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RECUPERAÇÃO DO 2º SEMESTRE EM LITERATURA

MATÉRIA DO 2º SEMESTRE

REALISMO/NATURALISMO:

1- MACHADO DE ASSIS
2- ALUÍSIO AZEVEDO
3- EÇA DE QUEIRÓS

PARNASIANISMO:

4- OLAVO BILAC
5- RAIMUNDO CORREIA

SIMBOLISMO:

6- CRUZ E SOUSA
7- ALPHONSUS DE GUIMARAENS

PRÉ-MODERNISMO:

8- AUGUSTO DOS ANJOS


9- LIMA BARRETO
10- EUCLIDES DA CUNHA

VANGUARDAS EUROPEIAS

MODERNISMO:

11- FERNANDO PESSOA


12- MANUEL BANDEIRA
13- MÁRIO DE ANDRADE
14- OSWALD DE ANDRADE
15- CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
16- CECÍLIA MEIRELLES
17- VINICIUS DE MORAIS
18- MURILO MENDES
19- JORGE DE LIMA
20- GRACILIANO RAMOS
21- JORGE AMADO
22- JOSÉ LINS DO REGO
23- RACHEL DE QUEIRÓS
24- ÉRICO VERÍSSIMO
25- JOÃO CABRAL DE MELO NETO

EXERCÍCIOS
1- Leia os poemas.
I. Manuel Bandeira
(...)
A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada
(...)

II. Oswald de Andrade


Quando o português chegou
Debaixo duma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena! Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português

A ideia comum aos dois textos consiste na


a) contradição entre a língua concebida e a que se realiza nos poemas.
b) crítica ao linguajar popular e debochado do povo brasileiro.
c) aceitação dos valores da cultura europeia, particularmente a portuguesa.
d) proposta de uma língua nacional que esteja próxima da expressão lusíada.
e) busca de uma identidade nacional, diferenciando-a da cultura europeia.

2- Leia o poema XVIII, de O guardador de rebanhos, de Alberto Caeiro.


Quem me dera que eu fosse o pó da estrada
E que os pés dos pobres me estivessem pisando...

Quem me dera que eu fosse os rios que correm


E que as lavadeiras estivessem à minha beira...

Quem me dera que eu fosse os choupo1 à margem do rio


E tivesse só o céu por cima e a água por baixo...

Quem me dera que eu fosse o burro do moleiro


E que ele me batesse e me estimasse...

Antes isso que ser o que atravessa a vida


Olhando para trás de si e tendo pena...
CAEIRO, Alberto. O guardador de rebanhos. In:
PESSOA, Fernando Obra poética. Rio de
Janeiro: Aguilar, 1969, p. 215.
Choupo: árvore de madeira branca e macia.

Nos versos acima, o poeta


a) revela a sua angústia existencial, em uma linguagem rebuscada e culta, inspirando-se em fatos
do seu dia a dia.
b) dirige-se à estrada, ao rio, aos choupos, comparando a paisagem do campo à paisagem alegre
e movimentada da cidade.
c) expressa, com uma linguagem simples e objetiva, o seu desejo de existir sem pensar, apenas
existindo, como o pó, o rio, as árvores, o animal.
d) descreve a natureza à maneira dos poetas árcades, baseado em imagens da mitologia grega
e na crença em um mistério presente em todas as coisas.
e) utiliza temas filosóficos acerca dos mistérios da vida e das coisas do mundo, insistindo no rigor
do vocabulário, da métrica e no uso exagerado de imagens.

3- Nas duas primeiras décadas de nosso século, as obras de Euclides da Cunha e de Lima
Barreto, tão diferentes entre si, têm como elemento comum:

a) A intenção de retratar o Brasil de modo otimista e idealizante.


b) A adoção da linguagem coloquial das camadas populares do sertão.
c) A expressão de aspectos até então negligenciados da realidade brasileira.
d) A prática de um experimentalismo linguístico radical.
e) O estilo conservador do antigo regionalismo romântico.

4- (Enem – 2013 / Questão 129)

MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA. Oswald de Andrade: o culpado de tudo.


27 set. 2011 a 29 jan. 2012. São Paulo: Prol Gráfica, 2012.

O poema de Oswald de Andrade remonta à ideia de que a brasilidade está relacionada ao


futebol. Quanto à questão da identidade nacional, as anotações em torno dos versos constituem
a) direcionamentos possíveis para uma leitura crítica de dados histórico-culturais.
b) forma clássica da construção poética brasileira.
c) rejeição à ideia do Brasil como o país do futebol.
d) intervenções de um leitor estrangeiro no exercício de leitura poética.
e) lembretes de palavras tipicamente brasileiras substitutivas das originais.

