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Classe 1
o Método 1 ou alternativo
o Método 2
o Método 3
o Método 4
Classe 2
o Método 1
o Método 2
o Método 3 ou triacon
o Método 4
Procedimento geral
Joe trabalhou com Fuller em seus programas e foi financiado pela NASA em um projeto
chamado "Conceitos de Projetos estruturais para futuras missões espaciais”.
A motivação específica para o desenvolvimento destes métodos era ter uma variedade de
domos para combinar em uma mesma estrutura. Por exemplo, a cúpula Expo em Montreal é
uma combinação de um:
Com parâmetros conhecidos e análise sofisticada, grandes estruturas podem ser otimizadas
através de diferentes combinações e diferentes métodos, no entanto, para estruturas
pequenas (até 40 ' ou 12,192m) essa analise não é relevante. O que foi chamado de alternativa
de diminuição das forças, Joe classifica como “Classe I”, o que foi chamado de “triacon” ele
classifica como “Classe II”. Joe escreveu esta seção, principalmente, com a intenção de
comunicar o estado de desenvolvimento de geometrias geodésicas e na esperança de que
seria uma ajuda para aqueles interessados em explorar e expandir neste campo.
Matemática geodésica
Definições:
Ângulo axial (omega Ω )= um ângulo formado entre um elemento e o raio a partir do centro do
poliedro encontrando um ponto em comum. O vértice do ângulo axial é escolhido como um
ponto comum entre o elemento de poliedro e o raio.
O ângulo axial Ω pode ser encontrado se o ângulo central δ é conhecido através da seguinte
equação:
O ângulo central (delta,δ ) = um ângulo formado por dois raios internos (radii) do poliedro que
passam através dos pontos finais de um elemento do poliedro. O vértice do ângulo central é
escolhido como o ponto comum a ambos os raios internos (o centro do poliedro).
O Ângulo central δ pode ser encontrado sabendo os ângulos axiais Ω 1, e Ω 2 em cada
extremidade de um elemento.
Fator da corda (cf) = os comprimentos dos elementos calculados com base em um raio de uma
unidade adimensional de uma para a forma esférica, com os pontos finais dos elementos
coincidentes com a superfície da esfera.
Se o ângulo central δ é conhecido, o fator de corda pode ser calculado como segue:
O comprimento de qualquer elemento para estruturas grandes pode ser encontrado pela
equação.
Onde:
Ângulo diedro (beta β ) = é um ângulo formado pelo encontro de dois planos em uma linha
comum. Os dois planos por si próprios são faces do ângulo diedro, e o elemento comum é a
linha. Para medir o ângulo diedro meça o ângulo cujo vértice está no elemento do ângulo
diedro e cujos lados são perpendiculares ao elemento e deite cada uma sobre o ângulo diedro.
Ângulo de face (alpha ∝) = é um ângulo formado pelo encontro de dois elementos em um
ponto comum e encontra-se em um plano que é uma das faces do poliedro.
Ao utilizar a forma esférica como uma unidade estrutural, é evidente que a forma básica
poliédrica, em seu estado fundamental, não satisfaz uma gama de condições que devem ser
geometricamente e estruturalmente encontradas. Foram desenvolvidos muitos métodos para
diminuir e cortar a forma básica poliédrica em um maior número de componentes com os
quais as propriedades geométricas podem ser encontradas e permanecer dentro dos limites
aceitáveis da fabricação e de montagem estrutural para uma configuração desejada.
Vários métodos de geração de redes de 3-way geodésicas são discutidos aqui no sentido de
dar ao pesquisador uma base a partir da qual outros métodos que podem ser desenvolvidos.
Os métodos descritos aqui podem ser considerados como tendo características de uma das
duas seguintes classificações:
Classe 1 ou alternativo:
Onde:
V = Número de vértices
E = Número de bordas
v = Frequência da subdivisão
Classe II ou traicon:
- Com base nos formas quase-regulares poliédrica, mais em geral, a triacontahedron rômbico.
Devido às características simétricas da forma poliédrica apenas uma face, ou parte de uma
face, do poliedro é utilizado para o cálculo das propriedades geométricas da configuração
estrutural. O restante das faces pode ser encontrado por rotações e / ou reflexões desse
triângulo poliédrico inicial e suas transformações.
CLASSE I
MÉTODO 1 OU ALTERNATIVO:
Cada vértice no PPT deve ser transladado ao longo de uma linha que passa pela origem (0, 0, 0)
do poliedro e seu vértice respectivo, para a superfície da esfera circunscrita. O elemento de
ligação dos vértices transladados devem formar as cordas de uma rede circular 3-way.
