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ATIVIDADES LEITURA, INTERPRETAÇÃO DE TEXTO E ANÁLISE

LINGUÍSTICA COM GABARITO 6º ANO

Leia o poema a seguir, de Florbela Espanca, para responder às questões 01 a 05.

FANATISMO

Minh’alma de sonhar-te anda perdida,

Meus olhos andam cegos de te ver!

Não és sequer razão do meu viver,

Pois que tu és já toda a minha vida!

Não vejo nada assim enlouquecida...

Passo no mundo, meu Amor, a ler

No misterioso livro do teu ser

A mesma história tantas vezes lida!

“Tudo no mundo é frágil, tudo passa...”

Quando me dizem isto, toda a graça

Duma boca divina fala em mim!

E, olhos postos em ti, digo de rastros:

“Ah! Podem voar mundos, morrer astros,

Que tu és como Deus: princípio e Fim!”...


QUESTÃO 01 – Que estrofe do poema expressa mais claramente o entusiasmo e paixão do
eu lírico pela pessoa amada?

QUESTÃO 02 – O ponto de exclamação presente no último verso de cada estrofe, acentua


uma ideia de

(A) raiva e ansiedade.


(B) pavor e sofrimento.
(C) admiração e emoção.
(D) saudade e rancor.

QUESTÃO 03 – O poema, escrito no começo do século XX, apresenta uma linguagem


comum a essa época. O verso que mais evidencia essa linguagem é

(A) Não vejo nada assim enlouquecida.


(B) Minh’alma de sonhar-te anda perdida.
(C) Que tu és como Deus: Princípio e Fim!
(D) Tudo no mundo é frágil, tudo passa...

QUESTÃO 04 – Dos verbos destacados nos versos a seguir, o ÚNICO conjugado na 2ª


pessoa do singular é

(A) Tudo no mundo é frágil, tudo passa...


(B) Ah! Podem voar mundos, morrer astros.
(C) Meus olhos andam cegos de te ver!
(D) Pois que tu és já toda a minha vida!

QUESTÃO 05 – O eu lírico do poema é masculino ou feminino? Cite um verso do poema


que justifique sua resposta.

Leia o poema a seguir, de Sérgio Capparelli, para responder às questões 06 a 09.

EU E OS BOMBONS

Mariana passa sempre pela praça


só hoje é que não passa
e eu, aflito, com essa caixa de bombons!
Oh, Mariana, aparece, vê se passa,
dê o ar de sua graça
pois já se derretem os bombons
melam, viram pasta,
que desgraça!
E eu de guarda
com a caixa,
olho a esquina
e tu não passas, Mariana,
e gentes me olham
refletido na água
quem o bobo?
O palhaço com a caixa?
e eu não ligo
e vejo se tu passas, Mariana,
mas nada, ela não passa,
só de pirraça.

QUESTÃO 06 – O eu lírico do poema se sente aflito. O verso que mais acentua essa
aflição é

(A) “e vejo se tu passas, Mariana”.


(B) “pois já se derretem os bombons”.
(C) “e eu não ligo”.
(D) “E eu de guarda”.

QUESTÃO 07 – Em um dos versos do poema, o eu lírico revela toda a sua decepção diante
da situação. O verso que mais acentua essa decepção é

(A) “que desgraça!”.


(B) “dê o ar de sua graça”.
(C) “quem o bobo?”.
(D) “e eu não ligo”.

QUESTÃO 08 – Considerando as informações do poema, assinale (V) para a alternativa


VERDADEIRA e (F) para a FALSA.

I. ( ) O eu lírico não se importam para o que os outros pensam sobre ele.


II. ( ) O eu lírico conta a história de um amor correspondido.
III. ( ) O poema ilustra uma decepção amorosa, contada por um eu lírico masculino.

QUESTÃO 09 – Informe o NÚMERO e a PESSOA dos seguintes verbos retirados do


poema.

a) passa:
b) derretem:
c) ligo:r
d) passas:

Leia o texto a seguir, de Orlando Villas Bôas, para responder às questões 10 a 13.
O ÍNDIO