5- (Enem – 2012 /Questão 108)


O trovador
Sentimentos em mim do asperamente
dos homens das primeiras eras...
As primaveras do sarcasmo
intermitentemente no meu coração arlequinal...
Intermitentemente...
Outras vezes é um doente, um frio
na minha alma doente como um longo som redondo...
Cantabona! Cantabona!
Dlorom...
Sou um tupi tangendo um alaúde!
ANDRADE, M. In: MANFIO, D. Z. (Org.) Poesias completas de Mário de Andrade.
Belo Horizonte: Itatiaia, 2005.
Cara ao Modernismo, a questão da identidade nacional é recorrente na prosa e na poesia de
Mário de Andrade. Em O trovador, esse aspecto é

a) abordado subliminarmente, por meio de expressões como “coração arlequinal” que,


evocando o carnaval, remete à brasilidade.
b) verificado já no título, que remete aos repentistas nordestinos, estudados por Mário de
Andrade em suas viagens e pesquisas folclóricas.
c) lamentado pelo eu lírico, tanto no uso de expressões como “Sentimentos em mim do
asperamente” (v. 1), “frio” (v. 6), “alma doente” (v. 7), como pelo som triste do alaúde
“Dlorom” (v. 9).
d) problematizado na oposição tupi (selvagem) x alaúde (civilizado), apontando a síntese
nacional que seria proposta no Manifesto Antropófago, de Oswald de Andrade.
e) exaltado pelo eu lírico, que evoca os “sentimentos dos homens das primeiras eras” para
mostrar o orgulho brasileiro por suas raízes indígenas.

6- Baleia
A cachorra Baleia estava para morrer. Tinha emagrecido, o pelo caíra-lhe em vários
pontos, as costelas avultavam num fundo róseo, onde manchas escuras supuravam e
sangravam, cobertas de moscas. As chagas da boca e a inchação dos beiços dificultavam-
lhe a comida e a bebida.
5
Por isso Fabiano imaginara que ela estivesse com um princípio de hidrofobia e
amarrara-lhe no pescoço um rosário de sabugos de milho queimados. Mas Baleia, sempre
de mal a pior, roçava-se nas estacas do curral ou metia-se no mato, impaciente, enxotava
os mosquitos sacudindo as orelhas murchas, agitando a cauda pelada e curta, grossa na
base, cheia de moscas, semelhante a uma cauda de cascavel.
[...]
(RAMOS, Graciliano. Vidas Secas. 82ª ed. São Paulo: Record, 2001, p. 85.)
No texto, o autor faz um retrato da cachorra Baleia: apreendendo os elementos em uma ordem
coerente, caracteriza-os objetivamente, para transmitir sentimento.

Em relação a isso, assinale a alternativa correta.


a) Na descrição da Baleia, o narrador busca criar uma imagem concreta, retratando as
características dos cães descritos nas obras literárias que marcaram o início do
Modernismo.
b) Por se tratar de uma obra ficcional, o narrador busca a fuga do real, criando, na sua
descrição, uma linguagem com termos fortes e distantes daquela realidade.
c) O narrador faz uma descrição usando uma linguagem que procura mostrar a tendência
de incorporar a realidade à obra ficcional, assinalando uma característica encontrada
apenas na estética moderna.
d) A linguagem e a forma usadas pelo autor para descrever o estado em que a cachorra
Baleia se encontra sugerem, embora a obra esteja ambientada no Modernismo,
características da estética naturalista.
e) O autor faz uma descrição bem real no início do excerto; mas, a partir do terceiro
período, passa a distanciar-se da realidade.

7- Leia os seguintes versos:


Mais claro e fino do que as finas pratas
O som da tua voz deliciava...
Na dolência velada das sonatas
Como um perfume a tudo perfumava.
Era um som feito luz, eram volatas
Em lânguida espiral que iluminava,
Brancas sonoridades de cascatas...
Tanta harmonia melancolizava.
(SOUZA, Cruz e. “Cristais”, in Obras completas. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995, p. 86.)

Assinale a alternativa que reúne as características simbolistas presentes no texto:


a) Sinestesia, aliteração, sugestão.
b) Clareza, perfeição formal, objetividade.
c) Aliteração, objetividade, ritmo constante.
d) Perfeição formal, clareza, sinestesia.
e) Perfeição formal, objetividade, sinestesia.

8- Leia:
Torce, aprimora, alteia1, lima
A frase: e, enfim
No verso de ouro engasta a rima,
Como um rubim2.

Quero que a estrofe cristalina,


Dobrada ao jeito
Do ourives3, saia da oficina
Sem um defeito
(Olavo Bilac)

Vocabulário:
1
alteia: torna mais alto, mais sublime
2
rubim: o mesmo que rubi, pedra preciosa de cor vermelha
3
ourives: que trabalha com ouro

Sobre o poema acima, pode-se deduzir que o ideal da forma literária parnasiana é:
a) a aliteração.
b) a perfeição formal.
c) o verso livre
d) o refrão (ou estribilho).
e) o verso branco.

