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Qualificação Profissional
Estilista de Moda
VERSÃO 2.0
HISTÓRICO DE VERSÕES
Versão 1 14/04/2021 vigente a partir de 01/07/2021
Versão 2 07/02/2023 Inserção de convergência curricular, pág. 20
COORDENAÇÃO TÉCNICA
Gerência de Desenvolvimento 1
Mariana Pedreira de Freitas
Tatiana Putti
Karina Bottini Pierri Takamura
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
GEDUC Desenho Educacional
Patrícia Luissa Masmo
ELABORAÇÃO
Consultora Pedagógica GEDUC
Elsie Maria Campos Lunardi
Consultores Especialistas
Ana Paula Sudano Freitas
Eduardo Vilas Bôas
REVISÃO
Carolina Silva de Oliveira
Sumário
Apresentação ...................................................................................................... 5
A estrutura do PO ................................................................................................ 6
Os cursos livres no Senac São Paulo ..................................................................... 7
As escolhas Senac para os cursos livres ........................................................................ 8
Dinâmica de desenvolvimento de cursos de qualificação profissional ......................... 10
Informações do Curso ........................................................................................ 14
Posicionamento da Subárea de Moda ........................................................................ 15
Breve história do curso no Senac ............................................................................... 16
Contexto de desenvolvimento e desenho .................................................................. 17
Orientações administrativo-pedagógicas............................................................ 18
Orientações para a implantação e acompanhamento deste curso .............................. 19
Sugestão para a composição da oferta ...................................................................... 23
Planejando o curso ................................................................................................... 24
Sequencialidade das Unidades Curriculares............................................................................ 24
Checklist para a implantação do curso ....................................................................... 25
Sugestões didático-pedagógicas ......................................................................... 26
Situações de aprendizagem ....................................................................................... 27
As sugestões de aprendizagem para este curso .......................................................... 28
UC1: Pesquisar tendências de moda, expressões artísticas e socioculturais ................ 28
UC2: Desenvolver coleção de moda .......................................................................... 39
UC3: Definir matérias-primas e aviamentos ............................................................... 52
UC4: Representar graficamente desenho de moda ..................................................... 61
UC5: Criar posicionamento do produto de moda........................................................ 71
UC6: Modelar e montar peças de vestuário ............................................................... 80
UC7: Projeto Integrador Estilista de Moda ................................................................. 90
Olá pessoal!
Apresentamos o Plano de Orientação para a Oferta (PO), que oferece a técnicos e docentes
das Unidades Escolares um conjunto de sugestões voltadas a auxiliá-los na implementação
de uma prática pedagógica alinhada à Proposta Pedagógica e ao Regimento das Unidades
Escolares do Senac São Paulo.
Por ter como premissa o respeito aos saberes e às competências dos docentes atuantes no
processo educacional, o PO não determina atividades ou fazeres estáticos. Aliás, a sua
concepção parte da convicção fundamental de que o docente deve atuar de acordo com seu
estilo, sua experiência e seus conhecimentos, pautado nas Orientações para Prática
Pedagógica (Planejar, Mediar, Avaliar e Projeto Integrador) e demais diretrizes educacionais
que fazem parte da formação pedagógica. É importante considerar a singularidade de cada
grupo de alunos e a necessidade de uma mediação pedagógica que responda a essas
particularidades.
Ao planejar as aulas, é essencial que o docente do Senac São Paulo desfrute da mesma
autonomia e flexibilidade que esperamos dos nossos alunos no seu desenvolvimento.
Desejamos contar a vocês os detalhes dos bastidores da elaboração do desenho de um curso.
Nossa intenção é propor um novo olhar sobre o contexto da grande quantidade de
informações, recursos educacionais e fluxos de trabalho, ao dispor de uma ferramenta de
orientação prática mais próxima da realidade tanto das Unidades Educacionais quanto das
salas de aula. A ideia é que as informações facilitem o entendimento sobre as escolhas feitas
pelo grupo elaborador, ora por necessidades legais, ora por reposicionamentos da área a que
o curso pertence, mas sempre pautadas nas diretrizes educacionais e institucionais.
Organizamos a nossa exposição apresentando temas que acreditamos serem essenciais à
prática cotidiana de docentes e técnicos de área das unidades.
Vamos lá!
Informações do curso
Aproxima os técnicos de área e docentes das escolhas que
embasaram a construção do currículo, bem como do histórico e
diferenciais deste título no Senac São Paulo, contribuindo assim
para o alinhamento de todos os profissionais envolvidos, desde a
concepção do curso até a sala de aula.
Orientações administrativo-pedagógicas
Esta seção reúne as informações que o técnico de área precisa para
o planejamento e operação do curso, bem como apresenta as
especificidades do título.
Sugestões didático-pedagógicas
As informações apontadas nesta seção estão diretamente
relacionadas ao trabalho docente e tem como finalidade apoiá-lo
no planejamento deste curso e atuação em sala.
Boa leitura!
