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Fonte: https://www.segurancadopaciente.com.br
APRESENTAÇÃO
Primeiramente deve-se compreender que a segurança do paciente está
relacionada a redução de risco de danos associados a prestação de cuidado. O
dano ou prejuízo ao paciente em decorrência da assistência à saúde é chamado
evento adverso.
A atenção primária em saúde (APS) é o primeiro nível de assistência à
população, funciona como porta de entrada dos usuários ao sistema de saúde,
e tem por objetivo oferecer ações tanto em nível individual como coletivo,
propiciando a promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos,
diagnóstico e tratamento das doenças, reabilitação e manutenção da saúde.
Na APS o cenário de atendimento é teoricamente seguro, vistos que são
realizados procedimentos mais simples que os realizados nos demais níveis de
atenção. No entanto, neste ambiente se evidenciam frequentemente inúmeros
eventos adversos desde os mais simples, a nível burocrático, até os relacionados
aos procedimentos como administração de medicamentos, coleta de exames
colpocitológicos, cauterização de colo de útero, inserção de dispositivo
intrauterino, curativos, glicemia capilar, inalações, entre outros.
A maioria dos erros evitáveis estão relacionados a prescrição de
medicamentos, atenção prestada em relação a insumos, preenchimento errado
de prontuário e comunicação entre equipe e pacientes. Essas falhas podem
acarretar prejuízos irreparáveis aos pacientes e por essa razão é importante
conhecer maneiras de minimizar esses agravos.
Fonte: https://www.dreamstime.com
O PAPEL DA GESTÃO DE PESSOAL NA SEGURANÇA DO
PACIENTE
Fonte: https://blog.egestor.com.br
Fonte: https://maistreinamento.com.br
Fonte: https://www.medcompanycampinas.com.br
Fonte: https://whiteningmultiservicos.com.br
Fonte: https://saude.grancursosonline.com.br
Fonte: https://pt.vectorhq.com
Fonte: https://www.vetusweb.com.br
O PAPEL DA EQUIPE NA SEGURANÇA DO PACIENTE
Fonte: https://marcelodmnzs.files.wordpress.com
Fonte: https://blog.jaleko.com.br/
Comunicar ao serviço social a ausência dos pacientes de
acompanhamento rotineiro como pacientes de diabetes,
hipertensão, hanseníase, tuberculose e outros
Fonte: https://www.blog.gesuas.com.br
Fonte: https://www.prosaude.org.br
Prescrever de forma clara e legível, para os pacientes sem
instrução podem ser utilizados desenhos e cores
Fonte: http://www.cff.org.br
Fonte: http://www.cff.org.br
Fonte: http://www.cff.org.br
Realizar consultas de duração satisfatória para realização
adequada de anamnese e exame físico
Fonte: https://www.ativo.com
Fonte: https://www.boaconsulta.com
Inquerir o paciente sobre medicações em uso e alergias
Fonte: http://www.noticierovenevision.net
Fonte: https://grani.adv.br
Fonte: https://footage.framepool.com
Nos exames como o Papanicolau, baciloscopia e outros, prezar
pela coleta de amostra satisfatória de modo a evitar necessidade de
novo exame
Fonte: http://dive.sc.gov.br
Fonte: http://repocursos.unasus.ufma.br
Comunicar ao serviço social os casos de agressão, alcoolismo,
abuso e dependência
Fonte: http://www.simers.org.br
Fonte: https://br.depositphotos.com
AUTORES:
de de
Núbya Barros Araújo Gomes
Araújo Gomes
Marcia Rodrigues Veras Batista
Juliana Lins da Paz Portela
ORGANIZADORES:
Flor ooragxbxb
Flor
Edna
Rosane
MANUAL PARA A
PREVENÇÃO DE
QUEDA EM
IDOSOS
http://www.saojoaquim.org.br/queda-em-idosos-prevenir-e-cuidar/
https://www.casimirodeabreu.rj.gov.br/2017/06/19/5680/
São Luís - MA
2019
