Você está na página 1de 31

Referencias Bibliográficas

BARBOSA, Maria Carmen S. HORN, Maria da Graça Souza. Projetos


Pedagógicos na educação Infantil. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. Educação Infantil: fundamentos e


métodos. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

OSTETTO, Luciana Esmeralda. Encontros e Encantamentos na Educação


infantil. 9. ed. Campinas, SP: Papirus, 2010.

AZEVEDO, H. H. O. Implicações teórico-práticas do binômio cuidar-educar na


Educação Infantil. Revista Olhar de Professor. Universidade Estadual de
Ponta Grossa. Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino. Ponta
Grossa/PR., v. 10, n. 2, 2º sem. 2007 (p.159-179). Disponível em:
http://www.revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/1493/1138
. Acesso em dez/2016.

BARBOSA, Maria Carmen Silveira; RICHTER, Sandra Regina Simonis.


Desenvolvimento da criança de 0 a 3 anos: qual currículo para bebês e
crianças bem pequenas? In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de
Educação à Distância. Salto para o Futuro. Educação de Crianças em
Creche. Brasília: MEC/SED, 2009. Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Ana_Soares_da_Silva/publication/2573628
13_Apresentacao_da_Serie_Educacao_de_Criancas_em_Creche/links/0deec5
25074c419b85000000.pdf?inViewer=0&pdfJsDownload=0&origin=publication_d
etail

BARBOSA. Maria C. As especificidades da ação pedagógica com bebês. In


Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação
Infantil. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view
=download&alias=6670-
asespecificidadesdaacaopedagogica&category_slug=setembro-2010-
pdf&Itemid=30192. Acesso em dezembro/2015.

BONDIOLI, Anna; MANTOVANI, Susanna. Manual de Educação Infantil de 0


a 3 anos: uma abordagem reflexiva. 9. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2003.

EDWARDS, Carolyn; GANDINI, Lella e FORMAN, George. As cem


linguagens da criança. A abordagem de Reggio Emilia na Educação da
primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

FARIA, Ana Lúcia G. e PALHARES, Mariana (Orgs.) Educação infantil pós-


LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores associados, 2003.

GIROTTO, Cyntia Graziella Guizelim Simões. O estágio supervisionado na


formação inicial dos educadores da infância: desafios e possibilidades. Ensino
Em Re-Vista, v.21, n.2, p.233-248, jul./dez. 2014. Disponível em:
www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/download/28018/15427
MARANHÃO, Damaris G. Saúde e bem estar das crianças: uma meta para
educadores infantis em parceria com familiares e profissionais de saúde. In
Consulta Pública sobre Orientações Curriculares Nacionais da Educação
Infantil. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=
download&alias=6677-saudeebemestardascriancas&category_slug=setembro-
2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em dezembro/2015.

NONO, Maévi Anabel. Organização do Tempo e do Espaço na Educação


infantil – Pesquisas e Práticas. Caderno de formação: formação de
professores educação infantil: princípios e fundamentos / Universidade
Estadual Paulista. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. Vol 2. Disponível
http://www.acervodigital.unesp. br/bitstream/123456789/297/1/01d13t08.pdf.
Acesso em dezembro/2015.

OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de. A criança e seu desenvolvimento:


perspectivas para se discutir a educação infantil. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2012.

ROSSETTI-FERREIRA, Maria C. et al.(Orgs.) Os fazeres na Educação


Infantil. 11 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Cortez, 2009.

SOUZA, Gisele. Educação da Infância - estar junto sem ser igual - conflitos
e alternativas da relação da educação infantil com o ensino fundamental.
Disponível em http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a03.pdf. Acesso em
dezembro/ 2015.

BASSEDAS, E.; HUGUET, T.; SOLÉ, I. Aprender e Ensinar na Educação Infantil.


Porto Alegre: Artmed, 1999.

BENJAMIN, Walter. Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação. São Paulo:


Summus, 1984.

BRANCO, Magda. A identidade e autonomia em crianças de 0 a 5 anos: abordagem


psicanalítica. Curitiba: Pro – infantil Editora. 2008.

CRAIDY, Carmem M. e KAERCHER, Gládis E. P. S. Educação infantil : pra que te


quero? Porto Alegre: Artmed, 2001.

DE VRIES, Rheta.; ZAN, Betty. A Ética na Educação Infantil: O Ambiente Sócio-


moral na Escola. Porto Alegre: Artmed, 1998.

DEL PRIORE, Mary. História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto.

DEVRIES, Rheta. A ética na educação infantil : o ambiente sócio-moral na escola.


Porto Alegre: Artmed, 1998.
EDWARDS, Carolyn. As cem linguagens da criança : a abordagem de Reggio Emilia
na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artmed, 1999.

GREIG, Philippe. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita. Porto


Alegre: Artmed, 2004.

GREIG, Philippe. A criança e seu desenho: o nascimento da arte e da escrita. Porto


Alegre: Artmed, 2004.

HEYWOOD, Colin. Uma história da infância: da idade média a época contemporânea


no Ocidente. Porto Alegre: Artmed.

HOLT, John. Como as crianças aprendem. Campinas, SP, Verus Editora, 2007.

KRAMER, Sônia (org.). Infância e educação infantil. Campinas (SP): Papirus, 1999.

KRAMER, Sônia (org.). Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São


Paulo: Ática, 2005.

KUHLMANN JUNIOR, Moysés. Infância e educação infantil : uma


abordagem histórica. Porto Alegre, Mediação, 1998.

Linda Kinney & Pat Wharton. Tornando visível a aprendizagem das crianças: Educação
infantil em Reggio Emilia Porto Alegre: Artmed, 2009.

LLEIXÀ ARRIBAS, Teresa et al. Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e


organização escolar. Porto Alegre: Artmed, 2004.

MEIRIEU, Philipe. O Cotidiano da Escola e da Sala de Aula: O fazer e o compreender.


Porto Alegre: Artmed, 2005.

PAECHTER, Carrie. Meninos e meninas: Aprendendo sobre masculinidades


e feminidades. Porto Alegre: Artmed, 2009.

RODRÍGUEZ, Cintia. O nascimento da inteligência: do ritmo ao símbolo. Porto Alegre:


Artmed.

ROSSETTI-FERREIRA,Maria Clotilde (org.). Os fazeres na Educação Infantil. São


Paulo: Cortez, 2003.

Revista nova escola


https://novaescola.org.br/etapas-
disciplinas?etapas=Educa%C3%A7%C3%A3o+Infantil

Revista Pátio
https://loja.grupoa.com.br/ciencias-humanas/educacao/educacao-infantil

Tempo de creche
http://www.tempodecreche.com.br/
Sites

Site do MEC – Educação Infantil

http://portal.mec.gov.br/expansao-da-rede-federal/195-secretarias-
112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12579-educacao-infantil

 Literatura na educação infantil acervos, espaços e mediações


 Implementação do Proinfância no Estado do Rio Grande do Sul
 Educação Infantil Os Desafios estão postos e o que estamos fazendo?
 Território do Brincar: Diálogo com escolas / Documentário
 Território do Brincar: Diálogo com escolas / Livro em PDF
 Avaliação da Educação Infantil a partir da Avalição de Contexto
 Diretrizes em Ação
 Educação Infantil em Jornada de Tempo Integral
 Educação Infantil do Campo
 Análise das discrepâncias entre as conceituações de educação infantil do INEP e IBGE,
sugestões e subsídios para maior e mais eficiente divulgação dos dados
 Instrumento de acompanhamento da expansão da oferta da educação infantil, urbana
e rural
 Estudo sobre a organização dos espaços internos das unidades do Proinfância –
(produto 2)
 Estudo sobre a organização dos espaços externos das unidades do Proinfância –
(produto 3)

