e parágrafo 17.
Mazzuoli – Capítulos I e II da Parte I.
Portela – Parágrafos 1, 2, 3, 4, 6, e 8 do Capítulo 1 da Parte I.
Aula 02: Direito Internacional Público (DIP) e Direito Internacional Privado (Lei de Introdução às
Normas do Direito Brasileiro).
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulo II (parágrafo 14)
Guido – Não aborda.
Accioly – Não aborda.
Rezek – Não aborda.
Leituras Avançadas
Dolinger – Capítulos I e X (recomendado)
Amaral Júnior – Parágrafo 1.4.
Mazzuoli – Não aborda.
Portela – Parágrafo 7 do Capítulo 1 da Parte I, e Capítulos I e II da Parte II.
Aula 03: Sujeitos de DI. Personalidade jurídica internacional. Indivíduos.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulos XV e XXIX (até o parágrafo 311 – 311A em diante somente no módulo Atena).
Guido – Capítulo 7 e Parágrafo 7.3 (recomendado)
Accioly – Parágrafos 1.6 e 1.6.1
Rezek – Parágrafos 83, 84, 85, e 86.
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafo 3.1 e 3.4.
Mazzuoli – Parágrafos 1, 2, 3, e 8 do Capítulo I da Parte II
Portela – Parágrafos 1, 5, e 7 do Capítulo IV da Parte I
Aula 04: Sujeitos especiais do Direito Internacional: (1) Estados-membros de uma federação; (2)
Movimentos de libertação nacional; (3) Comunidades beligerantes e insurgentes; (4) Entidades
sui generis (Santa Sé, Taiwan, Comitê Internacional da Cruz Vermelha). Estado. Surgimento e
extinção de Estados. Direitos e Deveres. Soberania. Território. Formação do Território brasileiro.
OBJETIVO DA AULA: Analisar a existência de sujeitos de DI que não possuem algumas características
normalmente encontradas nos Estados e nas organizações internacionais. Entre outros debates,
apresentar as posições acerca da personalidade jurídica internacional da Santa Sé e do Vaticano.
Investigar os requisitos necessários à existência de um Estado segundo o atual DI, tomando como base o
artigo 1º da Convenção de Montevidéu de 1933 sobre os Direitos e Deveres dos Estados. Analisar o
significado de uma população permanente, de um território definido, de um governo, e da capacidade de
estabelecer relações com outros países (independência ou soberania externa). Direitos e deveres
(capacidades internacionais) dos Estados. Explicar como ocorreu a formação do nosso território.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulos XVI, XIX, XXIII, XXVIII e XXXIX (recomendado).
Guido – Parágrafos 7.1 e 7.4.
Accioly – Parágrafos 1.6, 2.1, 2.2, 2.3.2, 2.5, 5.1 e 5.2.1.
Rezek – Parágrafos 88 a 91, 101, 146 a 151.
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafos 3.2, 12.1, e 12.2.
Mazzuoli – Parágrafos 5, 6, 7 e 9 do Capítulo I da Parte II, e Seções I (parágrafos 1, 2, e 5), II e III do Capítulo
II da Parte II.
Portela – Parágrafos 4, 6. 8 e 9 do Capítulo IV da Parte I, e Parágrafos 1, 2, 3, 4, 6, e 8 do Capítulo V da
Parte I.
OBJETIVO DA AULA: Identificar quais são os casos em que o fenômeno da sucessão de Estados opera seus
efeitos no DI, e explicar quais princípios descrevem as consequências jurídicas de tal fenômeno.
Apresentar as modalidades de sucessão de Estados, e explicar que efeitos elas produzem seja em relação
a tratados, seja em relação a bens, arquivos e dívidas dos Estados.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulo XVIII.
Guido – Capítulo 11 (parte final).
Accioly – Parágrafo 2.4.
Rezek – Parágrafos 187 a 196.
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Capítulo 10.
Mazzuoli – Parágrafos 3, 6, 7 e 8 da Seção I do Capítulo II da Parte II.
Portela – Parágrafo 7 do Capítulo V da Parte I.
OBJETIVO DA AULA: Explicar que os requisitos exigidos para o surgimento de um Estado não são os
mesmos que o atual DI requer para que o reconhecimento de Estado possa ocorrer. Ressaltar a natureza
declaratória desse instituto, aduzindo os requisitos político e jurídicos para que o reconhecimento possa
ser efetuado. Diferenciar o reconhecimento de Estado do reconhecimento de governo, explicando em
que situações essa última modalidade de reconhecimento pode ser efetuada no atual DI. Discutir a
relevância das Doutrinas Tobar e Estrada no atual DI. Examinar os requisitos necessários para que um
novo governo possa ser reconhecido.
Leituras Obrigatórias
Celso – Parágrafos 156 a 178 do Capítulo XVII (recomendado)
Guido – Capítulo 11 (págs. 243-250).
Accioly – Parágrafos 2.3, 2.3.1 e 2.3.3.
Rezek – Parágrafos 140 a 145.
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafo 11.1, 11.2 e 11.3
Mazzuoli – Parágrafo 4 da Seção I do Capítulo II da Parte II
Portela – Parágrafo 5 do Capítulo V da Parte I.
OBJETIVO DA AULA: Abordar os principais critérios para a atribuição de nacionalidade no direito interno
dos Estados, e explicar como o DI regula tal temática. Aduzir as hipóteses constitucionais de aquisição e
perda da nacionalidade brasileira. Mencionar como a legislação infraconstitucional complementa a CF/88
nessa seara, e disciplina a reaquisição da nacionalidade brasileira. Discorrer sobre a Lei de Migração nos
artigos em que versa sobre a proteção e os direitos e deveres de brasileiros no exterior. Analisar como a
múltipla e a ausência de nacionalidade são reguladas pelo direito brasileiro.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulo XXXI.
Guido – Capítulo 14.
Accioly – Parágrafo 4.3 (completo com subparágrafos)
Rezek – Parágrafos 102 a 108
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafo 12.3.
Mazzuoli – Parágrafos 1 a 10 da Seção I do Capítulo IV da Parte II.
Portela – Parágrafos 1 a 5 do Capítulo VIII da Parte I, e Parágrafo 4 do Capítulo VI da Parte I (recomendado)
Em português:
ACCIOLY, Hildebrando. Tratado de Direito Internacional Público, 3v. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1956.
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual
de direito internacional público. 24ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Introdução ao Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas, 2008.
DEL’OLMO, Florisbal de Souza. Curso de Direito Internacional Público. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense,
2006.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral. 5ª ed., rev. Rio de Janeiro: Renover,
1997.
DINH, Nguyen Quoc; DAILLER, Patrick; PELLET, Alain. Direito internacional público. 2ª ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 2003.
JO, Hee Moon. Introdução ao Direito Internacional. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2004.
MAZZUOLI, Valério. Curso de Direito Internacional Público. 13ª ed. São Paulo: Editora Forense, 2020.
MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, 2v. 15ª ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2004.
OCAMPO, Raúl Granillo. Direito Internacional Público da Integração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 2ª ed. São Paulo: Max
Limonad, 1997.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional: um estudo comparativo dos sistemas
regionais europeu, interamericano e africano. São Paulo: Saraiva, 2006.
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado: incluindo noções de
Direitos Humanos e de Direito Comunitário. 13ª ed., revista, ampliada e atualizada. Salvador: Editora
Juspodivm, 2021.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 17ª ed. São Paulo: Saraiva,
2018.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público, v.1. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2005.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de Direito Internacional dos Direitos Humanos. 3v.
Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 2003.
________. A proteção internacional dos Direitos Humanos e o Brasil (1948/1997): as primeiras cinco
décadas. 2ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000.
Em inglês:
ABASS, Ademola. International Law: text, cases, and materials. Oxford: Oxford University Press, 2012.
AUST, Anthony. Handbook of International Law. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
________. Modern Treaty Law and Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
BRIERLY, James Leslie. The Law of Nations: an introduction to the international Law of Peace. 6th ed.
Oxford: Oxford University Press, 1963.
BROWNLIE, Ian. Principles of Public International Law. 6th ed. Oxford: Oxford University Press, 2003.
BUERGENTHAL, Thomas; MURPHY, Sean D. Public International Law in a nutshell. 3rd ed. St. Paul,
MN: West Group, 2002.
CRAWFORD, James. The International Law Commission’s articles on state responsibility: introduction,
text, and commentaries. Cambridge: Cambridge University Press, 2002.
CRAIG, Paul; DE BÚRCA, Gráinne. EU Law: text, cases, and materials. 3rd ed. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
DAMROSCH, Lori; HENKIN, Louis; PUGH, Richard Crawford; SCHACHTER, Oscar; SMIT, Hans.
International Law: cases and materials. 4th ed. St. Paul, MN: West Group, 2001.
DENZA, Eileen. Diplomatic Law: Commentary in the Vienna Convention on Diplomatic Relations. 3rd
ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
EVANS, Malcolm (org). International Law. 3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2010.
KÄLIN, Walter; KÜNZLI, Jörg. The Law of International Human Rights Protection. Oxford: Oxfrod
University Press, 2010.
MALANCZUK, Peter. Akehurst´s modern introduction to International Law. 7th ed. London: Routledge,
1997.
MATSUSHITA, Mitsuo; SCHOENBAUM, Thomas J.; MAVROIDIS, Petros C. The World Trade
Organization: law, practice, and policy. Oxford: Oxford University Press, 2003.
MURPHY, Sean D. Principles of International Law. St. Paul, MN: Thomson/West, 2006.
STEINER, Henry J.; ALSTON, Philip; GOODMAN, Ryan. International Human Rights in context: law,
politics, morals. 3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
STEINER, Josephine; WOODS, Lorna. EU Law. 10th ed. Oxford: Oxford university Press, 2009.
VON GLAHN, Gerhard. Law among Nations: an introduction to Public International Law. 7th ed. New
York: Longman, 1996.
SCHABAS, William. An introduction to the International Criminal Court. 2nd ed. Cambridge: Cambridge
University Press, 2005.
SHAW, Malcolm N. International Law. 7th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
TAMS, Christian; SLOAN, James (ed.). The Development of International Law by the International
Court of Justice. Oxford: Oxford University Press, 2013.
Em alemão:
HOBE, Stephan. Einführung in das Völkerrecht. 9. aktualisierte und erweiterte Aufl. Tübingen: Narr
Francke Attempto Verlag, 2008.
IPSEN, Knut. Völkerrecht: ein Studienbuch. 4., völlig neu bearb. Aufl. München: C. H. Beck, 1999.
SEIDL-HOHENVELDERN, Ignaz; STEIN, Torsten. Völkerrecht. 10., neubearb. Aufl. Köln: Carl
Heymanns, 2000.
VERDROSS, Alfred; SIMMA, Bruno. Universelles Völkerrecht: Theorie und Praxis. 3., völlig neu
bearb. Aufl. Berlin: Dunker und Humblot, 1984.
Em italiano:
OBJETIVO DA AULA: Expor quais são os direitos e as limitações que a legislação brasileira prevê ao abordar
o status dos estrangeiros no Brasil. Explicar a possibilidade de equiparação de portugueses a brasileiros
(naturalizados) prevista no Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre Brasil e Portugal, de 2000,
e no art. 12, §1º da CF/88. Trabalhar com os institutos da deportação e da expulsão. Abordar esse
mecanismo de cooperação jurídica internacional em matéria penal em todos os seus aspectos, conferindo
relevância especial aos requisitos e condições previstos na legislação brasileira que precisam ser
examinados pelo STF para que um indivíduo possa ser extraditado do Brasil.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulos XXXIII, XXXIV, XXXV, e XXXVI.
Guido – Não aborda.
Accioly – Parágrafos 4.4, 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3 e 4.4.4.
Rezek – Parágrafos 109 a 128 (recomendado).
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafo 12.4.
Mazzuoli – Parágrafos 1 a 6 da Seção II do Capítulo IV da Parte II.
Portela – Parágrafos 1 a 5, e 8 a 13 do Capítulo IX da Parte I (recomendado).
Aula 02: Fontes do DIP. Conflitos entre fontes. Soft law. Tratados (introdução).
OBJETIVO DA AULA: Discorrer sobre a relevância das fontes do DI na identificação das normas
internacionais. Explicar onde essas fontes podem ser localizadas, se existe hierarquia entre elas, e
diferenciá-las da soft law. Abordar o conceito de tratado no atual DI.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulo VIII e parágrafos 74 e 75 do Capítulo IX (recomendado)
Guido – Capítulo 4 e parágrafo 4.1.
Accioly – Parágrafos 1.3 e 1.3.2.1.
Rezek – Parágrafos 5 a 9.
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafos 2.1, 2.2, 2.3, 2.3.1, e 2.3.2.
Mazzuoli – Parágrafos 1 a 4 da Seção I do Capítulo IV da Parte I
Portela – Parágrafos 1 a 3 do Capítulo II da Parte I
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulo IX (Parágrafos 76 a 93, e 96)
Guido – Parágrafo 4.1
Accioly – Parágrafos 1.3.2.2 a 1.3.2.5
Rezek – Parágrafos 10 a 35, 37 a 44, e 51 a 53 (recomendado)
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafos 2.3.3 a 2.3.6, 2.3.10, e 2.3.15.
Mazzuoli – Parágrafos 1 a 12 e 22 da Seção I, e Seções III, IV, e V do Capítulo V da Parte I.
Portela – Parágrafos 1 a 7, 9. 11. 12.1, 13 e 14 do Capítulo III da Parte I, e Capítulo VI da Parte III.
Aula 04: Tratados (parte final). Validade de um tratado. Nulidade relativa e nulidade absoluta.
Extinção e suspensão de um tratado. Depositário de um tratado.
OBJETIVO DA AULA: Abordar quais são as hipóteses que permitem a nulidade, a extinção e a suspensão
de um tratado segundo a Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados. Explicar a função
desempenhada pelo depositário.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulo IX (Parágrafos 94, 95, 97, 98, e 99)
Guido – Parágrafo 4.1
Accioly – Parágrafos 1.3.2.6 a 1.3.2.8
Rezek – Parágrafos 36, 45 a 48, e 54 (recomendado).
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafos 2.3.7, 2.3.8, e 2.3.11 a 2.3.14.
Mazzuoli – Parágrafos 13 a 21, e 23 a 24 da Seção I do Capítulo V da Parte I.
Portela – Parágrafos 8, 10, 12.2, e 12.3 do Capítulo III da Parte I.
OBJETIVO DA AULA: Fornecer definição do que constitui o costume internacional, e examinar quais são
os elementos necessários à sua formação. Analisar a relevância dos princípios gerais de direito no atual
DI, e distingui-los dos princípios gerais do direito e do DI. Aduzir como o primeiro e os últimos são
incorporados ao nosso direito interno.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulos X e XII.
Guido – Parágrafos 4.2 e 4.3 (recomendado)
Accioly – Parágrafos 1.3.1 e 1.3.3.
Rezek – Parágrafos 56 a 70.
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafos 2.4 e 2.5
Mazzuoli – Parágrafos 5 e 6 da Seção I do Capítulo IV da Parte I
Portela – Parágrafos 4, 7 e 8 do Capítulo II da Parte I.
Aula 06: Jurisprudência e doutrina como meios/fontes subsidiárias. Atos unilaterais dos Estados.
Atos das organizações internacionais. Analogia e equidade. Normas imperativas (jus cogens).
Obrigações erga omnes.
OBJETIVO DA AULA: Expor a relevância em particular da jurisprudência como instrumento que nos ajuda
a constatar e interpretar as normas internacionais. Apresentar os atos unilaterais dos Estados e decisões
das organizações internacionais como novas fontes do DI, explicando os requisitos para que possam criar
novas normas internacionais. Aduzir o conceito de jus cogens e de obrigações erga omnes no atual DI, e
fornecer exemplos de normas que assim podem ser rotuladas.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulos XI, XII e XIII.
Guido – Parágrafos 4.4 a 4.6, e capítulos 5 e 6 (recomendado)
Accioly – Parágrafos 1.3.4 a 1.3.8.
Rezek – Parágrafo 55, e parágrafos 71 a 82.
Leituras Complementares
Amaral Júnior – Parágrafo 2.3.16, e Parágrafos 2.6 a 2.10.
Mazzuoli – Seção II do Capítulo IV da Parte I
Portela – Parágrafos 5, 6, e 9 a 14 do Capítulo II da Parte I.
OBJETIVO DA AULA: Analisar com a necessária profundidade esses dois ramos do DIP. Fornecer as
obrigações principais no que se refere à proteção do meio ambiente, e discutir em que termos os Estados
podem ser responsabilizados quando o meio ambiente é afetado. Discorrer sobre a Constituição da OIT e
os órgãos por ela previstos, assim como acerca da produção normativa dessa organização internacional.
Discorrer sobre as zonas marítimas que foram objeto de regulamentação na Convenção de 1982 sobre o
Direito do Mar, explicando todas as particularidades jurídicas que envolvem. Analisar a composição e o
funcionamento do Tribunal Internacional do Direito do Mar, e explicar como controvérsias marítimas
podem ser equacionadas.
Leituras Obrigatórias
Celso – Capítulos XXX (parágrafo 324). XLII, XLIII, XLIV, XLV, XLVI, XLVII, XLVIII e LII (recomendado).
Guido – Capítulo 16.
Accioly – Parágrafos 5.3 a 5.8, e Capítulo 6
Rezek – Parágrafos 152 e 153, e 200 a 217.
Leituras Avançadas
Amaral Júnior – Parágrafo 13.2
Mazzuoli – Capítulo II da Parte III, Capítulo II da Parte IV, e Parte V.
Portela – Capítulos XIII e XIV da Parte I, e Parágrafos 1 e 2 do Capítulo XVI da Parte I (recomendado).
Leitura complementar em língua estrangeira – Damrosch at al – Chapters 16, 18, and 19, e Shaw –
Chapter 11.
Em português:
ACCIOLY, Hildebrando. Tratado de Direito Internacional Público, 3v. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1956.
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual
de direito internacional público. 24ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Introdução ao Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas, 2008.
DEL’OLMO, Florisbal de Souza. Curso de Direito Internacional Público. 2ª ed. Rio de Janeiro: Forense,
2006.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral. 5ª ed., rev. Rio de Janeiro: Renover,
1997.
DINH, Nguyen Quoc; DAILLER, Patrick; PELLET, Alain. Direito internacional público. 2ª ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 2003.
JO, Hee Moon. Introdução ao Direito Internacional. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2004.
MAZZUOLI, Valério. Curso de Direito Internacional Público. 13ª ed. São Paulo: Editora Forense, 2020.
MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, 2v. 15ª ed. Rio de
Janeiro: Renovar, 2004.
OCAMPO, Raúl Granillo. Direito Internacional Público da Integração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 2ª ed. São Paulo: Max
Limonad, 1997.
PIOVESAN, Flávia. Direitos humanos e justiça internacional: um estudo comparativo dos sistemas
regionais europeu, interamericano e africano. São Paulo: Saraiva, 2006.
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado: incluindo noções de
Direitos Humanos e de Direito Comunitário. 13ª ed., revista, ampliada e atualizada. Salvador: Editora
Juspodivm, 2021.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 17ª ed. São Paulo: Saraiva,
2018.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público, v.1. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2005.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de Direito Internacional dos Direitos Humanos. 3v.
Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 2003.
________. A proteção internacional dos Direitos Humanos e o Brasil (1948/1997): as primeiras cinco
décadas. 2ª ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000.
Em inglês:
ABASS, Ademola. International Law: text, cases, and materials. Oxford: Oxford University Press, 2012.
AUST, Anthony. Handbook of International Law. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
________. Modern Treaty Law and Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
BRIERLY, James Leslie. The Law of Nations: an introduction to the international Law of Peace. 6th ed.
Oxford: Oxford University Press, 1963.
BROWNLIE, Ian. Principles of Public International Law. 6th ed. Oxford: Oxford University Press, 2003.
BUERGENTHAL, Thomas; MURPHY, Sean D. Public International Law in a nutshell. 3rd ed. St. Paul,
MN: West Group, 2002.
CRAIG, Paul; DE BÚRCA, Gráinne. EU Law: text, cases, and materials. 3rd ed. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
DAMROSCH, Lori; HENKIN, Louis; PUGH, Richard Crawford; SCHACHTER, Oscar; SMIT, Hans.
International Law: cases and materials. 4th ed. St. Paul, MN: West Group, 2001.
DENZA, Eileen. Diplomatic Law: Commentary in the Vienna Convention on Diplomatic Relations. 3rd
ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
EVANS, Malcolm (org). International Law. 3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2010.
