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UNIVERSIDADE INDEPENDENTE DE ANGOLA

FACULDADE ENGENHARIA CIENCIA E TECNOLOGIA

DEPARTEMENTO DE ARQUITECTURA E URBANISMO

TRABALHO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

TEMA: 7 PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO


SUSTENTÁVEL

Estudante: Esmeraldina Mengui

Curso: Arquitectura e Urbanismo

Cadeira: Construção Sustentável

Nº: 160715

Ano:5º

Docente

Arq. Feliciano Dombo


CONTEÚDO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4

OBJECTIVOS .............................................................................................................. 5

FUNDAMENTO TEÓRICO ......................................................................................... 6

SUSTENTABILIDADE ............................................................................................... 6

CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL ............................................................................... 6

OS 7 PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL ........................................ 6

1-PLANEJAMENTO DA OBRA DE FORMA SUSTENTÁVEL................................. 7

2-APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS DISPONÍVEIS


(VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO NATURAL) .......................................................... 7

VENTILAÇÃO............................................................................................................. 7

VENTILAÇÃO CRUZADA ......................................................................................... 8

VENTILAÇÃO NATURAL INDUZIDA ..................................................................... 8

EFEITO CHAMINÉ ..................................................................................................... 9

ILUMINAÇÃO NATURAL ....................................................................................... 10

3-EFICIÊNCIA ENERGÉTICA .................................................................................. 10

4-GESTÃO E ECONOMIA DA ÁGUA. .................................................................... 11

5-GESTÃO DE RESÍDUOS ....................................................................................... 14

6-QUALIDADE DO AR E DO AMBIENTE INTERIOR ........................................... 14

7-CONFORTO TERMICO, DE ILUMINAÇÃO E ACÚSTICO ................................. 15

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QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA ARQUITETURA
BIOCLIMÁTICA ....................................................................................................... 16

CONCLUSÃO ............................................................................................................ 18

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho trata-se de uma pesquisa relacionada a cadeira de Construção


sustentável do 5º ano do curso de arquitectura e urbanismo, da universidade de Angola.
O mesmo abordará o seguinte tema: 7 Passos para a construção sustentável.

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OBJECTIVOS

Geral

O trabalho em questão tem como objectivo geral, levar o estudante a pesquisar e obter o
conhecimento sobre os 7passos para a construção sustentável.

Especifico

Tem como objectivo específico detalhar como funciona cada item que constituem os 7
passos para a construção sustentável.

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FUNDAMENTO TEÓRICO

SUSTENTABILIDADE

A sustentabilidade é um conceito sistêmico envolvendo aspectos econômicos, sociais,


culturais e ambientais da sociedade. O conceito de sustentabilidade prevê o equilíbrio
entre os recursos naturais, as comunidades humanas e a biosfera. Para induzir este
equilíbrio dentro do sistema deve-se promover: adequação ambiental, viabilidade
econômica, justiça social e aceitação cultural.

Construção sustentável

A noção de construção sustentável deve estar presente em todo o ciclo de vida do


empreendimento, levando em consideração que sua cadeia produtiva é extensa. A
construção sustentável estimula uma revisão do conceito de custos, em que as variáveis
ecológica, cultural e social devem ser levadas em conta, bem como o período de vida útil
do empreendimento em questão.

OS 7 PASSOS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL

A construção sustentável tem como objetivo aplicar princípios ao processo de


planejamento e execução de obras, propondo soluções aos principais, problemas
ambientais da nossa época, buscando explorar menor quantidade de matéria e energia,
causar menos poluição e produzir menos resíduos, respeitando e zelando pelas pessoas
envolvidas. Tudo isso, agregando a moderna tecnologia e os benefícios que a evolução
construtiva tem nos trazido ao longo da história. Por esse motivos surgem os 7 passos que
são:

 Planejamento da obra de forma sustentável

 Aproveitamento dos recursos naturais disponíveis (ventilação e iluminação


natural)

 Eficiência energética

 Gestão económica da água

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 Gestão de resíduos

 Qualidade do ar

 Conforto térmico e acústico

1-PLANEJAMENTO DA OBRA DE FORMA SUSTENTÁVEL

O Planejamento Sustentável é a etapa mais importante de uma obra, pois a partir dele
serão decididas todas as intervenções que poderão integrar a obra ao meio ambiente ou
resultar em danos em curto, médio e longos prazos.

