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Senhora
José de Alencar
[...]
– É verdade então que me ama?
– Pois duvida, Aurélia?
– E amou-me sempre, desde o primeiro dia que nos vimos?
– Não lho disse já?
– Então nunca amou a outra?
– Eu lhe juro, Aurélia. Estes lábios nunca tocaram a face de outra mulher, que não fosse a minha mãe.
O meu primeiro beijo de amor, guardei-o para minha esposa, para ti...
Soerguendo-se para alcançar-lhe a face, não viu Seixas a súbita mutação que se havia operado na
fisionomia de sua noiva.
Aurélia estava lívida, e a sua beleza, radiante há pouco, se marmorizava.
– Ou de outra mais rica!... disse ela retraindo-se para fugir ao beijo do marido, e afastando-o com a
ponta dos dedos.
A voz da moça tomara o timbre cristalino, eco da rispidez e aspereza do sentimento que lhe sublevava
o seio, e que parecia ringir-lhe nos lábios como aço.
– Aurélia! Que significa isto?
– Representamos uma comédia, na qual ambos desempenhamos o nosso papel com perícia
consumada. Podemos ter esse orgulho, que os melhores atores não nos excederiam. Mas é tempo de pôr
termo a esta cruel mistificação, com que nos estamos escarnecendo mutuamente, senhor. Entretemos na
realidade por mais triste que ela seja; e resigne-se cada um ao que é, eu, uma mulher traída; o senhor, um
homem vendido.
– Vendido! Exclamou Seixas ferido dentro d'alma.
– Vendido sim; não tem outro nome. Sou rica, muito rica, sou milionária; precisava de um marido,
traste indispensável às mulheres honestas. O senhor estava no mercado; comprei-o. Custou-me cem mil
cruzeiros, foi barato; não se fez valer. Eu daria o dobro, o triplo, toda a minha riqueza por este momento.
Aurélia proferiu estas palavras desdobrando um papel no qual Seixas reconheceu a obrigação por ele
passada ao Lemos.
Não se pode exprimir o sarcasmo que salpicava dos lábios da moça, nem a indignação que vazava
dessa alma profundamente revolta, no olhar implacável com que ela flagelava o semblante do marido.
[...]
Disponível em:<http://www.dominiopublico.gov.br/download/tex
to/bv000139.pdf/>. Acesso em: 10 nov. 2016.
Com respeito aos veganos, a intenção do vegetarianismo é por causa dos malefícios da carne ou por
amor aos animais? Sabemos que o exagero é que causa problemas. Existem pessoas que realmente não
querem comer carne porque escolheram viver assim. No entanto, há outras que são militantes em favor dos
animais consumidos. É um erro criar tabus para desfavorecer o alimento de origem animal por causa da
vida “fadada ao abate”. Tenho certeza que ser abatido por um ser humano é muito mais honroso do que ser
abatido por um lobo voraz. (...) No nordeste, tem áreas desérticas que não se planta nada. Como manter
uma família nesses lugares se não for pela caça? Lá não tem supermercado para comprar vegetais integrais
e orgânicos.
Texto 2
Matheus C. 04
nov 2016 - 14h36
Não tem como dizer que ser abatido pelo homem é mais honroso do que ser abatido por outro
animal. A maioria desses animais sofre com condições precárias e maus tratos a vida toda para, então,
serem abatidos. Se deseja prova dos maus-tratos e das más condições, assista à “cowspiracy”, um
documentário que exibe cenas gravadas em indústrias pecuárias.
As pessoas que passem fome poderiam ser alimentadas com vegetais e afins caso a produção de
carne no mundo parasse, os campos ocupados para criar e produzir ração para os animais são mais do que
suficientes para plantarmos vegetais, frutas e raízes para alimentar toda a população mundial, e de quebra,
ainda teríamos uma economia de água que seria suficiente para sanar a sede mundial.
Disponível em:<http://super.abril.com.br/ciencia/deveriamos-
parar-de-comer-carne/>. Acesso em: 18 nov. 2016 [adaptado].
ANJOS DO MAR
Álvares de Azevedo
D2 Questão 07 ––––––––––––––––––––––––––◊
O verso “São beijos que queimam...” (4ª estrofe) se refere ao (s) /à (s)
(A) trança luzente da lua.
(B) vento tépido dos céus.
(C) raios incertos da pálida lua.
(D) ventos que suspiram nas águas.
(E) puros fervores do vento e do mar.
Idiota à brasileira
Ele fura fila. Ele estaciona atravessado. Acha que pertence a uma casta privilegiada. Anda de metrô –
mas só no exterior. Conheça o PIB (Perfeito Idiota Brasileiro). E entenda como ele mantém puxado o freio de
mão do nosso país
Por Adriano Silva
Ele não faz trabalhos domésticos. Não tem gosto nem respeito por trabalhos manuais. Se puder,
atrapalha quem pega no pesado. (...) O Perfeito Idiota Brasileiro, ou PIB, também não ajuda em casa.
