Você está na página 1de 6

1

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMARAL, Arleandra C. T. O que é ser criança e viver a infância na escola:


uma análise da transição da educação infantil para o ensino fundamental numa
escola municipal de Curitiba. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal
do Paraná. Curitiba, 2008.

BAKHTIN, Mikhail Mikhilovich. Estética da Criação Verbal. 6ªedição. São


Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2011.

______. Marxismo e a Filosofia da Linguagem. 13ª edição. São Paulo:


Hucitec, 2012.

BALL, Stephen J. Intelectuais ou técnicos? O papel indispensável da teoria nos


estudos educacionais. In: BALL, Stephen; MAINARDES, Jefferson. Políticas
Educacionais: Questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011. p. 78-99.

BARREIROS, Débora Raquel Alves; FRANGELLA, Rita de Cássia Prazeres.


Currículo como enunciação: discurso e produção curricular. In: MACEDO,
Elizabeth, MACEDO, Roberto Sidnei, AMORIN, Antônio Carlos. (Org).
Discurso, Texto, Narrativas nas Pesquisas em Currículo. Campinas:
UNICAMP-FE, 2009.

______. Um novo olhar sobre o sentido de política nos estudos curriculares. In:
Roteiro (revista da UNOESC). Joaçaba: UNOESC, v.35, 2010. p.231-250.

______. “Chegando à escola: agora sou eu e eles”- o sentido de docência nas


políticas curriculares em questão. IN: Cadernos de Educação da UFPEl.
Pelotas, 2011.

______. Currículo como enunciação: discurso e produção curricular. In:


Macedo, Elizabeth; Macedo, Roberto Sidnei; AMORIM, Antônio Carlos (Ogs).
Discurso, texto, narrativas nas pesquisas em currículo. Campinas, SP:
FE/UNICAMP, 2009. (E-Book GT Currículo). p 69-76.

BHABHA, H. O local de cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

______. O Bazar Global e o Clube dos cavalheiros ingleses: textos seletos


de Homi Bhabha. Organização de Educar do F. Coutinho. Rio de Janeiro,
Rocco, 2011.

BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia. (org)


Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da
criança de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Básica, 2007.

BRASIL. Lei 12.796 de 04 de abril de 2013. Alteração na Lei 9394/96.


2

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Nota Técnica de esclarecimento


sobre matrícula de crianças de quatro na educação infantil e de 6 anos no
ensino fundamental de 9 anos, Brasília, 05 de junho de 2012.

BRASIL. Ministério da Educação. Pacto de Alfabetização. 2012. Disponível


em http://pacto.mec.gov.br/

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Resolução


CNE/CEB 7/2010. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de dezembro de 2010,
Seção 1, p. 34.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Resolução


CNE/CEB 6/2010. Diário Oficial da União, Brasília, 21 de outubro de 2010,
Seção 1, p. 17.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Resolução


CNE/CEB 5/2009. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de dezembro de 2009,
Seção 1, p. 18.

BRASIL. Lei 11494 de 20 de junho de 2007. Regulamenta o Fundo de


Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação – FUNDEB.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ampliação


do ensino fundamental para nove anos: 3º relatório do programa
/Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação, 2006.

BRASIL. Lei 11274/2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei
no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino
fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade.

BRASIL. Lei 11114/2005. Altera os arts. 6o, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20


de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino
fundamental aos seis anos de idade.

BRASIL. CNE/CEB. Parecer 18/2005. Orientação para matrícula das crianças


com 6 (seis) anos de idade no Ensino Fundamental obrigatório, em
atendimento à Lei nº 11.114, de 16 de maio de 2005, que altera os Arts. 6º, 32
e 87 da Lei nº 9.394/1996.

BRASIL. Parecer CEB 24/2004. Estabelece normas nacionais para ampliação


do ensino fundamental de 9 anos.

BRASIL. Parecer CEB 01/2004. Relatório do CEB.

BRASIL. Lei 10172 de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá


outras providência

BRASIL. CNE/CEB. Parecer 22/98, discute as Diretrizes Curriculares


Nacionais para a Educação Infantil. Brasília – DF, 17/12/98.
3

BRASIL. CNE/CEB. Parecer 20/98, aprovado em 02 de dezembro de 1998.