KÄLIN, Walter; KÜNZLI, Jörg. The Law of International Human Rights Protection. Oxford: Oxfrod
University Press, 2010.
MALANCZUK, Peter. Akehurst´s modern introduction to International Law. 7th ed. London: Routledge,
1997.
MATSUSHITA, Mitsuo; SCHOENBAUM, Thomas J.; MAVROIDIS, Petros C. The World Trade
Organization: law, practice, and policy. Oxford: Oxford University Press, 2003.
MURPHY, Sean D. Principles of International Law. St. Paul, MN: Thomson/West, 2006.
STEINER, Henry J.; ALSTON, Philip; GOODMAN, Ryan. International Human Rights in context: law,
politics, morals. 3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
STEINER, Josephine; WOODS, Lorna. EU Law. 10th ed. Oxford: Oxford university Press, 2009.
VON GLAHN, Gerhard. Law among Nations: an introduction to Public International Law. 7th ed. New
York: Longman, 1996.
SCHABAS, William. An introduction to the International Criminal Court. 2nd ed. Cambridge: Cambridge
University Press, 2005.
SHAW, Malcolm N. International Law. 7th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
TAMS, Christian; SLOAN, James (ed.). The Development of International Law by the International
Court of Justice. Oxford: Oxford University Press, 2013.
Em alemão:
HOBE, Stephan. Einführung in das Völkerrecht. 9. aktualisierte und erweiterte Aufl. Tübingen: Narr
Francke Attempto Verlag, 2008.
IPSEN, Knut. Völkerrecht: ein Studienbuch. 4., völlig neu bearb. Aufl. München: C. H. Beck, 1999.
SEIDL-HOHENVELDERN, Ignaz; STEIN, Torsten. Völkerrecht. 10., neubearb. Aufl. Köln: Carl
Heymanns, 2000.
VERDROSS, Alfred; SIMMA, Bruno. Universelles Völkerrecht: Theorie und Praxis. 3., völlig neu
bearb. Aufl. Berlin: Dunker und Humblot, 1984.
Em italiano:
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulo XXII.
Guido – Capítulo 9.
Accioly – Parágrafo 2.8.
Rezek – Parágrafos 170 a 184.
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Parágrafo 8.4.
Mazzuoli – Seção V do Capítulo II da Parte II. Portela – Capítulo X da Parte I
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulos XXII e LVIII
Guido – Capítulo 9
Accioly – Parágrafos 2.8 e 7.2
Rezek – Parágrafos 185 e 186.
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Capítulo 7 e Parágrafo 8.4.
Mazzuoli – Seção V do Capítulo II da Parte II e Seção VI do Capítulo I da Parte VI. Portela –
Capítulo X e Parágrafo 6 do Capítulo XVII da Parte I.
OBJETIVO DA AULA: Explicar quais são as situações em que um Estado pode exercer em particular
jurisdição judicial sobre pessoas, sobre bens, e sobre fatos ou eventos. Explicar o funcionamento
da proteção diplomática. Apresentar as hipóteses em que um Estado não pode exercer
jurisdição porque a pessoa em questão desfruta de imunidade. Investigar quais são as situações
em que os Estados, assim como seus representantes, desfrutam de imunidade de jurisdição e/ou
de execução segundo o DI. Explicar o processo de relativização da imunidade de jurisdição, e
qual é o patamar atual das discussões sobre a (possível) relativização da imunidade de execução.
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulos XIX (somente o parágrafo 195), XXXII e LIII (recomendado).
Guido – Capítulo 12 (págs. 273-290).
Accioly – Subparágrafo 2.7.3, Parágrafo 2.9 e Subparágrafos 2.9.1, 2.9.2, e 2.9.4.
Rezek – Parágrafos 89 e 92, e 99 a 100.
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Parágrafos 9.3 e 9.4, e Parágrafos 12.1 e 12.2.
Mazzuoli – Parágrafo 1, 6 e 9 da Seção IV do Capítulo II da Parte II, e Seção VI do Capítulo II da
Parte II.
Portela – Subparágrafo 8.4 e Parágrafo 9 do Capítulo V da Parte I, e parágrafo 1 (com exceção
dos subparágrafos 1.2.4 a 1.2.6) do Capítulo VI da Parte I.
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Parágrafo 9.1 do Capítulo 9.
Mazzuoli – Parágrafos 1 a 4 da Seção IV do Capítulo II da Parte II.
Portela – Subparágrafos 1.2.4 e 1.2.6 e Parágrafo 2 (com exceção do Subparágrafo 2.3) do
Capítulo VI da Parte I.
Aula 05: Relações consulares. Imunidade consular. Pessoas relacionadas à repartição consular.
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulo LV.
Guido – Capítulo 12 (págs. 268-273).
Accioly – Parágrafo 2.9.5 (recomendado).
Rezek – Parágrafo 95.
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Parágrafo 9.2 do Capítulo 9.
Mazzuoli – Parágrafo 5 da Seção IV do Capítulo II da Parte II.
Portela – Subparágrafo 1.2.5 e Parágrafo 2.3 do Capítulo VI da Parte I.
Aula 06: Uso da força. Prática diplomática brasileira. Segurança coletiva. Uso da força e direitos
humanos. Operações de manutenção da paz. A solução pacífica de controvérsias internacionais.
Meios de solução pacífica de controvérsias internacionais. Meios diplomáticos (negociação,
bons ofícios, mediação, investigação ou inquérito, conciliação). Meios políticos de solução
pacífica de controvérsias internacionais.
OBJETIVO DA AULA: Discorrer acerca da proibição do uso da força nas relações internacionais, e
enunciar as duas únicas hipóteses onde o uso da força nas relações interestatais continua a ser
autorizado. Ressaltar que as controvérsias internacionais precisam ser equacionadas de boa-fé
por meios pacíficos, não sendo autorizado o recurso a outros meios para a promoção dos
interesses de um Estado. Elencar quais são as categorias de meios de solução pacífica de
controvérsias internacionais, e explicar as diferenças entre elas.
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulos LVI e LX.
Guido – Capítulo 8.
Accioly – Parágrafos 7.1 e 7.3 (sem os subparágrafos 7.3.2 em diante).
Rezek – Parágrafos 230 a 240, e 260 a 266 (recomendado).
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Capítulo 5 e Parágrafos 6.1, 6.2 e 6.3.
Mazzuoli – Seções 1, 2 e 3 do Capítulo I, e Capítulo II da Parte VI.
Portela – Parágrafos 1, 2 e 3 do Capítulo XVII, e Capítulo XVIII da Parte I.
OBJETIVO DA AULA: Diferenciar a arbitragem da solução judicial, discorrendo acerca das diferenças
existentes entre elas. Analisar as características principais da arbitragem internacional. Esgotar
as discussões relativas às jurisdições consultiva e contenciosa da CIJ, explicando que requisitos
precisam ser preenchidos para que a CIJ possa se manifestar.
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulo LVII e Parágrafo 277 do Capítulo XXV.
Guido – Capítulo 8.
Accioly – Subparágrafo 7.1.2.
Rezek – Parágrafos 241 a 259 (recomendado).
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Parágrafo 6.4.
Mazzuoli – Seções 4 e 5 do Capítulo I da Parte VI.
Portela – Parágrafos 4 e 5 do Capítulo XVII da Parte I.
Em português:
ACCIOLY, Hildebrando. Tratado de Direito Internacional Público, 3v. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1956.
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual
de direito internacional público. 24ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Introdução ao Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas,
2008.
DEL’OLMO, Florisbal de Souza. Curso de Direito Internacional Público. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2006.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral. 5ª ed., rev. Rio de Janeiro: Renover,
1997.
DINH, Nguyen Quoc; DAILLER, Patrick; PELLET, Alain. Direito internacional público. 2ª ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 2003.
JO, Hee Moon. Introdução ao Direito Internacional. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2004.
MAZZUOLI, Valério. Curso de Direito Internacional Público. 13ª ed. São Paulo: Editora Forense,
2020.
MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, 2v. 15ª ed. Rio
de Janeiro: Renovar, 2004.
OCAMPO, Raúl Granillo. Direito Internacional Público da Integração. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 2ª ed. São Paulo:
Max Limonad, 1997.
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado: incluindo noções
de Direitos Humanos e de Direito Comunitário. 13ª ed., revista, ampliada e atualizada. Salvador:
Editora Juspodivm, 2021.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 17ª ed. São Paulo: Saraiva,
2018.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público, v.1. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de Direito Internacional dos Direitos Humanos.
3v. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 2003.
Em inglês:
ABASS, Ademola. International Law: text, cases, and materials. Oxford: Oxford University Press,
2012.
AUST, Anthony. Handbook of International Law. Cambridge: Cambridge University Press, 2006.
________. Modern Treaty Law and Practice. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
BRIERLY, James Leslie. The Law of Nations: an introduction to the international Law of Peace.
6th ed. Oxford: Oxford University Press, 1963.
BROWNLIE, Ian. Principles of Public International Law. 6th ed. Oxford: Oxford University Press,
2003.
BUERGENTHAL, Thomas; MURPHY, Sean D. Public International Law in a nutshell. 3rd ed. St.
Paul, MN: West Group, 2002.
CRAIG, Paul; DE BÚRCA, Gráinne. EU Law: text, cases, and materials. 3rd ed. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
DAMROSCH, Lori; HENKIN, Louis; PUGH, Richard Crawford; SCHACHTER, Oscar; SMIT, Hans.
International Law: cases and materials. 4th ed. St. Paul, MN: West Group, 2001.
DENZA, Eileen. Diplomatic Law: Commentary in the Vienna Convention on Diplomatic Relations.
3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
EVANS, Malcolm (org). International Law. 3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2010.
KÄLIN, Walter; KÜNZLI, Jörg. The Law of International Human Rights Protection. Oxford: Oxfrod
University Press, 2010.
MALANCZUK, Peter. Akehurst´s modern introduction to International Law. 7th ed. London:
Routledge, 1997.
MATSUSHITA, Mitsuo; SCHOENBAUM, Thomas J.; MAVROIDIS, Petros C. The World Trade
Organization: law, practice, and policy. Oxford: Oxford University Press, 2003.
MURPHY, Sean D. Principles of International Law. St. Paul, MN: Thomson/West, 2006.
STEINER, Henry J.; ALSTON, Philip; GOODMAN, Ryan. International Human Rights in context: law,
politics, morals. 3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
STEINER, Josephine; WOODS, Lorna. EU Law. 10th ed. Oxford: Oxford university Press, 2009.
VON GLAHN, Gerhard. Law among Nations: an introduction to Public International Law. 7th ed.
New York: Longman, 1996.
SCHABAS, William. An introduction to the International Criminal Court. 2nd ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2005.
SHAW, Malcolm N. International Law. 7th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
TAMS, Christian; SLOAN, James (ed.). The Development of International Law by the International
Court of Justice. Oxford: Oxford University Press, 2013.
Em alemão:
HOBE, Stephan. Einführung in das Völkerrecht. 9. aktualisierte und erweiterte Aufl. Tübingen:
Narr Francke Attempto Verlag, 2008.
IPSEN, Knut. Völkerrecht: ein Studienbuch. 4., völlig neu bearb. Aufl. München: C. H. Beck, 1999.
SEIDL-HOHENVELDERN, Ignaz; STEIN, Torsten. Völkerrecht. 10., neubearb. Aufl. Köln: Carl
Heymanns, 2000.
VERDROSS, Alfred; SIMMA, Bruno. Universelles Völkerrecht: Theorie und Praxis. 3., völlig neu
bearb. Aufl. Berlin: Dunker und Humblot, 1984.
Em italiano:
CANNIZARO, Enzo. Diritto Internazionale. Torino: G. Giapichelli Editore, 2012.
Clio Diplomacia 360 Anual - 2023 – EMENTA DO MÓDULO ESPARTA
Aula 01: Proteção internacional da pessoa humana. Vertentes da proteção internacional. Direito
Internacional dos Direitos Humanos. Exigibilidade. Conselho de Direitos Humanos. Tratados de
Direitos Humanos ratificados pelo Brasil. Pactos Internacionais de Direitos Humanos de 1966.
Sistemas de monitoramento desses Pactos. Possibilidade de indivíduos peticionarem a órgãos
internacionais.
Leitura Obrigatória:
Celso – Parágrafos 311A ao 314 do Capítulo XXIX.
Guido – Parágrafo 15.1 (recomendado)
Accioly – Parágrafos 4.1 (sem o Subparágrafo 4.1.2) e 4.2 (sem o Subparágrafo 4.2.4)
Rezek – Parágrafos 132 a 137
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Parágrafos 16.1 a 16.6, 16.8, 16.10 e 16.11
Mazzuoli – Seções I a IV do Capítulo I da Parte IV
Portela – Capítulos I a III da Parte III.
OBJETIVO DA AULA: Analisar as normas de direitos humanos que se destinam a reduzir o sofrimento
humano durante os conflitos armados, tanto internacionais quanto internos. Trabalhar com as
normas mais importantes do Direito de Genebra, do Direito de Haia, e do Direito de Nova Iorque.
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulos LXV e LXVII.
Guido – Parágrafo 15.3 (recomendado)
Accioly – Subparágrafos 7.3.3 a 7.3.5, e parágrafos 7.5 a 7.8
Rezek – Parágrafos 267 a 269.
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Não aborda
Mazzuoli – Não aborda
Portela – Parágrafo 1 do Capítulo V da Parte III.
Aula 03: Proteção Internacional da Pessoa Humana. Direito Internacional dos Refugiados.
Distinção entre Asilo e Refúgio. Lei n.º 9.474/97 no Brasil.
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulo XXXVII
Guido – Parágrafos 15.2 e 15.3 (recomendado)
Accioly – Subparágrafo 4.2.4
Rezek – Parágrafos 129 a 131
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Parágrafo 16.7
Mazzuoli – Parágrafos 7 e 8 da Seção II do Capítulo IV da Parte II
Portela – Parágrafo 7 do Capítulo IX da Parte I e Parágrafo 2 do Capítulo V da Parte III.
Aula 04: Proteção Regional da pessoa humana. Sistema interamericano de Direitos Humanos.
Organizações Internacionais. Incorporação ao Direito brasileiro dos atos das organizações
internacionais. ONU. Agências da ONU. OEA. Carta Democrática Interamericana. Outras
organizações internacionais regionais. Direito comparado. Operações de manutenção da paz.
Desarmamento e Não-Proliferação. Controle de Armas. Terrorismo.
Leitura Obrigatória:
Celso – Parágrafos 315 e 316 do Capítulo XXIX, e Capítulos XXIV a XXVII (recomendado)
Guido – Parágrafo 7.2.
Accioly – Subparágrafo 4.1.2.
Rezek – Parágrafos 154 a 169.
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Capítulo 4 e Parágrafo 16.9 do Capítulo 16
Mazzuoli – Capítulo III da Parte II, e Seções V a VII do Capítulo I da Parte IV.
Portela – Capítulo VII da Parte I, e Capítulo IV da Parte III.
Aula 05: Direito da Integração Regional. União Europeia e Mercosul. Relação com o direito
brasileiro. Solução de controvérsias. Jurisprudência.
Leitura Obrigatória:
Celso – Não aborda
Guido – Não aborda
Accioly – Subparágrafo 3.2.1
Rezek – Não aborda
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Capítulo 15
Mazzuoli – Seção III do Capítulo III da Parte II Portela – Capítulos I e II da Parte IV
Ocampo – Capítulos I, IV, V, VI e XV (recomendado)
OBJETIVO DA AULA: Discorrer acerca do processo histórico que levou à criação da OMC em 1994,
explicando quais eram os problemas existentes à época do GATT 1947 que motivaram a criação
de uma nova organização internacional para regular o comércio internacional. Analisar o Acordo
Constitutivo da OMC e seus acordos anexos, e discorrer sobre o sistema de solução de
controvérsias da OMC, explicando o funcionamento de cada uma de suas etapas na solução de
disputas envolvendo as normas dessa OI.
Leitura Obrigatória:
Celso – Não aborda
Guido – Não aborda
Accioly – Subparágrafo 3.1.2
Rezek – Não aborda
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Capítulo 14
Mazzuoli – Não aborda especificamente
Portela – Capítulo XI da Parte I (recomendado)
Aula 07: Direito Penal Internacional. Tribunais Internacionais Penais: Nuremberg, Tóquio, e TPIs
ad hoc para a Ex- Iugoslávia e Ruanda. O Estatuto de Roma e o Tribunal Penal Internacional.
Áreas além da jurisdição exclusiva dos Estados. Cooperação jurídica internacional. Matéria penal
e cível. Cartas rogatórias. Homologação de sentença estrangeira. Auxílio direto.
OBJETIVO DA AULA: Realizar análise ampla sobre os diversos tribunais penais internacionais que
antecederam o TPI, explicando como ocorreu sua criação e qual era o alcance de sua jurisdição.
Comparar esses tribunais ao atual TPI, explicando quais são os crimes em relação aos quais o TPI
pode afirmar possuir jurisdição, e que são considerados admissíveis perante esse tribunal.
Abordar os espaços considerados como res communis e patrimônio comum da humanidade.
Versar acerca dos mecanismos de cooperação jurídica internacional em matéria civil e penal
(com exceção da extradição, a qual já foi objeto de aula anterior). Diferenciar as cartas rogatórias
do auxílio direto e da homologação de sentenças estrangeiras, e explicar o funcionamento de
cada um desses instrumentos de cooperação.
Leitura Obrigatória:
Celso – Capítulos XLVI e L.
Guido – Capítulo 13.
Accioly – Subparágrafo 7.1.2.1.5.
Rezek – Parágrafos 197 a 199.
Leitura Avançada:
Amaral Júnior – Subparágrafos 6.4.4 a 6.4.6, e Parágrafos 13.1 e 13.5.
Mazzuoli – Capítulo I e Parte II do Capítulo III da Parte III, e Seção IX do Capítulo I da Parte IV.
Portela – Capítulo XV da Parte I, Parágrafos 3 a 7 do Capítulo XVI da Parte I, e Capítulos IV e V da
Parte II (recomendado).
Em português:
ACCIOLY, Hildebrando. Tratado de Direito Internacional Público, 3v. 2ª ed. Rio de Janeiro: IBGE,
1956.
ACCIOLY, Hildebrando; SILVA, Geraldo Eulálio do Nascimento e; CASELLA, Paulo Borba. Manual
de direito internacional público. 24ª ed. São Paulo: Saraiva, 2019.
AMARAL JÚNIOR, Alberto do. Introdução ao Direito Internacional Público. São Paulo: Atlas,
2008.
DEL’OLMO, Florisbal de Souza. Curso de Direito Internacional Público. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Forense, 2006.
DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado: parte geral. 5ª ed., rev. Rio de Janeiro: Renover,
1997.
DINH, Nguyen Quoc; DAILLER, Patrick; PELLET, Alain. Direito internacional público. 2ª ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 2003.
JO, Hee Moon. Introdução ao Direito Internacional. 2ª ed. São Paulo: LTr, 2004.
MAZZUOLI, Valério. Curso de Direito Internacional Público. 13ª ed. São Paulo: Editora Forense,
2020.
MELLO, Celso Duvivier de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público, 2v. 15ª ed. Rio
de Janeiro: Renovar, 2004.
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o Direito Constitucional Internacional. 2ª ed. São Paulo:
Max Limonad, 1997.
PORTELA, Paulo Henrique Gonçalves. Direito Internacional Público e Privado: incluindo noções
de Direitos Humanos e de Direito Comunitário. 13ª ed., revista, ampliada e atualizada. Salvador:
Editora Juspodivm, 2021.
REZEK, José Francisco. Direito Internacional Público: curso elementar. 17ª ed. São Paulo: Saraiva,
2018.
SOARES, Guido Fernando Silva. Curso de Direito Internacional Público, v.1. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
TRINDADE, Antônio Augusto Cançado. Tratado de Direito Internacional dos Direitos Humanos.
3v. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Editor, 2003.
Em inglês:
ABASS, Ademola. International Law: text, cases, and materials. Oxford: Oxford University Press,
2012.
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2003.
BUERGENTHAL, Thomas; MURPHY, Sean D. Public International Law in a nutshell. 3rd ed. St.
Paul, MN: West Group, 2002.
CASSESE, Antonio. International Law. Oxford: Oxford University Press, 2001.
CRAIG, Paul; DE BÚRCA, Gráinne. EU Law: text, cases, and materials. 3rd ed. Oxford: Oxford
University Press, 2003.