Influência da mamãe, que nunca deixou que ele participasse das tarefas – nem mesmo pôr ou tirar uma
mesa, nem mesmo arrumar a própria cama. Ele atira suas coisas pela casa, no chão, em qualquer lugar, e as
deixa lá, pelo caminho. Não é com ele. Ele foi criado irresponsável e inconsequente. É o tipo de cara que
pede um copo d’água deitado no sofá. E não faz nenhuma questão de mudar. O PIB é especialista em não
fazer, em fazer de conta, em empurrar com a barriga(...), não reconhece obrigações e adora levar vantagem.
Esse é o seu esporte predileto – transformar quem o cerca em seus otários particulares.
O tempo do Perfeito Idiota Brasileiro vale mais que o das demais pessoas. É a mãe que fura a fila de
carros no colégio dos filhos. É a moça que estaciona em vaga para deficientes no shopping. É o casal que
atrasa uma hora para um jantar com amigos. As regras só valem para os outros. O PIB não aceita restrições.
Para ele, só privilégios e prerrogativas. Um direito divino – porque ele é melhor que os outros.
[...]
O PIB é o parâmetro de tudo. Quanto mais alguém for diferente dele, mais errado esse alguém
estará. Ele tem preconceito contra pretos, pardos, pobres, nordestinos, baixos, gordos, gente do interior,
gente que mora longe. E ele é sexista para caramba. Mesma lógica: quem não é da sua tribo, do seu quintal,
é torto. E às vezes até quem é da tribo entra na moenda dos seus pré-julgamentos e da sua maledicência.
(...).
O PIB anda de metrô. Em Paris. Ou em Manhattan. Até em Buenos Aires ele encara. Aqui, nem a pau.
Melhor uma hora de trânsito e R$ 25 de estacionamento do que 15 minutos com a galera do vagão. É que o
Perfeito Idiota tem um medo bizarro de parecer pobre. E o modo mais direto de não parecer pobre é evitar
ambientes em que ele possa ser confundido com um despossuído qualquer. Daí a fobia do PIB por qualquer
forma de transporte coletivo.
Outro modo de nunca parecer pobre é pagar caro. O PIB adora pagar caro. Faz questão. Não apenas
porque, para ele, caro é sinônimo de bom. Mas, principalmente, porque caro é sinônimo de “cheguei lá” e
“eu posso”. O sujeito acha que reclamar dos preços, ou discuti-los, ou pechinchar, ou buscar ofertas, é coisa
de pobre. E exibe marcas como penduricalhos numa árvore de natal. É assim que se mostra para os outros.
Se pudesse, deixaria as etiquetas presas ao que veste e carrega. O PIB compra para se afirmar. Essa é a sua
religião. E ele não se importa em ficar no vermelho – preocupação com ter as contas em dia, afinal, é coisa
de pobre.
[...]
E o PIB detesta ler. Então este texto é inútil, já que dificilmente chegará às mãos de um Perfeito Idiota
Brasileiro legítimo, certo? Errado. Qualquer um de nós corre o risco de se comportar assim. O Perfeito Idiota
é muito mais um software do que um hardware, muito mais um sistema ético do que um determinado
grupo de pessoas.
Um sistema ético que, infelizmente, virou a cara do Brasil. Ele está na atitude da magistrada que
bloqueou, no bairro do Humaitá, no Rio, um trecho de calçada em frente à sua casa, para poder manobrar o
carro. Ele está no uso descarado dos acostamentos nas estradas. E está, principalmente, na luz amarela do
semáforo. No Brasil, ela é um sinal para avançar, que ainda dá tempo – enquanto no Japão, por exemplo, é
um sinal para parar, que não dá mais tempo. Nada traduz melhor nossa sanha por avançar sobre o outro,
sobre o espaço do outro, sobre o tempo do outro. Parar no amarelo significaria oferecer a sua contribuição
individual em nome da coletividade. E isso o PIB prefere morrer antes de fazer.
Na verdade, basta um teste simples para identificar outras atitudes que definem o PIB: liste as coisas
que você teria que fazer se saísse do Brasil hoje para morar em Berlim ou em Toronto ou em Sidney. Lavar a
própria roupa, arrumar a própria casa. Usar o transporte público. Respeitar a faixa de pedestres, tanto a pé
quanto atrás de um volante. Esperar a sua vez. Compreender que as leis são feitas para todos, inclusive para
você. Aceitar que todos os cidadãos têm os mesmos direitos e os mesmo deveres – não há cidadãos de
primeira classe e excluídos. Não oferecer mimos que possam ser confundidos com propina. Não manter um
caixa dois que lhe permita burlar o fisco. Entender que a coisa pública é de todos – e não uma terra de
ninguém à sua disposição para fincar o garfo. Ser honesto, ser justo, não atrasar mais do que gostaria que
atrasassem com você. Se algum desses códigos sociais lhe parecer alienígena em algum momento, cuidado:
você pode estar contaminado pelo vírus do PIB. Reaja, porque enquanto não erradicarmos esse mal nunca
vamos ser uma sociedade para valer.