Com o olhar atento para esse cenário, o Senac São Paulo tem como missão institucional,
inscrita na Proposta Pedagógica Senac1, proporcionar o desenvolvimento de pessoas, por
meio de ações educacionais que estimulem o exercício da cidadania e a atuação profissional
transformadora e empreendedora, com o intuito de contribuir para o bem-estar da
sociedade. Assumindo como visão ser cada vez mais reconhecido como instituição de
excelência na prestação de serviços educacionais inovadores, voltados à inclusão social e à
formação diversificada de profissionais-cidadãos.
Esse propósito é desenvolvido por meio do oferecimento de sólidas formações que seguem
um modelo pedagógico comum, orientando os percursos educacionais oferecidos na
instituição. Nossa ação educacional, que engloba todo o portfólio oferecido pelo Senac São
Paulo, se organiza de acordo com os princípios: filosóficos, que atribuem ao fazer
educacional características do mundo do trabalho e da formação humana; e pedagógicos,
que subsidiam as escolhas metodológicas, tornando a formação dos alunos mais conectada
às práticas profissionais contemporâneas, amplamente utilizadas no mercado de trabalho.
Escola
Ser humano Currículo
Mundo Metodologia
Trabalho Aluno
Educação Docente
1
A missão e a visão institucional do Senac são mencionadas na página sete em sua Proposta Pedagógica. Trata-se de uma versão
atualizada em 2005 das diretrizes educacionais básicas do Senac, formuladas originalmente em 2003.
O sucesso da formação profissional oferecida pelo Senac São Paulo está alicerçado na
constante atualização de seus cursos. Os processos de desenvolvimento e reformulação do
portfólio têm como subsídios o olhar atento às necessidades do mercado de trabalho, a
excelência dos profissionais envolvidos no processo de criação, desenvolvimento,
implantação e execução dos cursos, bem como a preocupação em desenvolver em seus
alunos as competências atreladas ao fazer profissional de modo conectado às práticas mais
atualizadas.
Dessa forma, o Senac, por meio de sua proposta pedagógica e marcas formativas, espera
contribuir para a formação de profissionais competentes, que tenham um olhar para si e para
o outro, inovando e colaborando para seu crescimento pessoal e para o desenvolvimento de
nossa sociedade.
A partir da constituição desse grupo, dá-se início às etapas de desenho dos cursos, conforme
demonstração a seguir:
CONTEXTUALIZAÇÃO
• Alinhamento conceitual
• Posicionamento do produto
• Plano de trabalho
CONCEPÇÃO DE CURSO
• Perfil profissional de conclusão
• Justificativa e objetivos
• Requisitos e formas de acesso
ORGANIZAÇÃO DO CURSO
• Organização curricular
• Detalhamento das unidades curriculares-Competência
• Unidades curriculares de natureza diferenciada
• Situações de ensino e aprendizagem
2
Artigo 30 do Regimento das Unidades Escolares
3
Para mais informações consulte o Guia de Elaboração de Planos de Cursos – Modelo Pedagógico Senac.
O setor de moda possibilita ao profissional atuar em diversas áreas e o Senac São Paulo,
sintonizado com esse mercado competitivo e cada vez mais especializado, oferece uma
programação ampla e completa, que abrange todos os segmentos.
A concepção dos cursos de Moda está embasada em três pilares fundamentais: criação,
construção e comunicação. Esses pilares compreendem todo o funcionamento do mercado
de moda, passando pela criação e planejamento de serviços e produtos de moda, pela
construção e materialização dessas ideias e, por fim, pelas estratégias de comunicação.
A metodologia busca a articulação entre teoria e prática, além de um estímulo continuado à
atitude empreendedora, o compromisso com o design sustentável, a inclusão e a
diversidade. Ao mesmo tempo, fornece ferramentas para que os alunos construam seu
aprendizado com autonomia, percepção das tendências mercadológicas e comportamentais
da área, fatores críticos para o desenho de uma trajetória bem-sucedida.
O curso faz parte do itinerário formativo de Moda desde 2017, quando foi identificada a
necessidade de desenvolver um produto que formasse o estilista de forma completa, desde
a pesquisa e o planejamento de peças e coleções até o conhecimento da construção do
molde e costura. Esse título também supriu a lacuna que o Técnico em Estilismo e
Coordenação de Moda deixou quando o MEC descontinuou a oferta do mesmo no Catálogo
Nacional.
Em 2020, o título foi regionalizado pelo Departamento Nacional (DN) e houve a necessidade
de atualizar os documentos pedagógicos, o que possibilitou a ampliação da carga horária e
uma maior conexão com o mercado de trabalho.
Técnicos de área,
A Unidade Escolar que pretende ofertar este curso em local externo deve solicitar
autorização, conforme informações detalhadas no Manual para Oferta de Cursos em Locais
Externos na Intranet.
Infraestrutura
A infraestrutura mínima necessária para este curso consta no Plano de Curso. Demais
orientações consulte o Manual de Referências Arquitetônicas na Intranet.
Matrícula
A matrícula é o ato obrigatório que estabelece o vínculo do aluno com a instituição de ensino
e pode ser realizada pessoalmente ou via web. Para informações detalhadas sobre a
matrícula, acesse as Diretrizes dos Processos e Procedimentos Educacionais Operacionais -
Gestão Escolar de Cursos Técnicos e FIC na Intranet.
