^ncia de casos no sexo masculino e entre os adultos.
tende importante fator socioecono ^ mico associado, ale m da precar- Tambe m foi observado que a espe cie de maior prevale ^ ncia na iedade de saneamento ba sico e a limitaç a ~ o do acesso a Bahia corresponde ao P. vivax ~ o ba atenç a sica. Ale m disso, a subnotificaç a ~ o limita uma ria Palavras-chave: Epidemiologia Doenças tropicais Mala compreensa ~ o fidedigna dos dados e dificulta a elaboraç a ~ o de políticas pu blicas fieis a realidade. Neste estudo, e possível https://doi.org/10.1016/j.bjid.2023.103506 visualizar uma maior notificaç a ~ o em homens entre 40-59 anos, cuja maior exposiç a ~ o esta associada ao fator laboral e a maior circulaç a ~ o nas a reas de encontro com o hospedeiro
ANALISE EPIDEMIOLOGICA e DO DA EVOLUÇ AO intermedia rio da doença. Sendo assim, maiores investimen- QUADRO DE ESQUISTOSSOMOSE NA BAHIA, tos devem ser feitos, ale m de uma notificaç a ~ o mais eficiente e DURANTE O PERIODO DE 2015 A 2022 igualita ria entre as regio ~ es, para que o acesso a sau de, asse- Brenda Luiza Carvalhoa,*, Thaís Coutinho de Rezendeb, gurado constitucionalmente, seja garantido a todo cidada ~o Mariana Taina Oliveira de Freitasb, brasileiro. Eduarda Arau jo de Gusma~ o Lo ^ boc, ~o Palavras-chave: Epidemiologia Esquitossomose Notificaç a Ana Carolina Rodrigues Lado , d ^ ncia epidemiolo de doenças Brasil Vigila gica Analuiza Martins Moreira Gomese, Higor Braga Cartaxof https://doi.org/10.1016/j.bjid.2023.103507 a Faculdade Maurício de Nassau, Aracaju, SE, Brasil; b Universidade Potiguar (UnP), Natal, RN, Brasil; ANALISE ESPACIAL DA LETALIDADE POR c FITS − Jaboata~o dos Guararapes, Jaboata ~ o dos LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL (2012- Guararapes, PE, Brasil; 2019): UM ESTUDO ECOLOGICO d Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Maria Clara Menezes Nocrato Prado*, Janeiro, RJ, Brasil; Eliete Rodrigues da Silva, Juliana Santos Teles, e Centro Universita rio do Estado do Para , Belem, PA, Brasil; Ta ssia Nayane Vieira dos Santos, f Centro Universita rio Santa Maria (UNIFSM), Cajazeiras, Iris Tarciana de Freitas Cunha, PB, Brasil Renato Brito dos Santos Ju nior, Introduç a~ o/objetivo: A esquistossomose e uma doença Guilherme Reis de Santana Santos, parasita ria ende ^mica em a reas tropicais, considerada ainda Tatiana Rodrigues de Moura, um grave problema de sau de pu blica no Brasil. Ocorre princi- Shirley Veronica Melo Almeida Lima, palmente nas localidades com o saneamento inadequado, Allan Dantas dos Santos, Caíque Jordan Nunes Ribeiro sendo adquirida atrave s da pele em conseque ^ncia do contato ~o Cristova Universidade Federal de Sergipe (UFS), Sa ~o, SE, humano com a guas contendo formas infectantes do S. man- Brasil soni. A magnitude de sua prevale ^ncia, associada a severidade das formas clínicas, que varia desde uma fase aguda grave Introduç a~ o/objetivo: A despeito das políticas pu blicas foca- com quadros de diarreia/tosse/emagrecimento e evoluç a ~o das na reduç a ~ o da incide ^ncia da leishmaniose visceral (LV), para forma cro ^ nica levando a priso ~ es de ventre e cirrose, con- essa doença tropical negligenciada permanece um consider- ferem a esquistossomose uma grande releva ^ ncia no cena rio vel problema de sau a de pu blica. A letalidade da leishmaniose da sau de pu blica devido ao grande nu mero de pessoas que visceral no Brasil e a maior dentre os cinco países com o apresentam essa enfermidade. Esse estudo tem como obje- maior nu mero de casos. Assim, tendo em vista a relaç a ~ o da tivo observar a evoluç a ~ o do quadro de esquistossomose na vulnerabilidade social com os desfechos negativos da doença, Bahia de 2015 a 2022. este estudo objetiva analisar a distribuiç a ~ o espacial da letali- Me todos: Trata-se de um estudo observacional do tipo dade da LV no Brasil no período 2012-2019, com o propo sito ecolo gico. A pesquisa foi realizada em junho de 2023, atrave s de identificar as a reas de maior risco. do levantamento de dados secunda rios na base de dados dos Me todos: Estudo ecolo gico que empregou te cnicas de casos notificados no SINAN disponibilizados pelo DATASUS. ana lise espacial e incluiu todos os casos de LV registrados no As varia veis utilizadas foram ano de notificaç a ~o, sexo e faixa Sistema de Informaç a ~ o de Agravos de Notificaç a ~o (SINAN), eta ria. entre 2012 e 2019. As unidades de ana lise do estudo foram os Resultados: O total de casos confirmados no período foi 5.570 municípios brasileiros. Foram calculadas me dias 3.031. O ano que apresentou maior nu mero de casos foi 2015 mo veis de letalidade trianuais para distribuiç a ~ o das taxas. O com 730. Ocorreu diminuiç a ~ o dos casos entre os anos de 2018 índice de Moran global univariado foi calculado para identifi- a 2020, havendo um aumento progressivo nos anos de 2021 e car a existe ^ncia de depende ^ncia espacial. A estatística LISA 2022. Houve maior incide ^ncia no sexo masculino, 1.673, em (local indicators of spatial autocorrelation) foi empregada ~ o ao feminino, 1.357. A faixa eta relaç a ria com maior preva- para identificar os padro ~ es espaciais da letalidade por LV. As ^ncia de casos, 1.003, foi de 40 a 59 anos, seguido de 20 a 39 le ana lises foram executadas com 999 permutaç o ~ es de Monte anos com 921 casos. Carlo, com p-valor < 0,05 e os resultados significativos foram Conclusa ~ o: No período destacado, percebe-se que o representados em mapas de Moran. nu mero de casos de esquistossomose na Bahia manteve-se Resultados: Entre 2012-2019 foram registrados 28.621 casos alto, indicador que reflete a alta incide ^ncia inveterada da de leishmaniose visceral no Brasil, sendo mais da metade doença no país. Nesse vie s, a alta prevale ^ncia possui um notificados na regia ~o Nordeste (55,91%). Dentre esses, os
Aspectos Epidemiológicos e Distribuição Geográfica Da Esquistossomose e Geo-Helmintos, No Estado de Sergipe, de Acordo Com Os Dados Do Programa de Controle Da Esquistossomose