[...]
O índio alcançou o pleno equilíbrio com a natureza. Daí ser fácil compreender por que ele
não se extasia diante de uma cachoeira, frente ao atropelo das águas das corredeiras, da
beleza de uma flor, do voo de uma borboleta ou do colorido das aves, nem tampouco se
detém diante do ronco surdo dos jacarés ou do esturrar de uma onça. Pois a natureza é dele
e, dela, ele é parte.
Imitando no seu corpo as marcas dos animais que o rodeiam, reduz a traços geométricos as
pintas da onça, do peixe pintado ou da cobra sucuri. O índio se pinta sentindo prazer na
força da cor, dessa cor viva que ele acha na flor, nas penas do passarinho ou nas asas da
borboleta. Ele, entretanto, jamais se pasma diante das formas que vê na natureza. Achando-
as bonitas, ele simplesmente as transforma em motivos para decorar seu próprio corpo.
Os índios do Xingu, com quem tivemos o privilégio de conviver por vários anos,
ostentavam essa face. Plenamente integrados ao seu meio, viviam segundo seu sistema
original de organização social, numa relação de pleno equilíbrio com a natureza. Por isso
não é difícil de compreender por que, para essas comunidades, a terra é essencial. A terra é
essencial para o índio, pois nela estão suas tradições, suas origens e todo o seu passado
histórico, além, é claro, de ser a fonte de onde tira os recursos para a sua subsistência.
Em seus domínios, o índio não conhece limites. Não existe limitação de propriedade.
Dentro da comunidade, a terra é de todos, de modo que um índio pode usufruir
individualmente dos benefícios da terra que está ocupando, mas não é seu proprietário. Se
num ano ele faz uma roça num determinado lugar, e no ano seguinte não a ocupa, qualquer
outro índio poderá ocupá-la. O produto da roça é dele, mas a terra não. A terra é de todos.
[...]

QUESTÃO 10 – Se você visitasse uma grande cachoeira pela primeira vez, provavelmente
ficaria maravilhado com o que viesse a ver. Também sentiria um grande medo ao ouvir um
esturro de uma onça, próxima a você. Segundo o texto, por que um índio selvagem não
teria a mesma sensação de êxtase ou de medo sentido por você, nessas mesmas condições
aqui relatadas?

QUESTÃO 11 - Considerando as informações do texto, assinale (V) para a alternativa


VERDADEIRA e (F) para a FALSA.

I. ( ) A pintura feita pelo índio, em seu próprio corpo, é uma imitação das coisas
existentes na natureza.
II. ( ) Para os índios, a terra pertence a todos, eles se beneficiam dela, mas não são seus
proprietários.
III. ( ) Os índios se pasmam diante da beleza expressa pela natureza e também sentem
medo dela.
IV. ( ) Para os índios a terra é essencial, porque nela estão suas tradições, origens e seu
passado.
QUESTÃO 12 – O autor do texto conta uma experiência vivida numa comunidade
indígena. Copie do texto um trecho que comprove essa informação.

QUESTÃO 13 – A partir da leitura do texto, é possível afirmar que

(A) entre os índios, há grande respeito pela terra.


(B) os índios se emocionam ao verem as belezas naturais.
(C) cada índio tem sua própria propriedade.
(D) a pintura do índio é uma questão de respeito à natureza.

Leia esse trecho da história dos Três porquinhos para responder às questões 14 a 18.

OS TRÊS PORQUINHOS

Era uma vez três porquinhos que vinham de muito longe à procura de um bonito lugar onde
pudessem construir suas casinhas.
- Meu nome é Gomes, sou esperto e brincalhão, faço meus irmãos rirem o tempo de
montão.
- Meu nome é Hugo, sou arteiro e guloso, adoro docinhos... hum! Para mim, valem mais
que ouro!
- Meu nome é Oto, sou muito corajoso e trabalhador, quando faço alguma coisa, faço
sempre com amor.
Chegando num lindo bosque, decidiram que ali era o lugar ideal para construírem suas
casas.

QUESTÃO 14 – Este texto é

(A) jornalístico.
(B) literário.
(C) informativo.
(D) publicitário.

QUESTÃO 15 – De acordo com o texto, os adjetivos usados para caracterizar os


substantivos: BOSQUE e LUGAR são

(A) longe, bonito.


(B) bonito, lindo.
(C) ideal, longe.
(D) lindo, ideal.

QUESTÃO 16 – Cite os adjetivos utilizados na caracterização de cada personagem do


texto.
a) Gomes: R: Esperto e brincalhão.
b) Oto: R: Corajoso e trabalhador.
c) Hugo: R: Arteiro e guloso.

QUESTÃO 17 - Sobre alguns verbos utilizados no texto, assinale a alternativa em que o


verbo destacado foi usado no tempo presente.

(A) “decidiram que ali era o lugar ideal”.


(B) “vinham de muito longe”.
(C) “sou esperto e brincalhão”.
(D) “Era uma vez três porquinhos”.

QUESTÃO 18 – É predominante no texto o uso de verbos nos seguintes tempos verbais

(A) presente e pretérito.


(B) presente e futuro.
(C) pretérito e futuro.
(D) apenas presente.

Leia o texto a seguir para responder às questões 19 a 24.