DAMROSCH, Lori; HENKIN, Louis; PUGH, Richard Crawford; SCHACHTER, Oscar; SMIT, Hans.
International Law: cases and materials. 4th ed. St. Paul, MN: West Group, 2001.
DENZA, Eileen. Diplomatic Law: Commentary in the Vienna Convention on Diplomatic Relations.
3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
EVANS, Malcolm (org). International Law. 3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2010.
KÄLIN, Walter; KÜNZLI, Jörg. The Law of International Human Rights Protection. Oxford: Oxfrod
University Press, 2010.
MALANCZUK, Peter. Akehurst´s modern introduction to International Law. 7th ed. London:
Routledge, 1997.
MATSUSHITA, Mitsuo; SCHOENBAUM, Thomas J.; MAVROIDIS, Petros C. The World Trade
Organization: law, practice, and policy. Oxford: Oxford University Press, 2003.
MURPHY, Sean D. Principles of International Law. St. Paul, MN: Thomson/West, 2006.
STEINER, Henry J.; ALSTON, Philip; GOODMAN, Ryan. International Human Rights in context: law,
politics, morals. 3rd ed. Oxford: Oxford University Press, 2008.
STEINER, Josephine; WOODS, Lorna. EU Law. 10th ed. Oxford: Oxford university Press, 2009.
VON GLAHN, Gerhard. Law among Nations: an introduction to Public International Law. 7th ed.
New York: Longman, 1996.
SCHABAS, William. An introduction to the International Criminal Court. 2nd ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2005.
SHAW, Malcolm N. International Law. 7th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2014.
TAMS, Christian; SLOAN, James (ed.). The Development of International Law by the International
Court of Justice. Oxford: Oxford University Press, 2013.
Em alemão:
HOBE, Stephan. Einführung in das Völkerrecht. 9. aktualisierte und erweiterte Aufl. Tübingen:
Narr Francke Attempto Verlag, 2008.
IPSEN, Knut. Völkerrecht: ein Studienbuch. 4., völlig neu bearb. Aufl. München: C. H. Beck, 1999.
SEIDL-HOHENVELDERN, Ignaz; STEIN, Torsten. Völkerrecht. 10., neubearb. Aufl. Köln: Carl
Heymanns, 2000.
VERDROSS, Alfred; SIMMA, Bruno. Universelles Völkerrecht: Theorie und Praxis. 3., völlig neu
bearb. Aufl. Berlin: Dunker und Humblot, 1984.
Em italiano:
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Código Civil; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema da aula (bancas
do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: SUNDFELD, Carlos Ari, Fundamentos de Direito Público,
Ed. Malheiros.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Código Civil; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema da aula (bancas
do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: GONÇALVES, Carlos Roberto, Sinopses Jurídicas, Direito
Civil – Parte Geral, Ed. Saraiva.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 4 Estado: modelos de divisão de competência com entes subnacionais.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o
tema da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 4 Estado: modelos de divisão de competência com entes subnacionais.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Disciplina: Direito Interno
Docente: Ricardo Macau
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 5 Estado democrático de direito. Conceito e objetivos. Divisão de poderes.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o
tema da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o
tema da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o
tema da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o
tema da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o
tema da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD e Questões anteriores sobre o
tema da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Constitucional Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Disciplina: Direito Interno
Docente: Ricardo Macau
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova discursiva)
fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito Constitucional
Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito Constitucional
Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito Constitucional
Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito Constitucional
Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito Constitucional
Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito Constitucional
Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 13 Regime Jurídico dos Servidores do Serviço Exterior Brasileiro (lei nº 11.440/2006).
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 9 Administração Pública no Brasil. Princípios constitucionais da Administração Pública e
dos servidores públicos.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Administrativo Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 9 Administração Pública no Brasil. Estrutura da Administração Pública Federal.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Administrativo Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 9 Administração Pública no Brasil. Atos administrativos. Processo e procedimento
administrativo.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Administrativo Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Aula 04 - Processo e procedimento administrativo. Responsabilidade civil do Estado
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 9 Administração Pública no Brasil. Atos administrativos. Processo e procedimento
administrativo. 11 Responsabilidade civil do Estado.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Administrativo Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Administrativo Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Pontos do edital abordados: 12 Direitos, deveres e responsabilidades do servidor público. Improbidade administrativa.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Administrativo Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Objetivo da aula: Preparar o candidato ao CACD para as provas de primeira (prova objetiva) e de terceira (prova
discursiva) fases.
Leitura Obrigatória: Caderno de aula; Constituição Federal de 1988; Edital do CACD; e Questões anteriores sobre o tema
da aula (bancas do CESPE/CEBRASPE e IADES).
Leitura Complementar: Capítulo correspondente do livro: PAULO, Vicente; ALEXANDRINO, Marcelo, Direito
Administrativo Descomplicado, Ed. Forense e Método.
Disciplina: Economia
Docente: André Diz
Bibliografia
Microeconomia:
BAUMANN, R. GONÇALVES, S. Manual do candidato: economia. FUNAG, 2016.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. Ed. 6. Cengage Learning, 2016.
VASCONCELLOS, M.A.S. Economia. Micro e Macro. Ed. 6. Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar:
Objetivo da aula: apresentar os conceitos de agentes econômicos, modelo de mercado e o conceito de equilíbrio.
Objetivo da aula: apresentar os conceitos relacionaods à teoria da escolha. As preferencias, restrição orçamentria e a
curva de demanda.
Aula 04 - Teoria da Firma: função de produção, economias de escala e curvas de custo no curto e no longo prazo.
Objetivo da aula: apresentar os conceitos de fatores de produção, tecnologia e função de produção. Lei dos
rendimentos marginais decrescentes e o conceito de curto prazo.
Objetivo da aula: as curvas de custo (fixo, variável, médio e marginal) e a condição de máximo lucro. Ponto de
fechamento da firma e a curva de oferta.
Aula 06 - Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, monopsônio, competição monopolística e oligopólio
Determinação do preço e poderde mercado.
Objetivo da aula: apresentar às diferenças ente as estruturas de mercado, os conceitos de bem estar das firmas e
consumidores e a determinação do produto de máximo lucro.
Objetivo da aula: apresentar os conceitos de falhas de mercado e limitações da maximização de bem estar da economia.
Bibliografia
Macroeconomia:
BAUMANN, R. GONÇALVES, S. Manual do candidato: economia. FUNAG, 2016. MANKIW, N. Gregory. Introdução à
Economia. Ed. 6. Cengage Learning, 2016. VASCONCELLOS, M.A.S. Economia. Micro e Macro. Ed. 6. Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar:
LOPES, L.M; VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de macroeconomia básico e intermediário (Equipe de Professores da FEA-
USP). Ed. 3. Atlas, 2008.
FEIJÓ, C.A; RAMOS, R.L.O. Contabilidade Social. Ed.5. Elsevier, 2017.
BLANCHARD, O; JOHNSON, D.R. Macroeconomics. Ed. 6. Pearson, 2013.
Objetivo da aula: apresentar os conceitos dos agregados e econômicos e o fluxo circular da renda.
Objetivo da aula: apresentar a segunda identidade macroeconômica e a relação entre moeda e taxa de inflação.
Pontos do edital abordados: 2.5.3, 2.5.4, 2.5.3, 2.5.4, 2.5.5, 2.5.6., 2.5.7, 2.6.1
Leitura Obrigatória: MANKIW (2016). Capítulo24, 26 e 30
Leitura Complementar VASCONCELLOS (2015). Capítulo 13. LOPES, L.M; VASCONCELLOS (2008). Capítulo 2 e 10
Aula 03 - O mercado de trabalho: demanda, oferta e equilíbrio. A relação entre inflação e desemprego:
Curva de Phillips. A relação entre desemprego e PIB: Lei de Okun.
Objetivo da aula: oferta e demanda no mercado de trabalho. Os conceitos de taxa de desemprego e desemprego
natural.
Objetivo da aula: abordagem clássica do funcionamento da economia. A infecácia das políticas fiscais e monetárias.
Objetivo da aula: o coneito de economia aberta e as taxas de câmbio real e nominal. A relação entre taxa de juros e
variação da taxa de câmbio.
Objetivo da aula: apresentar às diferenças entre política fiscal e política monetária. Os efeitos de ambas as políticas
sobre PIB e Inflação.
Aula 07 - Políticas macroeconômicas e o nível de Produto: modelo IS-LM (economia fechada). IS-LM-BP
(economia aberta).
Bibliografia:
Economia brasileira:
ABREU, M.P. A ordem do Progresso. Dois séculos de política econômica no Brasil. Ed.2. Elsevier, 2014.
BAUMANN, R. GONÇALVES, S. Manual do candidato: economia. FUNAG, 2016.
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. Ed. 34. Companhia das Letras, 2007.
GIAMBIAGI, F; BARROS DE CASTRO, L., VILLELA, A.A., HERMANN, J. Economia brasileira contemporêna. Ed.3. Elsevier,
2016
Bibliografia Complementar:
CASTRO, A.B.; SOUZA, F.E.P.: Ecnomia em marcha forçada. Ed.1. Paz e Terra, 1985.
RODRIGUEZ, O. O estruturalismo latino-americano. Ed. 1.Civilização Brasileira, 2009.
PRADO, M.C.R.M. A real história do Real: Uma moeda cunhada no consenso democrático. Record, 2005.
BACHA, E. A Crise Fiscal e Monetária Brasileira. Civilização Brasileira, 2017
Links:
¹http://funag.gov.br/biblioteca/download/1124-Cadeias_globais_de_valor_e_os_novos_padroes_internacionais.pdf
²http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/8184/1/A%20pol%C3%ADtica%20comercial%20brasileira%20em%2
0an%C3%A1lise.pdf
Aula 01 - A economia brasileira no Século XIX. A economia cafeeira. Primeira República: Políticas
econômicas e evolução da economia brasileira. Crescimento industrial e Políticas de valorização do café
Objetivo da aula: apresentar a organização da economia brasileira ao longo do século XIX e a diferença de
desempenho ao longo desse século. Discutir a importância da economia cafeeira no processo de transição de uma
economia agroexportadora para uma economia industrial
Objetivo da aula: discutir os avanços industriais ao longo dos anos 50 e o desenvolvimento de diagnósticos setoriais
sobre o processo de industrialização e apresetnar as características do Plano de Metas e seus efeitos sobre a
industrialização da economia brasileira. Apresentar os efeitos do rápido crescimento da economia pós Plano de Metas,
seus efeitos sobre a inflação e a instabilidade política nacional após o Plano Trienal de João Goulart e Celso Furtado
Aula 04 - Reformas do Programa de Ação Econômica do Governo (PAEG). A Importância das reformas do
PAEG para a retomada do crescimento em 1968
Objetivo da aula: discutir o PAEG e as condições que possibilitaam o rápido crescimento econômico entre 1968 a
1973
Aula 05 - A retomada do crescimento 1968-1973. Causas do "Milagre Econômico". O Primeiro Plano Nacional
de Desenvolvimento (I PND). Desaceleração econômica e o segundo Plano Nacional de Desenvolvimento (II
PND)
Objetivo da aula: discutir as interpretações sobre as causas do milagre econômico, o contexto do I e II PND e seus
efeitos sobre a crisse dos anos de 1980
Objetivo da aula: discutir as causas da hiperinflação dos anos 80 e apresentar os pilares dos principais planos
econômicos de combate á inflação dos anos de 1980.
Aula 07 - Economia Brasileira nos anos noventa: Abertura (comercial e financeira) parcial da economia
brasileira. O Plano Real
Objetivo da aula: o governo Collor e a abertura da economia brasileira sobre efeito do Consenso de Washington.
Apresetnar a interpretação das origens da inflação no Brasil, as principais medidas adotadas ao longo do Plano Real e
seus efeitos sobre a economia do ponto de vista de estabilização de preços e crescimento.
Bibliografia:
Economia Internacional:
Bibliografia Complementar:
BLANCHARD, O; JOHNSON, D.R.. Macroeconomics. Ed. 6. Pearson, 2013.
MESSA, A; OLIVEIRA, I. T.M. A política comercial brasileira em análise. Ipea, 2017.²
OLIVEIRA, S.E.M.C. Cadeias globais de valor e os novos padrões de comércio internacional. FUNAG, 2015.¹
RODRIGUEZ, O. O estruturalismo latino-americano. Ed. 1.Civilização Brasileira, 2009.
SALVATORE, D. International Economics. Ed. 11, Wiley, 2013.
Aula 01 - Teorias de comércio: Teorias Clássicas (vantagens absolutas e vantagens relativas). Teorias
Neoclássicas (Modelo Fatores Específicos).
Objetivo da aula: apresentar os conceitos de vantagens absolutas e vantagnes relativas no contexto do comércio
internacional. Apresentar o modelo de comércio internacional de fatores específicos.
Aula 02 - Teorias de comércio: Teorias Neoclássicas (Modelo Hecksher-Ohlin, Teoria Padrão de Comércio).
Aula 03 - O comércio intrafirma e intrasetorial, o papel das economias de escala e concorrência imperfeita para
o comércio internacional.
Objetivo da aula: explicar o comércio internacional na situação de produtos não homogêneos, em mercados
concentrados e o papel das economias de escala na defnição dos padrões de comércio
Objetivo da aula: discutir de que maneira a adoção de tarifas, subsídios e outros instrumentos de política comercial
afetam os ganhos de comércio entre países
Objetivo da aula: apresentar a abordagem da CEPAL sobre inserção das economias periféricas no comércio
internacional e a não convergência de desenvolvimento através do comércio internacional
Objetivo da aula: discutir a maneira pela qual a relação centro-periferia levaria, necessariamente, à uma piora nos
termos de trocas e a desajustes do balanço de pagamentos.
Aula 07 - Os fluxos internacionais de bens, capitais e serviços. Taxa de câmbio nominal e real. A relação taxa de
câmbio-juros-inflação
Objetivo da aula: introduzir os conceitos de economia aberta, os conceitos de taxa de câmbio nominal e real e os
fatores determinantes da taxa de câmbio. A relação da paridade descoberta da taxa de juros e seus efeitos sobre a
taxa de câmbio.
Objetivo da aula: Nessa aula analisamos a institucionalização da geografia e sua relação com a questão nacional na
Europa e a expansão colonial. Abordamos, também, a evolução da geografia institucionalizada e as diferentes correntes
de pensamento geográfico.
Leituras Obrigatórias: MORAES, Antonio Carlos Robert. Geografia: Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec, 1997.
PEREIRA, Raquel Maria Fontes- O significado da Alemanha para a gênese da geografia moderna
Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/download/13235/12255
Leituras Complementares: SANTOS, Milton. Metamorfoses do Espaço Habitado. São Paulo: Hucitec, 1997. Disponível
em
http://www.geoacademia.cl/revista/Metamorf%20Do%20Espaco%20Habitado%20Milton%20Santos%20cap.%201%20
y%20cap.%204.pdf
Objetivo da aula: Nessa aula, iniciamos a análise dos conceitos fundamentais da geografia: Paisagem, Espaço, Território,
Lugar, Região.
Pontos do edital abordados: Refere-se ao ponto 1 do programa, porém, por ser uma aula de embasamento teórico,
tem relação com todo o curso.
Leituras Obrigatórias: CASTRO, Iná Elias de,et alli. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 10 edição.
GOMES, Paulo Cesar da Costa. O conceito de região e suas discussões. P. 49-76. Disponível em
http://www2.fct.unesp.br/docentes/geo/raul/biogeografia_saude_publica/aulas%202014/2-Geografia%20-
%20Conceitos%20e%20Temas.pdf
SANTOS, Milton- A Natureza do Espaço- Capítulos 2 e 3- páginas 38 até 66
Leituras Complementares: CASTRO, Iná Elias de,et alli. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 10
edição. SOUZA, Marcelo José Lopes. O território: sobre espaço e poder, autonomia e desenvolvimento. P. 77-116.
Disponível em
http://www2.fct.unesp.br/docentes/geo/raul/biogeografia_saude_publica/aulas%202014/2-Geografia%20-
%20Conceitos%20e%20Temas.pdf
Aula 03 - Geografia Política e Geopolítica: As relações entre espaço e poder
Objetivo da aula: Nessa aula tratamos da geopolítica destacando a evolução desse campo de estudo e as teorias
clássicas: poder marítimo, poder terrestre, as pan regiões de Haushofer e a teoria do Rimland, de Spykman.
Pontos do edital abordados: Essa aula tem relação direta com o ponto 6 do programa, denominado geografia política.
Leituras Obrigatórias: CASTRO, Iná Elias de, et alli. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 10 edição.
BECKER, Bertha. "A Geopolítica na virada do milênio: Logística e Desenvolvimento Sustentável". P. 271-307.
Leituras Complementares: MELLO, Leonel Itaussu. Quem tem medo de geopolítica? São Paulo: Editora Hucitec, 1999.
Cap. 1, 2, 3 e 4- Pág. 11-133.
CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. Cap. 1 - "Pensar a geografia política no
século XXI". P. 15-37; Cap. 2 - Relações entre território e conflito: o campo da geografia política". P. 39-94; Cap. 3 - O
poder e o poder político como problemas". P. 95-137.
Objetivo da aula: Analisar a importância da atividade industrial para a organização do Espaço Geográfico e as
modificações na DIT associadas ao reordenamento territorial pós-fordista
Pontos do edital abordados: Essa aula tem relação direta com o item 3 do programa de geografia, mais especificamente
com o subitem 3.1, que trata da DIT e 3.3, que trata do território no modelo de produção pós-fordista.
Leituras Obrigatórias: HARVEY, David. Condição pós-moderna: Uma pesquisa sobre as origens da Mudança Cultural.
Edições Loyola. Parte II - Transformação político-econômica do capitalismo - Cap.7 - "Introdução"; Cap. 8 - " O fordismo";
Cap.9 - " Do fordismo à acumulação flexível"; Cap. 10 - "Teorizando a transição"; Cap. 11 - "Acumulação flexível". P 117-
184.
Leituras Complementares: BENKO, Georges. Economia, Espaço e Globalização na aurora do século XXI. Editora Hucitec.
Cap.5- Emergència de um novo sistema produtivo. P. 105-130
Objetivo da aula: Analisar o processo de globalização da economia, a formação e estrutura dos blocos econômicos
internacionais e a visão do professor Milton Santos sobre esse processo. É fundamental a percepção geográfica de um
processo concomitante de globalização e fragmentação.
Pontos do edital abordados: Essa aula, assim como a aula anterior, também está associada ao item 3, geografia
econômica, mais especificamente aos subitens 3.1 e 3.2, que tratam da globalização e dos blocos econômicos.
Leituras Obrigatórias: SANTOS, Milton. Por uma outra Globalização. Rio de Janeiro: Record, 2004. Cap. I - "Introdução
Geral". P. 17-21. Disponível
em
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/sugestao_leitura/sociologia/outra_globalizacao.pdf
Leituras Complementares: SENE, Eustáquio de. Globalização e Espaço Geográfico. São Paulo: Contexto, 2003. P. 15-63.
Aula 06 - Dinâmica demográfica e distribuição da população mundial e brasileira
Objetivo da aula: Analisar a distribuição geográfica da população mundial e brasileira e iniciar o estudo da dinâmica
demográfica, destacando o modelo de transição de Warren Thompson
Pontos do edital abordados: item 2 do programa, geografia da população, mais especificamente aos subitens 2.1 e 2.3,
ou seja: Distribuição espacial da população no Brasil e no mundo e Dinâmica populacional e indicadores da qualidade
de vida das populações.
Leituras Obrigatórias: Relatório sobre a situação da população mundial -2022- UNFPA. Disponível em
https://brazil.unfpa.org/pt-br/publications/situacao-da-populacao-mundial-
2022#:~:text=O%20Relat%C3%B3rio%20sobre%20a%20Situa%C3%A7%C3%A3o,invis%C3%ADvel%20
de%20gravidez%20n%C3%A3o%20intencional.
IBGE. Projeção da População do Brasil por sexo e idade – 2000-2060. Revisão 2013. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/projecao_da_populacao/2013/
Leituras Complementares: ALVES, José Eustáquio Diniz. A transição demográfica e a janela de oportunidade. São Paulo
2008. pp. 1-13. Disponível em: http://www.braudel.org.br/pesquisas/pdf/transicao_demografica.pdf
Pontos do edital abordados: item 2 do programa, especificamente o subitem 2.2: Os grandes movimentos migratórios
internacionais e intranacionais.
https://publications.iom.int/system/files/pdf/wmr_2020.pdf
Refúgio em números
Objetivo da aula: Analisar o processo de formação territorial do Brasil com destaque para a ampliação do território
original e definição dos limites internacionais; Analisar o processo de organização do Espaço Geográfico brasileiro,
destacando a integração doterritório e as especificidades da Faixa de Fronteira.