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AUTORES
REFERÊNCIAS
INGRID MARIA SILVA REIS
JOSÉ NEVES DE MELO NETO
ABREU, Débora Regina de Oliveira Moura et al. Internação e mortalidade por quedas em
JOELMISTOKLES LUÍS DA SILVA DE MACÊDO VALE
idosos no Brasil: análise de tendência. Ciencia & saude coletiva, v. 23, p. 1131-1141, 2018. MÁRCIA RODRIGUES VERAS BATISTA
BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos. Secretaria de Direitos Humanos. Dados sobre o NUBYA BARROS DE ARAÚJO GOMES
envelhecimento no Brasil. 2013 COLABORADORES
BUKSMAN, S et al. Quedas em Idosos: Prevenção. Sociedade Brasileira de Geriatria e
Gerontologia, n.1, p.1-10, 26 out. 2008. FLOR DE MARIA ARAÚJO MENDONÇA SILVA
BVSMS. Queda em idosos: Como reduzir quedas no idoso. Ministério da Saúde INTO, 2009 CELMA BARROS DE ARAÚJO GOMES
CHEHUEN NETO, José Antonio et al. Percepção sobre queda e exposição de idosos a MONICA CALDAS DE OLIVEIRA
fatores de risco domiciliares. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, p. 1097-1104, 2018. CLÁUDIA ZENEIDA GOMES PARENTE ALVES LIMA
DE MORAES, Suzana Albuquerque et al. Características das quedas em idosos que vivem EDNA LÚCIA COUTINHO DA SILVA
na comunidade: estudo de base populacional. Revista Brasileira de Geriatria e
Gerontologia, v. 20, n. 5, p. 693-704, 2017.
MANUAL PARA A PREVENÇÃO DE QUEDA EM IDOSOS
MAIA, Bruna Carla et al. Consequências das quedas em idosos vivendo na comunidade.
Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro , v. 14, n. 2, p. 381-393, June 2011 .
MAZO, GZ et al . Condições de saúde, incidência de quedas e nível de atividade física dos
idosos. Rev. bras. fisioter., São Carlos , v. 11, n. 6, p. 437-442, Dec. 2007.
MORSCH, Patricia; MYSKIW, Mauro; MYSKIW, Jociane de Carvalho. A problematização
da queda e a identificação dos fatores de risco na narrativa de idosos. Ciência & Saúde
Coletiva, v. 21, p. 3565-3574, 2016.
1ª Edição
São Luís - Ma
Universidade Ceuma
2019
REFERÊNCIAS
https://www.aaps.com.br/pdf/ManualQuedasPessoaIdosa.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_viver_mais
_melhor_melhor_2006.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/184queda_idosos.html
http://www.scielo.br/pdf/rbgg/v14n2/v14n2a17
https://www.casimirodeabreu.rj.gov.br/2017/06/19/5680/
http://www.saojoaquim.org.br/queda-em-idosos-prevenir-e-cuidar/
https://novodianoticias.com.br/2019/06/jundiai-recebe-ambulancia
-de-suporte-avancado-para-o-samu/
https://meiahora.ig.com.br/geral/2019/07/5660931-atendimento
-especializado-e-cuidado.html
http://www.salvarurgenciasmedicas.com.br/2016/07/25/7-dicas
-para-cuidar-de-idosos-acamados/
https://vitaclinica.com.br/blog-da-vita/maioria-das-quedas-de-
idosos-acontece-dentro-de-casa/
https://www.blogvidadecasada.com/armario-e-cozinha
https://3aidade.com.br/quedas-idosos-evitar/
http://www.babyroger.com.br/bigroger/cuidadores/10-dicas-
para-facilitar-o-cuidado-com-o-paciente-acamado/attachment/
idosos-acamados/
https://coracaoevida.com.br/tristeza-na-terceira-idade-nao-e-normal/
http://painel.programasaudeativa.com.br/materias/
saude-do-idoso/idosos-queda-o-vilao-dos-idosos
https://acvida.com.br/familias/andadores-para-idosos-
diferencas-e-caracteristicas/
https://www.simplesdecoracao.com.br/cuidados-com-o-
idoso-no-design-de-interiores-e-arquitetura-2/
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/08/para-idosos-
exercitar-se-e-importante-mesmo-que-por-15-minutos-diz-estudo.html
http://www.amaer.org.br/artigo-idosos-que-sofrem-de-solidao-precisam-de-uma-
