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LED’s são semicondutores

em estado sólido que


convertem energia elétrica
diretamente em luz.

Light
Emitting
Diode
Inventado pelo engenheiro eletrônico inglês John Ambrose
Fleming, em 1904, o diodo é um semicondutor de corrente
elétrica.
O diodo é um elemento de circuito que tem a propriedade
de conduzir a corrente elétrica apenas em um sentido.

O primeiro diodo emissor de luz foi produzido em 1962 por


Nick Holoniak Jr., engenheiro da GE.
O LED é um diodo que, quando energizado, emite luz
visível.

A emissão luminosa se dá a partir do fenômeno em que o


átomo recebe energia e a perde na forma de luz.
Devido ao movimento dos elétrons, que trocam constantemente de
orbitais (camadas) ao redor do núcleo, dentro do semicondutor que
recebeu dopagem* é liberada uma energia chamada fóton.

* Dopagem: processo que consiste em introduzir, num semicondutor, pequenas quantidades de


impurezas (doadoras e/ou aceitadoras).
Ótica terciária (filtros)

Ótica secundária (refletores e


lentes)

LEDs

Dissipador

Alimentação
Catodo:
Eletrodo negativo; eletrodo de onde partem
elétrons e para onde se dirigem os íons positivos

Ânodo:
Eletrodo positivo; eletrodo para onde se dirigem
os íons negativos

Os elementos químicos mais utilizados para o processo são


arsênio, alumínio e gálio.
A luz branca pode ser produzida por meio da mistura das cores
azul, verde e vermelha ou ainda do LED azul com fósforo amarelo.
Terminal de ônibus em Mogi das Cruzes
39 refletores industriais de 60W de potência cada um.
Antes seriam necessários
cabos de 40mm. Os cabos
que seriam utilizados no
projeto original puderam ser
substituídos por cabos de
10mm.

Lâmpadas LED tubulares de


120cm, que possuem um
consumo de 18W e 160º,
utilizadas para substituir as
fluorescentes.
Troffer LED
Malha transparente com

pontos de LEDs que, “á

distância” parecem um painel


.
de alta definição

YBM GangNam Center - Seoul City, South Korea


OLEDs
(diodos orgânicos emissores de luz) ou LEDs orgânicos

O OLED é chamado de orgânico porque sua base se


constitui de material composto por moléculas de
carbono que emitem luz ao receber carga elétrica.

Não se trata de uma coleção de pontos individuais,


como os LEDs, mas de uma superfície uniforme
geradora de luz.

Será possível usar OLEDs como fontes de luz flexíveis


ou transparentes.
Um diodo emissor de luz orgânica (OLED) é
constituído por várias camadas de semicondutores
orgânicos entre dois eletrodos, dos quais pelo
menos um é transparente.

A fabricação de um OLED envolve a colocação de


camadas orgânicas uma após a outra sobre um
substrato condutor, seguido por um eletrodo
condutor.
Uma estrutura amplamente utilizada baseia-se num
substrato de vidro revestido com óxido de estanho
(ITO) como ânodo transparente e uma camada fina
de metal não-translúcido como cátodo.

A “pilha” orgânica, incluindo os eletrodos, é


geralmente inferior a 1 mm de espessura.
Devido às suas propriedades especiais a tecnologia OLED
oferece muitos benefícios sobre os outros produtos:

• Eles são fontes de luz uniforme e difusa e têm a aparência


de um espelho ou leitosa quando estão desligados.

• Eles são muito finos e, portanto, extremamente leves.

• Eles oferecem boa reprodução de cores e alta qualidade de


luz.
• Sua luz branca quente cria uma atmosfera agradável.

• Eles têm potencial para corresponder e mesmo


ultrapassar a eficiência e tempo de vida de lâmpadas
fluorescentes e são completamente livres de mercúrio e
chumbo.

• Eles não emitem radiação UV ou IR.

• Os produtos futuros baseados em tecnologia OLED


poderão ser maleáveis e flexíveis.
Early Future – Ingo Maurer com OLEDs da OSRAM
Light & Building 2008 - Alemanha
Placas de OLEDs
CDW-031, the first OLED series
product on the market
A sala do futuro, com luz orgânica.
Com OLEDs será possível, por exemplo, fazer surgir paredes de luz.
Painel construído com 1.024 unidades de OLEDs “reflete” o
movimento do usuário funcionando mais ou menos como um
espelho.
Fibras Óticas

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