Pesquisa Nacional Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6


anos de idade residentes em área rural – 2012

Este relatório tem por objetivo sistematizar os principais achados apontados pela análise
contida nos relatórios das ações concretizadas a partir da cooperação técnica
estabelecida entre o Ministério da Educação - MEC e a Universidade Federal do Rio
Grande do Sul - UFRGS, visando ao desenvolvimento da Pesquisa Nacional
“Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos residentes em áreas
rurais”. Seguido dos links para os documentos:

 Relatório Síntese
 Relatório 2 volume 1 Análise dos dados quantitativos das condições educacionais de
crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural
 Relatório 2 volume 3 completo Análise dos dados quantitativos das condições
educacionais de crianças de 0 a 6 anos de idade residentes em área rural
 Produção acadêmica nacional sobre a Educação Infantil das crianças residentes em
área rural (1996-2011)

Relatórios Regionais da Pesquisa Nacional de Caracterização das práticas


educativas com crianças de 0 a 6 anos residentes em área rural - 2012
 Sul
 Norte
 Sudeste
 Nordeste
 Centro-Oeste

Oferta e demanda de Educação Infantil no Campo - Este livro


sintetiza um esforço de trabalho coletivo na construção de conhecimentos sobre a
educação da criança de 0 a 6 anos moradora em área rural. O trabalho foi concretizado a
partir de cooperação técnica estabelecida entre o Ministério da Educação – MEC e a
Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, visando o desenvolvimento da
Pesquisa Nacional “Caracterização das práticas educativas com crianças de 0 a 6 anos
residentes em áreas rurais” (MEC/UFRGS).

Os principais objetivos da pesquisa foram estruturados a partir de quatro grandes ações:


pesquisa bibliográfica da produção acadêmica nacional sobre educação infantil das
crianças residentes em área rural; estudo quantitativo de dados secundários; estudo das
condições de oferta da educação infantil das crianças de área rural por meio do envio de
questionários a uma amostra de 1130 municípios; coleta de dados qualitativos em 30
municípios localizados nas cinco regiões geográficas do país.

O conjunto dos oito artigos permite-nos esboçar um primeiro panorama nacional de


como a Educação Infantil na área rural vem sendo tratada no país. Superar esse quadro
exigirá compreender que esse desafio deve ser enfrentado por processos democráticos
de participação que garantam a ampliação dos atores sociais e coletivos e,
principalmente, a presença das famílias e dos sujeitos do campo.

Brinquedos e Brincadeiras - Trata-se de um documento técnico com a


finalidade de orientar professoras, educadoras e gestores na seleção, organização e uso
de brinquedos, materiais e brincadeiras para creches, apontando formas de organizar
espaço, tipos de atividades, conteúdos, diversidade de materiais que no conjunto
constroem valores para uma educação infantil de qualidade.

O presente documento foi elaborado pelo Ministério da Educação, por meio da


Secretaria de Educação Básica, visando atender ao estabelecido na Emenda
Constitucional nº 59 que determinou o atendimento ao educando em todas as etapas da
educação básica, por meio de programas suplementares de material didático-escolar,
transporte, alimentação e assistência à saúde e contou com a parceria do UNICEF.

Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil - Esta


publicação busca contribuir para disseminação das Diretrizes Curriculares para a
Educação Infantil.

O atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirma na


Constituição de 1988, com o reconhecimento da Educação Infantil como dever do
Estado com a Educação. O processo que resultou nessa conquista teve ampla
participação dos movimentos comunitários, dos movimentos de mulheres, dos
movimentos de trabalhadores, dos movimentos de redemocratização do país, além,
evidentemente, das lutas dos próprios profissionais da educação.

Desde então, o campo da Educação Infantil vive um intenso processo de revisão de


concepções sobre educação de crianças em espaços coletivos, e de seleção e
fortalecimento de práticas pedagógicas mediadoras de aprendizagens e do
desenvolvimento das crianças. Em especial, têm se mostrado prioritárias as discussões
sobre como orientar o trabalho junto às crianças de até três anos em creches e como
assegurar práticas junto às crianças de quatro e cinco anos que prevejam formas de
garantir a continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças,
sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no Ensino Fundamental.

Educação Infantil e práticas promotoras de igualdade racial - Este


material resulta de intervenções em situações reais, na quais todos os sujeitos
envolvidos, equipe gestora, professores e especialistas puderam refletir, cada qual em
seu campo de atuação, sobre como as práticas pedagógicas na Educação Infantil podem
promover a igualdade racial. Esse processo resultou em momentos de revisão de muitas
atividades, da organização do tempo e de espaço e também das ações de gestão.

A produção deste material teve a colaboração de diferentes instituições: do Ministério


da Educação por meio da Secretaria de Educação Básica e Coordenação de Educação
Infantil, da Universidade Federal de São Carlos, por meio do Núcelo de Estudos Afro-
brasileiros, do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades e do
Instituto Avisa Lá – Formação Continuada de Educadores.

O objetivo deste material é apoiar os profissionais de Educação Infantil e as Secretarias


de Educação a implementar o Art. 7, inciso V, das Diretrizes Curriculares da Educação
Infantil, que indica que as propostas pedagógicas dessa etapa devem estar
comprometidas com o rompimento de relações de dominação etnicorracial. O material
compõe-se deste documento e de quatro vídeos compilados em um DVD, que
apresentam experiências desenvolvidas em duas unidades educativas.

Educação infantil, igualdade racial e diversidade: aspectos políticos,


jurídicos, conceituais - Este livro, desenvolvido no âmbito do Projeto Formação da
Rede em Prol da Igualdade Racial, em parceria com UFSCar e COEDI/SEB/MEC,
afigura-se como ferramenta potencialmente útil para o trabalho de elaboração de
conteúdos de práticas pedagógicas promotoras da igualdade na educação infantil. Mas é
igualmente verdadeiro que ele descortina alguns dos principais desafios que temos pela
frente, em termos de maior conhecimento da temática e de necessidade de
aprofundamento de análises e proposições.

Nossa esperança e nosso alento são que as ricas reflexões que a publicação encerra
sirvam de ponto de partida para o aprofundamento da agenda de pesquisa e
especialmente da agenda de formulação e execução de políticas educacionais
cotidianamente comprometidas com a igualdade pedagógica, a igualdade de acesso e de
permanência exitosa para todas as crianças brasileiras, sejam elas negras, brancas,
indígenas, quilombolas, do campo ou da cidade.
Política de Educação Infantil no Brasil: Relatório de Avaliação - Esta
publicação é composta de três partes. A primeira contém a tradução, na íntegra, do
Relatório de Avaliação da Política de Cuidado e Educação da Primeira Infância no
Brasil, aprovado pelo MEC em agosto de 2006; a segunda traz os textos que
subsidiaram o estudo, elaborados pelos especialistas brasileiros contratados pelo
projeto. A terceira, um breve capítulo de atualização de informações, incluindo aspectos
das políticas públicas e dados sobre a oferta de serviços.

Educação Infantil: Subsídios para construção de uma sistemática de avaliação - Este


documento sintetiza a produção do Grupo de Trabalho (GT) de Avaliação da Educação
Infantil instituído pela Portaria Ministerial nº 1.147/2011 (Anexos 1 e 2), que teve como
atribuições propor diretrizes e metodologias de avaliação na e da Educação Infantil,
analisar diversas experiências, estratégias e instrumentos de avaliação da Educação
Infantil e definir cursos de formação sobre avaliação na educação infantil para compor a
oferta da Rede Nacional de Formação Continuada de Professores. O Grupo foi
coordenado pela Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação
(MEC).

A criação do GT decorreu da necessidade de subsidiar a inclusão da educação infantil


nas formulações sobre a Política Nacional de Avaliação da Educação Básica,
considerando as especificidades da educação na faixa etária de até 5 anos de idade. É
oportuna também em face do que prevê o Plano Nacional de Educação (Projeto de Lei
n° 8035/10, em tramitação no Congresso Nacional) em estratégia própria sobre
avaliação (estratégia 6) , na meta que trata da educação infantil (meta 1).

