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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINORTE

CURSO DE BACHARELADO EM BIOMEDICINA

ANA VITÓRIA DA SILVA MOURA


CHARLOTT RIBEIRO RODRIGUES
LUI SILVA ARAGÃO BATISTA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE NO BRASIL ENTRE OS


ANOS DE 2013 A 2017

RIO BRANCO - AC
2020
ANA VITÓRIA DA SILVA MOURA
CHARLOTT RIBEIRO RODRIGUES
LUI SILVA ARAGÃO BATISTA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE NO BRASIL ENTRE OS


ANOS DE 2013 A 2017

Artigo Científico apresentado para a Banca de


Defesa da disciplina de Trabalho de Conclusão
de Curso II do curso de graduação em
Biomedicina do Centro Universitário
UNINORTE, como requisito parcial para
obtenção do título de Bacharel em Biomedicina.

Orientador: Prof. Me. Hemeson Lira de Moura

RIO BRANCO - AC
2020
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO

Nós, Ana Vitória da Silva Moura, Charlott Ribeiro Rodrigues, Lui Silva Aragão
Batista e Hemeson Lira de Moura, enviamos e AUTORIZAMOS a publicação do Trabalho de
Conclusão de Curso intitulado “Situação epidemiológica da esquistossomose nos anos de
2013 a 2017 “no repositório institucional do grupo UNINORTE.
Declaramos ser o trabalho de autoria própria, conforme apresentado oficialmente à
instituição onde concluímos o curso e defendemos o artigo, e assumimos publicamente a
responsabilidade pelo seu conteúdo.

Atenciosamente,

Rio Branco – AC, XX de XXXXX de 2020.

Ana Vitória da Silva Moura Charlott Ribeiro Rodrigues

Lui Silva Aragão Batista Hemeson Lira de Moura


CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINORTE
CURSO DE BACHARELADO EM BIOMEDICINA

ANA VITÓRIA DA SILVA MOURA


CHARLOTT RIBEIRO RODRIGUES
LUI SILVA ARAGÃO BATISTA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE NO BRASIL ENTRE OS


ANOS DE 2013 A 2017

Trabalho de Conclusão de Curso aprovado em XX de XXXXX de 2020, pela banca


examinadora constituída pelos seguintes membros:

Prof. Titulação. Nome Completo


Centro Universitário UNINORTE
Orientador

Prof. Titulação. Nome Completo Prof. Titulação. Nome Completo


Centro Universitário UNINORTE Centro Universitário UNINORTE
Membro da Banca Examinadora Membro da Banca Examinadora

RIO BRANCO - AC
2020
6

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA ESQUISTOSSOMOSE NO BRASIL NOS ANOS


DE 2013 A 2017
Ana Vitória da Silva Moura1
Charlott Ribeiro Rodrigues1
Lui Silva Aragão Batista1
Hemeson Lira de Moura2
AUTORES. Situação epidemiológica da esquistossomose nos anos de 2013 a 2017. 05 p.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biomedicina) – Centro Universitário
UNINORTE, Rio Branco, 2020.

RESUMO

A esquistossomose é uma doença parasitária infecciosa comum em alguns países, sendo um