• O estágio supervisionado não obrigatório pode ser realizado em qualquer etapa do curso,
desde que as atividades propostas pela empresa estejam adequadas ao nível de
conhecimento desenvolvido pelo aluno no curso.
• Não possui parâmetro de carga horária, atendendo apenas as regras dispostas na Lei de
Estágio em relação à jornada das atividades.
Para mais informações acesse o Manual de Estágio para Cursos de nível Superior, Médio e
de Formação Inicial e Continuada na intranet.
Kit material
São descritos no kit material:
• Itens com vida útil média ou longa que devem ser adquiridos pela unidade e
disponibilizados no laboratório a todos os alunos (infraestrutura).
Material didático
Instrumento pedagógico utilizado em aula, o material didático tem como objetivo facilitar e
auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. Alguns exemplos: livro, apostila, fichário.
Para saber se este curso possui material didático, consulte o Catálogo de Cursos e Eventos
na Intranet.
Parcerias
Parceria é uma construção conjunta de saberes que beneficiam ambas as instituições, não se
restringindo a trocas. Os acordos de cooperação oportunizam vivência de situações reais aos
alunos e aproximam o mercado de trabalho para elaboração de ações e projetos, podem
também possibilitar a realização de visitas técnicas e o uso de diferentes espaços.
No Senac temos dois tipos de parcerias: institucionais – estabelecidas pela Sede incluindo
várias áreas do conhecimento e unidades; locais - estabelecidas pelo técnico da Unidade
junto ao mercado local com vistas as necessidades específicas de atuação.
5A PTU descreve os principais compromissos do Senac São Paulo para o próximo exercício, alinhados à Proposta Estratégica. Essas
informações são a fonte para elaboração de discursos do Diretor Regional e para o Relatório de Gestão.
É fundamental que se realize o Plano Coletivo de Trabalho Docente (PCTD) antes do início de
uma oferta e que sejam promovidas atualizações ao longo do desenvolvimento das Unidades
Curriculares. Também é importante que este documento seja revisitado sempre que
necessário. Além dos docentes da área, sempre que possível ou necessário, é salutar o
convite a profissionais de outras áreas, que possam contribuir com o planejamento
educacional coletivo.
O Plano Coletivo de Trabalho Docente é um plano elaborado por docentes e área técnica
com a função de alinhar os objetivos e as estratégias que serão desenvolvidas durante o
curso, com destaque para o Projeto Integrador. Esse documento favorece a coerência e a
coesão das ações do curso todo, além de permitir o encadeamento das competências, um
exercício de interdisciplinaridade para a integralidade da formação.
A proposta é que, a partir da discussão dos temas geradores dos Projetos Integradores,
docentes e área técnica planejem a sequencialidade do curso. A seguir, organizam ou
definem a ação que cada docente terá para promover o desenvolvimento do projeto e das
competências nas respectivas unidades curriculares.
UC1: Pesquisar tendências de moda, expressões Desenvolver no início do curso, antes das UCs
artísticas e socioculturais 2, 3, 4, 5 e 6.
É importante analisar:
• Sequencialidade.
• Convergência.
• Marcas formativas.
• Práticas valorativas.
• Projetos institucionais.
• Kit material.
Docentes,
Esperamos que seja útil para o seu trabalho em sala e que possa colaborar
com a formação de seu aluno.
Equipe Geduc Desenho Educacional
A forma como cada docente irá conduzir ou até mesmo a opção por estratégias diferentes
daquelas sugeridas são prerrogativas da autonomia docente.
Apresentação da UC
Esta UC trata das correlações entre comportamento humano, aspectos históricos,
contemporâneos e artísticos e as tendências de consumo.
Objetivo de aprendizagem
• Ampliar o repertório de moda, a partir do reconhecimento das características estéticas
dos períodos da história da moda.
CONHECIMENTOS
• Metodologias, ferramentas e fontes de pesquisa de moda (livros, artigos, periódicos e
internet).
HABILIDADES
• Utilizar ferramentas de pesquisa.
ATITUDES/VALORES
• Respeito aos direitos de propriedade intelectual.
Quais relações podem ser atribuídas entre os movimentos artísticos e o design das roupas?
Quais os impactos dos avanços sociais, como as tecnologias, na produção e nas manualidades
da roupa?
Como essas características estéticas são empregadas nas releituras de produtos atuais?
Objetivos de aprendizagem
VISITAS TÉCNICAS
Visita técnica orientada às Modatecas disponíveis na rede Senac São Paulo (por exemplo,
Campus Santo Amaro, Lapa Faustolo e Campinas), acervos de outras instituições de ensino e
pesquisa, museus, galerias de artes e/ou brechós vintage.
EXPOSIÇÃO DIALOGADA
Apresentação e discussão de looks atuais produzidos/customizados a partir de peças de
roupas e acessórios, que façam referência (releitura) à determinados períodos da história da
moda.
PALESTRA
Palestra com especialistas em movimentos sociais, minorias e/ou grupos étnicos para
discussão da Estética em diversas culturas para além da concepção eurocêntrica normativa.
EXPERIMENTAÇÃO
Prototipagem de objeto artístico ou peça de roupa com referências a períodos da história da
arte.