A publicação Indicadores da Qualidade na Educação Infantil caracteriza-


se como um instrumento de autoavaliação da qualidade das instituições de educação
infantil, por meio de um processo participativo e aberto a toda a comunidade.
[Indicadores da Qualidade na Educação Infantil]
O Monitoramento do Uso dos Indicadores da Qualidade na
Educação Infantil visa contribuir com as Secretarias Municipais de Educação no
aprimoramento de ações que possam identificar a qualidade das condições e do trabalho
realizado nos estabelecimentos educacionais e aportar elementos para sua melhor
qualificação.
[Relatório] [Livreto]

Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos


Fundamentais das Crianças - Este documento compõe-se de duas partes. A primeira
contém critérios relativos à organização e ao funcionamento interno das creches, que
dizem respeito principalmente as práticas concretas adotadas no trabalho direto com as
crianças. A segunda explicita critérios relativos à definição de diretrizes e normas
políticas, programas e sistemas de financiamento de creches, tanto governamentais
como não governamentais.

Orientações sobre convênios entre secretarias municipais de


educação e instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos
para a oferta de educação infantil.
Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil
contém referências de qualidade para a Educação Infantil a serem utilizadas pelos
sistemas educacionais, que promovam a igualdade de oportunidades educacionais e
levem em conta diferenças, diversidades e desigualdades do nosso imenso território e
das muitas culturas nele existentes. [Volume 1] [Volume 2]

Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de


Educação Infantil apresenta estudos e parâmetros nacionais relacionados à qualidade
dos ambientes das Instituições de Educação Infantil para que estes se tornem
promotores de aventuras, descobertas, desafios, aprendizagem e facilitem as interações.
[Parâmetros Básicos] [Encarte]

Integração das Instituições de Educação Infantil aos Sistemas de Ensino


- Um estudo de caso. Este documento pode subsidiar as secretarias e conselhos para que
efetivem a integração de creches aos sistemas municipais de ensino, realizando um
atendimento de qualidade às crianças brasileiras de zero a seis anos de idade.
[Integração das Instituições de Educação Infantil]
A Revista Criança está em circulação há 25 anos. Editada, publicada e
distribuída pela Coordenação Geral de Educação Infantil da Secretaria de Educação
Básica do MEC, caracteriza-se como um instrumento de disseminação da política
nacional de educação infantil e de formação do professor. Representa uma importante
fonte de informação e de formação de profissionais que atuam na área. É distribuída
diretamente nas escolas públicas que atendem à educação infantil e nas instituições
privadas sem fins lucrativos, conveniadas com o poder público. Também recebem as
revistas as Secretarias Municipais e Estaduais de Educação e do Distrito Federal, além
de entidades que integram o Comitê Nacional de Políticas para a Educação Básica –
CONPEB. Tiragem: 200 mil exemplares. Nº 38 | Nº 39 | Nº 40 | Nº 41 | Nº 42 | Nº43 | Nº
44 | Nº 45 | Nº 46

Deixa eu falar! - O Ministério da Educação – MEC, por intermédio


da Secretaria de Educação Básica, na condição de membro da Rede Nacional Primeira
Infância – RNPI, ao divulgar esta publicação, pretende contribuir com os
estabelecimentos de educação infantil no sentido de incentivar novas práticas educativas
comprometidas com os direitos da criança, e que busquem articular suas experiências e
saberes com o conhecimento cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de
modo a promover o seu desenvolvimento integral.

Esta publicação é de uso coletivo e tem como principal objetivo estimular e favorecer o
importante e necessário diálogo com as crianças.

Os profissionais da educação infantil poderão colher frutos pedagógicos dessa


publicação. Lendo-a para as crianças, criam momentos de escuta e produção de outros
Deixa eu Falar, em cada turma, em cada estabelecimento de educação infantil. Assim,
poderão surgir milhares de livros – pequenos no tamanho, grandes no significado -
feitos pelas crianças, na diversidade de vida e cultura em todo o Brasil.

Prêmio Professores do Brasil - 2005- [Parte 1] [Parte 2]


Publicação com as 20 experiências selecionadas na primeira edição do Prêmio
Professores do Brasil. São 10 experiências da educação fundamental e 10 da educação
infantil premiadas em 2005 e

Prêmio Qualidade na Educação Infantil [2004] - Publicação dos Projetos


Premiados, na 5ª edição do Prêmio Qualidade na Educação Infantil, versão 2004. Este
trabalho reúne os 24 projetos indicados, para divulgar as experiências de professoras e
professores que atuam na Educação Infantil, em creches e pré-escolas públicas, nas
diversas regiões brasileiras, fazendo-as emergir dos sistemas de ensino e comunidades
onde foram desenvolvidas. Cada texto é um relato da prática diária desses mestres e
suas crianças.

Programa de Formação Inicial para Professores em Exercício


na Educação Infantil - Proinfantil [Clique aqui].

Dúvidas mais frequentes em relação à educação infantil

Documentos disponíveis no site do MEC


LOPES, Karina Rizek; MENDES, Roseana Pereira; FARIA, Vitória Líbia Barreto
de. (Orgs.). PROINFANTIL. Brasília: MEC. Secretaria de Educação Básica.
Secretaria de Educação a Distância, 2006. 74p. (Coleção PROINFANTIL;
Unidade 3). Disponível em:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/storage/materiais/0000012795.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros


nacionais de qualidade para a educação infantil. MEC, SEB, 2006. (vol. I).
Disponível em
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol1.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros


nacionais de qualidade para a educação infantil. MEC, SEB, 2006. (vol. II).
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/eduinfparqualvol2.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Parâmetros


básicos de infra-estrutura para instituições de Educação Infantil. Brasília:
MEC, SEB, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/miolo_infraestr.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política


Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à
educação. Brasília: MEC, SEB, 2006. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/polinaci.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial


Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. I)
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial


Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. II)
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume2.pdf

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Referencial


Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília, 1998. (vol. III)
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/volume3.pdf

Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica.


Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília:
MEC, SEB, 2010. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias
=9769-diretrizescurriculares-2012&category_slug=janeiro-2012-
pdf&Itemid=30192
INDICAÇÃO DE SITES PARA PESQUISA.

http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/

Site com artigos e textos voltados para a educação. Neste site tem uma frase muito
interesante para os alunos, ou melhor para todos nós " Não copie integralmente trabalhos.
Use-os apenas como fonte de referência para suas pesquisas! Mudar o mundo depende de
todos nós; inclusive você. Vale se esforçar. Pensa aí. Segundo o autor do site José Luis de Paiva
Bello o site é uma tentativa de apresentar um modelo de hipertexto. O objetivo principal do
site é que sirva de uma Enciclopédia Pedagógica, facilitando consultas na área da Educação.

http://www.portalseer.ufba.br/

Este potal utiliza o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas que é um software


desenvolvido para a construçao e gestão de uma publicação periódica eletrônica. Esta
ferramenta contempla ações essenciais à automação das atividades de editoração de
periódicos científicos. Tem muitos textos de vários departamentos da UFBA ( UNIVERSIDADE
FEDERAL DA BAHIA).

http://www.revistadafaeeba.uneb.br/

Publicação semestral temática que analisa e discute assuntos de interesse educacional,


científico e cultural. Os pontos de vista apresentados são da exclusiva responsabilidade de seus
autores. Site da revista da Faculdade de Educação da UNEB ( UNIVERSIDADE DO ESATDO DA
BAHIA)apresenta diversos textos científicos, de professores da UNEB e de outras instituições e
principalmente dos professores do Mestrado em Educação e Contemporaneidade.

http://www.mec.gov.br/

Para os pesquisadores na área educacional, o site do MEC - Ministério da Educação, oferece


diversos textos e informações sobre a Legislação educacional Brasileira e sobre os principais
projetos e programas do ministério além de disponibilizar todas as PUBLICAÇÕES e
documentos oficiais.
Segue a lista de Temas e Referência Bibliográfica:

 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS


 AVALIAÇÃO ESCOLAR
 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOCENTE
 LITERATURA INFANTIL
 LUDICIDADE/JOGOS E BRINCADEIRAS
 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
 EVASÃO E O INSUCESSO ESCOLAR
 POLÍTICAS EDUCATIVAS
 TECNOLOGIAS EDUCATIVAS
 EDUCAÇÃO ESPECIAL
 INDISCIPLINA E VIOLÊNCIA ESCOLAR
 EDUCAÇÃO DO CAMPO / RURAL / CLASSESMULTISSERIADAS
 ORIENTAÇÃO SEXUAL/ EDUCAÇÃO SEXUAL

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas
leituras.
Campinas: Ação Educativa, 2001.

PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação


de adultos. 6.ed. São Paulo: Loyola, 2003.

FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 44. ed. RJ: Paz e Terra, 1996.

KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização de jovens e adultos: questões e proposta para a


prática pedagógica na perspectiva histórica. 4. ed.Brasília: Universa, 2003.

FREIRE, P. Professora sim, tia não-Cartas a quem ousa ensinar. SP: Cortez, 1995.

AVALIAÇÃO

Estrela, M.T. ( ...), Avaliação da Formação de Professores: Algumas Notas Críticas, in


Estrela, A.; Rodrigues, P. (org.), (1995), Para uma Fundamentação da Avaliação em
Educação, Lisboa, Edições Colibri.
Estrela, A.; Nóvoa, A. (org.) (1993), Avaliações em Educação: Novas Perspectivas.
Porto. Porto Editora.
Estrela, M.T.; Veiga Simão, A.M. (1998), Algumas Reflexões sobre Práticas de
Avaliação do Ensino e dos Docentes a partir da Informação Recolhida no Projecto
Evalue. Comunicação apresentada no Semínário Internacional "Avaliação da
Universidade. Problemáticas e Metodologias". Évora, a publicar nas Actas.
Figari, G. (1996), Avaliar: Que Referencial? Porto. Porto Editora.
Freitas, A. C. (1997), Contributos para a avaliação de uma acção de formação contínua
de professores. Estudo de caso. Lisboa. Dissertação de Mestrado apresentada à
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Lisboa,
policopiado.
Hadji, C. (1994), Avaliação, Regras do Jogo. Das Intenções aos Instrumentos. Porto.
Porto Editora.
Rodrigues, P. (1998), Avaliação da Formação pelos Participantes em Entrevista de
Investigação. Tese de doutoramento em Ciências da Educação. Lisboa, policopiado.
Lesne, M. (1977,1984), Trabalho pedagógico e formação de adultos. Lisboa. FCG.
Canário, Rui (1999), Educação de adultos. Um campo e uma problemática. Lisboa.
Educação.
Silva, A. S. (1990), Educação de adultos. Educação para o desenvolvimento.Porto. Asa.
Nóvoa, A. (coord.) (1992), O Método (auto)biográfico na encruzilhada dos caminhos (e
descaminhos) da formação de adultos, in, Revista Portuguesa de Educação, 1, pp.7-20.

FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOCENTE

Alarcão, I (org.) (1986), A Formação reflexiva de professores, Porto. porto Editora.


Correia, José Alberto (1998), Os "lugares–comuns" na formação de professores:
consensos e controvérsias.Porto. Asa Editores,
Correia, José Alberto((1989), Inovação Pedagógica e Formação de Professores. Porto.
Ed. ASA.
Cortesão, L. (1988), Contributo para a análise da possibilidade e meios de produzir
inovação –o caso da formação de professores. Tese de doutoramento. Porto. Fac.
Psicologia e Ciências da Educação.
Estrela, A. (1992), Formação contínua de professores, in, Nóvoa, A.,e Popkewitz
(orgs.), Reformas educativas e formação de professores, pp.44-46. Lisboa. Educa.
Pretensão
Estrela, A., e Estrela, M.T. (1977), Perspectivas Actuais sobre a Formação de
Professores. Lisboa. Editorial Estampa.
Formosinho, J.(1985), Modelos de Formação de Professores" e "Da formação inicial à
formação contínua"- Comunicações do encontro "Ensino Superior e Formação de
Professores", Univ. Aveiro.
García, Carlos Marcelo (1999), Formação de Professores. Para uma mudança educativa.
Porto. Porto Editora.
GEP (1986)- Sistemas de formação de professores: contributo para a sua análise.
Lisboa. GEP.ME.
Nóvoa, A. (1992), Formação de profesores e profissão docente, in, Nóvoa, A.(coord.),
Os professores e a sua formação, pp.15-34. Lisboa. IIE-D.Quixote..
Schon, D. (1988), Formar profesores como profissionais reflexivos, in, Nóvoa,
A.(cood..), Os professores e a sua formação (1992), Lisboa. IIE-Dom Quixote..
Tavares, J. (org.), Formação Contínua de Professores. Realidades e Perspectivas. Actas
do Iº.Congreso Nacional de Formação Contínua. Aveiro.Universidade de Aveiro.
Zeicher, K. (1993), A formação reflexiva dos professores: ideias e práticas. Lisboa.
Educa

LITERATURA INFANTIL
ALENCAR, Chico et alii. História da Sociedade Brasileira. Ao Livro Técnico. RJ,
1996, 13ª ed.
ARROYO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. Melhoramentos, SP, 1968.
BILAC, Olavo & BONFIM,Manuel. Através do Brasil. Francisco Alves, RJ, 1948, 36ª
ed.
BILAC, Olavo & NETTO, Coelho. Contos Pátrios. Francisco Alves, RJ, 1931, 27ª ed.
(ilustrado por Vasco Lima)
BUSCH, Wilhelm. Juca e Chico. História de Dois Meninos em Sete Travessuras.
(tradução: Olavo Bilac) 11ª edição. São Paulo: Melhoramentos, s/d.
CARVALHO, Bárbara Vasconcelos de. A Literatura Infantil: Visão Histórica e Crítica.
4ª ed. Global. São Paulo. 1985.

ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil gostosura e bobices. 2. ed. Sao Paulo:


Scipione, 1995.
ARIÉS, Phillipe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zoar editora,
1978.
BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
COELHO, Betty. Contar história: uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo: Atica, 2001.
ESTÉS, Clarissa Pinkola. O dom da história: uma fabula sobre o que é suficiente. Rio
de Janeiro: Rocco, 1998.
MIRANDA, Simão de. Do fascínio do jogo à alegria do aprender nas séries inicias. São
Paulo: Papirus, 2001.