Na elaboração do planejamento sustentável devem ser trabalhados, com referência ao


programa de necessidades definido pelos usuários, os seguintes aspectos:

• Análise da obra, do local e das informações pertinentes;

• Aplicação da análise de ciclo de vida para determinação das diretrizes de projeto


e escolha de materiais e tecnologias;

2-APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS


DISPONÍVEIS (VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
NATURAL)

VENTILAÇÃO

O uso da ventilação natural é um dos itens primordiais deste tipo de arquitetura,


afinal, o vento é um recurso natural gratuito, renovável e infinito. O uso adequado
desta fonte pode trazer diversos benefícios para as edificações, tanto no que diz
respeito à saúde do usuário.

Já que a qualidade interna do ar seria maior pela troca constante do mesmo no


ambiente quanto à eficiência energética que se pode alcançar uma vez que com
um maior conforto térmico, o uso de sistemas de condicionamento de ar tende a
ser menor. Existem diversos mecanismos de aproveitamento de ventilação
natural, como por exemplo:

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 Ventilação cruzada;
 Ventilação natural induzida
 Efeito chaminé;

Um projeto arquitetónico deve prever a utilização desses conceitos desde a fase de


concepção, levando-os como diretrizes para determinar a orientação do edifício,
posicionamento e dimensão das aberturas, antecipando as tomadas e saídas de ar que
irão ocasionar a ventilação natural”, explica Vinícius,

Ventilação cruzada

É aquela cujas aberturas em um determinado ambiente ou construção são dispostos


em paredes opostas ou adjacentes, permitindo a entrada e saída do ar. Indicado às
construções em zonas climáticas com temperaturas mais elevadas, o sistema permite
trocas constantes do ar dentro do edifício, renovando-o e ainda, diminuindo
consideravelmente a temperatura interna.

Fig1-Ventilação cruzada

Ventilação natural induzida

Diz respeito àquela em que sistemas de indução térmica são utilizados na condução
do resfriamento do ar. O ar quente é mais leve que o ar frio, fazendo com que no

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ambiente externo ou interno, o ar quente suba e o ar frio, desça. Sendo assim, neste
sistema de ventilação, aberturas são posicionadas próximas ao solo para que o ar
fresco adentre o espaço empurrando a massa de ar quente acima, onde são
posicionadas saídas de ar no teto.

Fig2- Ventilação natural induzida

Efeito chaminéNo qual o ar frio exerce pressão sob o ar quente forçando-o a subir,
assim como na ventilação induzida. Porém, neste caso, áreas abertas pelo centro do
projeto ou torres permitem que o mesmo circule pelo ambiente, saindo pela cobertura,
através de, aberturas zenitais ou exaustores eólicos.

Fig2- Efeito chaminé.

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ILUMINAÇÃO NATURAL

A utilização de iluminação natural é um fator imprescindível em projetos de


arquitetura bioclimática, pois diminui a necessidade de iluminação artificial. Isso
resulta na diminuição do consumo de energia elétrica e dos futuros gastos com a conta
de luz. Os profissionais devem procurar estudar maneiras de utilizar fontes naturais e
renováveis na edificação para fins de iluminação natural como:

 Domus: é um tipo de cobertura translúcida. Garantem um ótimo conforto térmico e


iluminação natural.

 Lanternins ou sheds: são um tipo de iluminação e ventilação zenitais muito


adequadas para edificações industriais e hospitalares.

 Claraboias: o método mais simples, barato e efetivo para aproveitar a iluminação


diurna nos interiores consiste no uso de claraboias. Quando bem dimensionadas, as
claraboias difusoras de luz fornecem iluminação uniforme e ventilação adequada.

3-EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A eficiência energética constitui uma parte fundamental e imprescindível da


sustentabilidade de edificações, com resultados observáveis tanto em termos de impactos
ambientais, quanto em termos econômicos. A demanda de energia pode ser reduzida
consideravelmente em função da arquitetura e de construções adequadas voltada para a
insolação mais adequada e uso de dispositivos de sombreamento das fachadas, ventilação
cruzada, espelho d’água, iluminação natural, entre outros.

Nesse sentido, alguns fatores serão preponderantes nas instalações, tais como:

• No caso de ser necessário usar equipamentos de climatização, deve ser utilizada


prioritariamente a ventilação mecânica. O sistema de refrigeração por energia
elétrica, usar apenas como última opção, em ambientes onde for estritamente
necessário, tais como laboratórios, salas de vídeo-conferência ou similares;

• Novas tecnologias para resfriamento de ar deverão ser buscadas, como por


exemplo, a captação do ar frio de ambientes externos sombreados ou pelo sistema
geotérmico, através do subsolo;
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• Automação da iluminação e do prédio;

• Projeto de iluminação (circuitos específicos), interruptores,

• Iluminação ambiental e iluminação de tarefa;

• Uso de sensores de presença;

• Uso exclusivo de lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares de alto


rendimento e uso de luminárias eficientes (refletoras);

• Meios de eliminar “stand by” de aparelhos eletrônicos;

• Energia solar para aquecimento de água (cozinha, lavanderia, chuveiros e


laboratório, caso necessário) e iluminação;

• Possibilidade de utilizar postes com captação de energia solar para iluminação


dos jardins e área externa (mais em caráter didático);

• Uso de pequena parcela da energia gerada por painel fotovoltaico, com o objetivo
de incentivar o interesse e a pesquisa.

