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Enchente

a)      Por que será que a autora desse texto usou tantas palavras com X e CH?
b)      Que relação há entre o som das palavras escritas com X e CH e o conteúdo do texto?
OBS: Espera-se que os alunos consigam perceber que o som dos grafemas X e CH parecem
com o som da chuva. Essa linguagem poética é que dá sentido ao texto.   
4)      O professor continua discutindo o texto a partir das questões:
  a)      Quem é o Alexandre?
b)      Quem chama o Alexandre?
c)      Onde está o Alexandre?   

LIVRO LER ESCREVER TEXTO


INFANCIA P.41

Entendendo o poema:
01 – No poema ocorre uma narração. O que o poeta narra?
      O poeta narra episódios de sua infância.
02 – Além da narração, ocorre a confissão de um estado de espírito atual do poeta,
que é uma espécie de lamentação. O que ele lamenta?
      O poeta lamenta não ter percebido, a tempo, que sua infância era bonita.
03 – Robinson Crusoé adquiriu para o eu poético, na infância, um significado
simbólico. Qual?
      Simboliza uma vida cheia de aventuras.
04 – Agora, na perspectiva do homem adulto, Robinson Crusoé também aparece
como um símbolo, um elemento de comparação. Nessa comparação, quem sai
“ganhando”?
      O eu poético, pois ele descobre que sua infância tinha sido muito bonita.     
05 – Qual a única rima presente em todo o poema? Ela proporcionou mais
musicalidade ao texto? Explique: 
      Aprendeu / esqueceu.
06 – Na segunda estrofe, há uma comparação. Qual? Explique-a: 
      A comparação do café preto que nem a preta velha.
      Hoje sabemos que é uma negra e não preta.
07 – O que o poeta, agora adulto, lamenta? Comprove sua resposta.
      Lamenta que não sabia que a sua história (infância) era mais bonita que a de
Robinson Crusoé.
08 – Leia as afirmações feitas a seguir.
I – No poema, o poeta rememora episódios de sua infância.
II – A infância do poeta caracteriza-se pela repetição dos mesmos pequenos
acontecimentos de uma pacata vida doméstica.
III – O menino foge da monotonia, da solidão, lendo as histórias de Robinson Crusoé.
IV – Desde criança, o poeta já percebia que a vida tinha mais beleza que a de
Robinson Crusoé.
Estão corretas as afirmações feitas em:
a)   I e II, apenas.
b)   I, II e III, apenas.
c)   II, III e IV, apenas.
d)   I, II, III e IV.
e)   II e III, apenas.
09 – O menino lê as aventuras de Robinson Crusoé. Enquanto sua vida é pacata, a do
aventureiro é movimentada. No entanto, o menino identifica-se com o personagem
porque ambos:
a)   São crianças.
b)   Estiveram perdidos por um longo período num lugar deserto, de difícil acesso.
c)   São solitários.
d)   Moravam em fazendas durante a infância.
e)   Se tornaram escritores quando adultos.
10 – Em que estrofe ou estrofes do poema “Infância”, a lembrança do passado é
sugerida por meio de sentidos como a visão, o olfato, o paladar e a audição.
a)   Apenas na 1ª estrofe.
b)   Estrofes 02 e 03.
c)   Estrofes 04 e 05.
d)   Apenas na 2ª estrofe.
11 – No texto, há uma predominância do uso das formas verbais no pretérito
imperfeito do indicativo. Isso se justifica pela seguinte afirmativa:
a)   Por se tratar de ação já concluída.
b)   Porque as ações foram realizadas antes de uma ação também ocorrida no passado.
c)   Porque o verbo indica uma ação passada que se repetia habitualmente.
d)   Por expressar uma incerteza a respeito de fatos ocorridos.
12 – Qual é a finalidade do uso do travessão na terceira estrofe do poema “Infância”,
de Carlos Drummond de Andrade?
a)   Separar uma enumeração.
b)   Explicar algo já dito anteriormente.
c)   Colocar em destaque uma ideia.
d)   Introduzir o discurso direto.
13 – Marque a alternativa em que há adjetivo empregado no mesmo grau que bonita
no verso “Era mais bonita que a de Robinson Crusoé” (Verso 21).
a)   Meu irmão era menor que eu.
b)   O meu pai era o mais velho da fazenda.
c)   Minha mãe suspirava mais do que eu.
d)   A fazenda do meu pai era maior do que as dos vizinhos.
14 – Assinale a alternativa que substitui corretamente as palavras destacadas nos
versos, se necessário, consulte um dicionário:
a)   “Minha mãe ficava sentada cosendo”.
(   ) Cozinhando.
(   ) Conversando.
(X) Costurando.
(   ) Cuidando do filho pequeno.
b)   “... uma vez que aprendeu a ninar nos longes da senzala...”.
(X) Fazer adormecer, embalar.
(   ) Chamar alguém de longe.
(   ) Cantar músicas infantis.
(   ) Acordar os bebês com doçura.
c)   “Lá longe meu pai campeava no mato sem fim da fazenda”. É correto afirmar que o
pai;
(   ) Retirava o mato que crescia ao redor da fazenda.
(X) Andava a cavalo pelo campo à procura de gado.
(   ) Trabalhava como guardador de cavalos.
(   ) Retornava de seu trabalho na fazenda.