LUDICIDADE/JOGOS E BRINCADEIRAS

ABERASTURY, A., A criança e seus jogos, Porto Alegre, Artes Médicas, 1992.
ABERASTURY, Arminda, Psicanálise da Criança: teoria e técnica, Porto Alegre, Artes
Médicas, 1992.
ABERASTURY, Arminda, Abordagens à psicanálise de crianças, Porto Alegre, Artes
Médicas,
ABRAMOVICH, Fanny, O estranho mundo que se mostra a criança, São Paulo,
Summus Editorial
ABRAMOVICH, Fanny, O mito da infância feliz, São Paulo, SummusEditorial, 1983.
AFLALO, Maria Cecília M. C., O brinquedo interessa a muita gente, PUC/SP, São
Paulo, 1988 (dissertação de mestrado).
AGOSTINI, Franco, Juegos de Logica y Matematica, Madrid, Ed. Pirámide, 1987.
ANDRADE, Cyrce M. R. Junqueira de, Em busca do tesouro: um estudo sobre o
brincar na creche, São Paulo, PUC/SP, 1991 (dissertação de mestrado no Programa de
Psicologia da Educação da PUC/SP).
ARFOULLOX, Jéan Claude, A entrevista com a criança: abordagem da criança através
do diálogo, brinquedo e do desenho, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1980.
ARIÉS, Philippe, História social da criança e da família, Rio de Janeiro, Editora
Guanabara, 1981.
AZEVEDO, Maria Verônica Rexende de, Jogando e construindo matemática, São
Paulo, Editora Unidas, 1993.
AXLINE, Virginia Mae, DIBS em busca de si mesmo, Rio de Janeiro, Editora Agir,
1992.
AXLINE, Virginia Mae, Ludoterapia, Belo Horizonte, Interlivros, 1983.
BALLY, G., El juego como expressión de liberdad, Mexico, Fondo de Cultura
Economica, 1964.
BANDET, Jeane e SARAZANS, Rejane, A criança e os brinquedos, Lisboa, Editora
Estampa, 1973.
BARBOSA, Ana Mae, Recorte e Colagem, São Paulo, Cortez Editora, 1982.
BENJAMIN, Walter, Reflexões: a criança, o brinquedo, a educação, São Paulo,
Summus Editorial, 1984.
BERGERET, Lazariene, Du Côte de Ludothèques, Paris, Edition Fleurus, 1984.
BETTELHEIM, Bruno, Uma vida para seu filho: pais bons o bastante, São Paulo,
Editora Campus, 24a, reimpressão.BOMTEMPO, Edda, Brinquedoteca: o espaço da
criança. In Idéias: o cotidiano na pré-escola, FDE, São Paulo, Série Idéias, 7, 1990, p.
68-72.
BOMTEMPO, Edda, Brinquedo: critério de classificação e análise. In: Cadernos EDM,
São Paulo, 1990, vol. 2, no. 2, p. 36-44.
BOMTEMPO, Edda, Brinquedo, linguagem e desenvolvimento. In: Pre-textos de
alafabetização escolar: algumas fronteiras de conhecimento, São Paulo, 1988, vol2, p.
23-40.
BOMTEMPO, Edda, Psicologia do Brinquedo: aspectos teóricos e metodológicos,
Nova Stella/Edusp, São Paulo, 1986.
BOMTEMPO, Edda, Aprendizagem e brinquedo. In: Geraldina Porto Witter, Psicologia
da aprendizagem áreas de aplicação, São Paulo, EDUSP, 1987, p. 1-13.
BOSI, Ecléa, Memória e sociedade: lembranças de velhos, 2a ed., São Paulo, T.A.
Queiroz/EDUSP, 1987 (1a. ed. 1982).
BRAZIL, Circe N. V., O jogo e a constituição do sujeito na dialética social, Rio de
Janeiro, Editora Forense Universitária, 1988.
BRUHNS, Heloisa Turini, Corpo parceiro e corpo adversário, Campinas, Papirus
Editora, 1993.
CAILLOIS, R. , Les jeux e les hommes, Paris Gallinard, 1958.
CHATEAU, Jéan, O jogo e a criança, São Paulo, Summus Editorial, 1987.
COMPAGNE, Francis, Le jouet, lénfant, léducateur, Paris, Edition Fleurus, 1984.
COSTA, Eneida Elisaa Mello, O jogo com regras e a construção do pensamento
operatório, São Paulo, Inst. de Psicologia/ USP, 1991, (tese do doutorado).
CUNHA, Nylse Helena Silva, Materiais Pedagógicos: manual de utilização, FENAME/
MEC/APAE, São Paulo, 1981.
CUNHA, Nylse Helena Silva, Brinquedo, desafio e descoberta, FAE/MEC, Brasília,
1988.
EPSTEIN, Jeán, Le jeu enjeu, Paris, Armand Colin Editeur, 1985.
FRANÇA, Gisela Wajskop, O papel do jogo na educação das crianças pequenas. In:
Idéias, no. 7, FDE, São Paulo, 1990, p. 16-53.
FRANÇA, Gisela Wajskop, Tia, me deixa brincar! O papel do jogo na educação pré-
escolar, PUC/SP, São Paulo, 1990, (dissertação de mestrado).
FRIEDMANN, Adriana, Jogos tradicionais na cidade de São Paulo: recuperação e
análise de sua função educacional, São Paulo, 1990, tese de mestrado, UNICAMP.
FRIEDMANN, Adrina et alii (org.), O direito de Brincar, São Paulo, Scritta, 1996, 3a.
ed.FREUD, Sigmund, Obras completas, Edição Standart Brasileira, Imago Editora. Ver:
Análise da fobia de um menino de cinco anos; Além do princípio do prazer.
FREUD, Anna, Infância normal e patológica: determinates do desenvolvimento, Rio de
Janeiro, Editora Guanabara, 1987.
FREUD, Anna, Psicanalisis del niño, Ed. Iman, Buenos Aires.
GROLNICK, Simon, Winnicott - o trabalho e o brinquedo: uma leitura introdutória,
Porto Alegre, Artes Médicas, 1993.
HUIZINGA, John, Homo ludens, São Paulo, Editora Perspectiva, 1971.
JACKIN, Guy, A educação pelo jogo, São Paulo, Ed. Flamboyant, 1960.
KAMII, Constance e DeVRIES, Rheta, Jogos em grupo na eudcação infantil:
implicações da teoria de Piaget, Porto Alegre, Trajetoria Cultural, distribuido pela Artes
Médicas, 1985.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, Jogos tradicionais infantis, Petrópolis, Editora Vozes,
1993.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida, O brinquedo na educação. In: Ideias, no. 7, FDE, São
Paulo, 1990, p. 39-45.KISHIMOTO, Tizuko Morchida, O jogo e a educação infantil,
São Paulo, Pioneira, 1994.
KLEIN, Melanie, El psicoanalisis de niños, Biblioteca de Psicoanalisis, Buenos aires.
KORCZAK, Janusz, Quando eu voltar a ser criança, São Paulo, Summus Editorial
1981.
LEIF, Joseph e BRUNELLE, Lucien, O jogo pelo jogo, Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
LEBOVICI, S. e DIATKINE, R., O significado e função do jogo na criança, Porto
Alegre, Artes Médicas, 1985.
LINDQUIST, Ivony, A criança no hospital: terapia pelo brinquedo, São Paulo, Scritta,
1993.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagtem a partir
da experiência interna, Educação e Ludicidade, Ensaios 02; ludicidade o que é mesmo
isso?, publicada pelo Gepel, Faced/Ufba, 2002, pág. 22 a 60.
LUCKESI, Cipriano Carlos, Estados de consciência e atividades lúdicas, em Educação
e Ludicidade, Ensaios 03: ludicidade onde acontece?, publicado pelo Gepel, FACED/
UFBA, 2004, pág. 11-20.
MARCELLINO, Nelson Carvalho, Pedagogia da animação, Campinas, SP., Papirus
Editora, 1990.
MARCELLINO, Nelson Carvalho, Lazer e educação, Campinas, SP., Papirus Editora,
1995.
MIRANDA, Nicanor, 210 jogos infantis, Belo Horizonte, Editora Itaiaia Limitada,
1992.
MUNARI, Bruno, Fantasia, São Paulo, Martins Fontes, 1981.
NOVELLY, Maria C., Jogos Teatrais: exercícios para grupos e sala de aula, Campinas,
SP., Papirus Editora, 1994.
OAKLANDER, V., Descobrindo crianças: a abordagem gestáltica com crianças e
adolescentes, São Paulo, Summus Editorial, 1980.
OLIVEIRA, Paulo Sales, Brinquedos tradicionais brasileiros, SESC, São Paulo, 1983.
OLIVEIRA, Paulo Sales, O que brinquedo, São Paulo, Brasiliense, 1984.
OLIVEIRA, Paulo Sales, Os melhores jogos do mundo, São Paulo, Ed. Abril, 1978.
OLIVERIA, Paulo Sales, Brinquedos e indústria cultural, Petrópolis, Ed. Vozes, 1986.
OLIVEIRA, Vera Barros de, O símbolo e o brinquedo: a representação da vida,
Petrópolis, Editora Vozes, 1992.
PAGE, Hilary, O Brinquedo e as crianças, São Paulo, Editora Anhanguera, s/d.
PIAGET, Jéan, A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, sonho, imagem e
representação, Rio de Janeiro, Zahar, 1971.
PIMENTEL, Figueiredo e RABELO, Vitória, 268 jogos infantis, Belo Horizonte, Villa
Rica Editoras Limitada,1991.
RABECQ-MAILLARD, M.M., Histoire des jeux éducatifs, Paris, Fernand Nathan,
1969.
RIZZI, Leonor e HAYDT, Regina Célia, Atividades lúdicas na educação infantil, São
Paulo, Editora Ática, 1987.
READ, Herbert, A educação pela arte, São Paulo, Martins Fontes, 1958.
RODRIGUES, Ana Augusta, Rodas, Brincadeiras e Costumes, Rio de Janeiro,
FUNARTE/ Pró Memória/MEC, 1976.
ROMANA, Maria Alicia, Psicodrama pedagógico: método educacional psicodramático,
Campinas, SP., Papirus Editora, 1987.
ROSAMILHA, Nelson, Psicologia do Jogo e aprendizagem infantil, São Paulo,
Pioneira, 1979.
SANTOS, Santa Marli Pires dos, Brinquedoteca: sucata vira brinquedo, Porto Alegre,
Artes Médicas, 1995.
SILVA, Maria Alice Setubal Souza et alii, Memória e brincadeiras na cidade de São
Paulo nas primeiras décadas do século XX, São Paulo, Cortez/CENPEC, 1989.
SILVA, JR., A., Jogos para terapia, treinamento e educação, São Paulo, Cultrix, 1981.
SLADE, Peter, O jogo dramático infantil, São Paulo, Summus Editorial
SOLÉ, Maria de Borja, El juego infantil (organización de las ludotecas), Barcelona,
Oikos-tau S. A. Editores, 1980.
UEMURA, E., O brinquedo e a prática pedagógica, São Paulo, PUC/SP, 1989
(dissertação de mestrado).
USOVA, A. P., El papel del juego en la educación de los ninos, Ciudad de Habana,
Editorial Pueblo y Educación, 1979.
VEENGUÉR, L. e VENGUÉR,A., El hogar: una escuela del pensamento, Moscu, Ed.
Progresso, 1988.
VIAL, Jéan, Jeu et education: le ludothèques, Paris, Presses Universitaires de France,
1981.
WAJSKOP, Gisela, Brincar na pré-escola, São Paulo, Cortez Editora, 1995.
WEISS, Luise, Brinquedos e engenhocas: atividade lúdica com sucata, São Paulo,
Editora Scipione, 1993.
WINNICOTT, D.W., O Brincar e a Realidade, Rio de Janeiro, Imago Editora, 1975.
YOSO, Ronaldo Yudi K., 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para
empresas, escolas e clínicas, São Paulo, Editora Ágora, 1996.
ZHUKÓVSKAIA, R. L., El juego y su importancia pedagógica, Ciudad de Habana, Ed.
Pueblo y Educación, 1982.