VISITAS TÉCNICAS
Planejar visitas virtuais a museus, galerias de arte e outros equipamentos culturais.
PESQUISA
Vogue Archive - disponibiliza a revista Vogue (edição dos E.U.) desde 1892 até os dias atuais.
Acesso pela Biblioteca Virtual do Senac.
• Estimular a produção de uma exposição na Unidade Escolar, com peças ou looks de valor
histórico garimpadas pelos próprios alunos.
• PEZZOLO, D. B. Moda e arte: releitura no processo de criação. São Paulo: Senac, 2017.
Disponível em: https://www.bibliotecadigitalsenac.com.br/. [O livro aborda a relação
entre os principais movimentos artísticos e a moda].
1. Identifica os objetivos, com quem, onde e como a pesquisa de moda será realizada,
conforme tema de moda e percepção de comportamento de consumo.
CONHECIMENTOS
• Metodologias, ferramentas e fontes de pesquisa de moda (livros, artigos, periódicos e
internet).
HABILIDADES
• Utilizar ferramentas de pesquisa.
ATITUDES/VALORES
• Respeito aos direitos de propriedade intelectual.
Objetivos de aprendizagem
EXPOSIÇÃO DIALOGADA
Exposição dialogada sobre as bases adequadas para pesquisa de moda.
PESQUISA
Pesquisa coletiva e organização em painel das bases adequadas para pesquisa de moda.
ELABORAÇÃO
Elaboração de mural com produtos de moda diversos que se relacionem às tendências
identificadas.
Elaboração de mix de produtos (painel) para uma marca, conforme aderência das tendências
com o estilo da marca e o perfil do público-alvo.
VISITAS TÉCNICAS
Visita a exposição de artes e/ ou eventos culturais.
PALESTRA
Palestras, entrevistas e bate-papo com profissionais da área.
RELATÓRIOS DE TENDÊNCIAS
Para construção coletiva dos relatórios de tendências pode-se utilizar serviços de colab como
Miro, Canva e Google Docs.
TREND REPORT
Organizar lives para apresentação do trend report.
BATE-PAPO
Profissionais de outras Unidades Escolares ou externos ao Senac poderão participar de bate-
papos com os alunos através de Microsoft Teams, Skype, Zoom ou Google Meet.
CONSTRUÇÕES VISUAIS
Para construções visuais, individuais ou coletivas (por exemplo, mapa conceitual, elaboração
de mural, painel e moodboard), utilizar aplicativos como Canva, Coogle, Miro,
GoMoodboard, Niice, InVision, Corian Design e o Infogram.
• STYLING News. Disponível em: http://modeinfo.com/. Acesso em: 6 out. 2020. O portal
cataloga diversos tipos de revistas técnicas e relatórios de tendências.
• Para pesquisa de cores, consultar: Internacional Color Authority; Essential Colours and
Colorance; Orizzonti; Color Box Marketing Group; Concepts in Color; Colorplay; Doneger
Creative Services; Huepoint; Color Porffolio; Mix Global Resource Color; SCO-TDIC e
Pantone.
• Para pesquisas de trend reports, consultar: WGSN, Peclers Paris, Doneger Creative
Services, UseFashion etc.
• Conteúdos exclusivos do Senac Moda Informação disponíveis para acesso dos alunos.
Disponível em: http://www.senacmoda.info/. Acesso em: 6 out. 2020.
• Durante, F. Senac Moda Info. Senac São Paulo. O plus é pop! Disponível em:
http://www.senacmoda.info/flavia-durante-o-plus-e-pop/. Acesso em: 6 out. 2020.
• Souza. J. Galeria do Conhecimento. Moda e Games: saiba como as grifes têm marcado
presença neste novo território. Disponível em:
https://galeriadoconhecimento.com.br/moda-e-games/. Acesso em: 6 out. 2020.
Apresentação da UC
Esta UC apresenta o processo criativo em moda e a relação entre o conceito de público-alvo
e o desenvolvimento da coleção, incluindo noções de empreendedorismo, análises de
mercado e modelos de gestão.
Objetivo de aprendizagem
• Desenvolver coleção de moda a partir do estudo de tendências, comportamento do
público-alvo, cores, materiais e recursos disponíveis.
• Dimensionar mix de produto.
• Propor mapa de produto e criar soluções técnicas e criativas.
CONHECIMENTOS
• Pesquisa temática para construção de painéis: tendências e materiais.
HABILIDADES
• Analisar segmentos do mercado e comportamento de consumo.
ATITUDES/VALORES
• Sigilo no tratamento de dados e informações.
Quais tendências e materiais têm maior aderência ao grupo de gosto desse público?
Como extrair temas a partir das tendências de forma a trazer diferencial competitivo para
uma coleção de moda?
Como harmonizar uma cartela de cores respeitando temário, tendências e o perfil do público-
alvo?
Objetivos de aprendizagem
ELABORAÇÃO DE MOODBOARD
Criação de moodboards baseados em mapa de empatia, personas, observações temáticas e
perfis de interesse.
Elaboração de painel de referência com produtos alinhados aos estilos (básico, fashion e
vanguarda) identificados no público-alvo.