deles o Brasil. Essa doença se tornou um problema de saúde pública devido seu público alvo
ser pessoas de baixo nível socioeconômico. Os fatores de risco que são associados a
disseminação dessa doença, são: domicílios com abastecimento via poço ou nascente, lixo
jogado em terrenos baldios, domicílio sem sanitário e falta de saneamento básico. A infecção
causada por Schistosoma mansoni é de difícil diagnóstico clinico, são necessários sobretudo
métodos complementares para os exames laboratoriais e avaliação, detecção e mensuração do
comprometimento causado (métodos parasitológicos, imunológicos e de imagem), sendo o
tratamento pode variar diretamente relacionado com a fase da infecção, tendo a profilaxia
como melhor forma de minimizar os impactos desta doença endêmica. O presente trabalho
teve como objetivo caracterizar o público alvo da esquistossomose nas regiões endêmicas do
Brasil. O intuito foi descrever a frequência da esquistossomose nas regiões endêmicas no
período de estudo, delinear o perfil epidemiológico da população em risco e comparar o
comportamento da doença entre as regiões endêmicas e não endêmicas. Este trabalho trata-se
de uma pesquisa epidemiológica, do tipo ecológica, utilizando dados secundários de
abordagem quantitativas. Os dados foram coletados através de casos confirmados de
esquistossomose notificados no Sistema de Informação e Agravos de Notificação- Sinan Net
(DATASUS). Os dados confirmados foram retirados em frequência absoluta através de
variáveis epidemiológicas: Ano de notificação, UF (Unidade Federativa de Notificação), Sexo
e evolução. Ao final, foi possível evidenciar as regiões onde a doença é mais predominante no
período de estudo.

Palavras-chave: Epidemiologia; Esquistossomose; Saúde pública

ABSTRACT

Schistosomiasis is a common infectious parasitic disease in some countries, one of which is


Brazil. This disease has become a public health problem because its target audience is people
of low socioeconomic status. The risk factors that are associated with the spread of this
disease are: households supplied with a well or spring, garbage dumped in vacant lots, homes
without toilets and lack of basic sanitation. Infection caused by Schistosoma mansoni is
difficult to diagnose clinically, especially complementary methods are required for laboratory

1
Acadêmico (a) do Curso de Graduação Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário UNINORTE, Rio
Branco – Acre.
2
Docente do Curso de Graduação Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário UNINORTE, Rio
Branco – Acre.
6

tests and evaluation, detection and measurement of the impairment caused (parasitological,
immunological and imaging methods), and the treatment may vary directly related to the
phase infection, with prophylaxis as the best way to minimize the impacts of this endemic
disease. This study aimed to characterize the target audience of schistosomiasis in endemic
regions of Brazil. The aim was to describe the frequency of schistosomiasis in endemic
regions during the study period, to outline the epidemiological profile of the population at risk
and to compare the behavior of the disease between endemic and non-endemic regions. This
work is an epidemiological research, ecological type, using secondary quantitative data. Data
were collected through confirmed cases of schistosomiasis reported in the Information System
and Notifiable Diseases - Sinan Net (DATASUS). The confirmed data were taken in absolute
frequency through epidemiological variables: Year of notification, UF (Federative
Notification Unit), Sex and evolution. In the end, it was possible to highlight the regions
where the disease is more prevalent in the study period.

Keywords: Epidemiology; Shistosomiasis; Public health.

INTRODUÇÃO

A esquistossomose é uma endemia parasitária comuns nas Américas, Ásia e África,


que chegou no Brasil junto com os escravos africanos durante o período de exploração de
1,2
Portugal . Causada pelo Schistosoma mansoni, é uma das doenças de maior prevalência
entre aquelas veiculadas pela água. Nos países em desenvolvimento representa um dos
principais riscos à saúde das populações rurais e das periferias das cidades 3.
Schistosoma um gênero representado pelos platelmintos trematódeos, possuem vários
estágios de desenvolvimento, que diferenciam por características peculiares: vermes adultos,
ovos, miracídios, esporocistos, cercarias e esquistossômulos 4. Dentro do gênero Schistosoma,
a espécie Schistosoma mansoni é o único presente no Brasil, em virtude da não existência de
moluscos que sirvam de hospedeiros para as demais 5.
A infecção causada por Schistosoma mansoni é de difícil diagnóstico clínico, são
necessários sobretudo métodos complementares para os exames laboratoriais e avaliação,
detecção e mensuração do comprometimento causado (métodos parasitológicos, imunológicos
e de imagem), o tratamento varia diretamente de acordo com a fase da infecção 6. Pode ser
feito com anti-histamínicos, corticosteroides tópicos e esquistossomicidas em doses habituais
5
.
Este trabalho visou caracterizar o público alvo da esquistossomose, em todas as
regiões, com principal foco nas regiões endêmicas do Brasil no período de 2013 a 2017, como
também descrever a frequência da esquistossomose e delinear o perfil epidemiológico da
população em risco.
6

METODOLOGIA
Tratou-se de um estudo epidemiológico, do tipo ecológico, utilizando dados
secundários de abordagem quantitativas. Os estudos ecológicos são uteis para gerar hipóteses,
as unidades de análises são grupos de pessoas ao invés de indivíduos 7.
Nas regiões abordadas, este trabalho destinou-se ao estudo de infecções por
Schistossoma mansoni. A população de estudo foi constituída por todos os casos confirmados
de esquistossomose notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan
Net (DATASUS) das regiões endêmicas e não endêmicas do Brasil.
Foi excluído qualquer outro gel-helminto diferente de Shistossoma mansoni, os anos
de estudo ocorreu de 2013 a 2017 excluindo assim os anos anteriores e posteriores a este
período.
Os casos confirmados foram retirados em frequência absoluta através de variáveis
epidemiológicas: Ano de notificação, UF (Unidade Federativa de notificação), sexo e
evolução. Estes dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
– Sinan Net (DATASUS).
Os dados coletados foram tabulados em frequência absoluta e relativa para variáveis
qualitativas como positividade e negatividade de infecção, além da caracterização de gênero
masculino e feminino. Para a construção e cálculo das variáveis foi utilizado o software
Microsoft Excel versão 2016.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tanto a população de zona urbana quanto rural existem pessoas de baixa renda e sem
conhecimento sobre saúde básica. Brasil (2014), corrobora com esses dados afirmando que os
maiores números de casos da doença se dão nas regiões nordeste e sudeste, nessas regiões a
falta de saneamento básico e as atividades como pesca, horticultura e banhos em rios e lagos
contaminados contribuem para esse aumento 3.

Tabela 1 - Casos confirmados por Sexo segundo Região de notificação no período de 2013 a
2017

Região de 2013 2014 2015


6

notificação
Feminino Masculin Feminino Masculin Feminino Masculin
o o o
Fa F Fa F Fa F Fa F Fa F Fa F
% % % % % %
Região Norte 12 0,5 30 0,7 28 1,1 12 0,3 22 0,9 37 1,0
Região Nordeste 534 22, 650 16, 629 25, 790 19, 704 28, 779 20,
5 0 6 9 2 1
Região Sudeste 1.78 75, 3.31 81, 1.76 71, 3.09 77, 1.73 69, 2.99 77,
2 0 5 7 7 8 6 9 6 5 7 3
Região Sul 17 0,7 23 0,6 16 0,7 35 0,9 13 0,5 30 0,8
Região Centro- 30 1,3 39 1,0 21 0,9 42 1,1 24 1,0 35 0,9
Oeste
Total 2.37 10 4.05 10 2.46 10 3.97 10 2.49 10 3.87 10
5 0 7 0 1 0 5 0 9 0 8 0

Fonte: Ministério da Saúde/ SVS- Sistema de Informação de Agravos de Notificação- Sinan


Net.

Região de 2016 2017


notificação
Feminin Masculi Feminin Masculi
o no o no
Fa F Fa F Fa F Fa F
% % % %
Região Norte 32 1,6 32 1,0 49 2,9 51 1,9
Região Nordeste 520 25, 572 18, 530 31, 690 25,
8 3 2 9
Região Sudeste 1.4 70, 2.4 78, 1.0 63, 1.8 69,
16 3 43 2 71 0 40 2
Região Sul 15 0,7 41 1,3 19 1,1 43 1,6
Região Centro- 31 1,5 38 1,2 30 1,8 36 1,4
Oeste
Total 2.0 10 3.1 10 1.6 10 2.6 10
14 0 26 0 99 0 60 0

Fonte: Ministério da Saúde/ SVS- Sistema de Informação de Agravos de Notificação- Sinan


Net.