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

AGLIARI, L. C. (1998)."A respeito de alguns fatos do ensino e da aprendizagem da


leitura e da escrita pelas crianças na alfabetização". IN: Rojo, R. (org.).Alfabetização e
Letramento: perspectivas lingüísticas. 1a edição. Campinas. S.P. Mercado de Letras.
1998.
CASE, R. (1996). Mudanças nas visões do conhecimento e seu impacto sobre as
pesquisas e a prática educacional ". In: OLSON et TORRANCE. (Eds.) Educação e
desenvolvimento humano.Trad. port.: Porto Alegre, Artes Médicas.pp: 73-91.
McLelland, Rumelhart e Hinton, 1987, apud CASE, R.(1996). "Mudanças nas Visões
do Conhecimento e seu impacto sobre as pesquisas e a prática educacional". In: Olson e
TORRANCE.Educação e Desenvolvimento humano. Trad. port.: Porto Alegre, Artes
Médicas.Pp: 73-91.
DOLL Jr., W. E. (1997).Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul.
DUARTE, N.( 2000) "A anatomia do Homem é a chave da anatomia do macaco: A
dialética em Vigotski e em Marx e a questão do saber objetivo na educação escolar". In:
Educação & Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de
Estudos Educação e Sociedade (Cedes) n. 71. 2a edição,2000.
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. (1984). Psicogênese da Língua Escrita. Edição
comemorativa dos 20 anos de publicação.Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
MORATO, E. M. (2000)."Vigotski e a perspectiva enunciativa da relação entre
linguagem, cognição e mundo social". In: Educação e Sociedade : revista quadrimestral
de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade (Cedes) n. 71. 2a
edição, 2000.
FREIRE, P. (1992). A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 39a
edição. São Paulo: Cortez, 2000.
GARIN, E. (1993) Ciência e vida civil no Renascimento italiano. Trad. Port.:São Paulo,
UNESP, 1996.
GIROUX, H. A. (...). Pedagogia crítica, Política cultural e o discurso da experiência.In:
Os Professores como intelectuais. Porto Alegre: Artes Médicas.
Ianni, O (1926). A era do globalismo. 4a ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1999.
KOCHI. V. (1997) . O texto e a construção de sentidos. 4a ed. São Paulo. Contexto.
2000
LEWIS, ( 1997). "Newton, Einstein, Piaget e o self ". In: Alterando o destino, porque o
passado não prediz o futuro.
MAGALHÃES, J. P. (2001). Alquimias da escrita: alfabetização, história,
desenvolvimento no mundo ocidental do Antigo Regime. Bragança Paulista, Univ. São
Francisco.
MARCUSCHI, L. A. (1984) "Leitura como processo inferencial num universo cultural-
cognitivo".In: Leitura : Teoria e Prática, no 5, ano 4, Porto Alegre: ALB/ Mercado
Aberto. Junho de 1985. Publicado originalmente nos Anais do I Encontro
Interdisciplinar de Leitura. Universidade Estadual de Londrina, Londrina, , pp. 21-44.
MARQUES, M. O. (1999). A escola no computador: linguagens rearticuladas, educação
outra.Editora Unijuí, Rio grande do Sul,1999. ( Coleção Fronteiras da Educação.
NASCIMENTO, M. (1998).A Alfabetização como objeto de estudo: uma perspectiva
processual. In: ROJO, R. (1998).Alfabetização e Letramento: perspectivas linguísticas.
(org).Campinas. S. P. Mercado das Letras, 1998.
OLIVEIRA. "O pensamento de Vygotsky como fonte de reflexão sobre a educação".
UNICAMP. Centro de Estudos Educação e Sociedade. Caderno Cedes, ANO XX, no
35, Julho/00.
ORLANDI, E. P. (1987) "Funcionamento do discurso". In: A linguagem e seu
funcionamento. Campinas, Pontes.
ORLANDI, E. P. (org.) ( 1998). A Leitura e os Leitores. Campinas, S.P. Pontes.
OTTE, M. (1938). O formal, o social e o subjetivo: uma introdução à filosofia e à
didática da matemática. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1993.
PALANGANA, I. C. (2000). In: "A função da linguagem na formação da consciência".
In: Educação e Sociedade : revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de
Estudos Educação e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
PINO, A.( 2000) "O social e o cultural na obra de Vygotsky".In: revista Educação e
Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação
e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
SENNA (1995). Psicogênese da Língua escrita, universais lingüísticos e teorias da
Alfabetização. São Paulo: Alfa, 39: 221-241.
SMOLKA, A. L.B. (2000) . "A memória em questão: uma perspectiva histórico-
cultural". Educação e Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro
de Estudos Educação e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
SOARES, M. (1998). Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica,
2a edição, 1999.
VYGOTSKY (1984) apud Góes, M. C. R. In: A formação do indivíduo nas relações
sociais : contribuições teóricas de Lev Vigotski e Pierre Janet.In: Educação e Sociedade:
revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de Estudos Educação e Sociedade
(Cedes).Ano XX Julho/00.
VYGOTSKY ( 1987) P. 47 apud TUNES, E. (2000) p. 38."Os conceitos científicos e o
dsenvolvimento do pensamento verbal. "CEDES, 2000.
VYGOTSKY, L. S. (1998). A Formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes .
2000.
VYGOTSKY, L.S. ( 2000) . "Psicologia concreta do homem. Manuscrito de 1929".
Educação e Sociedade: revista quadrimestral de Ciência da Educação. Centro de
Estudos Educação e Sociedade (Cedes).Ano XX Julho/00.
VYGOTSKY, L. S. ( 1998). Pensamento e Linguagem. São Paulo. Martins
Fontes,1998.