CANÇÃO DO EXÍLIO – LIVRO LER ESCREVER TEXTO


P.43
Entendendo o poema:
01 – Que visão de pátria é apresentada no poema? Confirme sua resposta
transcrevendo dois versos do texto em seu caderno.
     Uma visão positiva e idealizada da pátria (Brasil). “Minha terra tem primores”;
“Nossos bosques têm mais vidas/Nossa vida mais amores”.
02 – No poema, as palavras “lá” e “cá” aparecem repetidamente. O que elas
representam para o eu poético?
     O lugar deixado para trás (a pátria) e o lugar em que o eu poético se encontra no
momento em que sente saudades.
03 – Apesar de se referir ao próprio país, o Brasil, podemos considerar universal a
maneira como o poeta vive seu sentimento em relação à pátria. Por quê?
     Porque muitas pessoas, de diferentes culturas e países, experimentam a sensação
de saudades da terra de origem quando vivem em outro lugar. Assim como Gonçalves
Dias, inúmeros poetas “cantaram” o exílio.
04 – Como você interpretaria a repetição da expressão “Minha terra tem...”?
     Ela dá ênfase àquilo que a pátria tem, `aquilo que ela é. Ou seja, o poema valoriza
a pátria.
05 – Transcreva, em seu caderno, os versos do poema que podem ilustrar os
seguintes sentimentos:
a)           Desilusão.
     “As aves, que aqui gorjeiam, / não gorjeiam como lá”.
b)           Encantamento.
         “Nosso céu tem mais estrelas, / Nossas várzeas têm mais flores”.
06 – Alguns versos do poema de Gonçalves Dias podem ser relacionados a trechos
do “Hino Nacional Brasileiro”, escrito 63 anos depois, em 1909. Identifique esses
versos e transcreva-os em seu caderno.
     “Nossos bosques têm mais vida”, / “Nossa vida” no teu seio “mais amores”.
07 – O que é exílio?
      Afastamento voluntário ou forçado do lugar onde reside.
08 – Caracterize o eu lírico do poema.
      Alguém que está vivendo fora da sua terra natal e tem saudades desse lugar.
09 – No poema, o eu lírico compara a terra natal com a terra onde está exilado. Que
elementos são utilizados nessa comparação?
a)   Sociais.
b)   Naturais.                        
c)   Econômicos.
d)   Políticos.
10 – A distância da terra natal provoca no eu lírico:
a)   Tristeza.
b)   Desespero.
c)   Angústia.
d)   Saudade.
11 – Ao se referir à terra natal, o eu lírico apresenta uma imagem:
a)   Realista.
b)   Racional.
c)   Idealizada.
d)   Imparcial.
12 – Quais os principais temas característicos do Romantismo apresentados nesse
poema?
      O nacionalismo, a exaltação da natureza, pessimismo e o escapismo.  
   