Responde consulta relativa ao Ensino Fundamental de nove anos.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular


nacional para a Educação Infantil. MEC/Brasil, 1988.

BRASIL. Constituição Federal de 1988.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação


Nacional, LDB 5.692, de 11 de agosto de 1971.

CAMPOS, Maria Malta. Ensino Fundamental e os desafios da Lei n.


11.274/2006. In: Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Salto para o Futuro:
Ano XIX – Nº 12 – Setembro/2009

CORAZZA, Sandra Mara. Pesquisa-ensino: o “hífen” da ligação necessária na


formação docente. In: ESTEBAN T. & ZACCUR E.(Orgs). Professora-
pesquisadora: uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
p.55-68.

ESTEBAN, Maria Teresa; ZACUUR, Edwirges (orgs). Professora-


pesquisadora: uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

FÉ, Luís Sérgio et al. Infância Esgarçada: Entre políticas Públicas Locais e
Nacionais. II Seminário Regional de Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação
das Universidades Brasileiras – II SICEA Sudeste. Rio de Janeiro, 2012.

FRANGELLA, Rita de Cássia; BARREIROS, Débora Raquel; RAMOS, Aura


Helena. Ensino e Educação: nem um nem outro – indagações do/ no entre-
lugar. GT 12 – Currículo – 35ª Reunião Anual da ANPED, 2012. Disponível em:
http://www.fe.unicamp.br/gtcurriculoanped/35RA/trabalhos/trab-encomendados-
35RA.html

FRANGELLA, Rita de Cássia. Educação Infantil e a Institucionalização da


infância: entre a autonomia e a regulação. Teias (Rio de Janeiro), v.10, p1-
15, 2009.

______. Na procura de um curso: currículo- formação de professores-


educação infantil identidades em (des)construção. Tese de Doutorado.
Faculdade de Educação. Rio de Janeiro: UERJ, 2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática


educativa - 29ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

FREITAS, Maria Teresa, JOBIM E SOUZA, Solange, KRAMER, Sônia (org).


Ciências Humanas e Pesquisa: leitura de Mikhail Bakhtin. São Paulo: Cortez,
2007.

FREITAS, Maria Teresa. A perspectiva sócio-histórica: uma visão humana da


construção do conhecimento. In: FREITAS, Maria Teresa, JOBIM E SOUZA,
4

Solange, KRAMER, Sônia (org). Ciências Humanas e Pesquisa: leitura de


Mikhail Bakhtin. São Paulo: Cortez, 2007, p. 26-38.

KRAMER, Sônia. Entrevistas coletivas: uma alternativa para lidar com


diversidade, hierarquia e poder na pesquisa em cências humanas. In:
FREITAS, Maria Teresa, JOBIM E SOUZA, Solange, KRAMER, Sônia (org).
Ciências Humanas e Pesquisa: leitura de Mikhail Bakhtin. São Paulo: Cortez,
2007, p. 26-38.

______. As crianças de 0 a 6 anos nas politicas educacionais no Brasil:


Educação Infantil e/é fundamental. In. Educação e Sociedade. Campinas, Vol.
27, nº. 96 – Especial, p. 797-818, outubro, 2006. Disponível em:
http://www.cedes.unicamp.br

______. Infância e sua singularidade. In: BEAUCHAMP, Jeanete; PAGEL,


Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia. (org) Ensino Fundamental de nove
anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

LACLAU, Ernestro. Emancipação e diferença. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

LOPES, Alice; DIAS, Rosanne Evangelista. Discursos e Textos nas Políticas de


Currículo. In: Macedo, Elizabeth; Macedo, Roberto Sidnei; AMORIM, Antônio
Carlos (Ogs). Discurso, texto, narrativas nas pesquisas em currículo.
Campinas, SP: FE/UNICAMP, 2009. (E-Book GT Currículo). p. 46-56.

LOPES, Alice; MACEDO, Elizabeth. Teoria de Currículo. São Paulo: Cortez,


2011.