Tabela 2 - Casos confirmados por Evolução segundo Região de notificação no período de


2013 a 2017

Região de 2013 2014 2015


6

notificação
Cura Óbito Cura Óbito Cura Óbito
Fa F F F Fa F Fa F Fa F F F
% a % % % % a %
Região Norte 19 0,5 0 0,0 30 0,7 74 50, 36 0,9 0 0,0
0
Região Nordeste 510 12, 3 56, 665 15, 44 29, 795 18, 49 68,
5 4 7 8 7 9 1
Região Sudeste 3.47 85, 2 43, 3.44 81, 30 20, 3.32 78, 23 31,
5 0 6 3 1 7 3 1 9 9
Região Sul 32 0,8 0 0,0 42 1,8 0 0,0 30 0,7 0 0,0
Região Centro- 54 1,3 0 0,0 35 0,8 0 0,0 27 0,6 0 0,0
Oeste
Total 4.90 100 6 100 4.21 100 14 100 4.20 100 72 100
0 3 8 9

Fonte: Ministério da Saúde/ SVS- Sistema de Informação de Agravos de Notificação- Sinan


Net.

Região de 2016 2015


notificação
Cura Óbito Cura Óbito
Fa F F F Fa F F F
% a % % a %
Região Norte 32 0,9 0 0,0 67 2,7 0 0,0
Região Nordeste 433 12, 6 73, 473 18, 6 75,
7 8 9 9 1 3
Região Sudeste 2.85 84, 2 23, 1.89 75, 1 21,
7 1 2 9 4 8 7 0
Região Sul 43 1,3 2 2,2 27 1,1 0 0,0
Região Centro- 32 0,9 0 0,0 37 1,5 3 3,7
Oeste
Total 3.39 10 9 10 2.49 10 8 10
7 0 2 0 8 0 1 0

Fonte: Ministério da Saúde/ SVS- Sistema de Informação de Agravos de Notificação- Sinan


Net.

Estudos demonstram que homens possuem a maior taxa de infecção devido ao seu
estilo de vida e a serem mais suscetíveis ao trabalho florestal. Já as mulheres geralmente não
são tão expostas, já que habitualmente se reservam mais a atividades domésticas 8,10.
6

Segundo SINAN, a contaminação por esquistossomose nos anos estudados se deu


mais em pessoas de idade de 20 a 39 anos, sendo o ano de 2014 o maior número nessa faixa
etária com 2.095 casos confirmados da doença 9.
A esquistossomose vem se tornando endêmica nas regiões nordeste e sudeste,
Vitorino et al. (2011) confirma esses dados considerando alguns fatores importantes como:
larga distribuição geográfica e alta resistência do hospedeiro intermediário aos períodos de
seca, despejo de esgotos domésticos em fonte de água que as pessoas consomem para uso
doméstico 6.
Na região nordeste as áreas litorâneas e de mata possuem condições ecológicas e
10
ambiente propício para a proliferação dos hospedeiros intermediários . O aumento da
esquistossomose no Brasil, aponta para uma ameaça gradual nos países em desenvolvimento
11
.
Segundo SINAN, as maiores altas foram nos anos de 2013 e 2015, os estados mais
afetados pela doença no período de estudo foram Minas Gerais, São Paulo e Espirito Santo 9.
A migração é um dos fatores de grande importância na transmissão da doença, moradia sem
água tratada, contato com coleções de água, esgotos a céu aberto, córregos passando pelos
quintais e áreas alagadiças aumentam as chances de contaminação 8.
A epidemia de esquistossomose no Brasil teve início na região nordeste, devido à
grande proporção o governo criou um programa para controle da doença, Katz (2013)
corrobora com o assunto explicando o programa de controle da esquistossomose (PCE) no
Brasil para conscientizar a população e em uma tentativa de diminuir os casos da doença nas
regiões de maior prevalência 1.