13 – Nos versos “Em cismar, sozinho à noite/ Mais prazer encontro eu lá”, destaca-se
a característica romântica:
a)   Exaltação da natureza.
b)   Valorização da cultura popular
c)   Escapismo.
d)   Crítica social.
14 – Apresenta um apelo o verso:
a)   “Minha terra tem palmeiras”.
b)   “Que tais não encontro eu cá”.
c)   “Nosso céu tem mais estrelas”.
d)   “Não permita Deus que eu morra”.
15 – Revela-se no poema um tom de:
a)   Lamento.
b)   Humor.                     
c)   Ironia.                      
d)   Rancor.
16 – A distância e a saudade provocam a distorção da imagem da terra natal, cuja
natureza é minuciosamente comparada com a da terra do exílio.
a)   A oposição e a distância são marcadas por dois advérbios insistentemente repetidos
ao longo do poema. Quais são eles e o que cada um representa?
Os advérbios são: “cá” (aqui), que representa a terra do exílio, e “lá”, que representa a
terra natal.
b)   Entre os diversos elementos da natureza, dois se destacam e se tornam símbolos da
pátria distante. Quais são eles?
O sabiá e a palmeira.
17 – Os críticos literários atribuem a extraordinária beleza da canção à simplicidade
dos recursos expressivos utilizados. Analisemos alguns deles:
a)   Métrica: versos redondilhos, que dão ao poema um ritmo bem marcado e de gosto
popular. Faça a escansão dos dois primeiros versos.
Mi/nha ter/ra tem/ pal/mei/ras – On/de can/ta o/ as/bi/á.
b)   Rimas: alternância de versos rimados (pares) com versos brancos (ímpares). Quais
são as três palavras que se repetem em posição de rima, ao longo de quase todo o
poema?
São as palavras: “Sabiá”, “cá” e “lá”.
c)   Paralelismo: um terço da canção compõe-se de versos repetidos. Dois desses versos
funcionam como um refrão. Quais são eles?
“Minha terra tem palmeiras / Onde canta o sabiá.”

NARCISO LIVRO LER ESCREVER TEXTO


P.150
Entendendo o conto:
01 – Qual é o título do texto?
      Narciso.
02 – Quem é o personagem principal?
      Narciso.
03 – Quais são os personagens do texto?
      Narciso, Eros, Eco e Afrodite.
04 – Como era a personalidade de Narciso?
      Tinha um modo frio e egoísta, era vaidoso.
05 – De quem Narciso era filho?
      Ele era filho do rio Kiphissos.
06 – Por que Narciso acreditava que jamais seria flechado por Eros? Em sua opinião
que flechas eram essas?
      Porque ele nunca se apaixonava por ninguém.
07 – Quem se apaixonou por Narciso? Cite algumas características desta ninfa.
      A ninfa Eco. Linda e só se comunicava repetindo as últimas silabas faladas por
outros.
08 – Qual foi a reação de Narciso quando encontrou a ninfa?
      Ele gritou com ela e a mandou embora.
09 – Que castigo Narciso recebeu por sua atitude com a ninfa?
      Amar a si próprio.
10 – Em qual flor Narciso se transformou?
      A flor da noite.
POEMA: DOR DE DENTE

Tô com dor de dente,


dor de dente,
dor  de dente...

Como dói o dente,


dói o dente,
dói o dente...
.
Falar com a mamãe?
Jamais!
O dentista dói muito mais!
.
Pedro Bandeira

(Cavalgando o arco-íris. São Paulo, Moderna, 2002. )


Fonte: Livro – Ler, entender, criar – Português – 6ª Série – Ed. Ática, 2007 – p.21.

Entendendo o poema
1)   Nesse trecho do poema existe uma repetição de alguns versos. Quais? Transcreva-
os.
“dor de dente,/dor de dente...”, “dói o dente,/dói o dente...”
2)   Na sua opinião, por que Pedro Bandeira repetiu esses versos?
Para reforçar a ideia da intensidade e da continuidade da dor.
3)   Quando alguém percebe a existência da dor?
Quando a sente.
4)   Como alguém percebe um dente?
Olhando-o, tocando-o.

Postado por Armazém de Texto às 15:46 Nenhum comentário: 


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sexta-feira, 31 de maio de 2019

POEMA: ARANHA - OTONIEL PEREIRA - COM GABARITO


Poema: Aranha

Toda Charme, toda manha  


Como um trapezista
Equilibra-se a aranha
Verdadeira artista.
Ela nunca se assanha
Mas às vezes despista
Quando algo estranha.
Pegá-la? Desista.
Suavemente ganha
Sua finíssima pista
E ali se emaranha
E perde-se de vista.
PEREIRA, Otoniel S. Bichário. São Paulo: Formato, 2006, p.20.
Entendendo o poema:
01 – De que se trata o poema?
      Trata-se poeticamente do dia-a-dia de uma aranha.
02 – Que rimas há no poema?
      Manhã/aranha – Trapezista/artista – Assanha/estranha – Despista/desista –
Ganha/emaranha – Pista/vista.
03 – Cite as qualidades da aranha.
      Charmosa, manhosa, trapezista e artista.
04 – Que faz ela para fugir de seu predador?
      Suavemente ganha / Sua finíssima pista / E ali se emaranha / E perde-se de vista.
05 – Quantas estrofes e versos tem o poema?
      Possui três estrofes e doze versos.