CLASSE I
MÉTODO 2:
(Este método produz divisões iguais ao longo do esférico PPT e como resultado, por exemplo,
na frequência 3 v , 3 diferentes triângulos com 3 comprimentos de treliça diferentes. No
método I teremos 2 triângulos diferentes e 3 treliças diferentes)
Os pontos da subdivisão de cada lado do PPT inicial estão conectados com os segmentos de
linha paralelos ao seu respectivos lado. Cada segmento de linha intercepta a um número de
pontos que definem uma grade de subdivisão. Devido ao método de subdivisão, pequenos
triângulos equiláteros "janelas" ocorrerem na grade.
Os centros destas "janelas" encontram-se no plano do PPT e são utilizados como os vértices da
grade do 3-way até o PPT. Eles são, então, convertidos para a superfície da esfera circunscrito
ao longo de uma linha que passa pelo vértice respectivo e a origem (0, 0, 0) do poliedro. Os
elementos de ligação dos vértices transladados formam as cordas de uma 3-way grade em
círculo grande.
CLASSE I
MÉTODO 3:
Este método é por vezes citado como um método alternativo para gerar 3 way gride
geodésico. Normalmente, é desenvolvida começando com uma pequena frequência e, em
seguida, subdividir ainda mais para a frequência desejada, seguindo uma progressão
geométrica como por exemplo:
Olhando mais de perto para a face que nos interessa do icosaedro veremos a figura
abaixo:
abaixo.
Modelando um triangulo nos pontos 1,2 e 3 mais subdivisões são criadas. Isto é
mostrados nos pontos a, b, c e d da figura abaixo.
Este símbolo∩ que aparece nas equações acima representa a distância do grande
círculo do Icosaedro marcada pelos pontos mostrados na ilustração acima.
Os pontos interiores são encontrados, passando arcos nos grandes arcos círculos até
os pontos médios anteriormente encontrados de cada lado principal e encontrando os pontos
médios de cada lado de cada novo triângulo da mesma maneira como acima.
Para mais subdivisões cada novo triângulo é subdividido como nas etapas anteriores e
ligados para completar o 3-way grade.
Sabemos que o ângulo central δ e o fator de cordas podem ser calculados pela
equação abaixo:
Onde :
δ = Ângulo central
Cf = Fator de corda
Método 4:
CLASSE II
MÉTODO 1:
NOTE: A1 = 12
Cada ponto das subdivisões é então conectado com os segmentos de linha perpendicular ao
seus respectivos lados portanto gerando um 3-way-grid composto de triângulos equilaterais e
triângulos retângulos.
NOTE: AB perpendicular 12
Cada vértice do PPT é então transladado até a superfície da esfera circunscrita ao longo da
linha passado através da e da origem (0,0,0) do poliedro. Os elementos se conectando e os
vértices transladados formam as cordas de um 3-way grid grande círculo.
CLASSE II
MÉTODO 2:
O PPT é subdivido em N frequências com cada parte escolhida como divisões iguais do arco do
ângulo central do poliedro.
CLASSE II
MÉTODO 3:
[O fator de corda e outros dados sob o nome de “Triacon” foram desenvolvidos a partir desse
método. Em geral, a repartição triacon (Classe II) é a melhor para domes grandes por causa
que o número de diferentes comprimentos de treliças aumenta aritmeticamente com o
Triacon, (i. e. 6v tem 6 diferente comprimento de treliças, 8v tem 8, 12v tem 12, etc) e
geometricamente com o alternativo (Classe I). Para pequenas frequências de domo a diferença
não é significante.]
Este método é as vezes chamado como o regular triancontahedral geodésico grid foi
desenvolvido por Duncan Stuart.
O PPT de ser descrito em seis triângulos retângulos cada um sendo um reflexo ou rotação do
outro. Note que Abc é um triangulo retângulo.
Neste método de subdivisão nós vamos tratar somente o triangulo Abc. A secção restante do
PPT pode ser encontrado através de espelhar e rotacionar a unidade básica. Este é na verdade
um método de todos os métodos. A linha AB é dividas em partes feitas a partir de arcos iguais
divididos do ângulo central do poliedro.
Uma vez as subdivisões são encontradas elas são usadas para encontrar os pontos de divisão
do lado AC e CB. Perpendiculares através dos pontos de divisão do lado AB são projetadas até
o lado AC, isto gera os pontos de subdivisão do lado AC
Os pontos da divisão do lado CB serão formados pela projeção da linha através dos pontos de
subdivisão do lado AC perpendicular ao lado CB
Tendo encontrando os pontos de subdivisão ao longo dos três lados do triangulo retângulo,
diagonais são desenhadas a partir de cada ponto até o lado AC para pontos alternados dos
lados AB e BC.
Para completar o 3-way-grid a conexão alternada dos pontos de subdivisão dos lados AB até
pontos da divisão dos lado BC.
CLASSE II
MÉTODO 4:
Este método é basicamente o mesmo do método 3, exceto que ao invés de dividir o lado AB do
triangulo retângulo com arcos iguais, o lado AC é dividido. O resto do procedimento é o
mesmo, gerando um novo ponto de inicio.