EVASÃO E O INSUCESSO ESCOLAR

A.A.S.O.E (1987), O Insucesso Escolar em Questão, Braga, Universidade do Minho.


Afonso, Almerindo Janela (1988), Insucesso, Socialização Escolar e Comportamentos
Divergentes, in Revista Portuguesa de Educação, Vol.I, nº.2, Braga, Universidade do
Minho.
Alves-Pinto, M.Conceição (1986), A Escola: Valores e Aspirações dos Jovens,
Inquérito I.E.D., Valores e Aspirações dos Jovens. Lisboa.IED.
Ângelo, Vítor (1975), O Ensino Discriminatório: liceu e escola técnica resultados de um
inquérito, in, Análise Social, nº44, vol.XI.
Avanzini, Guy (s/d), O Insucesso Escolar, Lisboa, Editorial Pórtico.
Benavente, Ana (1976), A Escola na Sociedade de Classes - O professor primário e o
insucesso escolar, Paris, Livros Horizonte.
Benavente, Ana (Abril de 978), Resultados escolares e origem social de 200 alunos de
escolas primárias de Olivais Sul, in, O Professor.
Benavente, Ana e Correia, Adelaide Pinto(1980), Obstáculos ao Sucesso na Escola
Primária, Lisboa. IED.
Burniaux, Jeanne (1977), O Sucesso Escolar, 2º. ed. Lisboa, Moraes Editores.
Couceiro, Paula, A qualidade na educação. Do ensino aos resultados de aprendizagem-a
investigação na perspectiva de Medley in Ensaios de Homenagem a Joaquim Ferreira
Gomes, Coimbra. FPCE-Universidade de Coimbra.
Costa, José Joaquim (1998), Desempenho escolar: Que abordagens?, in Ensaios de
Homenagem a Joaquim Ferreira Gomes, Coimbra. FPCE-Universidade de Coimbra.
CRSE (1988), Medidas que promovam o sucesso educativo, Lisboa, Ministério da
Educação (GEP).
Fernandes, António Sousa (1987), O Fracasso do Currrículo Liberal, in, O Insucesso
Escolar em Questão, Braga, Universidade do Minho.
Formosinho, João (1987), O Currículo Uniforme Pronto-a -Vestir de Tamanho Único,
in O Insucesso Escolar em Questão, Braga, Universidade do Minho.
Formosinho, João (1988), Organizar a escola para o sucesso educativo, in, CRSE,
(Medidas que promovam o sucesso educativo, Lisboa, Ministério da Educação (GEP).
Formosinho, João e Fernandes, António Sousa, A Influência dos factores escolares, in,
A.A.S.O.E, O Insucesso Escolar em Questão, Braga, Universidade do Minho.
GEP/ME (1986), Sistemas de formação de professores. Contributo para a sua análise.
Lisboa. GEP/ME
Grácio, Sérgio e Miranda, Sacuntala de (1977), Insucesso escolar e origem social:
resultados dum inquérito-piloto, in Análise Social, vol.XIII, 51.
Lemos, Válter (1988), O critério do sucesso. Lisboa. Texto Editora.
Mialaret, Gaston (1981), A Formação dos Professores, Coimbra. Livraria Almedina
Morgado, Luisa (1998), O Insucesso escolar na adolescência: breve apontamento sobre
as suas causas e as suas remediações, in Ensaios de Homenagem a Joaquim Ferreira
Gomes, Coimbra. FPCE-Universidade de Coimbra.
Oliveira-Formosinho, Júlia e Alves-Pinto, Conceição(1987), Atribuição causal do
insucesso- o posicionamento de uma amostra de professores, in, Psicologia, Vol.V, nº3,
Lisboa.Edições Afrontamento.
Pauli, j. e Briner, M.A (1977), O Desperdício Escolar, Porto, Rés Editora Limitada.
Perrenoud, Phillippe (1978), Das Diferenças culturais às desigualdades escolares: a
avaliação e a norma num ensino diferenciado, in Análise Psicológica nº.1,Vol.II.
Lisboa. ISPA.
Perret-Clermont, A.N. (1978), Processos Psicológicos e Insucesso escolar, in Análise
Psicológica, II, Lisboa. ISPA.
Roazzi, António e Almeida, Leandro S., Insucesso escolar: Insucesso do aluno ou
insucesso do sistema escolar?, in Revista Portuguesa de Educação,
Rolla, Jorge Silva (1994), Do Acesso ao (In)Sucesso, Porto. Edições ASA.
Sampaio, J.Salvado (1978), Insucesso escolar e obrigatoriedade escolar em Portugal, in,
Análise Psicológica nº.1, Vol. II, Lisboa. ISPA.
SPGL (1979), Seminário sobre Formação de Professores (9-10 de Novembro de 1979),
Lisboa, Escola/sep. SPGL

POLÍTICAS EDUCATIVAS

Antunes, Fártima (1998), Políticas educativas para Portugal, anos 80-90. O debate
acerca do ensino profissional na escola pública. Lisboa. IIE.
Correia,J.A. (1994), A Educação em Portugal no limiar do século XXI: perspectivas de
desenvolvimento futuro., in, Educação, Sociedade e Culturas, nº2.
Grácio, Sérgio (1986), Política educativa como tecnologia social. Lisboa. Livros
Horizonte.
OCDE(1985), O Ensino na Socieade Moderna. Rio Tinto. Edições Asa.
OCDE (1984), Exame da política educativa de Portugal pela OCDE,Lisboa,GEP/ME.
Stoer, S.R.(1986), Educação e Mudança social em Portugal: 1970-1980, uma décda de
transição. Porto. Edições Afrontamento.
Stoer, S.R. e Araújo, H.C. (1992), Escola e Aprendizagem para o trbalho num país da
(semi)periferia europeia.Lisboa. Escher.
Teodoro, António (1994), Política Educativa em Portugal. Educção, desenvolvimnteo e
participação política dos professores.Lisboa. Bertrand Editora.