Postado por Armazém de Texto às 05:53 Nenhum comentário: 


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terça-feira, 9 de abril de 2019

POEMA: O CABELO DE LELÊ - VALÉRIA BELÉM - COM QUESTÕES


GABARITADAS
Poema: O cabelo de Lelê
         

                Valéria Belém

Lelê não gosta do que vê,


De onde vem tantos cachinhos?
Pergunta sem saber o que fazer.
Joga pra lá, puxa pra cá,
Jeito não dá, jeito não têm.
Toda pergunta exigi resposta.
Em um livro vou procurar!
Pensa Lelê num canto a cismar.
Fuça aqui, fuça lá,
Mexe e remexe até encontrar o tal livro,
Muito sabido! Que tudo aquilo pode explicar.
Depois do Atlântico, a África chama
E conta uma trama de sonhos e medos,
De guerras e vidas e mortes no enredo.
Também de amor no enrolado cabelo.
Lelê gosta do que vê,
Vai à vida, vai ao vento,
Brinca e solta o sentimento.
Descobre a beleza de ser como é,
Herança traçada no ventre da raça do pai,
Da avó, de além-mar até...
O negro cabelo é pura magia,
Encanta o menino e a quem se avizinha.
Que gira e roda no fuso da Terra.
De tantos cabelos que são a memória.
Lelê já sabe que em cada cachinho
Existe um pedaço de sua história
Lelê ama o que vê! E você?
                                              Valéria Belém
Entendendo o poema:
01 – Quem é a personagem principal da história?
      A personagem principal é Lelê.
02 – O que a menina queria saber?
      Porque seu cabelo era daquele jeito.     
03 – Como a menina descobriu que, em cada cachinho do seu cabelo, existia um
pedaço de sua história?
      Lendo o livro que contava toda a história de sua origem.
04 – No início da história, Lelê:
(X) Não gostava do seu cabelo.
(   ) Gostava do seu cabelo.
05 – O que aconteceu no final da história?
      A Lelê ficou muito feliz e solta todo seu sentimento.   
  
06 – E você gosta do seu cabelo? Por quê?
      Resposta pessoal do aluno.
07 – Que outro final você daria à história?
      Resposta pessoal do aluno.
08 – Lelê, é muito vaidosa e vai sair com sua mãe para comprar novas tiaras para
enfeitar seu cabelo. Ela ganhou do seu avô (duas) notas de 10,00 + 5,00 + 2,00 +
duas moedas de 1,00:
a)   Quanto ela ganhou ao todo?
Ganhou R$ 29,00 reais.
b)   Como se escreve esse valor?
Vinte e nove reais.
09 – Quantas estrofes tem o poema? Quantos versos?
      Possui 09 estrofes. E 28 versos.
10 – A quem Lelê encantava com seus cabelos negros?
      O menino e a quem se avizinha.

Postado por Armazém de Texto às 17:03 Um comentário: 


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quarta-feira, 27 de março de 2019

POEMA: VAI JÁ PRA DENTRO, MENINO - PEDRO BANDEIRA - COM


GABARITO
Poema: VAI JÁ PRA DENTRO, MENINO

Vai já pra dentro, menino!