politica-de-suporte-moral-e-emocional/
https://www.guiadoconstrutor.com.br/blog/30-incriveis-modelos-de-escadas-para-
inspirar-seu-projeto
http://www.liane.arq.br/a-casa-ideial-do-idoso/
Está página foi deixada em branco propositalmente SUMÁRIO
https://novodianoticias.com.br/2019/06/jundiai-recebe-ambulancia-de-suporte-avancado-para-o-samu/
Ligue imediatamento
para o SAMU (192)
https://meiahora.ig.com.br/geral/2019/07/5660931-atendimento-especializado-e-cuidado.html
http://www.salvarurgenciasmedicas.com.br/2016/07/25/7-dicas-para-cuidar-de-idosos-acamados/
Siga as orientações
Página 09
COZINHA IMPORTÂNCIA DA PREVENÇÃO
Remova os tapetes que causam escorregões; A queda de idosos é mais impactante do que em pessoas jovens,
Limpe imediatamente qualquer líquido, gordura ou pois dependendo da gravidade podem haver:
comida que tenham sido derrubados no chão; Consequências físicas – fraturas, dores crônicas, lesões
Armazene a comida, a louça e demais acessórios culinários neurológicas (tremores)
em locais de fácil alcance;
As estantes devem estar bem presas à parede e ao chão Consequências psicológicas - medo de cair, abandono de
para permitir o apoio do idoso quando necessário; atividades, tristeza, sentimento de impotência
Não suba em cadeiras ou caixas para alcançar os armários
que estão no alto; Consequências sociais - declínio em atividade social, perda
-No piso, utilize ceras que após a aplicação não deixem seu de autonomia e da independência, mudança de
piso escorregadio; domicílio/ambiente, rearranjo familiar
A bancada da pia deve ter de 80 a 90 cm do chão para
permitir uma posição mais confortável ao se trabalhar.
http://www.babyroger.com.br/bigroger/cuidadores/10-dicas-para-facilitar
-o-cuidado-com-o-paciente-acamado/attachment/idosos-acamados/
https://3aidade.com.br/quedas-idosos-evitar/
https://vitaclinica.com.br/blog-da-vita/maioria-das-
quedas-de-idosos-acontece-dentro-de-casa/
https://www.blogvidadecasada.com/armario-e-cozinha
https://coracaoevida.com.br/tristeza-na-terceira-idade-nao-e-normal/
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PORQUE NOSSO TRABALHO SALA
É DIRECIONADO AO IDOSO
Organize os móveis de maneira que você tenha um caminho
Mais propenso à quedas – polifarmácia, doenças livre para passar sem ter que ficar desviando muito;
neurológicas degenerativas, diminuição dos sentidos Mantenha as mesas de centro, porta revistas, descansos de
Maior chance de consequências da osteoporose: fratura de pé e plantas fora da zona de tráfego;
bacia (torna o idoso acamado), fratura de coluna (para ou Instale interruptores de luz na entrada das dependências
tetraplegia, estado vegetativo) de maneira que você não tenha que andar no escuro até que
consiga ligar a luz. Interruptores que brilham no escuro
podem servir de auxílio;
Ande somente em corredores, escadas e salas bem
iluminadas;
Não acumule ou deixe caixas próximas do caminho da
porta ou do corredor;
Deixe sempre o caminho livre de obstáculos;
Mantenha fios de telefone, elétricos e de ampliação fora das
http://painel.programasaudeativa.com.br/materias/
saude-do-idoso/idosos-queda-o-vilao-dos-idosos
áreas de trânsito, mas nunca debaixo de tapetes;
Evite o uso de tapetes ou use tapetes anti-derrapantes
Não sente em uma cadeira ou sofá muito baixo, porque o
grau de dificuldade exigido para se levantar é maior, sendo
que estes devem ser confortáveis e com braços;
https://acvida.com.br/familias/andadores-para-idosos-diferencas-e-caracteristicas/