PESQUISA E ENTREVISTA
Para pesquisa com público-alvo, utilizar serviços como Google Forms ou SurveyMonkey para
montagem dos questionários.
CONSTRUÇÕES VISUAIS
Para construções visuais, individuais ou coletivas (mapa conceitual, elaboração de mural,
painel e moodboard), utilizar aplicativos como Canva, Coogle, Miro, GoMoodboard, Niice,
InVision, Corian Design e o Infogram.
DESIGN THINKING
Explorar as ferramentas do Toolkit Design Thinking do Senac São Paulo ou no Miro.
• SENAC SÃO PAULO. Kit de Design Thinking Toolkit. Educação no Futuro. Disponível em:
http://labsenac.com.br/ferramentas/. Acesso em: 6 out. 2020.
• DIGITALE TEXTIL. Como definir a cartela de cores para coleção de moda? Confira 5 dicas.
Disponível em: https://www.digitaletextil.com.br/blog/cartela-de-cores-moda/. Acesso
em: 6 out. 2020.
• MEDEIROS, Saulo. HubSpot. Como construir a buyer persona para sua empresa. Jun.
2020. Disponível em: https://br.hubspot.com/blog/marketing/como-construir-a-buyer-
persona-para-sua-empresa. Acesso em: 6 out. 2020.
• LIGER, Ilce. Moda em 360 graus: design, matéria-prima e produção para o mercado
global. São Paulo: Senac, 2012.
• COBRA, Marcos. Marketing e moda. São Paulo: Senac e Cobra Editora e Marketing, 2007.
CONHECIMENTOS
• Mapa de produto: classificação de estilos, orçamento e níveis de produto (botton/parte
inferior, top/parte superior, outwear/peça que recobre, underwear/peça íntima e one
piece/peça única).
HABILIDADES
• Analisar segmentos do mercado e comportamento de consumo.
ATITUDES/VALORES
• Proatividade no encaminhamento das informações.
Quais são as abordagens para distribuição dos produtos entre básico, fashion e vanguarda?
Quais são as orientações mais importantes para distribuição dos níveis de produto? Como
esses fatores são organizados no mapa de produto?
PESQUISA
Análise de coleções de moda, com base em catálogos, desfiles e visitas técnicas, para
identificação e quantificação dos elementos que compõe o mix de produto.
Pesquisa e estudo de caso sobre coleções segmentadas, como moda plus size, moda vegana,
moda evangélica, moda agender, moda afro etc.
EXPOSIÇÃO DIALOGADA
Exposição dialogada sobre os estilos universais (Romântico, Sexy, Expressivo, Dramático,
Despojado, Clássico e Natural) e sua relação com as preferências de consumo.
EXPERIMENTAÇÃO
Preenchimento de mapa de produto.
ENTREVISTA
Entrevista com profissionais da moda para compreender seus respectivos papéis na cadeia
produtiva.
ELABORAÇÃO DE MOODBOARD
Construção coletiva de pranchas com exemplos de looks para as harmonias cromáticas.
• RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma Coleção. Volume 04. São Paulo:
Grupo A Selo: Bookman, 2010. (Série: Fundamentos de Design de Moda).
• VAZ, Ana. Pequeno livro de estilo: guia para toda hora. Campinas: Verus, 2007.
CONHECIMENTOS
• Pesquisa temática para construção de painéis: tendências e materiais.
HABILIDADES
• Analisar segmentos do mercado e comportamento de consumo.
ATITUDES/VALORES
• Sigilo no tratamento de dados e informações.
Quais críticas são mais comuns às coleções feitas pelos críticos de moda?
Objetivos de aprendizagem
COCRIAÇÃO
Aplicação do kit de ferramenta de cocriação do Senac São Paulo no desenvolvimento de
criações coletivas.
ELABORAÇÃO DE MOODBOARD
Técnicas para construção e análise de moodboard.
PESQUISA
Estudo do processo criativo de estilistas como Ronaldo Fraga, Jum Nakao, Dries Von Noten,
Manolo Blahnik entre outros.
• FRAGA, Ronaldo et al. Ronaldo Fraga: Caderno de roupas, memórias e croqui. Rio de
Janeiro: Cobogó, 2015.
• Documentário: Manolo - The Boy Who Made Shoes For Lizards (2017).
• Série documental "Abstract: The Art of Design" Temporada 1 - Tinker Hatfield: designer
de tênis e Temporada 2 - Ruth Carter: Design de figurino. Disponível no Netflix.
• RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma Coleção. Volume 04. São Paulo:
Grupo A Selo: Bookman (Série: Fundamentos de Design de Moda).
Apresentação da UC
Nesta UC, o aluno tem a oportunidade de conhecer a dimensão da cadeia produtiva têxtil e
suas inter-relações com a moda, ampliando seu repertório técnico sobre fibras, fios, tecidos,
beneficiamentos e aviamentos.
Objetivo de aprendizagem
• Ampliar os conhecimentos em tessituras, padronagens, estamparia, lavanderia,
aviamentação e uso dos beneficiamentos disponíveis de acordo com a segmentação de
mercado e o público-alvo.
CONHECIMENTOS
• Tecido: fibra, fiação, tessitura, construções e padronagens.