Pontos do edital abordados: 6.2, as fronteiras e as formas de apropriação política do espaço, e 6.4 a formação territorial
brasileira.
Leituras Obrigatórias: MAGNOLI, Demétrio. O Corpo da Pátria – imaginação geográfica e política externa no Brasil (1808-
1912). São Paulo: Ed. Unesp/Moderna, 1997. Cap. VI - "O corpo da pátria". P. 239-287.
SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. 10 ed. Rio de Janeiro:
Editora Record, 2008. Cap. II - "Do meio natural ao Meio Técnico-Científico-Informacional"; Cap III - "p. 19 -104.
Leituras Complementares: SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: território e sociedade no início do século
XXI. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008. Cap I - "A questão: o uso do território".
Objetivo da aula: Analisar as diferentes formas de regionalização, evolução da divisão do IBGE, a divisão em regiões
geoeconômicas e os “4 Brasis” de Milton Santos
Pontos do edital abordados:3.4 do programa, ou seja, das Disparidades regionais e planejamento no Brasil.
Leituras Obrigatórias: SANTOS, Milton e LAURA, María Silveira. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI.
10 ed. Rio de Janeiro: Editora Record, 2008. Cap. XII - "As diferenciações no território". p. 258-277.
Leituras Complementares: CORRÊA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Rio de Janeiro: 1997. Cap. 9 - "Região: A
tradição geográfica". P. 183-196; Cap. 10 - "A Organização Regional do Espaço Brasileiro". p. 197-210.
CASTRO, Iná Elias de, et alli. Geografia: Conceitos e Temas. Rio de Janeiro: Bertrand, 10 edição. GOMES, Paulo Cesar da
Costa. O conceito de região e suas discussões. P. 49-76
http://www2.fct.unesp.br/docentes/geo/raul/biogeografia_saude_publica/aulas%202014/2-Geografia%20-
%20Conceitos%20e%20Temas.pdf
Objetivo da aula: Identificar as diferentes fases da atividade industrial no Brasil e a importância do processo para a
integração do território; Analisar o processo de concentração espacial da atividade industrial no Brasil, as tentativas
governamentais de descentralização e as modificações nas últimas décadas associadas ao modelo de produção flexível.
Pontos do edital abordados:Nessa aula tratamos da atividade industrial no Brasil que possui correspondência com a
geografia econômica (item 3 do programa) e a geografia política (item 6).
Leituras Obrigatórias: G R A Z I A N O , J o s é - A n o v a d i n â m i c a d a a g r i c u l t u r a b r a s i l e i r a - c a p í t u l o 1 -
Do Complexo Rural aos CAI´s págs 1 -41
https://www.eco.unicamp.br/colecao-geral/a-nova-dinamica-da-agricultura-brasileira
Leituras Complementares: Presente e futuro do desenvolvimento brasileiro. IPEA. Cap.10. A industrialização do brasil
ante a nova Divisão internacional do trabalho. AREND, Marcelo. Pág.375-421. Disponível em
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_presente_futuro_desenvolvimento
CAMPOLINA, Clélio Diniz. Desenvolvimento Poligonal no Brasil: Nem desconcentração nem contínua polarização. P. 35-
59. Disponível em: http://www.face.ufmg.br/novaeconomia/sumarios/v3n1/030103.pdf
Objetivo da aula: Analisar o processo de urbanização destacando as diferenças entre o que ocorreu nos países centrais
e o que ocorre nas últimas décadas nos países periféricos.
Pontos do edital abordados: item 5 do programa- Geografia Urbana- mais especificamente dos subitens 5.1 Processo
de urbanização e formação de redes de Cidades e 5.2 Conurbação, metropolização e cidades-mundiais.
Leituras Obrigatórias: SANTOS, Milton. Manual de geografia Urbana. São Paulo, Edusp.2008. Cap.1 e 2- pág. 13-30 .
Cap.10, 11 e 12. Pág. 129 a 185
Objetivo da aula: Destacar as mudanças recentes na urbanização associadas ao processo de globalização com ênfase na
organização das cidades globais.
Pontos do edital abordados: item 5 do programa- Geografia Urbana- mais especificamente dos subitens 5.1 Processo
de urbanização e formação de redes de Cidades e 5.2 Conurbação, metropolização e cidades-mundiais.
Leituras Obrigatórias: SANTOS, Milton. Manual de geografia Urbana. São Paulo, Edusp.2008. Cap.1 e 2- pág. 13-30 .
Cap.10, 11 e 12. Pág. 129 a 185
Leituras Complementares: EGLER, Cláudio. A formação da rede de cidades na América do Sul. Disponível em
http://www.egler.com.br/pdf/Anpege_2011.pdf.
Objetivo da aula: Analisar o processo de urbanização no Brasil, destacar a metropolização, a macrocefalia e a tendência
de desmetropolização nas últimas décadas.
Pontos do edital abordados:5, urbanização, mais analisamos agora o processo no Brasil enfatizando o subitem 5.4 - O
papel das cidades médias na modernização do Brasil.
https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/redes-geograficas/15798-regioes-de-influencia-das-
cidades.html?=&t=o-que-e
Leitura Complementar:
Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil- IBGE 2015. Disponívelem
http://www.ibge.gov.br/apps/arranjos_populacionais/2015/
Objetivo da aula: Analisar a dinâmica intraurbana das cidades brasileiras, destacar o processo de segregação espacial e
as modificações na rede urbana.
Pontos do edital abordados:5, urbanização, mais analisamos agora o processo no Brasil enfatizando os subitens 5.3-
Dinâmica intraurbana das metrópoles brasileiras- e 5.4 - O papel das cidades médias na modernização do Brasil.
Leituras Obrigatórias: Classificação e Caracterização dos Espaços Rurais e Urbanos do Brasil- IBGE- Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/15790-classificacao-e-caracterizacao-dos-
espacos-rurais-e-urbanos-do-brasil.html?=&t=o-que-e
Leituras Complementares: Arranjos populacionais e concentrações urbanas no Brasil- IBGE 2015. Disponível em
http://www.ibge.gov.br/apps/arranjos_populacionais/2015/
Disciplina: GEOGRAFIA
Docente: JOÃO FELIPE
OBJETIVO DA AULA: Analisar os fatores de produção agropecuária e destacar influência de características naturais e o
processo de modernização agrícola; Identificar os principais sistemas agropecuários e os Principais produtores e atuação
no mercado mundial.
PONTOS DO EDITAL ABORDADOS: Item 4 do programa, Geografia Agrária, enfatizando o item 4.1 , Distribuição
geográfica da agricultura e pecuária mundiais.
Leituras Complementares
China: Gigante também na agricultura
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88424/1/CHINA-GIGANTE-TAMBEM-NA-AGRICULTURA.pdf
OBJETIVO DA AULA: Analisar o processo de modernização agrícola e a formação dos complexos agroindustriais no Brasil
e identificar as principais áreas de produção
PONTOS DO EDITAL ABORDADOS: Item 4 - espaço rural, subitem 4.2, Estruturação e funcionamento do agronegócio no
Brasil e no mundo
Leituras Obrigatórias
Brasil- Projeções do agronegócio 2020-2021 a 2031-2032
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/politica-agricola/todas-publicacoes-de-politica-agricola/projecoes-do-
agronegocio/projecoes-do-agronegocio-2020-2021-a-2030-2031.pdf/view
GRAZIANO DA SILVA, José. A industrialização e a urbanização da agricultura brasileira.
http://produtos.seade.gov.br/produtos/spp/v07n03/v07n03_01.pdf
Leituras Complementares
Caracterização territorial estratégica do matopiba-EMBRAPA
https://www.embrapa.br/gite/projetos/matopiba/150211_MATOPIBA_v3.0_website.pdf
Aula 03: O Espaço Rural brasileiro (2)
OBJETIVO DA AULA: Analisar a ocupação histórica das terras, a estrutura fundiária e as relações de trabalho. Identificar,
também, a importância da agricultura familiar e suas principais áreas de produção.
PONTOS DO EDITAL ABORDADOS: Item 4 - espaço rural, subitem 4.3- Estrutura fundiária, uso da terra e relações de
produção no campo brasileiro.
Leituras Obrigatórias
Censo agropecuário 2017
https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/3096/agro_2017_resultados_definitivos.pdf
Leituras Complementares
Plano Agricultura de Baixo Carbono
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/download.pdf
OBJETIVO DA AULA: Analisar o processo de consolidação da natureza como ponto importante das relações internacionais
destacando os principais acordos.
PONTOS DO EDITAL ABORDADOS: 7 do programa, especificamente o subitem 7.1, O meio ambiente nas relações
internacionais: avanços conceituais e institucionais
Leituras Obrigatórias
RIBEIRO, Wagner Costa. A Ordem Ambiental Internacional. São Paulo: Contexto, 2001. P. 11-16 e 53-147.
Leituras Complementares
Geografia, Política e Cidadania. São Paulo: Terra Livre, n. 11-12, ago. 1992/ago. 1993. GONÇALVES, Carlos W. P. Geografia
Política e Desenvolvimento Sustentável. P. 9-76
PONTOS DO EDITAL ABORDADOS: item 7 do programa, mais especificamente o subitem 7.3, Política e gestão ambiental
no Brasil.
Leituras Obrigatórias
Estratégia nacional de ampliação e consolidação do sistema nacional de unidades de conservação- ICMBIO
http://www.icmbio.gov.br/portal/images/Estrat%C3%A9gia12-anos_snuc_completa.pdf
A Política Ambiental Brasileira
http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaoambiental/ealegal.pdf
Leituras Complementares
Geografia, Política e Cidadania. São Paulo: Terra Livre, n. 11-12, ago. 1992/ago. 1993. EVASO, A. et al. Desenvolvimento
Sustentável: mito ou realidade? P. 91-101.
Uma análise sobre a história e a situação das unidades de conservação no brasil
http://aprender.ead.unb.br/pluginfile.php/28053/mod_resource/content/1/Drummond_etal_2010_UC_legislacao_histo
rico.pdf
PONTOS DO EDITAL ABORDADOS: subitem 7.2 do programa: a macrodivisão natural do território brasileiro.
Leituras Obrigatórias
Recomendamos para essa aula a leitura dos capítulos de geografia física ( clima e vegetação) do Brasil de livros de ensino
médio.
Entre as possibilidades temos: Marcos Amorim Coelho (nos parece o mais indicado), Eustáquio e Sene, Demétrio Magnoli,
Jurandyr Ross (esse é o mais denso mas não necessariamente o mais adequado ao estilo da prova do CACD nesse tema).
Leituras Complementares
Zanella, Maria Elissa- Considerações sobre o clima e os recursos hídricos do semiárido nordestino.
http://revista.fct.unesp.br/index.php/cpg/article/viewFile/3176/2680
Leituras Obrigatórias
Biomas brasileiros- Ministério do meio Ambiente
http://www.mma.gov.br/biomas
Leituras Complementares
Projeto prodes- monitoramento da floresta amazônica brasileira por satélite- INPE
http://www.obt.inpe.br/prodes/index.php
Disciplina: GEOGRAFIA
Docente: JOAO FELIPE
OBJETIVO DA AULA: Analisar a tendência de Hidrogeopolítica e commoditização da água e destacar a situação brasileira
PONTOS DO EDITAL ABORDADOS: Nessa aula trataremos da questão hídrica no mundo e Brasil, tanto na perspectiva da
gestão ambiental quanto das relações de poder, logo atenderemos pontos dos itens 6 e 7 do programa.
Leituras Obrigatórias:
BORSOI , Zilda Maria e TORRES, Solange Domingo. A política de recursos hídricos no Brasil.
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/revista/rev806.p
df
Regiões hidrográficas brasileiras- http://www2.ana.gov.br/Paginas/portais/bacias/amazonica.aspx
Leituras Complementares:
Água e espaços transfronteiriços na América do Sul: questões a partir do território- Gisela A. Pires do Rio, Gisela A. E
Drummond, Helena Ribeiro.
OBJETIVO DA AULA: Identificar as principais fontes de energia no mundo e os fatores determinantes para a escolha dos
principais países.
Leituras Obrigatórias:
BP Statistical Review of World Energy- 2022
https://www.bp.com/content/dam/bp/business-sites/en/global/corporate/pdfs/energy-economics/statistical-
review/bp-stats-review-2022-full-report.pdf
OBJETIVO DA AULA: Analisar a matriz energética brasileira identificando as principais fontes de energia e a distribuição
geográfica de sua produção.
Leituras Obrigatórias:
Balanço Energético Nacional 2022
https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-675/topico-
631/BEN_S%C3%ADntese_2022_PT.pdf
Leituras Complementares:
Energia eólica- http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/06-energia_eolica(3).pdf
Plano Nacional de Energia 2030-
http://www.mme.gov.br/documents/10584/1139260/Plano+Nacional+de+Energia+2030+%28PDF%29/ba957ba9-2439-
4b28-ade5-60cf94612092?version=1.1
Aula 4: Transportes no Espaço Mundial e brasileiro
OBJETIVO DA AULA: Analisar as vantagens e desvantagens de cada modal e as opções de transportes dos principais
países; A evolução histórica dos transportes no Brasil e os investimentos recentes.
Leituras Obrigatórias:
LOGÍSTICA NA AMÉRICA DO SUL: O CASO DA IIRSA
Fernandes, Michele Serpe
http://www.eng2016.agb.org.br/resources/anais/7/1468288768_ARQUIVO_ARTIGOLOGISTICANAAMERICADOSUL.pdf
Leituras Complementares:
Portos Brasileiros: Diagnóstico, Políticas e Perspectivas. IPEA
http://www.feaduaneiros.org.br/site.FNDA/downloads/Comunicado%20do%20IPEA%20n%C2%BA%2048.pdf
OBJETIVO DA AULA: analisar o Espaço Amazônico identificando as diferentes fases de sua produção e as características
dos atuais espaços
Leituras Obrigatórias:
Amazônia- geopolítica na virada do III milênio. Becker, Bertha
Leituras Complementares:
Amazônia, Amazônias- Porto Gonçalves, Carlos Walther.
Leituras Obrigatórias:
o Nordeste em
mapas https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.bnb.gov.br/documents/88765/8972
9/nordeste_mapas_2012_net.pdf/c42a3f67-5dd9-4311-824d-ce418e4ea8a8&ved=0ahUKEwiO-
8OBgf7QAhWGTZAKHdP7CR44ChAWCCgwBQ&usg=AFQjCNGehQXEv4MmlE394M1cjLvyOZedpg&sig2=HYEoW8zAH-
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Objetivo da aula: Apresentar os principais fatores responsáveis pelo domínio luso no território americano
Leitura obrigatória:
FAUSTO, Boris. “O Brasil Colonial (1500-1822)” In História Concisa do Brasil. São Paulo: Edusp, p. 9-75.
Leitura Complementar:
(FORTES, Luiz Roberto Salinas. O Iluminismo e os reis filósofos. 8. ed. Brasiliense, 1989. )
ALENCASTRO, Luiz Felipe. “O aprendizado da colonização.” In: O trato dos viventes: Formação do Brasil no Atlântico Sul.
São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 11-43.
Leitura Obrigatória:
FRAGOSO, João e FLORENTINO, Manolo. “Introdução” e “Interpretações”. In: O Arcaísmo como Projeto: Mercado
atlântico, sociedade agrária em uma economia colonial tardia. Rio de Janeiro. 1790-1840. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001, p. 15-59..
Leitura Complementar:
CÂNDIDO, Antônio. “O significado de Raízes do Brasil” [1967]. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de.
Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 1995 [1936].
MELLO, Evaldo Cabral de. “Posfácio: Raízes do Brasil e depois” [1995]. In: HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil.
Rio de Janeiro: Cia. das Letras, 1995 [1936].
Objetivo da aula: Reconhecer as características da sociedade colonial e consolidação da presença lusa na América +
Identificar as disputas territoriais
Pontos do edital abordados: 1.1 A configuração territorial da América Portuguesa.
Leitura Obrigatória:
MATTOS, Ilmar Rohloff de. “A moeda colonial” In: O Tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec; Brasília:
Instituto Nacional do Livro, 1987, p. 18-33.
Leitura Complementar: FIGUEIREDO, Luciano. Rebeliões no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2015.
Aula 04 - América Portuguesa (Aula 04)
Pontos do edital abordados: A configuração territorial da América Portuguesa + As características principais dos
tratados de limites celebrados até1801
Leitura Obrigatória:
GOES FILHO, Synésio Sampaio. “O tratado de Madri e Alexandre de Gusmão”. In: Navegantes,
bandeirantes, diplomatas. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 161-199.
RICUPERO, Rubens. “Parte I: O território (1680-1808)". A diplomacia na construção nacional. Rio de Janeiro: Versal
Editores, 2017, pp. 39-75.
Leituras Complementares:
GOES FILHO, Synésio Sampaio. Segunda Parte: A ocupação do território brasileiro. Capítulos 5 a 8. In: Navegantes,
bandeirantes, diplomatas. São Paulo: Martins Fontes, 1999, p. 87-161.
Leitura Obrigatória:
PEDREIRA, Jorge. “A economia política do sistema colonial". In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de
Fátima. O Brasil Colonial. Vol. 3; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014, p. 419-460.
XVIII". In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Brasil Colonial. Vol. 3; Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014,
p. 635-684.
Leitura Complementar:
NOVAIS, Fernando A. “O Brasil nos quadros do Antigo Sistema Colonial.” In: MOTA, Carlos
Guilherme (Org.). Brasil em perspectiva. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1971. p. 47-63.
Objetivo da aula: Compreender o papel do período Joanino no processo de emancipação política da América Portuguesa
Leituras Obrigatórias:
MARTINS, Maria Fernanda Vieira. ”Conduzindo a barca do Estado em mares revoltosos: 1808 e a transmigração da
família real portuguesa"In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. O Brasil Colonial. Vol. 3; Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2014, pp. 685-727.
RICUPERO, Rubens. “Parte II: A transição para a Independência (1808-1820)”. A diplomacia na construção nacional.
Rio de Janeiro: Versal Editores, 2017, pp. 77-114.
Leituras Complementares:
DIAS, Maria Odila da Silva. “A Interiorização da Metrópole” in: MOTA, Carlos Guilherme da.
1822 – Dimensões. São Paulo: Perspectiva, 1972
Objetivo da aula: Discutir as principais referências sobre o processo de emancipação política do Brasil
Pontos do edital abordados: O Constitucionalismo português e a independência do Brasil + A influência das ideias
liberais e sua repercussão no Brasil
Leituras Obrigatórias:
SOUZA, Iara Lis. A Independência do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000.
RICUPERO, Rubens. “Parte III: A independência e seus problemas (1820-1831)”. A diplomacia na construção nacional.Rio
de Janeiro: Versal Editores, 2017, pp. 115-144.
Leitura Complementar:
RANDIG, Rodrigo Wiese. Argentina, primeiro país a reconhecer a independência do Brasil. Cadernos do CHDD. Ano 16.
Número 31, segundo semestre 2017. Disponível em: http://www.itamaraty.gov.br/images/ficha_pais/artigo-
argentina.pdf
BETHEL, Leslie. “A Independência do Brasil”. In BETHELL, Leslie (org). História da América Latina: Da Independência até
1870. vol III. São Paulo: EdUSP; Brasília: FUNAG, 2001, pp. 187-230.
Disciplina: História do Brasil
Docente: Daniel Araújo
Pontos do edital abordados: O Primeiro Reinado (1822-1831): A Constituição de 1824 + Quadro político interno.
Leituras Obrigatórias:
NEVES, Lúcia Bastos Pereira das. ‘A vida política’. In SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História do
Brasil Nação. Vol. I Madrid: Fundación MAPFRE; Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2012, pp.75-113.
Leituras Complementares:
RIBEIRO, Gladys Sabina e PEREIRA, Vantuil. “O Primeiro Reinado em Revisão” In: GRINBERG, Keila & SALLES, Ricardo. O
Brasil Imperial, Volume I – 1870-1889. Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro: 2009, pp.137-173
RICUPERO, Rubens. ‘O Brasil no mundo 1808-1830’. In SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História do Brasil Nação. Vol. I
Madrid: Fundación MAPFRE; Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2012, pp.115-159.
