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RIO BRANCO - AC
2020
ANA VITÓRIA DA SILVA MOURA
CHARLOTT RIBEIRO RODRIGUES
LUI SILVA ARAGÃO BATISTA
RIO BRANCO - AC
2020
TERMO DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO
Nós, Ana Vitória da Silva Moura, Charlott Ribeiro Rodrigues, Lui Silva Aragão
Batista e Hemeson Lira de Moura, enviamos e AUTORIZAMOS a publicação do Trabalho de
Conclusão de Curso intitulado “Situação epidemiológica da esquistossomose nos anos de
2013 a 2017 “no repositório institucional do grupo UNINORTE.
Declaramos ser o trabalho de autoria própria, conforme apresentado oficialmente à
instituição onde concluímos o curso e defendemos o artigo, e assumimos publicamente a
responsabilidade pelo seu conteúdo.
Atenciosamente,
RIO BRANCO - AC
2020
6
RESUMO
ABSTRACT
1
Acadêmico (a) do Curso de Graduação Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário UNINORTE, Rio
Branco – Acre.
2
Docente do Curso de Graduação Bacharelado em Biomedicina do Centro Universitário UNINORTE, Rio
Branco – Acre.
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tests and evaluation, detection and measurement of the impairment caused (parasitological,
immunological and imaging methods), and the treatment may vary directly related to the
phase infection, with prophylaxis as the best way to minimize the impacts of this endemic
disease. This study aimed to characterize the target audience of schistosomiasis in endemic
regions of Brazil. The aim was to describe the frequency of schistosomiasis in endemic
regions during the study period, to outline the epidemiological profile of the population at risk
and to compare the behavior of the disease between endemic and non-endemic regions. This
work is an epidemiological research, ecological type, using secondary quantitative data. Data
were collected through confirmed cases of schistosomiasis reported in the Information System
and Notifiable Diseases - Sinan Net (DATASUS). The confirmed data were taken in absolute
frequency through epidemiological variables: Year of notification, UF (Federative
Notification Unit), Sex and evolution. In the end, it was possible to highlight the regions
where the disease is more prevalent in the study period.
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
Tratou-se de um estudo epidemiológico, do tipo ecológico, utilizando dados
secundários de abordagem quantitativas. Os estudos ecológicos são uteis para gerar hipóteses,
as unidades de análises são grupos de pessoas ao invés de indivíduos 7.
Nas regiões abordadas, este trabalho destinou-se ao estudo de infecções por
Schistossoma mansoni. A população de estudo foi constituída por todos os casos confirmados
de esquistossomose notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan
Net (DATASUS) das regiões endêmicas e não endêmicas do Brasil.
Foi excluído qualquer outro gel-helminto diferente de Shistossoma mansoni, os anos
de estudo ocorreu de 2013 a 2017 excluindo assim os anos anteriores e posteriores a este
período.
Os casos confirmados foram retirados em frequência absoluta através de variáveis
epidemiológicas: Ano de notificação, UF (Unidade Federativa de notificação), sexo e
evolução. Estes dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
– Sinan Net (DATASUS).
Os dados coletados foram tabulados em frequência absoluta e relativa para variáveis
qualitativas como positividade e negatividade de infecção, além da caracterização de gênero
masculino e feminino. Para a construção e cálculo das variáveis foi utilizado o software
Microsoft Excel versão 2016.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Tanto a população de zona urbana quanto rural existem pessoas de baixa renda e sem
conhecimento sobre saúde básica. Brasil (2014), corrobora com esses dados afirmando que os
maiores números de casos da doença se dão nas regiões nordeste e sudeste, nessas regiões a
falta de saneamento básico e as atividades como pesca, horticultura e banhos em rios e lagos
contaminados contribuem para esse aumento 3.
Tabela 1 - Casos confirmados por Sexo segundo Região de notificação no período de 2013 a
2017
notificação
Feminino Masculin Feminino Masculin Feminino Masculin
o o o
Fa F Fa F Fa F Fa F Fa F Fa F
% % % % % %
Região Norte 12 0,5 30 0,7 28 1,1 12 0,3 22 0,9 37 1,0
Região Nordeste 534 22, 650 16, 629 25, 790 19, 704 28, 779 20,
5 0 6 9 2 1
Região Sudeste 1.78 75, 3.31 81, 1.76 71, 3.09 77, 1.73 69, 2.99 77,
2 0 5 7 7 8 6 9 6 5 7 3
Região Sul 17 0,7 23 0,6 16 0,7 35 0,9 13 0,5 30 0,8
Região Centro- 30 1,3 39 1,0 21 0,9 42 1,1 24 1,0 35 0,9
Oeste
Total 2.37 10 4.05 10 2.46 10 3.97 10 2.49 10 3.87 10
5 0 7 0 1 0 5 0 9 0 8 0
notificação
Cura Óbito Cura Óbito Cura Óbito
Fa F F F Fa F Fa F Fa F F F
% a % % % % a %
Região Norte 19 0,5 0 0,0 30 0,7 74 50, 36 0,9 0 0,0
0
Região Nordeste 510 12, 3 56, 665 15, 44 29, 795 18, 49 68,
5 4 7 8 7 9 1
Região Sudeste 3.47 85, 2 43, 3.44 81, 30 20, 3.32 78, 23 31,
5 0 6 3 1 7 3 1 9 9
Região Sul 32 0,8 0 0,0 42 1,8 0 0,0 30 0,7 0 0,0
Região Centro- 54 1,3 0 0,0 35 0,8 0 0,0 27 0,6 0 0,0
Oeste
Total 4.90 100 6 100 4.21 100 14 100 4.20 100 72 100
0 3 8 9
Estudos demonstram que homens possuem a maior taxa de infecção devido ao seu
estilo de vida e a serem mais suscetíveis ao trabalho florestal. Já as mulheres geralmente não
são tão expostas, já que habitualmente se reservam mais a atividades domésticas 8,10.
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Gente, terminei de ler a discussão e não to vendo diferença nenhuma ter tabela ou
não ter, pq vcs não usaram nada, absolutamente nada dela, não tem resultado nenhum.
Lembrem-se: as tabelas fazem parte do resultado de vcs, então vcs precisam apresentar esses
resultados, depois de expor esses resultados é que vcs vao chamar atenção do leitor pros
outros estudos que já existem na literatura pra fazer a confronto ou comparação de
informações. Lembrem-se do objetivo de vcs!!! eu não consegui ver que vcs atingiram o
objetivo e a banca precisa ler o trabalho e conseguir visualizar isso na discussão pra poder
confirmar na conclusão, se isso não estiver explicito a banca vai cair em cima de vcs.
Uma sugestão: falem com o Lindem, peçam pra ele mostrar uma parte da discussão
que o grupo dele fez pra vcs terem ideia de como deve ser a estrutura nessa parte.
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CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS