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FANATISMO
EU E OS BOMBONS
QUESTÃO 06 – O eu lírico do poema se sente aflito. O verso que mais acentua essa
aflição é
QUESTÃO 07 – Em um dos versos do poema, o eu lírico revela toda a sua decepção diante
da situação. O verso que mais acentua essa decepção é
a) passa:
b) derretem:
c) ligo:r
d) passas:
Leia o texto a seguir, de Orlando Villas Bôas, para responder às questões 10 a 13.
O ÍNDIO
[...]
O índio alcançou o pleno equilíbrio com a natureza. Daí ser fácil compreender por que ele
não se extasia diante de uma cachoeira, frente ao atropelo das águas das corredeiras, da
beleza de uma flor, do voo de uma borboleta ou do colorido das aves, nem tampouco se
detém diante do ronco surdo dos jacarés ou do esturrar de uma onça. Pois a natureza é dele
e, dela, ele é parte.
Imitando no seu corpo as marcas dos animais que o rodeiam, reduz a traços geométricos as
pintas da onça, do peixe pintado ou da cobra sucuri. O índio se pinta sentindo prazer na
força da cor, dessa cor viva que ele acha na flor, nas penas do passarinho ou nas asas da
borboleta. Ele, entretanto, jamais se pasma diante das formas que vê na natureza. Achando-
as bonitas, ele simplesmente as transforma em motivos para decorar seu próprio corpo.
Os índios do Xingu, com quem tivemos o privilégio de conviver por vários anos,
ostentavam essa face. Plenamente integrados ao seu meio, viviam segundo seu sistema
original de organização social, numa relação de pleno equilíbrio com a natureza. Por isso
não é difícil de compreender por que, para essas comunidades, a terra é essencial. A terra é
essencial para o índio, pois nela estão suas tradições, suas origens e todo o seu passado
histórico, além, é claro, de ser a fonte de onde tira os recursos para a sua subsistência.
Em seus domínios, o índio não conhece limites. Não existe limitação de propriedade.
Dentro da comunidade, a terra é de todos, de modo que um índio pode usufruir
individualmente dos benefícios da terra que está ocupando, mas não é seu proprietário. Se
num ano ele faz uma roça num determinado lugar, e no ano seguinte não a ocupa, qualquer
outro índio poderá ocupá-la. O produto da roça é dele, mas a terra não. A terra é de todos.
[...]
QUESTÃO 10 – Se você visitasse uma grande cachoeira pela primeira vez, provavelmente
ficaria maravilhado com o que viesse a ver. Também sentiria um grande medo ao ouvir um
esturro de uma onça, próxima a você. Segundo o texto, por que um índio selvagem não
teria a mesma sensação de êxtase ou de medo sentido por você, nessas mesmas condições
aqui relatadas?
I. ( ) A pintura feita pelo índio, em seu próprio corpo, é uma imitação das coisas
existentes na natureza.
II. ( ) Para os índios, a terra pertence a todos, eles se beneficiam dela, mas não são seus
proprietários.
III. ( ) Os índios se pasmam diante da beleza expressa pela natureza e também sentem
medo dela.
IV. ( ) Para os índios a terra é essencial, porque nela estão suas tradições, origens e seu
passado.
QUESTÃO 12 – O autor do texto conta uma experiência vivida numa comunidade
indígena. Copie do texto um trecho que comprove essa informação.
Leia esse trecho da história dos Três porquinhos para responder às questões 14 a 18.
OS TRÊS PORQUINHOS
Era uma vez três porquinhos que vinham de muito longe à procura de um bonito lugar onde
pudessem construir suas casinhas.
- Meu nome é Gomes, sou esperto e brincalhão, faço meus irmãos rirem o tempo de
montão.
- Meu nome é Hugo, sou arteiro e guloso, adoro docinhos... hum! Para mim, valem mais
que ouro!
- Meu nome é Oto, sou muito corajoso e trabalhador, quando faço alguma coisa, faço
sempre com amor.
Chegando num lindo bosque, decidiram que ali era o lugar ideal para construírem suas
casas.
(A) jornalístico.
(B) literário.
(C) informativo.
(D) publicitário.
AS JOANINHAS
A joaninha é um pequeno inseto que mede aproximadamente meio centímetro. Ela tem uma
casca dura que protege suas asas e possui patas muito curtas. A joaninha vermelha é a mais
comum, mas também existem joaninhas de cor laranja e amarela. Na casca existem entre
duas a oito pintas pretas. As cores vistosas no reino animal indicam veneno ou gosto ruim,
desta forma as joaninhas ficam livres de predadores. Quando atacadas são capazes de
liberar um líquido amarelo com substâncias tóxicas e cheiro desagradável.
Em várias culturas do mundo atribui-se a joaninha o poder de trazer sorte. Ela se alimenta
principalmente de pulgões que são insetos que atacam as plantações. É muito comilona,
come entre 45 e 70 pulgões por dia, por isso os agricultores consideram as joaninhas insetos
benéficos.
(A) informativo.
(B) jornalístico.
(C) instrucional.
(D) literário.
QUESTÃO 23 – No seguinte trecho do texto “Ela tem uma casca dura que protege suas
asas e possui patas muito curtas.” O termo ELA foi usado para
(A) idosos.
(B) professores.
(C) crianças.
(D) cientistas
QUESTÃO 26 - Leia o quadrinho a seguir:
A menina do texto
Em 1946, seriam realizadas as primeiras eleições diretas para presidente após os anos do
“Estado Novo”, de Getúlio Vargas. O candidato da aliança PTB/PSD, Eurico Gaspar Dutra,
venceu com relativa folga. Mas o título de maior originalidade na campanha ficou para as
correligionárias do candidato derrotado, Eduardo Gomes (da UDN).
Brigadeiro da Aeronáutica, com pinta de galã, Eduardo Gomes tinha um apoio, digamos,
entusiasmado. Para fazer o “corpo-a-corpo” com o eleitorado, senhoras da sociedade saiam
às ruas convocando as mulheres a votar em Gomes, com o slogan: “Vote no brigadeiro. Ele
é bonito e solteiro”. Não satisfeitas ainda promoviam almoços e chás, nos quais serviam um
irresistível docinho coberto com chocolate granulado. Ao qual deram o nome, claro, de
brigadeiro.
(Almanaque das curiosidades, p. 89).
I. ( ) O docinho chamado brigadeiro recebeu esse nome por causa do candidato Eduardo
Gomes.
II. ( ) “Vote no brigadeiro” era o slogan de campanha do candidato Getúlio Vargas.
III. ( ) O vencedor das eleições para presidência do Brasil, em 1946, foi Eurico Gaspar
Dutra.
IV. ( ) Nas eleições de 1946, um dos candidatos perdeu a eleição por causa do docinho
chamado brigadeiro.
(Donaldo Buchweitz)
QUESTÃO 31 – O comentário feito pelo pai de Joãozinho, mostra que ele está
ORION
Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou?
Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão
parecido com o galhinho, que pode ser confundido com o graveto.
Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas. E há grilos que imitam folhas.
Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para
se defender dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques
são chamados de mimetismo, isto é, imitação. O cientista inglês Henry Walter Bates foi
quem descobriu o mimetismo. Ele passou 11 anos na selva amazônica estudando os
animais.
01. A última estrofe. É possível perceber o exagero nos versos: "Ah! Podem voar mundos,
morrer astros, / Que tu és como Deus: princípio e fim!..."
02. C; 03. B; 04. D;
05. Feminino. "Não vejo nada assim enlouquecida..."
06. B; 07. A; 08. V, F, V
09. a) 3ª pessoa do singular
b) 3ª pessoa do plural
c) 1ª pessoa do singular
d) 2ª pessoa do singular
10. Porque para o índio, a natureza é dele e ele é parte da natureza.
11. V, V, F, V
12. Os índios do Xingu, com quem tivemos o privilégio de conviver por vários anos,
ostentavam essa face.
13. A; 14. B, 15. D;
16. a) Esperto e brincalhão
b) Corajoso e trabalhador
c) Arteiro e guloso
17. C; 18. A; 19. A; 20. B; 21. B; 22. C; 23. D; 24. D; 25. C; 26. B; 27. D
28. V, F, V, F
29. É tenso, pois o filho foi mal na escola e vai mostrar o boletim ao pai.
30. B; 31. D;
32. Joãozinho, pois se ele foi mal na escola, é porque não estudou.
33. V, V, V, F, V
34. Alta.
35. Eram quilômetros de silêncio.
36. F, F, V, V
37. C