9- Para responder à questão, leia o trecho seguinte, extraído de O Primo Basílio, de Eça de
Queirós.
Bom Deus, Luiza começava a estar menos comovida ao pé do seu amante, do que ao pé do seu
marido! Um beijo de Jorge perturbava-a mais, e viviam juntos havia três anos! Nunca se secara
ao pé de Jorge, nunca! E secava-se positivamente ao pé de Basílio! Basílio, no fim, o que se
tornara para ela? Era como um marido pouco amado, que ia amar fora de casa! Mas então valia
a pena?
Onde estava o defeito? No amor mesmo talvez! Porque enfim, ela e Basílio estavam nas
condições melhores para obterem uma felicidade excepcional: eram novos, cercava-os o
mistério, excitava-os a dificuldade... Por que era então que quase bocejavam? É que o amor é
essencialmente perecível, e na hora em que nasce começa a morrer. Só os começos são bons. Há
então um delírio, um entusiasmo, um bocadinho do céu. Mas depois! ... Seria, pois, necessário
estar sempre a começar, para poder sempre sentir? E, pela lógica tortuosa dos amores ilegítimos,
o seu primeiro amante fazia-a vagamente pensar no segundo!
No trecho, o amor é visto, predominantemente, como um sentimento
a) eterno, pois Luiza não deixa de amar seu marido, Jorge, apesar da distância que os separa.
b) passageiro e frágil, pois, para Luzia, “Só os começos são bons”.
c) intenso, pois Luiza se mostra profundamente dividida entre o amor de Basílio e Jorge.
d) terno e carinhoso, como se pode notar na boa lembrança que Luiza tem do beijo de Jorge.
e) sofrido, pois Luiza e Jorge sofrem por se amar demais e por não poderem ficar juntos.

10- Soneto de fidelidade


(Vinicius de Moraes)

De tudo, ao meu amor serei atento


Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento


E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure


Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Nos dois primeiros quartetos do soneto de Vinicius de Moraes, delineia-se a ideia de que o
poeta
a) não acredita no amor como entrega total entre duas pessoas.
b) acredita que, mesmo amando muito uma pessoa, é possível apaixonar-se por outra e trocar
de amor.
c) entende que somente a morte é capaz de findar com o amor de duas pessoas.
d) concebe o amor como um sentimento intenso a ser compartilhado, tanto na alegria quanto
na tristeza.
e) vê, na angústia causada pela ideia da morte, o impedimento para as pessoas se entregarem
ao amor.

11- Considere o seguinte excerto de O cortiço, de Aluísio Azevedo, e responda ao que se


pede.

(...) desde que Jerônimo propendeu para ela, fascinando-a com a sua tranquila seriedade
de animal bom e forte, o sangue da mestiça reclamou os seus direitos de apuração, e Rita
preferiu no europeu o macho de raça superior. O cavouqueiro, pelo seu lado, cedendo às
imposições mesológicas, enfarava a esposa, sua congênere, e queria a mulata, porque a
mulata era o prazer, a volúpia, era o fruto dourado e acre destes sertões americanos, onde
a alma de Jerônimo aprendeu lascívias de macaco e onde seu corpo porejou o cheiro sensual
dos bodes.

Tendo em vista as orientações doutrinárias que predominam na composição de O cortiço,


identifique e explique aquela que se manifesta no trecho a e a que se manifesta no trecho
b, a seguir:

a) “o sangue da mestiça reclamou os seus direitos de apuração”.


b) “cedendo às imposições mesológicas”.

12- Leia, atentamente, o último parágrafo do capítulo 32 de Menino de engenho, de José


Lins do Rego:

O costume de ver todo dia esta gente na sua degradação me habituava com a sua desgraça.
Nunca, menino, tive pena deles. Achava muito natural que vivessem dormindo em chiqueiros,
comendo um nada, trabalhando como burros de carga. A minha compreensão da vida fazia-me
ver nisto uma obra de Deus. Eles nasceram assim porque Deus quisera, e porque Deus quisera
nós éramos brancos e mandávamos neles. Mandávamos também nos bois, nos burros, nos
matos.

a) Quem é o narrador? Caracterize-o como integrante de uma classe social.


b) Indique o tempo do enunciado (enredo) e o tempo da enunciação (escrita). Comprove
com fragmento do texto.

13- Leia o poema O Deus-Verme, de Augusto dos Anjos:


Fator universal do transformismo.
Filho da teleológica matéria,
Na superabundância ou na miséria,
Verme - é o seu nome obscuro de batismo.