______. Contribuições de Stephen Ball para o estatuto de políticas de


currículo. In: BALL, Stephen e MAINARDES, Jefferson. Políticas
Educacionais: Questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

MAINARDES, Jeferson; FERREIRA, Márcia S; TELLO, César. Análise de


políticas: fundamentos e principais debates teóricos-metodológicos. In: BALL,
Stephen e MAINARDES, Jefferson. Políticas Educacionais: Questões e
dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

MAINARDES, Jeferson. Abordagem do Ciclo de Políticas: Uma contribuição


para análise de políticas educacionais. Educ. Soc., Campinas, vol. 27, n. 94, p.
47-69, jan./abr. 2006. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br

MARTINS, Daniela Maria Barreto. A tessitura intersubjetiva dos entre-


lugares: O que pode um grupo?. Revista de Estudos AntiUtilitarista e Pós-
Coloniais, v1, n. 1. 2011. Programa de Pós-Graduação em Sociologia da
Universidade Federal de Pernambuco. Disponível em:
http://www.nucleodecidadania.org/revista/index.php/realis/article/view/6

MOUFFE, Chantal. Democracia, cidadania e pluralismo. Revista Política e


Sociedade, numero 3, outubro de 2003.
5

NAJMANOVICH, Denise. O sujeito encarnado: questões para pesquisa


no/do cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

NEVES, Vanessa Ferraz Almeida. Tensões Contemporâneas no processo


de passagem da educação infantil para o ensino fundamental: um estudo
de caso. Tese de Doutorado. Faculdade de Educação. Belo Horizonte: UFMG,
2010.

RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo:


EXO Experimental/Editora, 2005.

RIO DE JANEIRO. Parecer CEE nº 258 13 de outubro de 1998.

RIO DE JANEIRO. Conselho de Educação Básica, Deliberação CEE nº 308,


de 23 de outubro de 2007.

Regimento do ISERJ 2008. Disponível em:


http://www.faetec.rj.gov.br/desup/images/pdf/reg_iserj_08.pdf

RIO DE JANEIRO. Resolução SEEDUC 4814 de 27 de agosto de 2012.

RIO DE JANEIRO. FAETEC, Decreto Nº 42.327 DE 03 DE MARÇO DE 2010.

RIO DE JANEIRO. Parecer CEE nº 101/2009. Responde à consulta sobre


interpretação do art. 1º da Lei Estadual nº 5.488/09.

RIO DE JANEIRO. Lei nº 5488/09, de 22 de junho de 2009. Dispõe sobre o


direito à matrícula no 1º ano do Ensino Fundamental de nove anos, a criança
que completar 6 anos até o dia 31 de dezembro do ano em curso.

RIO DE JANEIRO. Projeto de Lei nº 2224/2009.

RIO DE JANEIRO. Parecer CEE nº 129/2009. Dispõe sobre matrícula de aluno


de seis anos de Idade no 1º ano do Ensino Fundamental de nove anos.

RIO DE JANEIRO. Parecer CEE nº 308/2007.

RUTHERFORD, Jonathan. O terceiro espaço: uma entrevista com Homi


Bhabha. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Campinas, v.1, n.
24, p. 34‐41 1996.

SAMPAIO, Carmen Sanches. Mediação pedagógica – O papel do outro no


processo ensino-aprendizagem. In: KUNG, Andréa Steinvascher, et all. Ciclos
em Revistas: A construção de uma outra escola possível. Vol1 – Rio de
Janeiro: Wak Ed., 2007.

SOARES, Andrey Felipe. Coordenação Pedagógica: Ações, Legislação,


Gestão e a necessidade de uma Educação Estética. Curitiba, PR: CRV, 2012.

SOUZA, Lynn M. T. M. Hibridismo e Tradução em Bhabha. .......

SCHMIDT, Rita Terezinha. O pensamento-compromisso de Homi Bhabha:


notas para uma introdução. In: O Bazar Global e o Clube dos cavalheiros
6

ingleses: textos seletos de Homi Bhabha. Organização de Educar do F.


Coutinho. Rio de Janeiro, Rocco, 2011.

SYMANSKI, Luciana. Et all. A transição do ensino infantil para o ensino


fundamental no olhar das crianças, pais e educadores: um recorte
fenomenológico. Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, 16(2):147-
153, jul./dez., 2011. Disponível em: periodicos.puc-campinas.edu.br.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-ação. 5ªed. São Paulo:


Cortez: Autores Associados, 1992.

Você também pode gostar