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Invejar os malignos e andar com eles é uma séria ameaça à vida. A inveja é o desejo de ser o que o outro é e
possuir o que o outro tem. O invejoso caminha deliberadamente na direção do fracasso. Um filho de Deus não
deve nunca invejar e imitar os malignos, devemos imitar os que praticam o bem.
A sabedoria é mais forte do que a força. Força sem sabedoria é poder que destrói e mata. Já o sábio, mesmo sem
força física e sem poder bélico, tem mais influência do que a força dos exércitos e o poder das armas.
Não somente na guerra, mas também nas assembleias, a sabedoria é essencial. O insensato não tem nada com
que contribuir, pode por vezes ser capaz de obter algum crédito, mas sua contribuição é nula.
A ideia básica que já por detrás desses dois provérbios é o tramar, no sentido de maldade deliberada e descarada.
Ambos os ditados mostram que a opinião pública condena tal atitude, mais cedo ou mais tarde.
Tensões excepcionais e responsabilidades que podem ser evitadas são testes jutos, e não injustos, da qualidade
de um homem. O mercenário e não o pastor verdadeiro que alega a desculpa de más condições, de tarefas dez
esperançosas e de ignorância compreensiva, o amor não se deixa silenciar tão facilmente assim, muito menos o
amor de Deus.
Junho - 24:13-14 A sabedoria é doce para a alma
“Come mel, meu filho, porque é bom; o favo de mel é doce ao teu paladar. Assim será para a tua alma o conhecimento
da sabedoria; se a achares, haverá galardão para ti e não será cortada a tua esperança.”
Existem quatro verdades sobre a sabedoria que se destacam nesse texto no texto: a sabedoria tem sabor, tem
ricos nutrientes produz bons frutos, a sabedoria jamais decepciona. Portanto o sábio é aquele que se deleita na
sabedoria como um faminto desfruta gostosamente de uma refeição.
Aqui se faz um apelo à única coisa que o perverso respeita: os próprios interesses dele. Num nível mais modesto,
é uma lembrança sadia de uma vitória inescrupulosa nunca é permanente, essa pessoa estará empenhada em
uma luta contra Deus.
A palavra de Deus ensina que devemos nos alegrar com os que se alegram e chorar com os que choram. Alegrar-
se com a desgraça do próximo é um sentimento reprovável e indigno de uma pessoa que conhece a Deus.
Mais uma ênfase sobre a inveja, porém sempre é bom lembrar que as Escrituras nos exortam a não nos afligirmos
por causa dos malfeitores e a não termos inveja deles.
O ensino é bem claro: “Não te associes com os revoltosos”. Esse é um apelo em favor da boa cidadania, isso não
significa que o cristão não deva cobrar do governo ou observar como as coisas estão sendo feitas, mas opor-se
ao governo de forma gratuita e hostil é uma atitude que Deus desaprova.
Palavras e atitudes andam juntas. Os lábios dos filhos de Deus devem estar comprometidos com a verdade, e
suas atitudes devem ser de paz. O cristão não foi chamado para devolver o mal com o mal, mas sim devolver o
mal com o bem. Nem sempre é fácil dar a outra face, mas com a ajuda de Deus venceremos.
24:30-34 Preguiça
“Passei pelo campo do preguiçoso, e junto à vinha do homem falto de entendimento, Eis que estava toda cheia de
cardos, e a sua superfície coberta de urtiga, e o seu muro de pedras estava derrubado. O que eu tenho visto, o
guardarei no coração, e vendo-o recebi instrução. Um pouco a dormir, um pouco a cochilar; outro pouco deitado
de mãos cruzadas, para dormir, Assim te sobrevirá a tua pobreza como um vagabundo, e a tua necessidade como
um homem armado.”
Mais um exemplo importante de uma história que traz uma lição, ela resume tudo o que já foi dito anteriormente
sobre o preguiçoso.