4-GESTÃO E ECONOMIA DA ÁGUA.

A gestão e economia da água em uma obra sustentável iniciam-se na etapa de


planejamento, com a avaliação da disponibilidade hídrica da área de implantação, em
função das exigências de consumo inerentes às atividades a serem desenvolvidas,
definidas pelo programa de necessidades, e a definição de procedimentos de
gerenciamento a serem adotados que permitam o uso racional dos recursos disponíveis.
Estes procedimentos revertem-se em benefícios para a edificação ao longo de sua vida
útil, especialmente na fase de ocupação, na qual ocorre o maior consumo.

É importante verificar o regime de chuvas e sua periodicidade na região, considerando as


ocorrências de falta de água ou enchentes, problemas de erosão decorrentes de chuvas,
carência de saneamento ou abastecimento de água potável. O uso racional consiste na
adoção de sistemas hidráulicos que promovam o consumo eficiente da água durante a
vida útil da edificação, através da:

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 Redução da quantidade de água extraída de fontes de suprimento;
 Redução do consumo e do desperdício de água;
 Aumento da eficiência do uso da água;
 Aumento da reciclagem e do reuso de água;
 Introdução de fontes alternativas de água;
 Definição de um plano de uso racional da água.

Programa de Conservação de Águas (PCA), que é a base para o Sistema de Gestão de


Água da edificação. Estarão definidas as melhores soluções para atendimento das
necessidades dos usuários, observando as maiores e melhores relações custo/benefício
dentro dos seguintes sistemas, ações e pontos a serem avaliados:

 Tecnologias que proporcionem economia, reduzindo o consumo de água, e


consequentemente, gerando menos efluentes;

 Sistema de medição individualizada de consumo;

 Sistema com baixo custo de manutenção e alta durabilidade;

 Sistema de reuso de água em edificações;

 Sistema de uso de água em lençóis freáticos;

 Sistema de infiltração de água de chuva em áreas permeáveis da edificação;


Sistema de aproveitamento de água de chuva em edificações;

 Sistema hidros sanitários com facilidade de detecção de vazamentos;

 Telhados de cobertura verde;

 Sistema de tratamento de efluentes gerados;


 Sistemas que privilegiem a garantia de saúde e da qualidade da água;

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 Sistemas construtivos que não destruam as vedações, evitando a produção de
resíduos e facilitem inspeções.

 A identificação de áreas de maior consumo nas fases de uso e ocupação para


especificação de utilização de equipamentos e dispositivos hidráulicos
economizadores são ações importantes para o uso racional da água, tanto em
edificações novas quanto em reformas e ampliações, uma vez que a otimização
do consumo vem dos bons hábitos dos usuários. Projetar sistemas de infiltração
de águas nas áreas permeáveis, através de pavimentos permeáveis, planos de
infiltração através de trincheiras, valas, poços de infiltração e coberturas verdes.
Essas ações trazem como benefícios o aumento da permeabilidade do terreno,
detenção do escoamento superficial e aumento da eficiência do sistema público
de drenagem, promovendo a redução dos níveis de enchentes e o aumento da
recarga do lençol freático.
Deve ser observado com cuidado o equilíbrio da capacidade de infiltração do
sistema adotado com o volume de chuvas da região para que não haja degradação
do solo ou das águas subterrâneas.

Fig3- Sistema de aproveitamento da água

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5-GESTÃO DE RESÍDUOS

O gerenciamento de resíduos da construção deve ser iniciado na fase de projeto,


com a especificação de materiais e sistemas construtivos de baixo impacto
ambiental, privilegiando-se materiais que gerem resíduos de baixa ou nenhuma
periculosidade e contaminação e, consequentemente, promovendose a redução
dos custos, da quantidade de recursos naturais e de energia necessários, e do
impacto ambiental.
 Redução dos desperdícios e do volume de resíduos gerados;
 Facilitação da segregação dos resíduos por classes e tipos;
 Especificação de materiais e componentes propícios de serem reutilizados sem a
necessidade de transformação e ainda aqueles possíveis de reciclagem;
 0Reintrodução no ciclo produtivo e, por fim, a destinação ambientalmente correta
para receptores licenciados.

6-QUALIDADE DO AR E DO AMBIENTE INTERIOR

A Qualidade do Ar Interior é um indicador dos fatores que formam a atmosfera dentro


da edificação e que afetam diretamente na saúde do usuário. Sua boa qualidade está
relacionada com a introdução e distribuição adequada de ar e de ventilação, controle
de contaminantes aéreos e manutenção de níveis aceitáveis de temperatura e umidade
relativa. Esse indicador mostra como todos os elementos presentes na edificação
(água, ar, temperatura, umidade, materiais) atuam em conjunto sobre a saúde e o bem-
estar do morador/usuário, fatores determinantes para a sustentabilidade do
empreendimento e para o conforto dos ocupantes. Assim, alguns aspectos devem ser
observados:

 O Criar projetos que conciliem as características bioclimáticas com relação às


formas de ocupação do empreendimento, antes de definir posicionamento no
lote. Atentar para a espessura das paredes, dimensão das aberturas ou
materiais que serão empregados, contribuindo para um bom nível de conforto
higrotérmico, observando características regionais (as especificidades das
regiões), assim como as mudanças das estações do ano.

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 Prever instalações prediais, tais como redes de distribuição e
armazenamento, que devem ser bem estruturadas e seguras quanto a riscos de
vazamentos e contaminações, dando atenção especial ao posicionamento das
tomadas de ar exterior para que as mesmas não insuflem poluentes do exterior
para o interior do edifício.
 Prever um sistema de ventilação eficaz que garanta maior qualidade do ar no
interior da edificação.
 Racionalizar o uso de ar-condicionado, prevendo soluções de ventilação e
condicionamento natural. 
 Realizar estudos das taxas de renovação de ar, para áreas condicionadas
artificialmente, e estudos da homogeneidade na difusão do ar-condicionado.
 Controlar fontes poluidoras provenientes de elementos tais como
revestimentos, isolamentos, colas, adesivos e solventes, pinturas,
impermeabilizantes, evitando ter em sua composição elementos com
compostos orgânicos voláteis (VOCs) ou partículas respiráveis.
 Conceber ambientes adequados em termos de condições de higiene,
facilidades de limpeza e controle de odores, garantindo a salubridade nestas
instalações.
 Proporcionar acesso visual ao exterior do edifício, permitindo ao usuário
percepção do ambiente em seu entorno, garantindo maior bem-estar
psicológico.

7-CONFORTO TERMICO, DE ILUMINAÇÃO E ACÚSTICO

Um ótimo desempenho é alcançado quando os componentes térmico, luminoso e


acústico da construção são desenvolvidos e aplicados de forma integrada, pois
atingem diretamente o usuário em seu conforto ambiental. As variáveis climáticas
influenciam tanto o conforto térmico quanto o conforto luminoso.

Sabe-se que a sensação de conforto térmico está relacionada com as trocas de calor
entre o corpo humano e o ambiente que o circunda, fazendo com que a arquitetura,
desde os tempos remotos, trabalhe para minimizar os efeitos adversos do clima sobre
o ser humano. Os edifícios sustentáveis devem ser projetados de maneira a facilitar

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os mecanismos de termo regulação de seus usuários, possuindo iluminação adequada
e promovendo conforto acústico no ambiente.

Fig5- Materiais conforto térmico

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA


ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA

1. Projeção de espaços saudáveis e confortáveis que aproveitem ao máximo condições


naturais.

2. Aumento da eficiência dos recursos naturais utilizados, dispensando o quanto


possível a rotina com energia não renovável e/ou poluente.

3. Diminuição de impactos ao meio ambiente com a redução de lixo não reciclável. 4.


Uso de fontes renováveis.

A Arquitetura Bioclimática propõe projetos que harmonizem totalmente o ambiente


externo ao interno, passando por técnicas que aproveitem melhor as condições
climáticas. O aumento da eficiência energética da construção permite que o impacto
negativo da obra seja reduzido. O uso inteligente do que a natureza oferece a fim de
diminuir o consumo de energias não renováveis ou poluentes. Aproveitando os recursos
certos, é possível aumentar a eficiência energética sem prejudicar o uso. Vantagens da
arquitetura bioclimática Como vimos, essa forma de projetar está aliada às
preocupações ambientais, portanto, é uma maneira de construir um mundo mais
sustentável. Muitas são as vantagens de projetar considerando as características da
arquitetura bioclimática, tais como:

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 Redução dos danos ambientais
 Redução do consumo de energia.

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Conclusão

Conclui que “sustentabilidade” não se refere apenas a evitar danos ao meio ambiente,
mas também em harmonizar e integrar o desenvolvimento humano no que concerne à
relação entre fornecedores, executores, funcionários, sociedade e usuários com o meio
em que nos encontramos.

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