Jamais emprega o acérrimo exorcismo


Em sua diária ocupação funérea,
E vive em contubérnio com a bactéria,
Livre das roupas do antropomorfismo.

Almoça a podridão das drupas agras,


Janta hidrôpicos, rói vísceras magras
E dos defuntos novos incha a mão...

Ah! Para ele é que a carne podre fica,


E no inventário da matéria rica
Cabe aos seus filhos a maior porção!

a) Aponte uma característica da forma parnasiano- simbolista mantida por Augusto dos
Anjos.
b) Augusto dos Anjos e os simbolistas dão o mesmo tratamento à MORTE? Explique.

14- Leia um fragmento do poema O Pastor Pianista, de Murilo Mendes:

O Pastor Pianista

Soltaram os pianos na planície deserta


Onde as sombras dos pássaros vêm beber.
Eu sou o pastor pianista,
Vejo ao longe com alegria meus pianos
Recortarem os vultos monumentais
Contra a lua.

Acompanhado pelas rosas migradoras


Apascento os pianos: gritam
E transmitem o antigo clamor do homem

a) O poema apresenta uma cena com elementos estranhos ao real, que remetem ao
universo dos sonhos. Que cena é essa?
b) A que vanguarda europeia do início do século XX podemos filiar esses versos?
15- O Futurismo em Fernando Pessoa (Álvaro de Campos):
ODE TRIUNFAL

À dolorosa luz das grandes lâmpadas eléctricas da fábrica


Tenho febre e escrevo.
Escrevo rangendo os dentes, fera para a beleza disto,
Para a beleza disto totalmente desconhecida dos antigos.

Ó rodas, ó engrenagens, r-r-r-r-r-r-r eterno!


Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria!
Em fúria fora e dentro de mim,
Por todos os meus nervos dissecados fora,
Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto!
Tenho os lábios secos, ó grandes ruídos modernos,
De vos ouvir demasiadamente de perto,
E arde-me a cabeça de vos querer cantar com um excesso
De expressão de todas as minhas sensações,
Com um excesso contemporâneo de vós, ó máquinas!

a) Caracterize o ambiente em que o sujeito poético se situa.


b) Explicite a relação que ele mantém com a realidade que o cerca.

16- No capítulo 31 de Dom Casmurro, encontra-se o seguinte fragmento: “Se não estudou
latim com o Padre Cabral foi porque o padre, depois de lhe propor gracejando, acabou
dizendo que latim não era língua de meninas. Capitu confessou-me um dia que esta
razão acendeu nela o desejo de o saber.”

Esse trecho ilustra modos de pensar distintos sobre a educação da mulher no século
XIX. Analise os pontos de vista de Padre Cabral e de Capitu sobre isso.

17- Os realistas do século XIX reforçam a crença em adivinhações e superstições? Com


base no conto “A cartomante” e no seu desfecho, abaixo reproduzido, justifique sua
resposta.

“Vilela não lhe respondeu; tinha as feições decompostas; fez-lhe sinal, e foram para
uma saleta interior. Entrando, Camilo não pôde sufocar um grito de terror: ao fundo,
sobre o canapé, estava Rita morta e ensanguentada. Vilela pegou-o pela gola, e, com
dois tiros de revólver, estirou-o morto no chão.”

18- Comparando os romances O primo Basílio, de Eça de Queirós, e Memórias póstumas


de Brás Cubas, de Machado de Assis, responda:
a) Em que aspecto o relacionamento amoroso entre os casais Luísa - Basílio e Virgília -
Brás Cubas se assemelham?
b) As personagens femininas encaram o amor da mesma forma? Justifique sua resposta.

19- O artista espanhol se inspirou no bombardeamento da cidade Guernica no dia 26 de


abril de 1937. Nesse dia, aviões alemães da Legião Condor destruíram quase
completamente a cidade espanhola. Guernica (ou Gernika em basco) é uma cidade da
província da Biscaia, localizada na comunidade autônoma do País Basco.

Por esse motivo, este quadro tem também um significado político e funciona como uma crítica
à devastação causada pelas forças nazistas aliadas com o ditador espanhol Franco. Outra
possível interpretação indica que o quadro Guernica funciona como um símbolo de paz ou
antiguerra.

Depois de ter sido terminado (demorou aproximadamente um mês a ser concluído), o quadro
fez uma digressão pelo mundo, tendo ficado globalmente conhecido e atraindo a atenção do
resto do mundo para a Guerra Civil Espanhola.

A que vanguarda a obra Guernica, de Pablo Picasso, está vinculada? Cite pelo menos uma
característica desse movimento.

20- Leia os quadrinhos abaixo e responda:

Por que foi dito que Fernando Pessoa come por quatro?

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