Disponível em: <http://super.abril.com.br/história/idiota-a-brasileira/>. Acesso em: 18 nov. 2016.
D2 Questão 08 ––––––––––––––––––––––––––◊
No trecho “Não manter um caixa dois que lhe permita burlar o fisco. ” (Último parágrafo), o pronome
“lhe” refere-se ao(s)/à
(A) você.
(B) mimos.
(C) caixa dois.
(D) perfeito idiota brasileiro.
(E) cidadãos de primeira classe.
D2 Questão 09 ––––––––––––––––––––––––––◊
No trecho “Mesma lógica: quem não é da sua tribo(...)”, (3º parágrafo), o pronome “seu” refere-se
à/ao(s)
(A) pobres.
(B) nordestinos.
(C) gente do interior.
(D) gente que mora longe.
(E) perfeito idiota brasileiro
Questões como o feminismo, abordado a partir da famosa frase da filósofa e escritora francesa,
Simone de Beauvoir – “Não se nasce mulher, torna-se” –, como as de meio ambiente, de globalização,
de egocentrismo da geração do selfie, de crise hídrica e até mesmo as questões relativas ao Estado
Islâmico e à ciberespionagem, entre outros assuntos da atualidade, perpassaram pelas áreas de
conhecimento da prova do Enem deste fim de semana.
A redação, o maior pesadelo dos candidatos, não fugiu desse padrão ao propor o tema A
Persistência da Violência Contra a Mulher na Sociedade Brasileira. O assunto é, infelizmente, tão
recorrente que várias candidatas tinham histórias para contar, vividas por elas próprias, por suas mães,
por amigos ou por vizinhos.
O Enem está mudando a educação. Faz a transição do conhecimento decorado pelo concluinte
do ensino médio unicamente com o objetivo de passar no vestibular para o conhecimento que tem uma
relação com a vida. Um dos exemplos foi uma questão de física que pediu ao candidato para calcular,
a partir da relação entre o peso e a velocidade do velocista jamaicano UsainBolt, que já bateu vários
recordes, seu peso e sua velocidade.
O conhecimento educacional é para ser usado na vida e o jovem precisa concluir seu ensino
básico conhecendo o mundo e sabendo relacionar os conteúdos de todas as áreas. Dessa forma, a
escola estará formando cidadãos, que terão mais condições de se darem bem em qualquer profissão
que escolherem.
Disponível em:<http://www.opopular.com.br/editorias/opiniao/editorial-1.145048/o-enem-e-a-vida-1.975472>. Acesso em: 26 nov. 2015.
D7 Questão 1 ––––––––––––––––––––––––––|
Qual é a tese do texto?
(A) O Enem está mudando a educação ao fazer a transição do conhecimento decorado para o que tem
relação com a vida.
(B) As candidatas tinham histórias para contar sobre o tema proposto na redação do Enem, vividas por
elas próprias.
(C) A escola está formando cidadãos com condições de se sobressaírem em qualquer profissão que
escolherem.
(D) O feminismo e o meio ambiente, assuntos da prova do Enem, perpassaram pelas áreas de
conhecimento.
(E) As questões da prova do Enem abordaram assuntos que perpassam pelas áreas do conhecimento.
O Brasil registrou crescimento nas doações e transplantes de órgãos em 2014, de acordo com
levantamento da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) divulgado nesta segunda-
feira (23). Foram 7.898 órgãos doados no ano passado, 3% a mais que em 2013.
A taxa de doadores também subiu de 13,5 por milhão de pessoas para 14,2 por milhão, no
entanto, ficou abaixo da meta proposta pela associação para 2014, que era de 15 por milhão. Além
disso, o índice está longe da alcançar o objetivo de 20 doadores por milhão de pessoas até 2017.
Para se ter ideia, na Espanha, considerado o país que mais registra transplantes, a taxa é de 37
por milhão.
De acordo com Lucio Pacheco, presidente da ABTO, a má distribuição das equipes que realizam
transplantes pelo Brasil pode ser uma das respostas para esta dificuldade.
Segundo o Ministério da Saúde, que coordena o Sistema Brasileiro de Transplantes, há mais de
mil equipes preparadas para realizar cirurgias distribuídas pelo Brasil e 400 unidades prontas para
atuarem nessa área.