AS JOANINHAS

A joaninha é um pequeno inseto que mede aproximadamente meio centímetro. Ela tem uma
casca dura que protege suas asas e possui patas muito curtas. A joaninha vermelha é a mais
comum, mas também existem joaninhas de cor laranja e amarela. Na casca existem entre
duas a oito pintas pretas. As cores vistosas no reino animal indicam veneno ou gosto ruim,
desta forma as joaninhas ficam livres de predadores. Quando atacadas são capazes de
liberar um líquido amarelo com substâncias tóxicas e cheiro desagradável.
Em várias culturas do mundo atribui-se a joaninha o poder de trazer sorte. Ela se alimenta
principalmente de pulgões que são insetos que atacam as plantações. É muito comilona,
come entre 45 e 70 pulgões por dia, por isso os agricultores consideram as joaninhas insetos
benéficos.

QUESTÃO 19 – Este texto é

(A) informativo.
(B) jornalístico.
(C) instrucional.
(D) literário.

QUESTÃO 20 – São características das joaninhas, citadas no texto

(A) pequeno, tóxicas, desagradável.


(B) pequeno, vermelha, comilona.
(C) vermelha, amarela, tóxicas.
(D) comilona, desagradável, dura.

QUESTÃO 21 – De acordo com o texto, é correto afirmar que as joaninhas de cores


vistosas

(A) são as mais queridas no reino animal.


(B) ficam livres dos predadores.
(C) nunca são atacadas.
(D) têm um cheiro desagradável.

QUESTÃO 22 – De acordo com o texto, em várias culturas do mundo acredita-se que as


joaninhas

(A) dão azar.


(B) dão prejuízos.
(C) dão sorte.
(D) trazem paz.

QUESTÃO 23 – No seguinte trecho do texto “Ela tem uma casca dura que protege suas
asas e possui patas muito curtas.” O termo ELA foi usado para

(A) se referir ao nome casca.


(B) dar um destaque as asas da joaninha.
(C) indicar que a joaninha é do sexo feminino.
(D) evitar a repetição do nome joaninha.

QUESTÃO 24 – Predomina-se no texto, verbos

(A) no tempo pretérito.


(B) nos tempos presente e pretérito.
(C) nos tempos presente e futuro.
(D) no tempo presente.

QUESTÃO 25 – Frases como:

“Pai é um negócio fogo...”; “O Beto é o maior folgado...”; ... mixou a brincadeira...”

indicam um tipo de linguagem utilizada mais por

(A) idosos.
(B) professores.
(C) crianças.
(D) cientistas
QUESTÃO 26 - Leia o quadrinho a seguir:

A menina do texto

(A) chora de tristeza ao verificar que está trocando dentes.


(B) está trocando seus dentes de leite e não gosta disso.
(C) reclama da dor que sente ao trocar os dentes.
(D) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.

Leia o texto a seguir para responder às questões 27 e 28.

Qual a origem do doce brigadeiro?

Em 1946, seriam realizadas as primeiras eleições diretas para presidente após os anos do
“Estado Novo”, de Getúlio Vargas. O candidato da aliança PTB/PSD, Eurico Gaspar Dutra,
venceu com relativa folga. Mas o título de maior originalidade na campanha ficou para as
correligionárias do candidato derrotado, Eduardo Gomes (da UDN).
Brigadeiro da Aeronáutica, com pinta de galã, Eduardo Gomes tinha um apoio, digamos,
entusiasmado. Para fazer o “corpo-a-corpo” com o eleitorado, senhoras da sociedade saiam
às ruas convocando as mulheres a votar em Gomes, com o slogan: “Vote no brigadeiro. Ele
é bonito e solteiro”. Não satisfeitas ainda promoviam almoços e chás, nos quais serviam um
irresistível docinho coberto com chocolate granulado. Ao qual deram o nome, claro, de
brigadeiro.
(Almanaque das curiosidades, p. 89).

QUESTÃO 27 - A finalidade desse gênero de texto é


(A) propor mudanças.
(B) propor um argumento.
(C) advertir as pessoas.
(D) trazer uma informação.

QUESTÃO 28 – De acordo com as informações do texto, assinale (V) para as alternativas


verdadeiras e (F) para as falsas.

I. ( ) O docinho chamado brigadeiro recebeu esse nome por causa do candidato Eduardo
Gomes.
II. ( ) “Vote no brigadeiro” era o slogan de campanha do candidato Getúlio Vargas.
III. ( ) O vencedor das eleições para presidência do Brasil, em 1946, foi Eurico Gaspar
Dutra.
IV. ( ) Nas eleições de 1946, um dos candidatos perdeu a eleição por causa do docinho
chamado brigadeiro.

Leia a anedota a seguir para responder às questões 29 a 32.