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BANHEIRO FATORES RELACIONADOS AO IDOSO
-
Coloque um tapete anti-derrapante ao lado da banheira ou Diminuição da força muscular
do box para sua segurança na entrada e saída; Osteoporose
Instale na parede do chuveiro um suporte para sabonete; Anormalidades ou dificuldade para caminhar
Instale barras de apoio nas paredes do seu banheiro; Diminuição da visão ou da audição
Duchas móveis são mais adequadas; Arritmias
Mantenha algum tipo de iluminação durante as noites; cardíacas
Use dentro do chão do chuveiro tiras anti-derrapantes; Alteração da pressão arterial
Substitua as paredes de vidro do box por um material não Medicamentos
deslizante; Sedentarismo
Ao tomar banho, utilize uma cadeira de plástico firme com
cerca de 40 cm, caso não consiga se abaixar até o chão ou se
sinta instável.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/08/para-idosos-exercitar
-se-e-importante-mesmo-que-por-15-minutos-diz-estudo.html
https://www.simplesdecoracao.com.br/cuidados-com-o-idoso-no-design-de-interiores-e-arquitetura-2/
http://www.amaer.org.br/artigo-idosos-que-sofrem-de-solidao-precisam
-de-uma-politica-de-suporte-moral-e-emocional/
Página 06 Página 03
FATORES RELACIONADOS AO AMBIENTE COMO ADEQUAR A CASA
http://www.liane.arq.br/a-casa-ideial-do-idoso/ ttps://www.aaps.com.br/pdf/ManualQuedasPessoaIdosa.pdf
ttps://www.aaps.com.br/pdf/ManualQuedasPessoaIdosa.pdf
ttps://www.aaps.com.br/pdf/ManualQuedasPessoaIdosa.pdf
Página 04 Página 05
ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO:
O QUE SABER?
MANUAL
Fonte: http://www.mundodanutricao.com/wp-content/uploads/2018/01/Amamentação_6.png
2
ÍNDICE
Apresentação ............................................................................2
1. O que é aleitamento materno exclusivo?...............................3
Referências ..............................................................................12
3
APRESENTAÇÃO
Nesse manual foi elaborado para ajudar a você a tirar as dúvidas mais comuns
sobre o aleitamento materno exclusivo (AME), além de fornecer algumas dicas
que podem auxiliar a amamentação e a importância desse ato.
4
Fonte: https://br.freepik.com/fotos-vetores-gratis/amamentar
6
3. QUAIS AS VANTAGENS DO
ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO?
Fonte:https://br.freepik.com/vetores-
Conveniências: O leite materno
premium/linda-mae-amamentando-
seu-bebe-recem-
é mais prático, econômico, está
nascido_3363521.html
sempre a disposição na
temperatura certa e no horário
desejado.
Fonte: https://www.santacasasp.org.br/portal/site/pub/12736/cartilha-de-amamentacao
9
Fonte: http://www.hcpf.com.br/admin/page/is/noticia/ver/195/semana-mundial-do-aleitamento-materno-reforca-a-
importancia-da-amamentacao
10
REFERÊNCIAS
AMARAL, L. J. X.; S. DOS SANTOS SALES; D. P. D. S. R. PINTO; G. K. P. CRUZ; I. C.
DE AZEVEDO; M. A. F. JÚNIOR. Fatores que influenciam na interrupção do
aleitamento materno exclusivo em nutrizes. Revista Gaúcha de Enfermagem, v.
36, p. 127-134, 2015.
Autores:
Elvy Ferreira Soares Neto
Jorge Luiz Coêlho de Sousa
Tadeu Magalhães Sousa
Marcia Rodrigues Veras Batista
Núbya Barros de Araújo Gomes
Iolanda Margarete de Araújo
ORGANIZADORES:
Flor de Maria Araújo Mendonça Silva
Rosane da Silva Dias
Celma Barros de Araújo Gomes
Maria Raimunda Chagas Silva
Wellyson da Cunha Araújo Firmo
Claudia Zeneida Gomes Parente Alves Lima
REAÇÕES DE ALERGIAS E ANAFILAXIA NA
COMUNIDADE:
COMO RECONHECER E AGIR
MANUAL
2
P436r
Jansen Júnior, Gerson Pereira.