Vai já pra dentro estudar!
É sempre essa lengalenga
quando o que eu quero é brincar...
Eu sei que aprendo nos livros,
eu sei que aprendo no estudo,
mas o mundo é variado
e eu preciso saber tudo!
Há tanto pra conhecer,
há tanto pra explorar!
Basta os olhos abrir,
e com o ouvido escutar.
Aprende-se o tempo todo,
dentro, fora, pelo avesso,
começando pelo fim,
terminando no começo!
Se eu me fecho lá em casa,
numa tarde de calor,
como eu vou ver uma abelha
a catar pólen na flor?
Como eu vou saber da chuva,
se eu nunca me molhar?
Como eu vou sentir o sol,
se eu nunca me queimar?
Como eu vou saber da terra,
se eu nunca me sujar?
Como eu vou saber das gentes,
sem aprender a gostar?
Quero ver com os meu olhos,
quero a vida até o fundo,
quero ter barro nos pés,
eu quero aprender o mundo
                                                       Pedro Bandeira
Entendendo o poema:
01 – “Vai já pra dentro, menino! / Vai já pra dentro estudar!” Onde o menino
provavelmente está?
      Provavelmente ele está na rua.
02 – O menino reconhece a importância dos livros e dos estudos? Copie do texto os
versos que comprovam sua resposta.
      “Eu sei que aprendo no estudo,
      Mas o mundo é variado.”
03 – Copie verso da 2.ª ou da 3.ª estrofe que expliquem a causa ou o motivo de o
menino não querer ficar dentro de casa.
      “Eu sei que aprendo nos livros,
       Eu sei que aprendo no estudo.”
      “E eu preciso saber tudo!”
     “Basta os olhos abrir,
      E com o ouvido escutar.”     
04 – Pinte da mesma cor as palavras que rimam no poema.
      Estudar / brincar.
      Calor / flor.
      Molhar / queimar.
      Sujar / gostar.
      Fundo / mundo.

Postado por Armazém de Texto às 13:50 Nenhum comentário: 


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sábado, 23 de março de 2019

POEMA: AVISO - CARLOS QUEIROZ TELLES - COM QUESTÕES


GABARITADAS
Poema: AVISO

Chega uma hora na vida
Em que tudo o que mais quero
É poder ficar sozinho.
Sozinho para pensar.
Sozinho para entender.
Sozinho para sonhar.
Sozinho para tentar
Me encontrar ou me perder.
Índia não tem filho no mato?
Elefante não morre sozinho?
Por que será
Que eu não posso
Ficar quieto no meu canto?
Vou pendurar um cartaz
Bem em cima da minha cama:
SILÊNCIO!
JOVEM CRESCENDO!
TELLES, Carlos Queiroz. Sementes de Sol. São Paulo: Moderna, 1992.
Entendendo o poema:
01 – Você já se sentiu como o eu-lírico do poema acima?
      Resposta pessoal do aluno.
02 – O que significa, para você, ficar sozinho?
      Resposta pessoal do aluno.
03 – Quais os momentos em que você deseja ficar sozinho?
      Resposta pessoal do aluno.
04 – O que você costuma fazer quando vem essa vontade de ficar quieto em seu
canto?
      Resposta pessoal do aluno.
05 – Qual o sentido de “Silêncio, jovem crescendo”?
      Significa que o eu lírico está na adolescência, período de muitas incertezas e
insegurança.
06 – O texto “Aviso” é um poema, por quê?
      Sim, é um poema, porque sua composição é em versos.
07 – Qual o desejo do eu lírico (a pessoa que fala no poema)?
      Seu desejo é poder ficar sozinho.
08 – No poema, o eu lírico é masculino ou feminino? Comprove com palavras do texto.
      O eu lírico é masculino, confirmado no verso: “É poder ficar sozinho.”
09 – Copie as rimas existentes no poema.
      Pensar / sonhar / tentar / entender / perder.
10 – No poema, o jovem quer ficar sozinho. O que significa, para você, se virar
sozinho?
      Resposta pessoal do aluno.
11 – Por que o autor do texto expressa seu desejo em forma de poema?
      Para mostrar sua sensibilidade com o assunto.
Postado por Armazém de Texto às 17:09 Nenhum comentário: 
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quinta-feira, 21 de março de 2019