HABILIDADES
• Classificar as fibras têxteis.
ATITUDES/VALORES
• Inovação e criatividade para análise e solução de problemas.
EXPERIMENTAÇÃO
Construção de ligamento têxtil a partir de fita de cetim ou cordões coloridos.
TECITECA
A construção da Teciteca pode se dar por meio de imagens dos tecidos extraídas da internet,
de pesquisas em lojas físicas e ou envolver a análise do guarda-roupas do aluno e da família.
• Em relação à tecnologia têxtil, o foco não são os aspectos tecnicistas, mas sim a relação
com o processo criativo.
• Usar fios coloridos para diferenciar os fios de trama e urdume e auxiliar na contagem
para a realização das construções dos ligamentos clássicos (tela, sarja e cetim) com
assertividade.
• Incentivar que o aluno defina a cartela de cores e aviamentos no decorrer das atividades
propostas.
• ANSALDO, Amanda. Passo a Passo Criativo. Como fazer um tear de papelão. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=fbV5FAcHU-M. Acesso em: 6 out. 2020.
CONHECIMENTOS
• Etiquetagem têxtil: normas e legislações vigentes.
HABILIDADES
• Classificar as fibras têxteis.
ATITUDES/VALORES
• Inovação e criatividade para análise e solução de problemas.
LEITURA DE TEXTOS
Leitura coletiva e discussão dos itens que compõe o Regulamento Técnico do Mercosul sobre
a Etiquetagem de Produtos Têxteis.
PESQUISA
Pesquisa e análise da “ficha técnica do tecido”, disponível no site das tecelagens.
PALESTRA
Bate-papo com fornecedor de etiquetas para discutir prazos, lotes, valores etc.
EXPEDIÇÕES EXPLORATÓRIAS
Expedições exploratórias, de forma assíncrona.
EXPERIMENTAÇÃO
Os alunos podem escolher uma peça do acervo pessoal, reinterpretando e adequando suas
informações técnicas.
EXPOSIÇÃO DIALOGADA
Para exposição dialogada, o docente pode apresentar fotos de fichas técnicas dos tecidos e
vídeos previamente organizados, utilizando as plataformas de compartilhamento como
Microsoft Teams, Skype, Google Meet.
PESQUISA
O docente pode auxiliar na escolha da imagem de referência por meio de pesquisa em e-
commerce de moda, no qual as peças são fotografadas de vários ângulos, podendo explorar
o posicionamento de grandes marcas, ícones de segmentos de mercado.
• Expor peças de épocas diversas, explorar tipos diferentes de tecidos e outros materiais
como aviamentos, bordados, lavanderias e formas, que contenham etiqueta têxtil dentro
das normas da ABNT.
• SORGER, Richard. Fundamentos de Design de Moda. São Paulo: Grupo A; Selo: Bookman,
2009.
• PEZZOLO, Dinah. B. Tecidos: História, tramas, tipos e usos. São Paulo: Senac, 2017.
• USE Fashion. Como planejar seu mix de moda em tempos de crise. E-book. Disponível
em: https://conteudo.usefashion.com/mmodapandemia. Acesso em: 6 out. 2020.
Apresentação da UC
Esta UC explora o desenho técnico do produto de moda e o adequado preenchimento da
ficha técnica de produto.
Objetivo de aprendizagem
• Representar graficamente o produto de moda, a partir de desenhos técnicos e suas
respectivas fichas técnicas de produto.
CONHECIMENTOS
• Técnicas de desenho de moda: proporção, vestibilidade e texturas.
HABILIDADES
• Interpretar referências de moda.
• Dimensionar o desenho.
ATITUDES/VALORES
• Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.
Objetivos de aprendizagem
Representação do manequim de moulage com vistas frontal, lateral e costas com as medidas
principais: pescoço, decote, ombro, cava, cintura e quadril.
PESQUISA
Identificação a partir de pesquisas em peças (fotografias ou produtos reais) das linhas de
recortes e limites de blusas e vestidos (cintura alta, micro, mini, meia canela, longo etc.).
ESTUDO DE CASO
Estudo de caso para tomada de medidas das partes e componentes a partir de uma peça de
roupa.
GALERIA DE MODELOS
Criação individual de uma galeria de modelos de roupas e aviamentos básicos.
DESENHO
Exposição das possibilidades de representação do desenho: mesa de luz, desenho sobre
papel manteiga, programas vetoriais, programas específicos e aplicativos automatizados de
desenho.
GRAVAÇÃO DE TUTORIAIS
Gravar tutoriais, do passo a passo, referentes à construção do desenho técnico para
disponibilizar aos alunos.
REPRESENTAÇÃO
O aluno pode utilizar peças do seu acervo pessoal para representação.
• Explorar peças em cores lisas e costuras com cores contrastantes para facilitar a
observação e entendimento dos acabamentos.
• LEITE, A. S.; VELLOSO, M. D. Desenho técnico de roupa feminina. São Paulo: Senac, 2017.
CONHECIMENTOS
• Repertório técnico de vestuário: aviamentos, acabamentos, costuras, partes da peça e
detalhes do vestuário (franzidos, pregas, carcelas, bordados e filigrana).