ISBN 978-85-7262-048-2
ÍNDICE
Apresentação .............................................................. 4
O que é alergia?.......................................................... 5
Substâncias alérgenas mais comuns ............................ 6
O que é anafilaxia? ..................................................... 7
Sinais e sintomas alérgicos ........................................... 8
Como posso evitar crises alérgicas?.............................. 13
Em que situação devo ligar para emergência?............ 14
Referências .................................................................. 15
4
APRESENTAÇÃO
O QUE É ALERGIA?
O QUE É ANAFILAXIA?
REFERÊNCIAS
Equipe técnica:
LUANA NUNES GONÇALVES
GERSON JANSENPEREIRA JUNIOR
CÍCERO NEWTON LEMOS FELÍCIO AGOSTINHO
IOLANDA MARGARETE DE ARAÚJO
MARCIA RODRIGUES VERAS BATISTA
NÚBYA BARROS DE ARAÚJO GOMES
Colaboradoras:
CELMA BARROS DE ARAÚJO GOMES
FLOR DE MARIA ARAÚJO MENDONÇA
DOENÇA RENAL NA FAMÍLIA DE PACIENTES
COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
MANUAL
Fonte: https://www.ccns.com.br
2
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................3
3. O QUE É HEMODIÁLISE?...............................................................................................4
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................8
3
Os rins são órgãos que filtram o sangue sem parar. Eles retiram do
organismo a água que está sobrando além de todo o “lixo” que é produzido pelo
organismo. Além disso, eles também são importantes para evitar a anemia,
fortalecer os ossos e manter a pressão do sangue controlada.
Quando os rins param de funcionar acontece inchaço, anemia, náusea, vômito
e fraqueza e se não houver atendimento até morte.
3. O QUE É HEMODIÁLISE?
A hemodiálise é um dos tratamentos que existe para substituir o trabalho dos
rins. Ela vai tirar o excesso de água e principalmente limpar
o sangue das impurezas. A diálise deve ser feita 3 dias da
semana, durante 4 horas, mesmo assim, lembre que seus
rins fazem esse trabalho sem parar um segundo quando
Fonte: https://www.rim-oline.com.br estão normais. Por isso, só falte ou diminua seu tempo de
diálise, quando for extremamente indispensável. Pacientes que não dialisam
corretamente, acabam desenvolvendo doenças em outros órgãos como coração,
ossos e pulmões, além apresentarem mais anemia, dificuldade para controlar a
pressão arterial e risco de morte.
5
As pessoas que tem diabetes e pressão alta, principalmente quando não tomam
remédios todo dia e não tem controle dessas doenças, tem mais chance de
adoecerem seus rins e desenvolver doença renal.
http://www.personalathletic.com.br/blog/atividade-fisica-no-tratamento-da-hipertensao-arterial/
pelo menos uma vez por ano, caso estejam normais. https://www.cnns.com.br.ne.com.br
5. Eu tive/tenho anemia (_) sim (1 ponto) 6. Eu tenho pressão alta (_) sim (1 ponto)
10. Eu tenho problema de circulação/doença circulatória em minhas pernas (_) sim (1 ponto)
11. Meu exame mostrou que eu tenho perda de proteína na minha urina (_) sim (1 ponto)
Total ____
*Se você marcou 4 ou mais pontos: Você tem 1 chance em 5 de ter doença renal crônica. Na sua próxima
visita a um médico, um simples exame de sangue deve ser pedido. Somente um profissional de saúde
pode determinar com certeza se você tem doença renal.
*Se você marcou 0-3 pontos: Você, provavelmente, não tem uma doença renal agora, mas, pelo menos
uma vez por ano, você deve fazer esta pesquisa.
8
REFERÊNCIAS
Salgado Filho N, Brito DJDA. Doença renal crônica: a grande epidemia deste milênio.
J Bras Nefrol. 2006;28(3 Supl 2):1-5.
Marinho AWGB, Penha A da P, Silva MT, Galvão TF. Prevalência de doença renal
crônica em adultos no Brasil: revisão sistemática da literatura. Cad Saúde Coletiva.
2017;25(3):379-88.
Magacho EJC, Bastos MG, Andrade LCF, Costa TJF, Paula EA, Araújo SS, et al.