POEMA: AS TIAS - ELIAS JOSÉ - COM QUESTÕES GABARITADAS


Poema: As tias
     

                Elias José

A tia Catarina
Cata a linha
A tia Teresa
Bota a mesa
A tia Ceição
Amassa o pão
A tia Lela
Espia a janela
A tia Dora
Só namora
A tia Cema
Teima que teima
A tia Maria
Dorme de dia
A tia Tininha
Faz rosquinha
A tia Marta
Corta batata
A tia Salima
Fecha a rima.
Elias José. Namorinho de portão.
São Paulo, Moderna, 1986. Coleção Girassol.
Entendendo o poema:
01 – Esse texto pertence ao gênero textual:
      Poema.
02 – Essa poesia faz parte do livro:
      Livro Namorinho de Portão.
03 – Quantas estrofes há nesse poema?
      10 estrofes.
04 – Observe as rimas para cada uma das tias e crie outras. Registre-as nas lacunas
abaixo.
A tia Teresa: Resposta pessoal do aluno.
A tia Ceição: Resposta pessoal do aluno.
A tia Lela: Resposta pessoal do aluno.
A tia Maria: Resposta pessoal do aluno.
A tia Tininha: Resposta pessoal do aluno.
A tia Marta: Resposta pessoal do aluno.
05 – Localize no texto os nomes das tias que preparam a alimentação e escreva-os
abaixo:
      Tia Ceição. Tia Tininha. Tia Marta.
06 – Qual a tia que põe a mesa?
      Tia Teresa.
07 – Escolha o nome de uma de suas tias e tente fazer uma estrofe como as de Elias
José.
      Resposta pessoal do aluno.
08 – Pense em uma “tia” e registre como deve ser as qualidades dela para você:
      Resposta pessoal do aluno.
09 – Por que os nomes das tias do texto estão escritos com as iniciais em letras
maiúsculas?
      Porque são nomes próprios.

Postado por Armazém de Texto às 18:37 Nenhum comentário: 


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sexta-feira, 15 de março de 2019

POEMA: BICHINHOS DE ESTIMAÇÃO - GIL DE OLIVE - COM


QUESTÕES GABARITADAS
Poema: Bichinhos de estimação
                                                Gil de Olive
Tenho em casa, um cãozinho e um gato
Que são meus amiguinhos do coração,
Um deles, vive andando no mato
outro, fica deitado no meu colchão.
Enquanto um brinca com um rato,
o outro vive virando meu latão,
no almoço, um pula no meu prato
já tem um, que só come ração.
Eles nunca dispensam meu contato
são meus dois animais de estimação,
os dois se divertem com um pato
que nada com um deles, no ribeirão.
Ontem aconteceu um engraçado fato
vi quando pulou na tela da televisão,
assustou se com o barulho de um jato
talvez pensou que fosse um ladrão.
As vezes zango com eles, mas não bato
os dois são a minha única diversão,
grudam em mim , como um carrapato
acho que pensam que sou deles irmão.
Fonte: http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.
Php? storyid=87595
Entendendo o poema:
01 – Circule a única palavra do texto que está escrita no aumentativo.
        Estimação – latão – colchão – ladrão.
02 – Complete as palavras escrevendo o substantivo coletivo da palavra destacada.  
a) O arquipélago de Fernando de Noronha possui mais de 20 ilhas.
b) As palavras do dicionário tão em ordem alfabética.
c) Alfredo entregou um ramalhete de flores para Catarina.
c) Juliana foi a discoteca comprar alguns discos.
03 – Você tem bichos de estimação? Qual?  
      Resposta pessoal do aluno.   
    
04 – Os bichos de estimação podem transmitir alguma doença?
      Sim. Por isso que tem de ser vacinados e bem cuidados.
05 – Que animais não são adequados para serem bichos de estimação? Por quê?
      Animais silvestres. Porque são animais que pertence a fauna.
06 – Os parágrafos começam na mesma direção?
      Sim. Há uma sequência narrativa que expressa uma ordem estabelecida para
contar uma história.
07 – Quantos parágrafos tem o texto?
      Possui 05 parágrafos.
08 – As letras que iniciam os parágrafos são maiúsculas ou minúsculas?
      São maiúsculas.
09 – O texto é narrado por um menino ou uma menina? Justifique.
      Por um menino. “Acho que pensam que sou deles irmão.”

 SABIÁ

Você sabia
Que o sabiá
É um sábio?
Sabiá sabe assobiar.
Sabiá gorjeia
Cedinho canta
Na laranjeira.
Sabiá meio-dia
Toma banho no rio.
Sabiá de tardinha
Pia uma ladainha.
Sabiá mansinho
Sonha no seu ninho.
Libério Neves. Voa, palavra. Belo Horizonte: Formato,1995
Entendendo o poema:
01 – Segundo o poema, o que o sabiá faz em cada momento do dia? Correlacione.
(A) cedinho
(B) meio-dia
(C) de tardinha.
(C) O sabiá pia uma ladainha.
(A) O sabiá gorjeia.
(B) O sabiá toma banho no rio.
(A) O sabiá canta na laranjeira.
02 – Retire, do texto, as palavras que rimam com
a) Tardinha: Ladainha.
b) Mansinho: Ninho.
03 – Releia a estrofe do poema e observe as palavras grifadas.
      “Você sabia
       Que o sabiá
       É um sábio?”
Agora, responda:
a)    Nas palavras sabia, sabiá e sábio, todas as sílabas são pronunciadas com a mesma
intensidade?
Não. Existe diferença na sílaba forte.
b)    Que diferença se percebe na pronúncia das palavras?
(Pronuncie as palavras sabia, sabiá e sábio em voz alta, para perceber a diferença).
      Sabia: sa-bi-a (trata-se de um hiato).
      Sabiá: sa-bi-á (trata-se de um hiato).
      Sábio: sá-bio (2ª sílaba contém o ditongo crescente – ia).
04 – Sublinhe, no trecho abaixo, as sílabas que são pronunciadas com mais
intensidade em cada palavra.
        Sabiá é sábio.
        Sabiá sabe assobiar.