Mas para Pacheco, há uma concentração desse tipo de mão de obra no Sul e Sudeste e quase
nenhum ou nenhum no Norte, Nordeste e Centro-Oeste. “Enquanto em São Paulo há 20 equipes para
realizar cirurgias de fígado, o que é muito, em Minas Gerais há apenas 3. Em outros estados mais
longes, não há”, explica.
Rejeição das famílias
Outro problema que dificulta a realização dos transplantes é a falta de autorização da família
para a cirurgia. Medida pela chamada "taxa de negativa familiar", o índice em 2014 ficou em 46%,
apenas 1% menor que em 2013.
Em alguns estados, o percentual de famílias que não aceitam que um parente doe seus órgãos é
ainda maior. Em Goiás, por exemplo, o valor salta para 82%. Em Sergipe, para 78% e no Acre 73%.
“O brasileiro é muito mais solidário que isso. Não sabemos ao certo o que provoca esse alto
índice, se é a falta de preparo das pessoas na abordagem das famílias logo após a constatação da
morte [cerebral ou não] ou se é a desconfiança do serviço público de saúde”, explica.
Pacheco complementa que é preciso reverter tal situação com mais campanhas educacionais,
que mostrem à população o que é a doação de órgãos, explique a morte cerebral e tire dúvidas
relacionadas ao sistema de transplantes.
“É importante entender a doação de órgãos como um papel da sociedade civil. Hoje você pode
não estar precisando, mas no futuro, você pode ir para a fila de espera”, conclui.
Disponível em:<http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2015/02/cresce-doacao-de-orgaos-no-brasil-mas-rejeicao-de-familias-ainda-e-
alta.html>. Acesso em: 30 nov. 2015.
Texto II
Disponível em:<http://portalsaude.saude.gov.br/images/campanhas/doacao_orgaos_2015/mubman.jpg>.
[...] Os primeiros dog shows, mistos de olimpíadas e concursos de beleza, foram realizados na
Inglaterra na década de 1830 - alguns especialistas insinuam que seu público vinha das lutas de
cachorro, proibidas em 1835. Como os prêmios eram divididos por raça (nessa época, as reconhecidas
eram duas dúzias), havia um estímulo para a criação de novas raças, que abocanhassem novos
prêmios. E logo essa demanda ultrapassou o mundinho das passarelas: ter um cachorro diferente em
casa passou a ser um símbolo de status. Partindo da matriz britânica, de 1873, pelo mundo inteiro
surgiram kennelclubs promovendo o desenvolvimento de variedades regionais. A International
Encyclopediaof Dogs ("Enciclopédia Internacional dos Cães", ainda sem versão em português) traça
esse big-bang: as cerca de 20 raças existentes em 1800 dobraram para 40 em 1873, e chegaram a 70
na 1ª Guerra Mundial. Hoje, segundo a Federação Cinológica Internacional, que estabelece os
padrões das raças, há cerca de 400, dos mais diferentes tamanhos, cores e formas. Mas, essa busca
desenfreada pela variedade, e pela beleza, acabaria levando a vários problemas.
[...] Talvez você não tenha visto casos tão extremos, mas certamente conhece algum cachorro
que ficou cego, surdo, manco, morreu antes da hora por alguma doença... Mesmo com todo o esforço
para aprimorar as raças, 1 em cada 4 cachorros carrega algum defeito genético sério. Eles sofrem
mais problemas nos olhos e nos ossos e têm mais câncer do que nós. Como se isso não bastasse,
também estão herdando as aflições humanas: um terço dos cachorros é gordo, e boa parte deles é
neurótica. Segundo um estudo recém-publicado no Journalof Animal Behavior, 14% dos cães sofrem
da chamada síndrome de separação, um distúrbio que causa dependência insuportável do dono. Isso
significa que, percentualmente, o mundo tem 9 vezes mais cachorros doidos do que gente doida (1,5%
da população humana tem algum transtorno mental). O que está acontecendo?[...]
Disponível em: <http://super.abril.com.br/ciencia/cachorros-por-que-eles-viraram-gente>. Acesso em: 01 dez. 2015.
D3 Questão 4 ––––––––––––––––––––––––––|
No trecho “[...] havia um estímulo para a criação de novas raças, que abocanhassem novos
prêmios.”, a palavra sublinhada significa nesse contexto
(A) atacar.
(B) devorar.
(C) degustar.
(D) disputar.
(E) conquistar.
D1 Questão 6 ––––––––––––––––––––––––––|
No poema, a quem o eu lírico se dirige?
(A) A Deus.
(B) A um anjo.
(C) A uma irmã.
(D) A uma mulher.
(E) A uma obra divina.
D2 Questão 9 ––––––––––––––––––––––––––|
No trecho “[...] porque o amor é um nome muito frio para que o pudesse exprimir!...”, o
termo destacado refere-se a
(A) filho.
(B) nome.
(C) coração.
(D) domínio.
(E) sentimento.