Tradução, adaptação cultural e validação do questionário Rastreamento da Doença
Renal Oculta (Screening For Occult Renal Disease - SCORED) para o português
brasileiro. J Bras Nefrol. 2012;34(3):251-8.
Romão JE Jr. Doença Renal Crônica: definição, epidemiologia e classificação. J Bras
Nefrol. 2004;26(1):1-3.
Bastos RMR, Bastos MG, Ribeiro LC, Bastos RV, Teixeira MTB. Prevalência da Doença
Renal Crônica nos Estágios 3, 4 e 5 em adultos. Rev Assoc Med Bras.2009;55(1):4-
8.
9
Autores:
JOCÉLIA MARTINS CAVALCANTE DANTAS
MICHELE MOREIRA MARTINS DE OLIVEIRA
FLOR DE MARIA ARAÚJO MENDONÇA SILVA
MARCIA RODRIGUES VERAS BATISTA
Organizadores:
Antônio Dantas Silva Júnior
Celma Barros de Araújo Gomes
Núbya Barros de Araújo Gomes
Adriana Sousa Rêgo
Maria Raimunda Chagas Silva
Wellyson da Cunha Araújo Firmo
MANUAL DE PREVENÇÃO DE PIOLHO E SARNA
Autores:
ORGANIZADORES:
1º Edição
São Luís – MA
Universidade Ceuma
2019
P843m Portela, Juliana Lins da Paz et al.
11 p. il.
ISBN 978-85-7262-065-9
CDU: 595.751:616.995.42
Fonte: https://www.pastoraldacrianca.org.br/piolhos-e-bicho-de-pe
Fonte: http://www.saudeemedicamentos.pt/peleantiparasit.html
COMO EU PEGO PIOLHO?
Fonte: https://soumamae.com.br/7-dicas-evitar-os-piolhos-nas-criancas/
Fonte: https://fortissima.com.br/2015/05/22/descubra-o-que-o-poder-abraco-amigo-pode-fazer-
por-seu-filho-14699102
SINTOMAS DE PIOLHO
Coceira intensa no couro cabeludo.
Fonte: http://www.danonebaby.com.br/saude/piolho-como-identificar-prevenir-e-tratar/
Fonte: https://www.instazu.com/media/1913979549471719257
COMO PREVENIR E TRATAR PIOLHOS
CURIOSIDADE
Fonte: https://pt.wikihow.com/Evitar-Pegar-Sarna
Fonte: https://twitter.com/minsaude/status/1132258849791062016
SINTOMAS DE SARNA
Fonte: https://www.mdsaude.com/doencas-infecciosas/parasitoses/escabiose-sarna-humana/
CURIOSIDADE
!!!11!!!!!
A sarna humana é diferente da animal! Por isso fique
tranquilo! Seu animalzinho não é capaz de lhe passar
sarna!
MITOS X VERDADES
piolhos. MITO!!
o A infestãção por piolhos não está relacionada a sujeira! Na verdade eles
preferem cabelos limpos!
VERDADE!!
o Sim! Para evitar reinfestação!
Fonte: https://patricinhaesperta.com.br/cabelos/piolhos-e-lendeas-parte-2
REFERÊNCIAS
MENEZES, Fernando Gatti de et al. Protocolo de avaliação e controle dos casos de escabiose
no residencial israelita Albert Einstein. São Paulo: Albert Einstein Hospital Israelita, 2010. E-
book.
RODRIGUES, Tânia Oliveira da Silva. Sarna humana. 2014. Dissertação de mestrado (Mestre
em ciências farmacêuticas) - Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2014.