FÁBULA:  O SAPO E O BOI


NTERPRETAÇÃO DE TEXTO:

1-  Com base no texto responda:

a) Quais os personagens do texto?


    O sapo e o boi.

b) Qual o tipo de texto?


     Fábula.

c) Onde acontece a trama?


     No pasto.

d) Qual o momento mais importante da narrativa? Por quê?


     Quando o sapo ficou encantado com o boi. Pelo tamanho e elegância.

2- Retire os substantivos do texto.


    Boi, sapo, amigos, barriga.

3- Escreva a fala do sapo.


    --Olhem só o tamanho do sujeito! Até que ele é elegante, mas grande coisa: se eu quisesse também era.
    

4- Marque a resposta certa


a) A expressão o sapo coaxava quer dizer
( X )  o sapo cantava
(   ) o sapo relaxava
(   ) o sapo bebia água
(   ) todas estão corretas

b) O sapo resolveu ficar parecido com o boi por que


(   ) admirava o boi
(   ) rejeitava o boi
( X ) invejava o boi
(   ) todas estão erradas

c) A expressão  " gabou-se o sapo" quer dizer que


(   ) o sapo estava triste
(   ) o sapo era corajoso
(X ) o sapo elogiava a si mesmo
(   ) o sapo se achava inferior ao boi

d) O texto O sapo e o boi  é uma fábula por quê?


(   ) tem animais como personagem
(   ) os animais tem sentimento como os seres humanos
(   ) passa sempre um ensinamento
( X) todas estão corretas

e) A expressão  " para espanto de todos " dá a ideia de quê?


( X) os animais se assustaram ao ver o sapo estufando
(   ) os animais concordaram com a decisão do sapo
(   ) os animais elogiaram o sapo
(   ) todas estão corretas

5- Retire do texto duas frases afirmativas, duas frases exclamativas e uma frase interrogativa.
    Há muito, muito tempo, existiu um boi imponente.
    O sapo se estufou mais um pouco e repetiu a pergunta.
    -- Olhem só o tamanho do sujeito!    
    -- Não, ainda está longe!
    -- Já estou grande que nem ele?
 6- Escreva o resumo do texto.
     Resposta pessoal.

7 – Vamos ler com atenção a fábula; “O sapo e o boi” e colocar o travessão onde
necessário.
      Foi colocado travessão nos parágrafos: 2°; 4°; 5° e 7°.
8 – Para que haja identificação do leitor com a história, é necessário caracterizar as
personagens, suas atitudes diante da vida e a situação vivida.
a) Quem são as personagens?
      O sapo e o boi.
b) Com que qualidades estas personagens são apresentadas no texto?
      O boi: imponente, dono do mundo e elegante.
      O sapo: mal vestido e pequeno.
9 – O motivo que levou o sapo a estufar até estourar foi:
A) ficar com uma roupa elegante.         
B) ficar igual aos outros sapos.
C) estar bonito para o passeio.             
D) estar cheio de inveja do boi.
10 – Quando aconteceu a história?
A) À tarde.                                               
B) De manhã.
C) À noite.                                               
D) De madrugada.
11 – A moral desta fábula apresenta uma reflexão sobre o comportamento humano.
Você acredita que existem pessoas que agem assim? Justifique sua resposta.
      Resposta pessoal do aluno.
12 – Você está de acordo com a moral desta fábula? Justifique sua resposta,
procurando comprová-la com um fato que conheça ou que tenha acontecido com
você.
      Resposta pessoal do aluno.
13 – Dê outro final para esta fábula, modificando também a moral da história.
      Resposta pessoal do aluno.

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