Objetivo da aula: Identificar as bases da organização política do Estado Imperial e explicar a crise do I Reinado
Leituras Obrigatórias:
NEVES, Lúcia Bastos Pereira das. ‘A vida política’. In SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História do
Brasil Nação. Vol. I Madrid: Fundación MAPFRE; Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2012, pp.75-113.
Leituras Complementares:
RIBEIRO, Gladys Sabina e PEREIRA, Vantuil. “O Primeiro Reinado em Revisão” In: GRINBERG, Keila & SALLES, Ricardo. O
Brasil Imperial, Volume I – 1870-1889. Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro: 2009, pp.137-173
RICUPERO, Rubens. ‘O Brasil no mundo 1808-1830’. In SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História do Brasil Nação. Vol. I
Madrid: Fundación MAPFRE; Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2012, pp.115-159.
Aula 03 - Período Regencial
Pontos do edital abordados: A Regência (1831-1840): Centralização versus descentralização: reformas institucionais + O
Ato Adicional de 1834 e revoltas provinciais + A dimensão externa.
Leituras Obrigatórias: MOREL, Marco. O período das Regências (1831-1840). Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
CERVO, Amado & BUENO, Clodoaldo. “Administrando o imobilismo”. In: . História da política exterior do Brasil. 4a.
ed. rev. e ampl. Brasília: Ed. UnB, 2012, pp. 57-71.
Leituras Complementares: BETHEL, Leslie; CARVALHO, José Murilo de. “O Brasil da Independência a meados do século
XIX”. In BETHELL, Leslie (org). História da América Latina: Da Independência até 1870. vol III. São Paulo: EdUSP;
Brasília:FUNAG, 2001, p. 695-769.
RICUPERO, Rubens. “Parte IV: Crise da Regência e consolidação do Poder Monárquico (1831-1850)”. A diplomacia na
construção nacional. Rio de Janeiro: Versal Editores, 2017, pp. 145-168.
Objetivo da aula: Compreender os diferentes projetos em disputa no período das regências + Analisar o processo
político no Segundo Reinado
Pontos do edital abordados: O Estado centralizado; mudanças institucionais; os partidos políticos e o sistema
eleitoral; a questão da unidadeterritorial.
Leitura Obrigatória: MATTOS, Ilmar Rohloff de. O Tempo Saquarema. São Paulo: Hucitec; Brasília: Instituto Nacional do
Livro, 1987, p. 115-204.
CARVALHO, José Murilo de. "A vida política” In SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História do Brasil Nação. Vol. II Construção
Nacional 1830-89. ed. José Murilo de Carvalho Madrid: Fundación MAPFRE; Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2012, pp.
83-129.
Leitura Complementar: CARVALHO, José Murilo de. “A elite política nacional: definições” e “Unificação da elite: uma
ilha de letrados.” In A construção da ordem e Teatro de Sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002, pp. 49-92
GRAHAM, Richard. “O Brasil de meados do século XIX à Guerra do Paraguai.” In BETHELL, Leslie (org). História da América
Latina: Da Independência até 1870. vol III. São Paulo: EdUSP; Brasília: FUNAG, 2001, p. 771-825.
Pontos do edital abordados: O Segundo Reinado (1840-1889): Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o
trabalho assalariado; as políticas econômico- financeiras; apolítica alfandegária e suas consequências.
Leitura Obrigatória: PAULA, João Antônio de. “O processo econômico” In SCHWARCZ, Lilia Moritz (org.). História do
Brasil Nação. Vol. II Construção Nacional 1830-89. ed. José Murilo de Carvalho Madrid: Fundación MAPFRE; Rio de
Janeiro: Editora Objetiva, 2012, pp. 131-177.
Leitura Complementar: FRAGOSO, João. “O Império escravista e a república dos plantadores: economia brasileira no
século XIX: mais do que uma plantation escravista-exportadora.” In: LINHARES, Maria Yedda (org.). História Geral do
Brasil. 9ª Ed. São Paulo: Campus, [1990], 2000, p.144-187.
Objetivo da aula: Destacar os principais aspectos da política externa do Segundo Reinado + Entender as disputas e
conflitos na região do Prata, bem como a Guerra do Paraguai.
Pontos do edital abordados: O Segundo Reinado (1840-1889): Política externa: as relações com a Europa e os Estados
Unidos da América; questões com a Inglaterra; a Guerra doParaguai.
Leitura Obrigatória: DORATIOTO, Francisco. “Tempestade no Prata”. In Maldita Guerra. Nova História da Guerra do
Paraguai. São Paulo: Cia das Letras, 2002, pp. 23-96.
Leitura Complementar: FERREIRA, Gabriela. “Conflitos no Rio da Prata”. In: GRINBERG, Keila & SALLES, Ricardo. O Brasil
Imperial, Volume I – 1870-1889. Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro: 2009, pp. 309-342.
DORATIOTO, Francisco. O Império do Brasil e a Argentina (1822-1889). Textos de História, vol. 16, n. 2, 2008, pp. 217-
47.
Objetivo da aula: Identificar os fatores responsáveis pela crise do II Reinado e pela Proclamação da República
Pontos do edital abordados: O Segundo Reinado (1840-1889): A questão da escravidão + Crise do Estado Monárquico
Leitura Obrigatória: LEMOS, Renato. “A alternativa republicana e o fim da monarquia” In: GRINBERG, Keila & SALLES,
Ricardo. O Brasil Imperial, Volume III – 1870-1889. Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro: 2009, pp. 401-444.
CASTRO, Celso. A proclamação da república. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
Leitura Complementar: ALONSO, Angela. Crítica e Contestação: o movimento reformista da geração 1870. In Revista
Brasileira de Ciências Sociais. São Paulo, v. 15, n. 44, 2000, p. 35-55.
Disciplina: História do Brasil
Docente: Daniel Araújo
Objetivo da aula: Analisar as estruturas políticas e econômicas da República da Espada (1889-1894). Analisar a “Colmeia
Oligárquica” e seus elementos: coronelismo + sistema eleitoral + sistemapartidário + hegemonia SP e MG
Pontos do edital abordados: Golpe Republicano/ Assembleia Constituinte de 1890-1891/ Disputadas entre os principais
projetos políticos republicanos/ Insurreições internas / O regime oligárquico: “política dos estados”/ coronelismo/sistema
eleitoral/sistemapartidário/ hegemonia SP e MG/economia agroexportadora.
Leitura Obrigatória: SCHWARCZ, Lilia Moritz (Direção). Coleção História do Brasil Nação. Volume 3. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2011.
Objetivo da aula: Análise dos Movimentos Sociais na Primeira república e Política Externa da Primeira República.
Pontos do edital abordados: SCHWARCZ, Lilia Moritz (Direção). Coleção História do Brasil Nação.. Volume 3. Rio de
Janeiro: Objetiva, 2011. DORATIOTO, Francisco. “O Brasil no Mundo”. In.: SCHWACZ, Lilia Moritz. História do Brasil
Nação,vol.II: A aberturapara o Mundo (1889-1930).
Leitura Complementar: TOPIK, Steven. Comércio e Canhoneiras: O Brasil e Os Estados Unidos na Era dos Impérios
(1889-1897). São Paulo:Cia. das Letras, 2009. MONTEIRO, Duglas Teixeira. “Um confronto entre Juazeiro, Canudos e
Contestado”, in FAUSTO Boris, O Brasil republicano. VELLOSO, Monica Pimenta. “O Modernismo e a Questão
Nacional” In.: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucília de Al-meida Neves. O Brasil Republicano: O tempo do Liberalismo
Excludente. Rio de Janeiro: Ed. CivilizaçãoBrasileira, 2003.
Pontos do edital abordados: A Política Externa: a obra do Rio Branco/ O pan-americanismo/ A Conferência de Haia
Leitura Obrigatória: RICUPERO, Rubens. A diplomacia na construçãodo Brasil: 1750-2016. Rio de Janeiro: Versal Editores,
2017
Leitura Complementar: GARCIA, Eugenio Vargas. Entre América e Europa: A política externa brasileira na
década de 1920. Brasília:Editorada Universidade de Brasília / Fundação Alexandre de Gusmão, 2006.
GARCIA, Eugenio Vargas. O Brasil e a Liga das Nações (1919- 1926): vencer ou não perder. Porto Alegre: Ed.
UFRS,2000
Aula 04 - PRIMEIRA REPÚBLICA IV (1889-1930)
Pontos do edital abordados: A crise dos anos 20 do século XX: tenentismo e revoltas. A Revolução de 1930
Leitura Obrigatória: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia A. N. O Brasil Republicano: O tempo do Liberalismo
Leitura Complementar: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia A. N. Brasil Republicano – vol. II Do Início da década de
1930 ao apogeu do Estado Novo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CARVALHO, José Murilo de. “As Forças
Armadas na Primei- ra República: o poder desestabilizador”, em FAUSTO, Boris (org.). O Brasil republicano. São
Paulo: Difel, vol.2 (História Geral da Civilização Brasileira, 9).
Leitura Obrigatória: GOMES, Ângela de Castro (Org.). A Invenção do Trabalhismo. Rio de Janeiro. Ed. Relume-Dumará,
1994.
Pontos do edital abordados: A Constituição de 1937 e o Estado Novo/ Quadro econômico financeiro/ Industrialização/
Sociedade e cultura.
Leitura Obrigatória: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia A. N. Brasil Republica- no – vol. II Do Início da década de 1930
ao apogeu doEstado Novo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
Leitura Complementar: GOLDFEDER, Miriam. Por Trás das Ondas da Rádio Nacional. São Paulo: Paz e Terra, 1981.
HILTON, Stanley. A Rebelião Vermelha. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1986.
HILTON, Stanley. A Guerra Civil Brasileira. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1982.
VELLOSO, Monica Pimenta. “Os Intelectuais e a Política Cultural do Estado Novo”. In.: FERREIRA, Jorge &DELGADO,
Lucília. O Brasil Republicano vol.2: O tempo do Nacional Estatismo. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2003.
McCANN, Frank D. Os Soldados da Pátria – História do Exército Brasileiro (1889-1937). São Paulo: Cia das
Letras,2007.
Aula 07 - ERA VARGAS III (1930-1945)
Objetivo da aula: Autonomia na dependência e o pragmatismo equidistante/ A entrada do Brasil na Segunda Guerra
Mundial e as suas repercussões
Pontos do edital abordados: O contexto internacional dos anos 1930/1940/ O Brasil e a Segunda Guerra Mundial.
Leitura Obrigatória: MOURA, Gerson. Autonomia na Dependência. Rio de Janeiro: Ed. Ática, 1984.
MOURA, Gerson. O Tio Sam Chega ao Brasil: A penetração cultural americana. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1984.
Leitura Complementar: CORSI. Francisco Luiz. Estado Novo: política externa e projeto nacional. São Paulo, Ed. UNESP,
2000.HILTON, Stanley. Osvaldo Aranha – Uma Biogra a. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 1994.
HILTON, Stanley. O Ditador e o embaixador. Rio de Janeiro: Ed. Record, 1987.
Disciplina: História do Brasil
Docente: Daniel Araújo
Objetivo da aula: Trabalhar o projeto de democratização da sociedade brasileira e a construção da República Liberal
Pontos do edital abordados: A República Liberal (1945-1964). 8.1. A nova ordem política: os partidos políticos e eleições;
a Constituição de 1946. 8.2. Industrialização e urbanização. 8.3. Política externa: relações com os EUA; a Guerra Fria; 8.4.
Sociedade e cultura.
Leitura Obrigatória: MOURA, Gerson. Relações Exteriores do Brasil (1939- 1950). Funag, 2013.
Leitura Complementar: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia A. N. O Brasil Republi- cano – vol. III: O tempo da experiência
democrática: Dade- mocratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2003.
Objetivo da aula: O Segundo Governo Vargas e a Crise da República Liberal nos anos 1950
Pontos do edital abordados: A República Liberal (1945-1964). 8.2. Industrialização e urbanização. 8.3. Política externa:
relações com os EUA; a Guerra Fria
Leitura Obrigatória: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia A. N. O Brasil Republi- cano – vol. III: O tempo da experiência
democrática: Dade- mocratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2003.
Objetivo da aula: Caracterizar a crise dos anos 1950, a política do terceiro presidente eleito da República Liberal.
Caracterizar o curto governo Jânio Quadros, a importância da PEI e suas repercussões políticas.
Pontos do edital abordados: A República Liberal (1945-1964). 8.2. Industrialização e urbanização. 8.3. Política externa:
relações com os EUA; a Guerra Fria e a Política Externa Independente
Leitura Obrigatória: FONSECA JR. Gelson. Mundos diversos argumentos afins. In.: GUILHON DE ALBUQUERQUE. Sessenta
Anos de Política Externa Brasileira GOMES, Ângela de Castro (org.). Os Anos JK
Leitura Obrigatória: BARBOSA, Antonio José. Parlamento, política externa e o Golpe de 1964. In: Estevão Chaves de
Rezende Martins.(Org.). Relações Internacionais: visões do Brasil e da América Latina. 1.ed. Brasília: IBRI, 2003, p. 252.
DANTAS, Santiago. Política Externa Independente. Brasília: FUNAG, 2011.
ALBUQUERQUE, José Augusto Guilhon. (Org). Sessenta anos de política externa brasileira. (1930 – 1990).
Crescimento, Modernização e Política exterior. São Paulo: NUPRI/USP/Cultura Editores Associados, 1997.
Leitura Complementar: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia A. N. O Brasil Republi- cano – vol. III: O tempo da experiência
democrática: Dade- mocratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2003.
SARAIVA, José Flávio Sombra. África parceira do Brasil atlântico: relações internacionais do Brasil e da África no início
do século XXI. Belo Horizonte, MG: Fino Traço, 2012, p. 21.
LEITE, Fernando Sousa. "Raízes africanas da política externa brasileira: pensamento freyreano, Política Externa
Independente e contribuições para o acumulado histórico da diplomacia nacional". In: XXVIII Simpósio Nacional
deHistória, 2015, Florianópolis. XXVIII Simpósio Nacional de História (ANPUH-Brasil), 2015, p. 6
Objetivo da aula: Abordar o período que vai da Ditadura Envergonhada a Ditadura Escancarada
Pontos do edital abordados: O Regime Militar (1964-1985). 9.1. A Constituição de 1967 e as modificações de 1969. 9.2.
O processo de transição política. 9.3. A economia
Leitura Obrigatória: FERREIRA, Jorge & DELGADO, Lucilia A. N. O Brasil Republi- cano – vol. III: O tempo da experiência
democrática: Dade- mocratização de 1945 ao golpe civil-militar de 1964. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira, 2003.
FICO, Carlos. Além do Golpe: versões e controvérsias sobre 1964 e a Ditadura Militar. Rio de Janeiro: Record, 2004
Leitura Complementar: RIDENTI, Marcelo. “Cultura Política nos anos de 1960-1970 e sua herança” in.: FERREIRA, Jorge &
DELGADO, Lucilia de Almeida. Brasil Republicano vol. IV. O Tempo da Ditadura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
VIDIGAL, Carlos Eduardo; DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. História das relações internacionais do Brasil.São
Paulo: Saraiva, 2014
Objetivo da aula: Abordar o período que vai da Ditadura Escancarada a Ditadura Derrotada
Pontos do edital abordados: O Regime Militar (1964-1985). 9.4. Política externa: relações com os EUA; o “pragmatismo
responsável”; relações com a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU.
Leitura Obrigatória: SCHWARCZ, Lilia M. (org.). História do Brasil nação: 1808- 2010. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. v. 5.
SPEKTOR, Matias. Origens e direção do pragmatismo ecumênico e responsável. Artigo
Leitura Complementar: A Política Externa do Regime Militar Brasileiro, de Paulo Fagundes Vizentini
BARRETO, Fernado de Mello.Os sucessores do Barão:relações exteriores do Brasil, v. 2, 1964-1985. São Paulo: Paz e
Terra, 2006.
CUNHA, Vasco Leitão da. Diplomacia em alto-mar. 2. Edição, Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, Brasília:Funag,
2003.
Objetivo da aula: Entender o ocaso do Regime Militar e de que forma os militares controlaram o processo de
redemocratização, assimcomo a PEB do último presidente-general.
Pontos do edital abordados: O processo democrático a partir de 1985. 10.1. A Constituição de 1988. 10.2. Partidos políticos
e eleições. 10.3. Transformações econômicas. 10.4. Impactos da globalização. 10.5. Mudanças sociais. 10.6. Manifestações
culturais.
Leitura Obrigatória: Almeida, João Daniel Lima de. História do Brasil / João Daniel Lima de Almeida. – Brasília : FUNAG,
2013. 595 p.(Manual do candidato). CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. Nova República. SEIXAR CORREA, Luis
Felipe. “A política Externa de José Sarney” In.: GUILHON DE ALBUQUERQUE. Sessenta Anos de Política Externa Brasileira.
Leitura Complementar: BARRETO, Luis Fernando de Melo. A Política Externa Após a Redemocratização Tomo 1 1985-2002:
LAMONIER, Bolívar. A Era FHC: Um balanço. São Paulo: Cultu- ra Editores Associados, 2002. KORNIS, Monica Almeida.
Cinema, Televisão e História. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2008.
SINGER, André. Os Sentidos do Lulismo – Reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Cia. das Letras, 2012
Disciplina: HISTÓRIA MUNDIAL
Docente: MARCUS DEZEMONE
HOBSBAWM, Eric. Cap. 1. “O mundo na década de 1780”. In: A Era das Revoluções. 11ª
Leitura Obrigatória:
Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000, p. 23-42.
2 Revoluções.
2.2 Processos de independência na América.
Pontos do edital
2.3 Conceitos e características gerais das revoluções contemporâneas.
abordados:
4 Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação.
4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime.
DIVINE, Robert; BREEN, T. H.; FREDRICKSON, George M.; WILLIANS, R. Hall; e ROBERTS,
Randy (orgs.) Cap. 5 “A Revolução Americana: do protesto à independência” e Cap. 6.
Leitura Obrigatória:
“A experiência republicana”. In: América: Passado e Presente. Rio de Janeiro: Nordica,
1990, p. 102-124 e pp 125-147.
Leitura
KARNAL, Leandro (org.). História dos EUA. São Paulo: Contexto, 2007, pp. 71-97.
Complementar:
2 Revoluções.
Pontos do edital
2.1 A Revolução Francesa e as revoluções burguesas.
abordados:
2.3 Conceitos e características gerais das revoluções contemporâneas.
HOBSBAWM, Eric. Cap. 3. “A Revolução Francesa”. In: A Era das Revoluções. 11ª Ed.
Leitura Obrigatória:
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000, p. 71-94.
Leitura
HOBSBAWM, Eric. Ecos da Marselhesa. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
Complementar:
2 Revoluções.
2.3 Conceitos e características gerais das revoluções contemporâneas.
3 As relações internacionais.
Pontos do edital
3.1 Modelos e interpretações
abordados:
3.3 As rivalidades coloniais
4 Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação.
4.1 O fim do colonialismo do Antigo Regime.
HOBSBAWM, Eric. Cap. 4. “A Guerra”. In: A Era das Revoluções. 11ª Ed. Rio de Janeiro:
Leitura Obrigatória:
Paz e Terra, 2000, p. 95-116.
Leitura VOVELLE, Michel. A Revolução Francesa e seu eco. Estudos Avançados. 3 (6) •
Complementar: Ago 1989. https://www.scielo.br/j/ea/a/dRnfWsbWdxZRhyC3kf6ts3v/
3 As relações internacionais.
Pontos do edital 3.1 Modelos e interpretações.
abordados: 3.2 O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918).
3.3 As rivalidades coloniais
HOBSBAWM, Eric. Cap. 6. “As Revoluções”. In: A Era das Revoluções. 11ª Ed. Rio de
Leitura Obrigatória:
Janeiro: Paz e Terra, 2000, p. 127-149.
Leitura HOBSBAWM, Eric. Cap. 1. “A Primavera dos Povos”. In: A Era do Capital. 11ª Ed. Rio de
Complementar: Janeiro: Paz e Terra, 1988, p. 29-48.
Leitura Obrigatória: KARNAL, Leandro (org.). História dos EUA. São Paulo: Contexto, 2007, pp. 99-171.
Leitura KISSINGER, Henry. Cap. 2. “A articulação: Theodore Roosevelt ou Woodrow Wilson” In:
Complementar: Diplomacia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1997, p. 25-57.