Gente, terminei de ler a discussão e não to vendo diferença nenhuma ter tabela ou
não ter, pq vcs não usaram nada, absolutamente nada dela, não tem resultado nenhum.
Lembrem-se: as tabelas fazem parte do resultado de vcs, então vcs precisam apresentar esses
resultados, depois de expor esses resultados é que vcs vao chamar atenção do leitor pros
outros estudos que já existem na literatura pra fazer a confronto ou comparação de
informações. Lembrem-se do objetivo de vcs!!! eu não consegui ver que vcs atingiram o
objetivo e a banca precisa ler o trabalho e conseguir visualizar isso na discussão pra poder
confirmar na conclusão, se isso não estiver explicito a banca vai cair em cima de vcs.
Uma sugestão: falem com o Lindem, peçam pra ele mostrar uma parte da discussão
que o grupo dele fez pra vcs terem ideia de como deve ser a estrutura nessa parte.
6

CONCLUSÕES

Comparando as variáveis estudadas, conclui-se que pessoas do sexo masculino, com


idades entre 20 a 39 anos, foram os que tiveram maior índice de infecção com maior número
de casos no período entre 2013 e 2015 dando ênfase as regiões nordeste e sudeste cujo índices
são mais altos. Os estudos encontrados se concentram em regiões de maior prevalência da
doença como nordeste e sudeste, tornando-se escassos os estudos sobre as demais regiões.
A esquistossomose é um problema de saúde pública, pois depende de condições de
higiene, fatores socio econômicos, saneamento básico e cultura. Com conscientização da
população sobre esses fatores, a doença teria provável queda no número de casos. Não só a
esquistossomose, como também outras doenças hídricas teriam significativa redução no
número de infecção.

REFERÊNCIAS

1. KATZ, N.; ALMEIDA, K. Esquistossomose, xistosa, barriga d'água. Ciência e Cultura, v.


55, n. 1, p. 38-41, 2003.

2. PARAENSE, W. L. Histórico do Schistosoma mansoni. In: CARVALHO, Omar dos


Santos; COELHO, Paulo Marcos Zech; LENZI, Henrique Leonel (org.). Schistosoma
mansoni & esquistossomose: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
2008. 29-42 p.

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Ministério da Saúde, 2014. 114 p.

4. SIQUEIRA-BATISTA R. et al. O Schistosoma mansoni. In: Huggins D.W., Siqueira-


Batista R., Medeiros L.B., et al, (editores). Esquistossomose mansoni. São Paulo: Grupo
Editorial Moreira Jr; 1998. p. 26-32.

5. SOUZA, F. P. C. et al. Esquistossomose mansônica: aspectos gerais, imunologia,


patogênese e história natural. Revista da Sociedade Brasileira de clínica médica, São Paulo,
p. 300-307, 2011.

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epidemiologia, profilaxia e controle. Revista Brasileira de clínica médica, São Paulo, p.39-
45, 2011.

7. BONITA, R; BEAGLEHOLE, R; KJLLSTROM, T. Epidemiologia Básica. 2. Ed. São


Paulo. Santos, 2010. 41 p.
6

8. NORONHA, M. T. I. Uma concepção popular sobre esquistossomose mansônica: Os


modos de transmissão e perspectiva de gênero. Caderno de saúde pública, v.11, n.1, p.106-
117, 1995.

9. BRASIL. Sistema de Informação de Agravos de Notificação-Sinan. Disponível em:


http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinannet/cnv/esquistobr.def Acesso em:
15/10/2021.

10. SILVA M, B. O. B. et all. Perfil epidemiológico de pacientes suspeitos de


esquistossomose patologias associadas em um hospital pernambucano. Rev. Enf. 2015 1(1):
43-46.

11. ARAÚJO K, R. S. S. et all. Análise Espacial dos focos de Biomphalaria glabrata e


de casos humanos de esquistossomose mansônica em Porto de Galinhas, Pernambuco,
Brasil, no ano 2000. Cad. Saúde Pública, 2001 20(3):328 p.

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