HABILIDADES
• Interpretar referências de moda.
• Dimensionar o desenho.
ATITUDES/VALORES
• Flexibilidade nas diversas situações de trabalho.
Objetivos de aprendizagem
PESQUISA
Pesquisa e reflexão sobre modelagem sem resíduo (zero waste).
Referente a dados, artigos, fornecedores, códigos, tamanhos, cores, valores e demais dados
técnicos necessários para identificação dos tecidos, materiais e aviamentos do produto.
EXERCÍCIOS
Situações-problema para cálculo de consumo de tecidos e encaixe de moldes a partir de
modelagens em miniatura.
EXPOSIÇÃO DIALOGADA
Sobre os campos/itens que compõe uma ficha técnica e o seu correto preenchimento.
ANÁLISE E DISCUSSÃO
Explorar exemplos de fichas técnicas do mercado.
DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL
Identificação das partes e elementos que compõe uma peça de roupa complexa.
Desenvolvimento individual de template personalizado de ficha técnica.
PESQUISA
Pesquisa de materiais para representação pode ser feita de maneira síncrona ou assíncrona,
dependendo dos protocolos da Unidade Escolar.
EXPLORAÇÃO DE FERRAMENTAS
Explorar ferramentas de sorteio on-line para organizar a pesquisa da peça do vestuário a ser
representada em ficha técnica.
FICHA TÉCNICA
Seja com assistência de softwares ou manualmente, demonstrar o passo a passo do
preenchimento da ficha técnica.
• Os alunos podem aproveitar parte da carga horária desta UC para preencher as fichas
técnicas da coleção que estejam criando.
• Incentivar que a pesquisa sobre fornecedores, materiais e custos seja no atacado (e não
no varejo).
• MODELAGEM Zero Waste. [S.l.: s.n.], [s.d.]. 1 vídeo (59min48s). Publicado pelo canal
Conversa Desfiada. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=LumJaYyLtpU.
Acesso em: 6 out. 2020.
• LEITE, A. S.; VELLOSO, M. D. Desenho técnico de roupa feminina. São Paulo: Senac, 2017.
Apresentação da UC
Esta UC aborda a análise crítica do mix de produtos em relação à situação mercadológica e
ao posicionamento da marca, bem como aborda o planejamento de comunicação para uma
coleção de moda.
Objetivo de aprendizagem
• Apresentar planejamento para coleção de moda que contemple: modelo de gestão,
posicionamento da marca, planejamento de marketing e revisão do mapa de produto.
CONHECIMENTOS
• Modelos de gestão para negócios de moda: clássico, motivacional, pragmático,
estratégico e competitivo.
HABILIDADES
• Analisar contexto socioeconômico.
ATITUDES/VALORES
• Visão estratégica aplicada ao produto de moda.
O que é um modelo de gestão de negócio? Quais são os mais comuns na área de moda?
JOGO
Trilha da Atitude Empreendedora.
ESTUDO DE CASO
Estudos de caso para identificação de modelos de gestão de negócio.
PALESTRA
Bate-papo com profissional de branding para aprofundar as discussões sobre a relação entre
identidade, marca e design do produto.
CONSTRUÇÕES VISUAIS
Para construção de mapa conceitual, elaboração de mural, painel e moodboard podem ser
utilizados aplicativos como Canva, Coogle, Miro, GoMoodboard, Niice, InVision, Corian
Design e o Infogram.
CANVAS
Para construção do Business Model Canvas, pode-se utilizar a ferramenta Canvanizer ou
Sebrae Canvas.
• GOMES, Isabela Motta. Como elaborar uma pesquisa de mercado. Disponível em:
https://www.passeidireto.com/arquivo/21505610/como-elaborar-uma-pesquisa-de-
mercado-autora-isabela-motta-gomes. Acesso em: 06 out. 2020. (Propõe diversas
ferramentas).
• Para estudos de caso consultar revistas de negócios disponíveis no Press Reader (acesso
livre para alunos) ou na Central de Cases da ESPM. Disponível em:
https://pesquisa.espm.br/pesquisa-espm/nucleos-de-pesquisa/central-de-cases/.
Acesso em: 06 out.
• DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Editora de Cultura, 2006. (Consultar
o Capítulo 4).
• RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma Coleção. São Paulo: Bookman,
2010. Vol. 4.
• NAKAGAWA, Marcelo. Empreendedorismo: elabore seu plano de negócio e faça a
diferença. São Paulo: Senac, 2013.
• MEADOWS, Toby. Como Montar e Gerenciar uma Marca de Moda. São Paulo: Bookman,
2013.
• CARVALHAL, André. Moda com propósito. São Paulo: Paralela, 2016.
• Senac ao Vivo: Relações de Consumo no Mercado de Moda Pós-pandemia. Disponível
em: https://www.youtube.com/watch?v=xQhQD7mrWag. Acesso em: 06 out. 2020.
• SENAC SÃO PAULO. Farfetch, gigante do varejo de luxo, conta case no ModaInfo 1.18.
Disponível em: http://www.senacmoda.info/farfetch-gigante-do-varejo-digital-de-luxo-
conta-case-no-modainfo-1-18/. Acesso em: 06 out. 2020.