Disciplina: HISTÓRIA MUNDIAL
Docente: MARCUS DEZEMONE
LYNCH, John. “As origens da Independência da América Espanhola”. In.: BETHELL, Leslie.
Leitura Obrigatória:
História da América Latina, Vol. III São Paulo: EDUSP, 2000, pp. 19-72.
Identificar os principais marcos da ascensão dos EUA enquanto potência do século XIX
Objetivo da aula:
até a Primeira Guerra Mundial em sua relação com a América Latina
Leitura MOORE, JR., Barrington. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia. São Paulo:
Complementar: Martim Fontes, 1983.
HOBSBAWM, Eric. Cap. 2. “Uma economia mudando de marcha”. In: A Era dos
Leitura Obrigatória:
Impérios. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001, p. 57-86.
HOBSBAWM, Eric. Cap. 3. “A Era dos Impérios”. In: A Era dos Impérios. 11ª Ed. Rio de
Leitura Obrigatória:
Janeiro: Paz e Terra, 2001, p. 87-124.
FACINA, Adriana. "As resistências dos povos à partilha do mundo." In: REIS FILHO,
Leitura
Daniel; FERREIRA, Jorge; e ZENHA, Celeste. O século XX. Vol 1. Rio de Janeiro:
Complementar:
Civilização Brasileira, 2001.
Objetivo da aula: Compreender a nova balança de poder e a emergência da crise do capitalismo liberal
3 As relações internacionais.
3.1 Modelos e interpretações.
Pontos do edital
3.2 O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918).
abordados:
3.3 As rivalidades coloniais.
3.4 Causas da Primeira Guerra Mundial.
MOTTA, Márcia. “A Primeira Guerra Mundial”. In: REIS FILHO, Daniel; FERREIRA, Jorge;
Leitura Obrigatória: e ZENHA, Celeste. O século XX. Vol 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p.
231-251.
Leitura MACMILLAN, Margaret. “Prefácio” e “Conclusão”. In: Paz em Paris. Rio de Janeiro. Ed.
Complementar: Nova Fronteira, 2004, p. 1-8; 538-544.
REIS FILHO, Daniel. “As Revoluções Russas”. In: REIS FILHO, Daniel; FERREIRA, Jorge; e
Leitura Obrigatória: ZENHA, Celeste. O século XX. Vol 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p. 35-
60.
Leitura HOBSBAWM, Eric. A Revolução Mundial. (Capítulo 2). In: HOBSBAWM, Eric. Era dos
Complementar: Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, pp. 61-89.
Leitura REIS FILHO, Daniel. Uma Revolução Perdida: a história do socialismo soviético. São
Complementar: Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1997.
TEIXEIRA DA SILVA, Francisco Carlos. “Os fascismos”. In: REIS FILHO, Daniel; FERREIRA,
Leitura Obrigatória: Jorge; e ZENHA, Celeste. O século XX. Vol 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001,
p. 109-164.
Leitura
KONDER, Leandro. Introdução ao Fascismo. 3a. Edição. Rio de Janeiro: Ed. Graal, 1991.
Complementar:
Aula 05 Entre-guerras: Crise de 1929, New Deal, Keynesianismo e Estado de Bem-Estar Social
ARRUDA, José Jobson. “A Crise do Capitalismo Liberal”. In: REIS FILHO, Daniel;
Leitura Obrigatória: FERREIRA, Jorge; e ZENHA, Celeste. O século XX. Vol 2. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001, p. 11-34.
Leitura HOBSBAWM, Eric. Cap. 3 "Rumo ao abismo econômico”. HOBSBAWM, Eric. In: Era dos
Complementar: Extremos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, pp. 90-112.
Pontos do edital
3.8 As causas da Segunda Guerra Mundial.
abordados:
GONÇALVES, Willians. “A Segunda Guerra Mundial”. In: REIS FILHO, Daniel; FERREIRA,
Leitura Obrigatória: Jorge; e ZENHA, Celeste. O século XX. Vol 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001,
p. 165-194.
Leitura KISSINGER, Henry. Cap. 14 "O pacto nazi-soviético". KISSINGER, Henry. In: Diplomacia.
Complementar: Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1999, pp. 412-434.
Analisar a trajetória da América Latina na primeira metade do século XX, com ênfase nas
Objetivo da aula:
relações com os EUA, na Revolução Mexicana e na emergência dos Populismos
CHASTEEN, John Charles. “Nacionalismo”. In: CHASTEEN, John Charles. América Latina:
Leitura Obrigatória:
Uma história de sangue e fogo. São Paulo: Campus, 2002, p.177-202.
SCHOULTZ, Lars. “Tornando-se um bom vizinho”. In: SCHOULTZ, Lars. Estados Unidos:
Leitura
poder e submissão, uma história da política norte-americana em relação à América
Complementar:
Latina. Bauru, SP: EDUSC, 2000 [1998]. p.325-352.
Disciplina: HISTÓRIA MUNDIAL
Docente: MARCUS DEZEMONE
KISSINGER, Henry. "Três abordagens à Paz: Roosevelt, Stalin e Churchill.” (Capítulo 16).
Leitura Obrigatória:
KISSINGER, Henry. In: Diplomacia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1999, pp. 465-499.
Leitura JUDT, Tony. Cap. I "O Legado da Guerra". In: JUDT, Tony. Pós-Guerra. Uma história da
Complementar: Europa desde 1945. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008, pp. 27-54.
VIZENTINI, Paulo Fagundes. “A Guerra Fria”. In: REIS FILHO, Daniel; FERREIRA, Jorge; e
Leitura Obrigatória: ZENHA, Celeste. O século XX. Vol 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p. 195-
225.
KEYLOR, William R. Chapter 6. “The formation of the Bipolar World in the Turman-
Leitura
Stalin Era.” The Twentieth Century World: An International History. 3nd edition. New
Complementar:
York: Oxford University Press, 1996, p. 251-283.
Objetivo da aula: Reconhecer a trajetória do Mundo Capitalista desenvolvido durante a Guerra Fria
RIDENTI, Marcelo. “1968: Rebeliões e utopias”. In: REIS FILHO, Daniel; FERREIRA, Jorge;
Leitura
e ZENHA, Celeste. O século XX. Vol 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p.
Complementar:
133-159.
2.5 Socialismo.
2.6 Revoluções no século XX: Rússia e China.
Pontos do edital 3.14 Os conflitos localizados.
abordados: 3.15 A “détente”.
3.16 A “segunda Guerra Fria” (Reagan-Bush).
3.17 A crise e a desagregação do bloco soviético.
KEYLOR, William R. Chapter 16. “Moscow, Washington and the end of Soviet Empire”.
Leitura Obrigatória: The Twentieth Century World: An International History. 3nd edition. New York: Oxford
University Press, 1996, p. 451-467.
Pontos do edital
3.14 Os conflitos localizados.
abordados:
Leitura Verbetes diversos. TEIXEIRA DA SILVA, Francisco Carlos (org.) Enciclopédia de Guerras
Complementar: e Revoluções do século XX. RJ: Campus/Elsevier, 2004.
Objetivo da aula: Analisar a estrutura das provas, principalmente a da segunda fase. Informar o candidato dos pontos mais
importantes da segunda fase para que esteja preparado (e não surpreendido) no dia da prova. Analisar uma redação com o
olhar da banca.
Pontos do edital abordados: Pontuação de cada tarefa; tempo necessário para cada tarefa; temas de provas; leitura
necessário; guias de estudos atual e passadas; estrutura da redação; técnicas de planejamento para a redação; aspectos
importantes da língua inglesa especificamente relacionados a redação.
Leitura Complementar:
https://grammar.yourdictionary.com/writing/creating-a-5-paragraph-essay-outline.html
https://www.studysmarter.co.uk/explanations/english/5-paragraph-essay/
https://www.bucks.edu/media/bcccmedialibrary/pdf/FiveParagraphEssayOutlineJuly08_000.pdf
https://literacyideas.com/how-to-write-a-5-paragraph-essay/
https://thevisualcommunicationguy.com/writing/how-to-organize-a-paper/how-to-organize-a-paper-the-five-paragraph-
essay/
Objetivo da aula: Analisar a formação e o uso dos tempos verbais no passado e presente.
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 1 - “Thesentence”; Unit 9 Verb Tenses (9.1
ao 9.4)]
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 1 a 6
Aula 03 - Uses of perfect tenses (and past)
Objetivo da aula: Analisar a formação e o uso dos tempos verbais conhecidos como os “perfect tenses” (presente, past and
future perfect).
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 9 Verb Tenses (9.5 ao 9.6)
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 7 a 18
Objetivo da aula: Analisar a formação e o uso dos tempos verbais do futuro e as formas verbais “be”, “have” e“do”.
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 9 Verb Tenses (9.5 ao 9.6); Unit 10
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 19 a 25.
Objetivo da aula: Analisar a formação e o uso das estruturas condicionais e as respectivas inversões.
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 14
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 38 a 40.
Aula 06 - Uses of modal verbs
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 11
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 26 a 37.
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Units 2, 3 and 5
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 69 a 91.
Disciplina: Língua Inglesa
Docente: Anthony Rosenberg
Objetivo da aula: Analisar a formação e o uso dos casos genitivos e os substantivos com função genitiva.
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 2.8 The genitive
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 80 e 81
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 16 The infinitive and the ‘ing’ form
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 53 a 68
Aula 03 – Collocations
Objetivo da aula: Compreensão da formação e uso de collocations, com aplicação no texto e em exercícios.
Leitura Complementar:
McCARTHY, Michael, O’DELL, Felicity. English Collocations in Use. Cambridge University Press.
Aula 04 - Punctuation
Objetivo da aula: Regras e uso da pontuação na língua inglesa, com aplicação no texto e em exercícios.
Leitura Complementar:
STRAUS; KAUFMAN; STERN. The blue book of grammar and punctuation: An easy-to-use guidewith clear rules, real-world
examples, and reproducible quizzes, Unit 2
Aula 05 - Prepositions
Objetivo da aula: Compreensão da formação e uso de preposições, com aplicação no texto e em exercícios.
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Units 8 (8.1 a 8.5)
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 121 a 136
HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use, Units 88 a 94
Leitura Complementar:
STRUNK; WHITE. The Elements of Style. Pearson.
PINKER. A Sense of Style. Penguin Books.
Aula 07 - Exercicios em (con)texto.
Objetivo da aula: Treinar o reconhecimento de erros e acertos na lingua inglesa, alem de analisar estrategias de realizar
um resumo.
Leitura Complementar:
STRUNK; WHITE. The Elements of Style. Pearson.
PINKER. A Sense of Style. Penguin Books.
Disciplina: Política Internacional
Aula 01 - PEB I
Esta aula tem por objetivo apresentar as principais estratégias e iniciativas da política externa brasileira nos governos
Dutra, Vargas e JK (1946-1960).
Objetivos Gerais: Compreender as bases da inserção internacional do Brasil no mundo pós-II GM, enfatizando a relação
com os Estados Unidos em um contexto inicial de Guerra Fria.
Objetivos Específicos: Conhecer conceitos como ¨alinhamento sem recompensas¨ (Gerson Moura) e iniciativas como a
Comissão Mistra Brasil - EUA e a Operação Pan-americana (OPA), entre outras. Entender as razões do rompimento de
relações com a URSS e as bases da relação com os Estados Unidos.
Leituras obrigatórias: CERVO, Amado & BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: Editora UNB,
2002. Capítulo: Alinhamento e desenvolvimento associado (1946-1961). P. 269-307.
MOURA, Gerson. Sucessos e Ilusões. Rio de Janeiro: editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991. Pág 59 a 86
HIRST, M. A política externa do Segundo Governo Vargas. In: ALBUQUERQUE (org.). Sessenta Anos de Política Externa
Brasileira, 1930-1990, vol. 1. São Paulo: Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da USP/Cultura Editores
Associados, 1996, pp. 263-289.
MOURA, Gerson. A política externa de JK. In: GOMES, Ângela de Castro. O Brasil de JK. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: FGV,
2002.
Aula 02 - PEB II
O objetivo desta aula é apresentar as características da inserção internacional do Brasil durante os governos Jânio
Quadros e João Goulart, bem como as mudanças praticadas com o golpe militar no governo Castelo Branco.
Objetivos Gerais: Compreender a chamada Política Externa Independente (PEI), destacando os objetivos e princiapis
iniciativas, além de reconhecer a ruptura promovida pelo primeiro governo militar, com o seu alinhamento aos Estados
Unidos.
Objetivos Específicos: Apresentar conceitos como autonomia, diversificação de parcerias e ¨passo fora da
cadência¨(Amado Cervo) e debater questões como o restabelecimento de relações com a URSS, a suspensão de Cuba
da OEA, as tensões com os EUA, o apoio norte-americano ao golpe militar, o rompimento de relações com Cuba, a
intervenção militar em Santo Domingo (1965).
Leituras obrigatórias: AMADO, R. “A Política Externa no governo João Goulart”. In: ALBUQUERQUE (org.). Sessenta Anos
de Política Externa Brasileira, 1930-1990, vol. 1. São Paulo: Núcleo de Pesquisa em Relações Internacionais da
USP/Cultura Editores Associados, 1996.
CERVO, Amado & BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: Editora UNB, 2002. Capítulo: A
Política Externa Independente do apogeu do populismo (1961-1964). P. 309-350
A política externa dos governos Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueiredo. A consolidação da autonomia e o fim do
alinhamento aos EUA. Diversificação de Parcerias.
Objetivos Gerais: Vislumbrar as estratégias da política externa brasileira do período, destacando a aposta pela
autonomia e pela diversificação de parcerias. Reconhecer a importância e o legado deixado pelo chancelaria de Azeredo
da Silveira.
Objetivos Específicos: Conhecer conceitos como Diplomacia da Prosperidade, Diplomacia do Interesse Nacional,
Pragamtismo Responsável e Ecumênico e Universalimo. Entender a importância do Brasil na II UNCTAD (1968), a questão
das 200 milhas de mar territorial, o reconhecimento da independência das colônias portuguesas na África, a aproximação
com os países árabes, a aproximação com a Argentina, a ALADI, entre vários outros momentos marcantes do período.
Leituras obrigatórias: Cervo, Amado & Bueno, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: Editora UNB,
2002. Capítulo: A frustrada “correção de rumos e o projeto desenvolvimentista. P. 367-395.
CERVO, Amado & BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília: Editora UNB, 2002. Capítulo: A
frustrada “correção de rumos e o projeto desenvolvimentista. P. 367-395.
MARTINS, Carlos Estevam. A Evolução da Política Externa Brasileira na Década de 64/74. Estudos CEBRAP, n.12, 1974.
SOUTO MAIOR, Luiz Augusto. O “Pragmatismo Responsável”. In: Albuquerque, J. A. Guilhon (Coord.) 60 anos de Política
Externa Brasileira. Rio de Janerio: Lumen Juris, 2006.
SPEKTOR, Matias. Origens e direção do Pragmatismo Ecumênico e Responsável (1974-1979). Rev. bras. polít. int. [online].
2004, vol.47, n.2, pp. 191-222.
Aula 04 - PEB IV
A política externa dos governos Lula e Dilma. A autonomia pela diversificação e a maior projeção do Brasil na cena
internacional. A cooperação sul-sul e a ênfase no desenvolvimento. A nova dinâmica da integração regional.
Objetivos Gerais: Compreender a importância do Mercosul e construção de confiança mútua com a Argentina. Entender
a lógica das relações com os Estados Unidos, destacando encontros e desencontros. Apresentar a posição renovada do
Brasil nos regimes de direitos humanos, meio ambiente e não-proliferação de armas nucleares.
Objetivos Específicos: Debater conceitos como autonomia pela participação, renovação de credenciais e autonomia pela
integração. Apresentar a posição do Brasil no Mercosul, na CNUMAD (1993), na Conferência de Viena (1993), bem como
a relação com o entorno regional e parceiros tradicionais e não-tradicionais.
Leitura obrigatória: FONSECA, Gelson. Mundos diversos, argumentos afins: aspectos doutrinários da política externa
independente e do pragmatismo responsável. In: FONSECA, Gelson. A legitimidade e outras questões internacionais. São
Paulo: Paz e Terra, 1998. Pág. 293 a 352.
Aula 05 - PEB V
A política externa dos governos Lula e Dilma. A autonomia pela diversificação e a maior projeção do Brasil na cena
internacional. A cooperação sul-sul e a ênfase no desenvolvimento. A nova dinâmica da integração regional.
Objetivos Gerais: Destacar o novo papel do Brasil na agenda internacional, considerando-se a sua capacidade e
disposição de assumir responsabilidades. Reconhecer a universalização das relações externas do país, com o avanço do
diálogo junto a regiões como África e Oriente Médio. Destacar o diálogo com o Sul Global, em paralelo ao
aprofundamento da relação com parceiros tradicionais.
Objetivos Específicos: Apresentar iniciativas como IBAS, G20 OMC, BRICS, BASIC. Debater o conceito de autonomia pela
diversificação (Tullo Vigevani). Entender a posição de China e Estados Unidos na PEB contemporânea. os principais fatos
que levaram à ascensão dos temas do terrorismo e do narcotráfico ao longo das últimas décadas; o posicionamento da
ONU e de instituições regionais acerca dos temas; possibilidade de uso da força na solução de desafios em ambos os
temas; posição política de países específicos diante de ambos os assuntos.
Leituras obrigatórias:
AMORIM, Celso. Brazilian Foreign Policy under President Lula (2003-2010): an overview. RBPI. 53 (special edition): 214-
240, 2010.
SOARES de LIMA. Maria Regina. Tradição e Inovação na Política Externa Brasileira. Plataforma Democrática. Working
Paper nº 3, Julio de 2010 Disponível em
<http://www.plataformademocratica.org/Arquivos/Tradicao%20e%20Inovacao%20na%20Politica%20Externa%20Brasi
leira.pdf>.
CERVO, Amado Luiz. Brazil’s Rise on the International Scene: Brazil and the World. RBPI. 53 (special edition): 7-32. 2010
Cervo, Amado e Lessa, A C. O declínio: inserção internacional do Brasil (2011–2014). RBPI 57(2): 133-151. 2014.
VELASCO JUNIOR, Paulo A.; Autônoma, Politizada, Anticonformista, Não Subserviente: uma Política Externa Brasileira
fiel à sua tradição. Insight Inteligência (Rio de Janeiro), v. 55, p. 118-124, 2011.
VIGEVANI, Tullo, CEPALUNI, Gabriel. A política externa de Lula da Silva: a estratégia da autonomia pela diversificação.
Contexto Internacional, vol. 29, nº 2, jul-dez 2007. (pp. 273 a 335)
Aula 06 - PEB VI
A política externa dos governos Temer e Bolsonaro. Novas prioridades e reorientação das diretrizes de inserção
internacional. Ideologia x pragmatismo. Alinhamento em face dos EUA?
Objetivos Gerais: Analisar os impactos sobre a política externa brasileira desde o impeachment da presidente Dilma
Rousseff, especialmente no que tange as relações com a América Latina e com os Estados Unidos.
Objetivos Específicos: Destacar e explicar iniciativas como a tentativa de entrada do Brasil na OCDE, a renúncia ao
tratamento especial e diferenciado na OMC, a escolha do Brasil como “major non-Nato ally” por parte dos EUA e a
abertura de escritório de representação em Jerusalém, entre outras.
Leituras obrigatórias:
RODRIGUES, Gilberto M. A. Trump dos trópicos? Política externa de ulltradireita no Brasil. Análisis Carolina, 2019.
Disponível em
:
<https://www.researchgate.net/publication/332426015_Trump_dos_tropicos_Politica_externa_de_ulltradireita_no_B
rasil?
SILVA, Álvaro V. Costa. A política externa do governo Michel Temer (2016-2018): Mudanças para a legitimidade? Um
teste da teoria de Charles Hermann. Conjuntura austral, v.10, n.49, 2019. Disponível
em:
<https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/article/view/86954/52474>
VELASCO JÚNIOR, Paulo A. A Política externa do governo Temer: continuidade, inércia e a falta de uma estratégia de
inserção internacional. 9o Congresso ALACIP: Montevidéu, 2017. Disponível
em:
<http://www.pt.congresoalacip2017.org/arquivo/downloadpublic2?q=YToyOntzOjY6InBhcmFtcyI7czozNToiYToxOntzO
jEwOiJJRF9BUlFVSVZPIjtzOjQ6IjIzNDgiO30iO3M6MToiaCI7czozMjoiOTFlZTExZWQ5ZTA0OGNhNGNhODA5YmViYzJkMT
k3MGMiO30%3D>
SARAIVA, Miriam; SILVA, Álvaro Costa. Ideologia e Pragmatismo na Política Externa de Jair Bolsonaro.