O pai de Joãozinho fica apavorado quando este lhe mostra o boletim:


- Na minha época, as notas baixas eram punidas com uma boa surra – comenta o pai.
- Legal, pai! Que tal pegarmos o professor na saída amanhã?

(Donaldo Buchweitz)

QUESTÃO 29 – Considerando a situação em que se dá o diálogo entre pai e filho, o


momento é tenso ou descontraído? Por quê?

QUESTÃO 30 – A fala do pai de Joãozinho insinua que

(A) o professor merece ser punido.


(B) Joãozinho também merece ser punido.
(C) em outras épocas os alunos se dedicavam aos estudos.
(D) atualmente os filhos não se dedicam aos estudos.

QUESTÃO 31 – O comentário feito pelo pai de Joãozinho, mostra que ele está

(A) tranquilo em relação ao rendimento escolar do filho.


(B) indignado com o filho e com o professor.
(C) muito irritado com o comportamento do filho na escola.
(D) preocupado com o aproveitamento escolar do filho.
QUESTÃO 32 – De acordo com a fala do pai, quem supostamente merecia algum tipo de
punição? Por quê?

QUESTÃO 33 - Leia a anedota a seguir:

Na feira, uma senhora vê um agricultor vendendo morangos e diz:


- Seus morangos são maravilhosos. Bonitos mesmo! O que é que você põe neles?
- Ah! – responde o agricultor. – Coloco esterco de cavalo misturado com esterco de vaca.
- Curioso! – diz a senhora. – Os morangos devem ficar com um gosto estranho. Eu prefiro
colocar chantilly.

Considerando as palavras destacadas no texto, assinale (V) para as alternativas verdadeiras


e (F) para as falsas.

I. ( ) A expressão “Na feira” dá a ideia de lugar.


II. ( ) As palavras “morangos” e “agricultor” são substantivos.
III. ( ) As palavras “coloco” e “devem” são verbos.
IV. ( ) A palavra “chantilly” é um adjetivo.
V. ( ) A palavra “você” é um pronome de tratamento.

Leia, a seguir, o poema de Carlos Drummond de Andrade para responder às questões 34 a


36.

ORION

A primeira namorada, tão alta


Que o beijo não alcançava,
O pescoço não alcançava,
Nem mesmo a voz a alcançava.
Eram quilômetros de silêncio.
Luzia na janela do sobrado.

QUESTÃO 34 - O eu lírico do poema caracteriza a primeira namorada com um adjetivo.


Qual é esse adjetivo?

QUESTÃO 35 – Que verso resume o distanciamento do eu lírico em relação à mulher


amada?

QUESTÃO 36 – De acordo com as informações do poema, assinale (V) para as


alternativas verdadeiras e (F) para as falsas.
I. ( ) A palavra “alta”, no poema, significa que a namorada era bem comprida.
II. ( ) O eu lírico tinha um amor bem correspondido, próximo.
III. ( ) A palavra “alta” no poema tem como sentido a palavra “distante”.
IV. ( ) Para o eu lírico a primeira namorada é vista como um ser intocável.

QUESTÃO 37 - Leia o texto a seguir:

O disfarce dos bichos

Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou?
Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão
parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas.
Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para
se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques
são chamados de mimetismo, isto é, imitação. O cientista inglês Henry Walter Bates foi
quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os
animais.

(MAVIAEL MONTEIRO, José, 1993).

O bicho-pau se parece com

(A) florzinha seca.


(B) folhinha verde.
(C) galhinho seco.
(D) raminho de planta.
GABARITO

01. A última estrofe. É possível perceber o exagero nos versos: "Ah! Podem voar mundos,
morrer astros, / Que tu és como Deus: princípio e fim!..."
02. C; 03. B; 04. D;
05. Feminino. "Não vejo nada assim enlouquecida..."
06. B; 07. A; 08. V, F, V
09. a) 3ª pessoa do singular
b) 3ª pessoa do plural
c) 1ª pessoa do singular
d) 2ª pessoa do singular
10. Porque para o índio, a natureza é dele e ele é parte da natureza.
11. V, V, F, V
12. Os índios do Xingu, com quem tivemos o privilégio de conviver por vários anos,
ostentavam essa face.
13. A; 14. B, 15. D;
16. a) Esperto e brincalhão
b) Corajoso e trabalhador
c) Arteiro e guloso
17. C; 18. A; 19. A; 20. B; 21. B; 22. C; 23. D; 24. D; 25. C; 26. B; 27. D
28. V, F, V, F
29. É tenso, pois o filho foi mal na escola e vai mostrar o boletim ao pai.
30. B; 31. D;
32. Joãozinho, pois se ele foi mal na escola, é porque não estudou.
33. V, V, V, F, V
34. Alta.
35. Eram quilômetros de silêncio.
36. F, F, V, V
37. C

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