SANTOS, Sheila da Mota dos. Desmistificando a praga dos piolhos - percepções e orientações
aos normalistas sobre as formas de contágio, prevenção e combate ao Pediculus humanus
capitis. 2015. Monografia (Especialização em ensino em biociências e saúde) - Colégio estadual
Alexander Graham Bell, Rio de Janeiro, 2015
https://br.freepik.com/vetores-premium/ilustracao-de-tecnica-de-amamentacao_2880873.htm
02
ÍNDICE
Apresentação ............................................................... 3
Por que amamentação é tão importante para o
bebê? ........................................................................... 4
Você sabe o que é Colostro......................................... 5
Como amamentar? ...................................................... 6
Quantas vezes o bebê deve mamar por dia? .............. 7
Qual a duração das mamadas? ................................... 8
Quais as vantagens da amamentação? ...................... 8
Quando o bebê pode comer outros alimentos, além
do leite? ........................................................................ 9
Quais os alimentos devem ser usados na comidinha
do bebê? .................................................................... 10
Qual a idade de parar de amamentar? ...................... 11
Referências ................................................................ 13
03
APRESENTAÇÃO
Infecções no ouvido
Alergias
Eczema
Asma
Vômitos
Diarreia
Pneumonia
Diabetes juvenil
Fonte: https://mamatranquila.blogs.sapo.pt/amamentacao-diferencas-entre-o-9594
COMO AMAMENTAR?
COMO AMAMENTAR?
POSICIONAMENTO MÃE/BEBÊ
poo
pp
Fonte: http://saude4kids.com/colostro-e-apojadura/
COMO AMAMENTAR?
PEGA ADEQUADA
Fonte: https://militanciamaterna.com.br/guia-pr%C3%A1tico-de-amamenta%C3%A7%C3%A3o-de32adf9dfea
QUAIS AS VANTAGENS DA
AMAMENTAÇÃO PARA A MÃE?
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=TMDKulYksCo
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=x1VbMvJE2Lk
REFERÊNCIAS
Autores:
Marcia Cristina Monteiro de Jesus Aguiar
Flor de Maria Araújo Mendonça Silva
Marcia Rodrigues Veras Bati sta
Organizadores:
Adriana Sousa Rêgo
Darlan Ferreira da Silva
Maria Teresa Martins Viveiros
Maria Raimunda Chagas Silva
Núbya Barros de Araújo Gomes
Wellyson da Cunha Araújo Firmo
MANUAL
Fonte: ares.unasus.gov.gov.br/acervo/handle//ARES/3480
ÍNDICE
1. Apresentação ...................................................................
2. O que é Febre Chikungunya.............................................
3. Quais os Sintomas e Fases da Doença...........................
4. Como é Feito o Diagnóstico............................................
5. Qual o Tratamento...........................................................
6. Como é Feito o Acompanhamento da Fase Crônica
7. Referências ...................................................................
APRESENTAÇÃO
https://www.orlandoweekly.com/Blogs/archives/2014/08/20/what-you-can-do-to-combat-the-
mosquito-borne-chikungunya-virus
http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/chikungunya
Os sintomas da FASE SUBAGUDA são
principalmente dor articular, bursites e fraqueza.
Na FASE CRÔNICA o principal sintoma é a dor, calor
e inchaço principalmente nas articulações das
mãos, punhos, tornozelos e joelhos, com piora pela
manhã e melhora com movimento.
São mais acometidos pela fase crônica as
mulheres, os idosos, as crianças com menos de 2
anos de idade, as pessoas com doenças articulares
prévias, diabete mellitus e aqueles que tiveram
sintomas mais intensos na fase aguda.
COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO?
EVITAR A AUTOMEDICAÇÃO
Marques, CDL, Duarte ALBP, Ranzolin A, Dantas AT, Cavalcanti NG, Gonçalves
RSG, et al. Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para
o Diagnóstico Tratamento da Febre Chikungunya. Parte 1, Diagnóstico e
Situações Especiais. Rev Bras Reumatol. 2017;57:421-437.
Marques, CDL, Duarte ALBP, Ranzolin A, Dantas AT, Cavalcanti NG, Gonçalves
RSG, et al. Recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia para
o Diagnóstico Tratamento da Febre Chikungunya. Parte 2, Tratamento. Rev
Bras Reumatol. 2017;57:438-451.
Autores:
Cristiane Silvia Panato
Flor de Maria Araújo Mendonça Silva
Marcia Rodrigues Veras Batista
Colaboradores:
Adriana Sousa Rêgo
Rosane Silva Dias
Eduardo Durans Figuerêdo
Núbya Barros de Araújo Gomes
Wellyson da Cunha Araújo Firmo
Juliana Lins da Paz Portela