RelaçõesInternacionais, n.64, 2019. p. 117-137. Disponível em
:<http://www.ipri.pt/images/publicacoes/revista_ri/pdf/ri64/RI_64_art08_MGSAVCS.pdf>
A temática do desenvolvimento sempre esteve relacionada com a essência da política externa brasileira, entendida como
fundamental para aproveitar as oportunidades externas em favor das necessidades internas. Nos últimos 15 anos,
percebe-se uma retomada da lógica desenvolvimentista, mas com maior ativismo da diplomacia brasileira, disposta a
assumir crescentes responsabilidades no tema e na agenda internacional.
Objetivos Gerais: Entender a importância da cooperação para o desenvolvimento na PEB contemporânea e suas
características.
Objetivos Específicos: Apresentar iniciativas marcantes de cooperação para o desenvolvimento e sua relação com
conceitos como cooperação sul-sul, não indiferença, solidariedade periférica, entre outros. Destacar o papel de agências
como a Fiocruz, a Embrapa, o Senai, entre outras.
Leituras obrigatórias:
MILANI, Carlos e DUARTE, Rubens. Cooperação para o desenvolvimento e cooperação Sul-Sul: a perspectiva do Brasil.
In: RAMAZINI JUNIOR, Haroldo e AYERBE, Luis Fernando. Política externa brasileira, cooperação sul-sul e negociações
internacionais. São Paulo : Cultura Acadêmica, 2015.
VELASCO JUNIOR, Paulo A e LEITE, Julia Lorêdo. Our Daily Bread: Brazil and the European Union in the Struggle for Food
Security. In: RYAN, Gregory e NEVES, Leonardo Paz (org.). International Security: A European - South American Dialogue.
Rio de Janeiro: Konrad Adenauer Stiftung, 2015. Disponível em:
<https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=ea7a8711-6937-c71b-6b81-
534eb003c507&groupId=265553>
Disciplina: Língua Portuguesa
Docente: Isabel Vega
Objetivo da Aula: Levar o aluno a compreender a língua como elemento vivo, representativo da cultura de um povo.
Pontos do edital abordados: 1 Língua portuguesa: modalidade culta usada contemporaneamente no Brasil. 1.3
Semântica. 1.4 Vocabulário. 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa.
Leituras Obrigatórias:
1) CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira.
2) VANOYE, Francis. Usos da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a reconhecer a intencionalidade discursiva dos textos escritos.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa.
2.2 Conhecimentos de linguística, literatura e estilística: funções da linguagem.
Leituras Obrigatórias: VANOYE, Francis. Usos da Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a conhecer e a identificar a estrutura constituinte das palavras e os processos de
ampliação do léxico.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Aula 04 - Crase
Objetivo da Aula: Levar o aluno a conhecer e a dominar as regras de ortografia vigentes, em especial, quanto ao
emprego do acento grave.
1) CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio deJaneiro: Nova
Fronteira.
Aula 05 - Substantivos
Objetivo da Aula: Levar o aluno a entender as relações de sentido do sintagma nominal e a analisar o papel sintático do
substantivo no interior do período simples, bem como sua ampliação no período composto.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua
portuguesa.1.2 Morfossintaxe.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a entender as relações de sentido entre as categorias gramaticais de adjetivos, artigos e
numerais e seus respectivos núcleos substantivos e a analisar seus respectivos papéis sintáticos no interior do período simples,
e, no caso dos adjetivos, sua ampliação no período composto.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua
portuguesa.1.2 Morfossintaxe.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Capacitar o aluno para identificar as relações de sentido intra e extratextuais, bem como para
reconhecer os mecanismos de coesão que estruturam o texto.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa.
2.2 Conhecimentos de linguística, literatura e estilística: estrutura textual. 2.3 Redação de textos dissertativos dotadosde
fundamentação conceitual e factual(...), coerência, (...) coesão textual e correção gramatical.
Leituras Obrigatórias:
Objetivo da Aula: Levar o aluno a ler e a interpretar textos nos níveis denotativo e simbólico.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa.
2.2 Conhecimentos de linguística, literatura e estilística: textos literários e não literários; denotação e conotação; figurasde
linguagem.
Leituras Obrigatórias:
1) AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. SP: Publifolha.
2) CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira.
Aula 03 - Pronomes
Objetivo da Aula: Levar o aluno a entender o emprego dos pronomes e a analisar suas respectivas funções sintáticas no
interior do período simples e sua função coesiva no período composto.
Pontos do Edital Abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa.
1.2 Morfossintaxe.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Aula 04 – Colocação pronominal
Objetivo da Aula: Levar o aluno a distinguir as colocações formal e informal dos pronomes oblíquos e a dominar as regras
de colocação pronominais da norma-padrão.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua
portuguesa.1.2 Morfossintaxe.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a conhecer as formas nominais, a fim de que possam diferenciar termos simples de
termos oracionais, e a identificar as relações de sentido produzidas pelo emprego dos diferentes aspectos verbais.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua
portuguesa.1.2 Morfossintaxe.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a identificar as relações de sentido produzidas pelo emprego das vozes verbais
(valorização ou apagamento do agente verbal).
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua
portuguesa.1.2 Morfossintaxe.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a entender as relações de sentido e a analisar o papel sintático dos advérbios no interior
do período simples, bem como a ampliação desse termo sintático no período composto. Levar o aluno a distinguir os
advérbios das palavras denotativas.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua
portuguesa.1.2 Morfossintaxe.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Aula 02 – Preposições
Objetivo da Aula: Levar o aluno a identificar os mecanismos de coesão mediante o emprego das preposições e as relações
de sentido produzidas pelo uso desse mecanismo.
Pontos do Edital Abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa. 1.2
Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 1.4 Vocabulário. 2.3 Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação conceitual
e factual(...), coerência, (...) coesão textual e correção gramatical.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a conhecer e a empregar as regras da norma-padrão para as regências nominal e verbal,
distinguindo o uso formal e o informal.
Pontos do edital abordados: 1.2 Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 2.3 Redação de textos dissertativos dotados de
fundamentação conceitual e factual, (...) e correção gramatical.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a identificar as relações sintáticas entre os termos que compõem o período simples, em
especial, os termos essencias e uma parte dos termos integrantes.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
5
Aula 05 - Período simples II - Termos integrantes (cont.) / Termos acessórios / Vocativo
Objetivo da Aula: Levar o aluno a identificar as relações sintáticas entre os termos que compõem o período simples, em
especial, o complemento nominal, os termos acessórios e o vocativo.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Aula 06 - Conjunções
Objetivo da Aula: Levar o aluno a identificar os mecanismos de coesão mediante o emprego de conjunções e as relações
de sentido produzidas na formação do período composto.
Pontos do edital abordados: 2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos escritos em língua portuguesa.
1.2 Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 1.4 Vocabulário. 2.3 Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação
conceitual e factual(...), coerência, (...) coesão textual e correção gramatical.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
5
Disciplina: Língua Portuguesa
Docente: Isabel Vega
Objetivo da Aula: Levar o aluno a identificar e a analisar as relações sintático-semânticas no período composto, em
especial quanto às orações subordinadas substantivas e adjetivas.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a identificar e a analisar as relações sintático-semânticas no período composto, em
especial quanto às orações subordinadas adverbiais e às orações coordenadas.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Aula 04 - Pontuação
Objetivo da Aula: Levar o aluno a assimilar as regras de pontuação vigentes e as relações de sentido produzidas.
Pontos do edital abordados: 1.1 Sistema gráfico: pontuação; 1.2 Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 2.3 Redação de textos
dissertativos dotados de fundamentação conceitual e factual, (...) e correção gramatical.
Leituras Obrigatórias:
1) CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a empregar corretamente as regras da norma-padrão para a concordância nominal,
distinguindo o uso formal e o informal.
Pontos do edital abordados: 1.2 Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 2.3 Redação de textos dissertativos dotados de
fundamentação conceitual e factual, (...) e correção gramatical.
5
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
Objetivo da Aula: Levar o aluno a empregar corretamente as regras da norma-padrão para a concordância verbal,
distinguindo o uso formal e o informal.
Pontos do edital abordados: 1.2 Morfossintaxe. 1.3 Semântica. 2.3 Redação de textos dissertativos dotados de
fundamentação conceitual e factual, (...) e correção gramatical.
Leituras Obrigatórias: CUNHA, Celso e CINTRA, L. F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira.
5
Disciplina: Política Internacional
Aula 01
Brasil-Argentina
Desde o império, a relação com a Argentina (ou as Províncias Unidas do Rio da Prata) ocupa posição central na política
externa brasileira. A estratégias de inserção regional e internacional do Brasil sempre levaram em consideração o vizinho
platino, em um relacionamento marcado por rivalidades, tensões, guerras e permanentes avanços e recuos.
Com a redemocratização as relações Brasil e Argentina entram em uma nova dinâmica, marcada por estabilidade e
cooperação. O avanço de um processo de integração e a adoção de medidas de construção de confiança mútua
constituem base para o estabelecimento de uma aliança estratégica.
Objetivos Gerais: Compreender a evolução histórica das relações Brasil e Argentina desde o século XIX até o final dos
regimes militares nos dois países.
Identificar e compreender as bases do diálogo bilateral a partir dos anos 1980, destacando as estratégias de inserção
internacional de cada um, seus encontros e desencontros.
Objetivos Específicos: Conhecer a dinâmica das relações a partir de personagens como Rosas, Zeballos, Barão do Rio
Branco e em momentos marcantes como na Era Vargas, durante a PEI e nos regimes militares.
Apresentar iniciativas como a ABACC e conceitos como aliança estratégica, bem como discutir a evolução recente das
relações bilaterais e a cooperação setorial em áreas como armamento, energia, satélites, entre outras.
Leituras obrigatórias:
CANDEAS, Alessandro Warley. Relações Brasil-Argentina: Uma análise dos Avanços e Recuos. RBPI, nº 48 (I), 2005.
Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-73292005000100007&script=sci_arttext
BARTHELMESS, Eugenia. As relações Brasil-Argentina no aniversário da Declaração do Iguaçu.
Cadernos de Política Exterior, ano II • número 3 • 1o semestre 2016. Disponível na biblioteca virtual da FUNAG.
BOTAFOGO GONÇALVES, José & CARVALHO LYRIO, Maurício. Aliança Estratégica entre Brasil e Argentina: Antecedentes,
Estado Atual e Perspectivas. Dossiê Cebri, v.2, ano 2, 2003.
CANDEAS, Alessandro Warley. Relações Brasil-Argentina: Uma análise dos Avanços e Recuos. RBPI, nº 48 (I), 2005.
Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-73292005000100007&script=sci_arttext
DOVAL, Gisela Pereyra. Relaciones Argentina-Brasil: cooperación con algunas discordias. Conjuntura Global, Vol.3, n.2,
abr.jun., 2014
Aula 02
Brasil - Estados Unidos
A relação com os Estados Unidos ganha centralidade com a proclamação da república, coincidindo com a progressiva
ascensão desse Estados como potência regional e mundial.
O relacionamento com os Estados Unidos passa por ajustes desde o fim da Guerra Fria, revelando crescente maturidade
e alcançando momento de importante afirmação do Brasil como interlocutor necessário para diversos temas.
Objetivos Gerais: Apresentar a evolução das relações bilaterais desde o século XIX, enfatizando as ideias de aliança,
alinhamento e autonomia ao longo do tempo.
Reconhecer o nível elevado de confiança mútua construído ao longo do tempo, bem como a dinâmica da relação nos anos
1990 e 2000.
Objetivos Específicos: Compreender os distintos momentos da relação bilateral, com destaque para a gestão Rio Branco,
a II GM, a PEI e o regime militar.
Entender a ideia de diálogo estrátégico e analisar os múltiplos mecanismos de cooperação existentes, desde temas como
energias e comércio até ações multilaterais como a parceria por um governo aberto, sem descuidar dos contenciosos na
OMC e dos desencontros em temas como Irã, Iraque, Síria, entre outros.
Leituras obrigatórias:
GONÇALVES, Williams; TEIXEIRA, Tatiana. Considerações sobre a política externa brasileira no governo Bolsonaro e as
relações Brasil-EUA. Sul Global, n.1, v.1, 2020, p. 192-2011. Disponível em
:<https://revistas.ufrj.br/index.php/sg/article/view/32061/pdf>.
HIRST, Mônica. Os cinco “As” das relações Brasil-Estados Unidos: aliança, alinhamento, autonomia, ajustamento e
afirmação. In: Lessa, A.C. & Oliveira, H.A. (Org.) Relações Internacionais do Brasil: Temas e Agendas. São
Paulo: Editora Saraiva: 2007. Disponível em
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/36743/000817166.pdf?sequence=1 (cap. 2).
MILANI, Carlos R. S. A importância das relações Brasil - Estados Unidos na Política Externa Brasileira. Boletim de
Economia e Política Internacional - IPEA, n. 6, 2011. Disponível em
<http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4674/1/BEPI_n6_importancia.pdf
PATRIOTA, Antonio de A.. O Brasil e a política externa dos EUA. Política Externa, vol. 17, nº 1, junho/ago, 2008, p. 97 a
109.
PATRIOTA, Antonio de A.. O Brasil e a política externa dos EUA no governo Obama. Política Externa, vol. 18, nº 1,
junho/ago, 2009, p. 83 a 92
PECEQUILO, Cristina. As relações Brasil - Estados Unidos no governo Dilma Rousseff. Revista Autral, vol. 3, n. 6, 2014.
Aula 03
Brasil - China
A relação com a China releva extraordinária evolução nos últimos 15 anos, tendo o país asiático se tornado aliado em
diversas iniciativas multilaterais do Brasil, além de maior parceiro comercial.
Objetivos Gerais: Analisar a essência das relações bilaterais, com destaque para temas como cooperação comercial,
tecnológica, investimetos, BRICS, entre outros.
Objetivos Específicos: Discutir a evolução recente da relação, com ênfase em projetos como o CBERS e na parceria
comercial. Entender o alcance de conceitos como parceria estratégica e parceria estratégica global, bem como os acordos
recentes na área de investimentos.
Leituras obrigatórias: ALTEMANI DE OLIVEIRA, Henrique. Brasil- China: uma relação sul-sul. Cadernos Adenauer, Ano VII,
nº 1, 2006. (pp. 117 a 127)
CABRAL, Severino. 1974-2004: Trinta anos de relações Brasil e China. In: Amaral Júnior, Alberto & Sanchez, Michelle
Ratton (Org.) Relações Sul-Sul: países da Ásia e o Brasil. São Paulo: Aduaneiras, 2004. (pp. 153 a 171)
BIATO JUNIOR, Oswaldo. A parceria estratégica sino-brasileira: origens evolução e perspectivas (1993-2006).. Brasília:
Funag, 2010.
http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/a_parceria_estrategica_sino_brasileira_origens_evolucao_e_pers
pectivas.pdf
RAMAZINI JÚNIOR, Haroldo; RIBEIRO, Pedro. As relações bilaterais Brasil-China: uma relação em processo de afirmação.
Carta Internacional, vol. 8, n.1, 2013.
SANTORO, Maurício. The Dragon and the captain: China in the Perspective of Brazil’s Nationalist Right. Geosul, v. 35, n.77,
2020, p. 258-269. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/74103/44693>
Aula 04
A relação do Brasil com os países europeus compõe o eixo assimétrico das relações externas do Brasil e encaixa-se dentro
da lógica de parcerias tradicionais. De fato, o diálogo com países como Reino Unido, França e Alemanha ocupa espaço
central nas estratégias de inserção internacional do Brasil desde o século XIX, com peso elevado inclusive na última
década.
A relação do Brasil com a União Europeia ganha destaque ao longo dos anos 1990 e 2000, sobretudo na esfera comercial,
mas também em temas como desenvolvimento, investimentos e democracia. O estabelecimento de parceria estratégica
em 2007 é marco relevante do alcance e profundidade alcançados pelo relacionamento.
Objetivos Gerais: Conhecer os contornos das relações bilaterais com os principais atores europeus, com destaque para
as dimensões política, econômica e cultural.
Conhecer as bases da parceria estratégica, com destaque para as cúpulas Brasil-UE, e analisar encontros e desencontros
em temas diversos, sobretudo nas negociações climáticas e comerciais.
Objetivos Específicos: Apresentar a evolução das relações e os principais espaços de cooperação bilateral ou interregional.
Expor e analisar também as características das relações com cada um dos grandes parceiros do Brasil na Europa: França,
Alemanha, Itália, Reino Unido, Espanha e Portugal.
Leitura obrigatória:
SARAIVA, Miriam Gomes. As relações Brasil-Europa de 1990 a 2004: entre o inter-regionalismo e o bilateralismo. In: Lessa,
A.C. & Oliveira, H.A. (Org.) Relações Internacionais do Brasil: Temas e Agendas. São Paulo: Editora Saraiva: 2007.
TOSTES, Ana Paula. A UE e o Brasil: 30 anos. Mural Internacional vol. 5 n.2, jul-dez 2014. http://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/muralinternacional/article/view/13894/10862
SANAHUJA, José A.; Damián Rodríguez, Jorge. Veinte años de negociaciones Unión Europea-Mercosur: Del
interregionalismo a la crisis de la globalización. Disponível em: <https://www.fundacioncarolina.es/wp-
content/uploads/2019/09/DT_FC_13.pdf>.
Aula 05
Brasil - países africanos e asiáticos
A relação entre o Brasil e os países africanos revela notável evolução nos últimos 15 anos, com destaque para a abertura
de novas embaixadas, reforço da concertação política e aumento do comércio e investimentos.
A relação do Brasil com os países asiáticos traduz bem a perspectiva universalista da diplomacia brasileira e ganha
notoriedade a partir dos anos 1970, com o aprofundamento das relações com o Japão. Nos últimos 15 anos ganha
centralidade a relação com a China e o estreitamento do diálogo com outros atores como a Indonésia, a Coreia do Sul e
os países da ASEAN e do Oriente Médio.
Objetivos Gerais: Apresentar as principais iniciativas concernetes às relações do Brasil com os países africanos,
especialmente nos âmbitos bilateral e multilateral.
Apresentar as principais iniciativas tanto em âmbito bilateral, quanto interregional ou multilateral com parceiros asiáticos,
destacando temas como comércio e investimentos, cooperação técnico-científica e concertação política.
Objetivos Específicos: Conhecer a dinâmica estabelecida em foros como: AFRAS, ZOPACAS, CPLP e UA, e a essência da
cooperação em temas como desenvolvimento, ciência e tecnologia, comércio e investimentos. Destacar ainda alguns
desafios para o Brasil, como o avanço da presença chinesa no continente.
Reconhecer e entender os avanços e desafios nas relações do Brasil com os principais parceiros asiáticos e a
transcendência de foros como a ASPA e a FOCALAL. Destacar indicadores comerciais e parcerias no âmbito multilateral.
Leituras obrigatórias:
AMARAL JUNIOR, Alberto & SANCHEZ, Michelle Ratton (Org.) Relações Sul-Sul: países da Ásia e o Brasil. São Paulo:
Aduaneiras, 2004
CID, Mauro. A estratégia brasileira no Oriente Médio: uma visão histórica no século XX. Conjuntura Internacional, vol. 14,
n.1, 2017.
FERREIRA, Walace. A África na política externa brasileira: análise de distanciamentos e aproximações entre as décadas de
1950 e 1980. RARI, n. 4, vol II. Disponível em <https://rari.ufsc.br/files/2013/10/RARI- N%C2%B04-Vol.-II-Artigo-5.pdf>
. The new Africa and Brazil in the Lula era: the rebirth of Brazilian Atlantic Policy. RBPI n. 53
(special edition), 2010.
FRANCISCO, Flávio Thales Ribeiro et. al. O realinhamento brasileiro e o fim da África estratégica. OPEB, 10/08/2019.
Disponível em: <https://opeb.org/2019/08/11/o-realinhamento-brasileiro-e-o-fim-da-africa-estrategica/>
GOMES, Maiko Jhonata de Araújo. Construção de cenários do governo Bolsonaro acerca das relações entre Brasil e Oriente
Médio. Revista Neiba, v. 10, 2021, p. 01-23. Disponível em: <https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/neiba/article/view/54112/38162>
MESSARI, Nizar. O Brasil e o mundo árabe. In: ALTEMANI, Henrique; LESSA, Antônio Carlos (Org.). Relações Internacionais
do Brasil: Temas e Agendas. São Paulo: Editora Saraiva: 2007
Leitura Complementar:
SARAIVA, José Flávio S. África parceira do Brasil atlântico: relações internacionais do Brasil e da África no início do século
XXI. Belo Horizonte: Fino Traço, 2012.
Aula 06
Brasil - América Latina
Entender a evolução do relacionamento do Brasil com seus vizinhos ao longo do tempo, reconhecendo o avanço percebido
a partir dos anos 1980.