CONHECIMENTOS
• Mix de produtos de moda: composto por categorias de produtos.
HABILIDADES
• Analisar contexto socioeconômico.
ATITUDES/VALORES
• Visão estratégica aplicada ao produto de moda.
Quais aspectos devem ser observados no histórico de coleções passadas para nortear
decisões de uma nova coleção?
Por que os produtos de uma coleção não são produzidos e lançados ao mesmo tempo?
Como o sistema de vendas (representantes, venda direta, franquia etc.) impacta na gestão
da coleção?
Qual a quantidade de peças, variantes e tamanhos devem ser produzidos para cada modelo?
Objetivos de aprendizagem
• Reestruturar coleção de moda conforme parâmetros críticos do processo.
PESQUISA
Atividade individual ou em grupos com foco em:
ENTREVISTA
Com lojistas, confeccionistas e facções.
PALESTRA
Com representantes comerciais e gerentes de loja.
VISITA TÉCNICA
Por exemplo, em confecções.
CONSTRUÇÕES VISUAIS
Para construção de mapa conceitual, elaboração de mural, painel e moodboard podem ser
utilizados aplicativos como Canva, Coogle, Miro, GoMoodboard, Niice, InVision, Corian
Design e o Infogram.
• Planejar a apresentação dos planos para a comunidade escolar ou até mesmo para
empresas e parceiros da cidade ou região.
• Ficha de Custo e método para cálculo do preço de venda disponíveis no livro: COSTA,
Eduardo Ferreira. Comprador de moda. São Paulo: Senac, 2011.
• RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma Coleção. São Paulo: Bookman,
2010. Vol. 4.
Apresentação da UC
Nesta UC o objetivo é o desenvolvimento das modelagens do traçado de base do corpo
(camisa, saia e calça), para a interpretação e confecção de modelagem.
Objetivo de aprendizagem
• Desenvolver as bases de modelagem.
CONHECIMENTOS
• Tabela de medidas: tipos e utilização.
HABILIDADES
• Manusear máquinas, ferramentas e acessórios.
• Organizar moldes.
ATITUDES/VALORES
• Responsabilidade e comprometimento com qualidade técnica.
Objetivos de aprendizagem
Identificação das bases usadas em peças mais elaboradas a partir da análise de imagens de
moda.
EXPERIMENTAÇÃO
Construção de bases, em miniatura da modelagem, para os estudos de viabilidade da peça,
encaixe de moldes para corte e complementação das informações da ficha técnica.
Tomada de medidas do corpo humano, a partir de fita métrica de costura e comparativo com
as tabelas de medidas.
JOGO
Estudo e apresentação das tipologias das partes das roupas e técnicas de modelagens, por
meio de jogos no Kahoot.
Customização de jogos como por exemplo, Batalha Naval, Cara a Cara e até jogos de mímicas,
reforçando as tipologias e descrições das partes que compõem a modelagem de uma peça
de roupa.
ENTREVISTA
Bate-papo ou entrevista com modelistas.
EXPOSIÇÃO DIALOGADA
Para apresentação, discussão e atendimentos individualizados de alunos, podem ser
utilizados aplicativos ou plataformas de compartilhamento como: Microsoft Teams, Skype,
Zoom ou Google Meet.
CONSTRUÇÕES VISUAIS
Para construção de mapa conceitual, elaboração de mural, painel e moodboard podem ser
utilizados aplicativos como Canva, Coogle, Miro, GoMoodboard, Niice, InVision, Corian
Design e o Infogram.
• O aluno pode aproveitar parte da carga horária desta UC para desenvolver a modelagem
de uma das peças de sua coleção.
• Enfesto de Tecido: como escolher o melhor tipo para o seu segmento. Disponível em:
https://www.audaces.com/enfesto-de-tecido-como-escolher-o-melhor-tipo-para-o-
seu-segmento/. Acesso em: 6 out. 2020.
CONHECIMENTOS
• Peça piloto: cálculo de consumo médio.
HABILIDADES
• Manusear máquinas, ferramentas e acessórios.
• Organizar moldes.
ATITUDES/VALORES
• Responsabilidade e comprometimento com qualidade técnica.
Objetivos de aprendizagem
EXPERIMENTAÇÃO
Exercícios práticos individuais de costura em papel e tecido de algodão para
desenvolvimento de habilidade com o maquinário.
EXPERIMENTAÇÃO
Criação de um book com amostras dos tipos de costura e acabamentos, assim como tipos de
golas e mangas.
SIMULAÇÃO
Simulação de células produtivas para que os alunos vivenciem a experiência da produção
seriada.
VISITA TÉCNICA
Exemplo: em confecções para compreender os processos produtivos.
ENTREVISTA
Com costureiras e pilotistas.
• Promover exercícios individuais onde o aluno possa praticar técnicas variadas de costura.
• A análise coletiva das peças pretendidas favorece a integração dos alunos e a análise
crítica sobre os procedimentos de costura.
• Coleção Manequim. Guia Completo de Costura - 9 volumes. São Paulo: Abril, 2012.
Outros temas geradores podem ser definidos com os alunos, desde que constituam uma
situação-problema e atendam aos indicadores para avaliação.