Objetivos Gerais: Compreender as distintas nuances do diálogo subregional do Brasil, considerando temas como
comércio, investimentos, concertação política e estabilidade. Discutir as perspectivas de uma identidade sul-americana
ou latino-americana.
Objetivos Específicos: Apresentar as bases da relação do Brasil com atores destacados da subregião, reconhecendo
iniciativas e desafios. Entender a lógica de iniciativas como Grupo do Rio e Celac.
Leitura Obrigatória:
SIMÕES, Antonio José Ferreira. Integração: sonho e realidade na América do Sul. Brasília: Funag, 2011.
VELASCO JÚNIOR, Paulo; SARAIVA, Miriam. A política externa brasileira e o “fim de ciclo”
na América do Sul: Para onde vamos?. Pensamiento Propio, n. 44, 2016.
VELASCO JÚNIOR, Paulo. Uma América Latina em Transformação: incerteza e possibilidades. Cadernos Adenauer XXVII,
n.4, 2016. Disponível em: <https://www.kas.de/c/document_library/get_file?uuid=ee0a3154-df78-5966-a21b-
ee614fbf650f&groupId=265553>
VELASCO JÚNIOR, Paulo. A miopia política de Bolsonaro na América do Sul. Latinoamerica 21, 05/06/2021. Disponível em:
<https://latinoamerica21.com/br/a-miopia-politica-do-bolsonaro-na-america-do-sul/>
VELASCO JÚNIOR, Paulo Afonso. Brasil y sus ambigüedades ante el regionalismo sudamericano. In: MOLANO-CRUZ,
Giovanni, BRICEÑO-RUIZ, José (org.). El regionalismo en América Latina después de la post-hegemonía. México:
Universidad Nacional Autónoma de México, Centro de Investigaciones sobre América Latina y el Caribe, 2021.
Aula 07
Brasil-Rússia, Índia e África do Sul
Esta aula tem por objetivo apresentar o histórico do relacionamento entre o Brasil e a União Soviética, seguido das
relações Brasil-Rússia, desde os anos 1990 até os dias de hoje. O contexto deste relacionamento permite a abordagem do
contexto geopolítico da Rússia na contemporaneidade, e suas relações com Europa, Oriente Médio e China.
A relação do Brasil com países do sul global como Índia e África do Sul não se insere na esfera de parcerias tradicionais do
Brasil, mas ganha importância crescente nos últimos anos.
Objetivos Gerais: Compreender o relacionamento histórico entre Brasil e URSS/Rússia e o papel deste país na inserção
internacional do Brasil.
Apresentar a evolução das relações com Índia e África do Sul, destacando o reforço e aprofundamento ocorrido a partir
do início dos anos 2000.
Objetivos Específicos: Conhecer a forma de inserção da Rússia no mundo contemporâneo, bem como os desafios e
oportunidades abertos ao Brasil.
Entender as bases da parceria estratégica entre o Brasil e Índia e África do Sul, com especial atenção para a crescente
concertação política e a elevada cooperação setorial, inclusive em comércio.
Leituras obrigatórias:
BACIGAULPO, Graciela. As relações russo-brasileiras no pós-Guerra Fria. RBPI, n. 43, vol 2, 2000.
MACHADO, Vera Barrouin. Brasil-Índia: Parceria em Consolidação. In: Amaral Júnior, Alberto & Sanchez, Michelle Ratton
(Org.) Relações Sul-Sul: países da Ásia e o Brasil.
ROSA, Vinícius Guntler. Brasil e Rússia: uma parceria verdadeiramente estratégica?. Dissertação de mestrado. Unb 2014.
Disponível em http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/16897/1/2014_ViniciusGurtlerdaRosa.pdf
SIMÃO, Ana Regina F. AS relações bilaterais Brasil - Índia: um estudo das perspectivas de aproximação e de
distanciamento (2003-2010). 3o Encontro Nacional ABRI, 2011. Disponível em
<http://www.abri.org.br/anais/3_Encontro_Nacional_ABRI/Politica_Externa/PE%2028_Ana%20Regina%20Sim+%FAo
%20As%20Rela+%BA+%C1es%20Bilaterais%20Brasil-
+%ECndia%20Um%20estudo%20das%20perspectivas%20de%20aproxima.pdf>
Disciplina: Língua Inglesa
Docente: Anthony Rosenberg
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre a estrutura e sua aplicação ao texto; análise da tradução.
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 12
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 42-46
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre o uso de conjunções, sua aplicação ao texto, análise de
resumo.
Leitura Complementar:
ALEXANDER L. G. Longman English Grammar for Intermediate Students, Unit 14
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 115
https://study.com/academy/lesson/how-to-use-otherwise-in-a-sentence.html
https://www.englishgrammar.org/using-otherwise/
https://sentencedict.com/otherwise.html
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre a estrutura e sua aplicação ao texto; análise de versão.
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre as estruturas e sua aplicação ao texto; análise de redação.
Leitura Complementar:
https://www.grammar-monster.com/glossary/participle_phrases.htm
https://grammar.yourdictionary.com/grammar/sentences/participial-phrases.html
https://pressbooks.pub/iagtm/chapter/grammar-skills-participle-phrases/
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre o comprimento de períodos na redação; análise de versão.
Leitura Complementar:
https://medium.com/@scottydocs/what-is-the-perfect-sentence-length-4690ce8d5048
https://www.publicationcoach.com/better-sentence-length
https://www.enchantingmarketing.com/varying-sentence-length-examples/
Leitura Complementar:
STRUNK; WHITE. The Elements of Style. Pearson.
PINKER. A Sense of Style. Penguin Books.
Disciplina: Língua Inglesa
Docente: Anthony Rosenberg
Aula 01 - Relative Pronouns (who, whom, which, that, where, when) + Tradução
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre “Relative Pronouns” e sua aplicação ao texto; análise da
tradução.
Leitura Complementar:
MURPHY R. English Grammar in Use – Intermediate, Units 90-95
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre “nominalization” e sua aplicacação ao texto; análise da
redação.
Leitura Complementar:
English Grammar in Use, cap. 51, 54-56
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre “Phrasal Verbs” e sua aplicacação ao texto; análise do
resumo.
Leitura Complementar:
English Grammar in Use, cap. 129-142
Aula 04 - Construção de vocabulário + Versão
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre construção de vocabulário e sua aplicacação ao texto;
análise da versão.
Leitura Complementar:
https://www.rmittraining.com/news/blog/how-improve-your-vocabulary
https://www.vocabulary.com/lists/60132
https://www.esl-lounge.com/student/proficiency-word-formation.php
https://www.esl-lounge.com/student/proficiency/cpe-040-word-formation-exercise.php
https://www.esl-lounge.com/student/proficiency/cpe-041-word-formation-exercise.php
Objetivo da aula: Desenvolvimento de conhecimento sobre a redacao de conclusoes para a prova; análise da tradução.
Leitura Complementar:
https://www.newcastle.edu.au/__data/assets/pdf_file/0009/333765/LD-Conclusions-LH.pdf
https://writingcenter.fas.harvard.edu/pages/ending-essay-conclusions
Objetivo da aula: Treino dos pontos gramaticais, do uso de vocabulario, agrupamentos lexicais (collocations),
compreensao de texto, o desenvolvimento da escrita (redação); análise da redação.
Objetivo da aula: Treino dos pontos gramaticais, do uso de vocabulario, agrupamentos lexicais (collocations),
compreensao de texto, o desenvolvimento da escrita (redação); análise da versão.
Ementa:
O objetivo desta aula é apresentar as características fundamentais da ONU, com a apresentação dos percursos
históricos da sua criação, seus órgãos principais, forma de atuação e desafios históricos
Objetivos Gerais:
Compreender o modo de funcionamento da ONU, bem como sua concepção geral acerca de paz e segurança, bem
como desenvolvimento humano.
Objetivos específicos:
Apresentar a dinâmica de funcionamento da Assembleia Geral e do Conselho de Segurança, com foco na capacidade de
ambas tomarem decisões; debater acerca da Resolução 377; e apresentação dos objetivos fundamentais do Conselho
Econômico e Social, Corte Internacional de Justiça e Conselho de Tutela. Entender as principais razões para a reforma da
ONU e do CSNU no cenário pós-Guerra Fria.
Leitura obrigatória:
SEITENFUS, Ricardo. Manual das Organizações Internacionais. Porto Alegre: Livraria do Advogado
Ed., 2005. Capítulo 5 (pp. 125 a 158)
ABC das Nações Unidas: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/abc_nacoes_unidas.pdf
HAMANN, Eduarda. A reforma do Conselho de Segurança da ONU: visão de mundo e narrativas do Brasil. Instituto
Igarapé, Nota Estratégica 17, 2017. https://igarape.org.br/wp-content/uploads/2015/05/NE-17_A-reforma-do-
Conselho-de-Seguran%C3%A7a-da-ONU.pdf
Leitura complementar:
Imagem: http://nacoesunidas.org/organismos/organograma/
Ementa:
O fim da Guerra Fria trouxe novos desafios para as relações internacionais. Em um ambiente outrora dominado pela
bipolaridade, fortemente dominado por temas de segurança internacional, a redução das ameaças de eclosão de uma
guerra nuclear trouxe novos prognósticos. O tratamento de temas sociais, os chamados global commons e a crescente
valorização dos indivíduos no cenário internacional trouxe mudanças para a atuação das Nações Unidas em uma gama
variada de temas, incluindo segurança internacional. Nesta aula, abordaremos tais mudanças, bem como o histórico das
operações de paz das Nações Unidas até os dias atuais.
Objetivos Gerais:
Vislumbrar a mudança no pensamento corrente nas Nações Unidas ao longo dos anos 1990 e seu impacto para a
segurança internacional.
Objetivos específicos:
Conhecer os principais temas que ascenderam à posição de destaque no cenário internacional, as teorias que embasaram
a mudança de pensamento, a evolução no formato das operações de paz e o atual contexto de garantia da estabilidade
internacional, por meio da ONU.
Leitura obrigatória:
Fontoura, Paulo Roberto Campos Tarrisse da. O Brasil e as Operações de Manutenção da Paz das Nações - Brasília :
FUNAG, 1999. Cap I, II e IV.
http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0008.pdf
Diniz, Eugênio. O Brasil e as Operações de Paz. In Altemani, Henrique e Lessa, Antonio Carlos. Relações
Internacionais do Brasil, temas e agendas. São Paulo: Saraiva, 2006
Kenkel, Kai; Moraes, Rodrigo. O Brasil e as operações de paz em um mundo globalizado. Capítulo 8. Brasília: IPEA,
2012. http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=16688
HAMANN, E.; MUGGAH, R (orgs.). A implementação da responsabilidade de proteger: novos rumos para a paz e a
segurança internacional? Capítulos 4 e 8. Instituto Igarapé, 2013. https://igarape.org.br/wp-
content/uploads/2013/03/e-Book_R2P_PT_25mar.pdf
Leitura complementar:
UN DPKO/DFS Civil Affairs Handbook, Cap. 1 http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/0790.pdf
Fukuyama, Francis. End of History? http://www.kropfpolisci.com/exceptionalism.fukuyama.pdf
Valle, Valeria Marina. A Reforma do Conselho de Segurança da ONU: Uma análise sobre a posição brasileira e suas
repercussões. Reformas da ONU, Cadernos Adenauer, ano VI, nº 1, 2005. http://www.kas.de/wf/doc/9813-1442-5-
30.pdf
Ementa:
A temática nuclear se apresenta como tema indispensável para a compreensão da política internacional das últimas sete
décadas. Nesta aula serão apresentados os principais debates conceituais e a evolução histórica deste regime, partindo do
Projeto Mahattan até os debates contemporâneos sobre desarmamento.
Objetivos Gerais:
Compreender o dilema nuclear e o alcance dos tratados que versam sobre a temática nuclear.
Objetivos Específicos:
Debater as dificuldades envolvidas na aplicação das principais metas deste regime internacional, quais sejam o
desarmamento, a não-proliferação e o uso pacífico da energia nuclear.
Leitura obrigatória:
HAK NETO, Ibrahim Abdul. Armas de destruição em massa no século XX: novas regras para um novo jogo - o
paradigma da iniciativa de segurança contra a proliferação. Brasília: Funag, 2011. Cap. 2 e 4
http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/armas_de_destruicao_em_massa.pdf
NASCIMENTO, Mariana Oliveira do. A aplicação do artigo quarto do Tratado de Não-proliferação nuclear. Capítulo 2.
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/26844/26844_1.PDF
Leitura complementar:
Sérgio Duarte. A VIII Conferência de Exame do TNP: histórico e perspectivas. Política Externa, vol. 19, nº 1, junho-
agosto, 2010. Pág. 79 a 92.
Ementa:
Se, durante décadas, a grande ameaça à segurança internacional era a possibilidade de um conflito nuclear, o terrorismo
e o narcotráfico se consolidaram, pouco a pouco como um problema para a estabilidade internacional. O primeiro ganhou
muita força e relevância nos anos 1990 e passou a ser objeto de atenção ainda mais após os atentados de 11/09/2001.
Já o segundo ganhou importância nos anos 1980 com aa política de combate às drogas dos Estados Unidos e é, hoje,
objeto de debates internacionais. Em comum, ambos os temas sucitam embates, uma vez que lidam com atores não
estatais. Ao longo desta aula, serão apresentados os respectivos regimes de combate ao terrorismo e ao narcotráfico,
bem como o cenário político contemporâneo relacionado aos dois temas.
Objetivos Gerais:
Conhecer a evolução histórica de terrorismo e narcotráfico e suas respectivas formas de combate por meio do
sistema internacional; apresentação das normas acerca do tema e sua evolução histórica; conhecer a opinião do
Brasil sobre o tema.
Objetivos Específicos:
Apresentar os principais fatos que levaram à ascensão dos temas do terrorismo e do narcotráfico ao longo das últimas
décadas; o posicionamento da ONU e de instituições regionais acerca dos temas; possibilidade de uso da força na solução
de desafios em ambos os temas; posição política de países específicos diante de ambos os assuntos.
Leitura obrigatória:
Cunha, Ciro Leal M. da.Terrorismo internacional e a política externa brasileira após o 11 de setembro. Brasília :
Fundação Alexandre de Gusmão, 2009.
http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/Terrorismo_internacional.pdf
SILVA, Luiza Lopes da. A questão das drogas nas relações internacionais : uma perspectiva brasileira- Brasília: FUNAG,
2013. Cap. 5, 6, 7 e 9. - Disponível em
http://www.funag.gov.br/biblioteca/dmdocuments/questao_das_drogas_nas_relacoes_internacionais.pdf RODRIGUES,
T. Narcotráfico e militarização nas Américas: vício de guerra. Contexto Internacional, vol. 34, n.1, 2012.
http://www.scielo.br/pdf/cint/v34n1/v34n1a01.pdf
Ementa:
Desde a criação do regime, a proteção dos direitos humanos passou por inúmeras mudanças, tanto nas suas normas
quanto nas formas de verificação. Esta aula abordará a evolução das regras relativas aos direitos humanos, a mudança
na concepção ao longo das últimas décadas, a extinção da Comissão de Direitos Humanos e criação do Conselho de
Direitos Humanos e a posição do Brasil na matéria.
Objetivos Gerais:
Compreender a evolução histórica dos direitos humanos até os dias atuais, conhecendo os principais mecanismos e
constrangimentos políticos e técnicos.
Objetivos Específicos:
Conhecer a atual estrutura de promoção dos direitos humanos, os objetivos da reforma promovidas na última
década, os principais debates contemporâneos acerca do tema e o discurso brasileiro acerca deste regime.
Leitura obrigatória:
CANÇADO TRINDADE, Antonio Augusto. O Legado da Declaração Universal de Direitos Humanos e sua trajetória ao longo
das últimas décadas. In. GIOVANETTI, Andrea (org.). Os 60 anos da Declaração Universal dos direitos humanos: conquistas
do Brasil. Funag, 2009 pp. 13-46 http://funag.gov.br/loja/download/547-
60_Anos_da_Declaracao_Universal_dos_Direitos_Humano_Conquistas_do_Brasil.pdf
VIEGAS E SILVA, Marisa. O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas: Seis anos depois. Sur - Revista
Internacional de Direitos Humanos, v. 18, 2013. http://www.corteidh.or.cr/tablas/r32490.pdf
Leitura complementar:
Declaração Universal de Direitos Humanos (1948) http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf
ALVES, Lindgren. A Declaração Universal dos Direitos Humanos no Discurso Brasileiro. In. GIOVANETTI, Andrea (org.). Os
60 anos da Declaração Universal dos direitos humanos: conquistas do Brasil. Funag, 2009 pp. 63-96
http://funag.gov.br/loja/download/547-
60_Anos_da_Declaracao_Universal_dos_Direitos_Humano_Conquistas_do_Brasil.pdf
VELASCO JR. Paulo Afonso. A evolução dos mecanismos extraconvencionais de controle na Comissão de Direitos
Humanos: o caso do grupo de trabalho sobre prisões arbitrárias. Dissertação de mestrado. Disponível em:
http://www2.dbd.puc-rio.br/pergamum/tesesabertas/0210271_04_pretextual.pdf
Ementa:
O regime internacional de meio-ambiente teve origem nos anos 1940 e passou por grande evolução até hoje. Esta aula
apresenta os debates conceituais dos anos 1960 e 1970, até a consolidação do conceito de Desenvolvimento
Sustentável, no fim dos anos 1980.
Objetivos Gerais:
Apresentar os principais debates históricos sobre o regime de meio-ambiente; conhecer o reflexo dos embates norte-
sul nos debates ambientais, bem como o impacto desta dialética para os conceitos consolidados atualmente.
Objetivos Específicos:
Apresentar os debates que trarão reflexos para a realização da Rio-92, decisiva para a atual conformação dos
regimes de combate às mudanças climáticas e proteção da biodiversidade.
Leitura obrigatória:
Declaração de Estocolmo (1972):
www.apambiente.pt/_zdata/Politicas/DesenvolvimentoSustentavel/1972_Declaracao_Estocolmo.pdf
LAGO, André Correa do. Estocolmo, Rio, Joanesburgo o Brasil e as três conferências ambientais das Nações Unidas. pp
23-51 www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=167170
Ementa:
As relações internacionais apresentaram evolução no tocante à preservação ambiental, sobretudo após a realização da
Rio-92 e a criação do Protocolo de Quioto. Esta aula aborda os debates contemporâneos que perpassam as negociações
relativas a mudanças climáticas e proteção da biodiversidade.
Objetivos Gerais:
Apresentar a evolução política e normativa das negociações ambientais, com ênfase na posição brasileira sobre a
matéria.
Objetivos Específicos:
Demonstrar as variáveis políticas envolvidas no processo de negociação de uma substituição do Protocolo de Quioto por
acordos capazes de impedir os avanços do aquecimento global nos anos vindouros.
Leitura Obrigatória:
Corrêa do Lago, André. Conferências sobre Desenvolvimento Sustentável. Capítulos 3 (A Conferência do Rio) e 5 (Rio
+ 20). Brasília: Funag, 2013.
Figueiredo Machado, Luiz Alberto. A Conferência de Cancun e a luta internacional contra a mudança do clima.
Política Externa, vol. 19, nº 4, março-maio, 2011.
Capobianco, João Paulo Ribeiro. Do Rio a Copenhague, sem escala em Kyoto. Política Externa, vol. 18, nº 4, março-
maio, 2010. Pág. 37 a 42.
KASSMAYER, K; FRAXE NETO, H. J. A entrada em vigor do Acordo de Paris: o que muda para o Brasil? Senado
Federal: Textos para discussão 215, novembro de 2016.
http://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/528873/Textos_para_discussao_215.pdf?sequence=1
Leitura complementar:
RIBEIRO, Wagner Costa. A ordem ambiental internacional. Editora Contexto, 2001. Pp. 58-91; 97-103; 107-132.
PEÑA, Felix. Um desafio para a governabilidade global: reflexões sobre a Conferência de Copenhague. Política
Externa, vol. 18, nº 4, março-maio, 2010. Pág. 43 a 46.