TECNOLOGIAS EDUCATIVAS

Abrantes, J.C. (1981), Tecnologia Educativa, in Manuela Silva e Isabel Tamen (coord.),
Sistema de Ensino em Portugal, Lisboa, FCG.
Bento Silva, E.B.,Tecnologia Educativa em Portugal: Conceito, Origens, Evolução
àreas de Intervenção e Investigação, in Revista Portuguesa de Educação, 6, pp.
Calado, Isabel Maria (1991), A Imagem na Comunicação Pedagógica: estudo
exploratório numa população do ensino secundário, provas de aptidão pedagógica.
Coimbra. Univ. de Coimbra.
Costa Pereira, D. (1993), A Tecnologia educativa e a Mudança Desejável no Sistema
Educativo, in Revista Portuguesa de Educação, 6, pp.19-36.
Costa Pereira, D. (1989), Aspectos Cognitivos do Hipertexto, Comunicação ao
Seminário sobre Educação e Formação Tecnológica, Porto.
CRSE (1988), Rocha Trindade et. al, Novas Tecnologias no Ensino e Educação, Lisboa.
ME/GEP.
CRSE (1988), Educar par a Comunicação, Lisboa, ME/GEP.
Dias, Paulo (1989), A rede analógica interactiva: um modelo de desenvolvimento
multimádia da aprendizagem cognitiva, Tese de doutoramento. Braga. Universidade do
Minho.
Fino, Carlos (1986), Definição de um modelo de informatização da escola e condições
da sua aplicabilidade à Região Autónoma da Madeira, Tese de mestrado, Funchal.
Universidade da Madeira.
Moderno, António (1984), Para uma Pedagogia Audiovisual na Escola Portuguesa, Tese
de doutoramento, Aveiro, Universidade de Aveiro.
Oliveira, J.B. (1977), Tecnologia educacional: uma estratégia de inovação, in, João
Baptista Oliveira (coord.), Perspectivas de Tecnologia Educacional, S. Paulo. Livraria
Pioneira.
Osório, A. (1991), Levantamento de problemas do uso do computador em escolas
unitárias rurais: o caso do parque nacional da peneda -gerês, tese de mestrado. Braga.
Universidade do Minho.
Paulo, B.(1991), Os professores da rede (ensino básico, 2º. e 3º. ciclos e secundário) do
Projecto Minerva- Pólo da Universidade do Minho: Caracterização dos docentes e suas
actividades de introdução dos computadores no ensino, Tese de Mestrado, Braga.
Universidade do Minho.
Portela, J. (1991), Avaliação das necessidades de formação de professores dos centros
escolares de informática do projecto Minerva em escolas do distrito de Viana do
Castelo, Tese de Metrado, Braga. Universidade do Minho.
Rocha, Maria do Carmo (1986), Estudo sobre a situação dos MAVs na rede escolar da
RAM e as uas consequências numa perspectiva de tecnologia educativa, Tese de
mestrado, Funchal. Univ. da Madeira.
Santos, A. (1984), Do acto de ensinar ao acto de aprender: uma experiência em
hipertexto, tese de mestrado, Braga, Univ. do Minho.
Trindade, A. R. (1990), Introdução à Comunicação Educacional. Lisboa. Universidade
Aberta.
EDUCAÇÃO ESPECIAL

Bueno, J.G.S. (1999). Crianças com Necessidades Educativas Especiais, Política


Educacional e as Formação de Professores: Generalistas ou Especialistas?. Revista
Brasileira de Educação Especial, 3 (5), 7-26.
Carvalho, M.F. (1997). Aspectos da dinâmica interativa no contexto da educação de
crianças e jovens com Síndrome de Down. Em Góes,M.C.R.; Smolka, A.L.B. (Orgs).
(pp. 145-179). A significação nos espaços educacionais: interação social e subjetivação.
São Paulo: Papirus.
Carvalho, R.E. (1998). A nova LDB e a Educação Especial. Rio de Janeiro: WVA.
Carvalho, R.E. (1997). Falando da integração da pessoa deficiente: conceituação,
aplicabilidade e viabilidade. Em Mantoan, M.T.E.e colaboradores. (pp 202-210). A
integração de pessoas com deficiência. SP: Mennon.
Doré, R.; Wagner, S.; Brunet, J. (1997). A integração escolar: os principais coneitos, os
desafios e os fatores de sucesso no secundário. Em Mantoan, M.T.E.e colaboradores.
(pp174-183). A integração de pessoas com deficiência. SP: Mennon.
Glat, R. (1997). Um novo olhar sobre a integração do deficiente. Em Mantoan, M.T.E.e
colaboradores. (pp196-201). A integração de pessoas com deficiência. SP: Mennon.
Glat, R. (1998). A integração Social dos Portadores de Deficiência: Uma Reflexão.
Questões Atuais em Educação Especial. V.1. Rio de Janeiro: Sete Letras.
Mantoan, M.T.E. (1997). Ser ou estar, eis a questão: explicando o déficit intelectual.
Rio de Janeiro: Wva.
Mazzotta, M.J.S. (1996). Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. São
Paulo: Cortez.
Psicomotricidade

FONSECA, Vitor. Psicomotricidade. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996.


KISHIMOTO, Tisuko M. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação. São Paulo:
Cortez, 1996.
LEVIN, Esteban. A Clínica Psicomotora: o corpo na linguagem. Petrópolis, RJ: Vozes,
1995.
MELLO, Alexandre Moraes de. Psicomotricidade, educação física e jogos infantis. 4ª
edição. São Paulo: IBRASA, 1989.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento – um processo
sócio-histórico. Rio de Janeiro: Mestres da Educação, 1999.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
YANEZ, Zulema Garcia. Psicomotricidade e seus conceitos fundamentais. Esquema e
imagem corporal. Conferência proferida na III Jornada de Psicomotricidade, Porto
Alegre (1994).

FALKENBACH, A. P. A educação física na escola: uma experiência como professor.


Lajeado: UNIVATES, 2002.

MURCIA; Juan Antonio Moreno et. al. Aprendizagem através de jogos.Traduzido por
Valério Campos. Porto alegre: Artmed, 2005.
NEGRINE, Airton.O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

FERREIRA, Carlos Alberto Mattos et al. (Org.) Educação Psicomotora com crianças de
0 a 3 anos. São Paulo; Lovise, 2000.
_________________. Psicomotricidade da educação infantil à gerontologia. São Paulo:
Lovise, 2000.
MOYLES; Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Traduzido por
Maria Adriana Veronese. Porto Alegre; Artemed,2002.
LOBO, Adelina Soares. Psicomotricidade relacional no meio aquático IN: NEGRINE,
Airton. O corpo na educação infantil. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

INDISCIPLINA E VIOLÊNCIA ESCOLAR

Alvarez, M. (2005). Representações Cognitivas e Comportamentos Sexuais de Risco.


Lisboa: Fundação Caloust Gulbenkian.
Amado, J. S. (2001). Interacção pedagógica e indisciplina na aula. Porto: Asa.
Anastácio, Z., Carvalho, G. & Clément, P. (2005). Educação Sexual No 1.º CEB:
Argumentação Dos Professores Para A Sua (Não)Consecução. Braga: Universidade do
Minho
Avilés, J. M. (2006). Bullying: El maltrato entre iguais – agresores, victimas y testigos
en la escuela. Salamanca: Amarú Ediciones.
Bastos, A. P.(2001). Afectividade na adolescência: sexualidade e educação para os
valores. Lisboa: Edições Paulina.
Bean, A. L. (2006). A sala de aula sem bullying. Mais de 100 sugestões e estratégias
para professores. Porto: Porto Editora.
Braconnier, A. & Marcelli, D. (2000). As mil faces da adolescência. Lisboa: Editores
Climepsi.
Brasil, L. S., Mitsui, R. E., Pereira, A. M. & Alves, R. N.(2000). Mudanças no
comportamento sexual do adolescente decorrentes do surgimento da SIDA no contexto
social. Análise psicológica. 18, (4), 465 – 483.
Cerezo, F. (2001). Condutas agressivas na idade escolar. Lisboa: McGraw-Hill.
Conselho Nacional da Educação (2002). Para combater a indisciplina nas escolas.
Lisboa: CNE.
Costa, M. E. (Org.) (2003). Gestão de conflito nas escolas. Lisboa: Universidade
Aberta.
Dias, A.(2004). Os Adolescentes e a Sexualidade: Contributo da educação, da família e
do grupo de pares adolescentes no desenvolvimento da sexualidade. Tese de Mestrado.
Lisboa: Universidade de Lisboa.
Estrela, A., & Ferreira, J. (2002). Violence et indiscipline à l`école / Violência e
indisciplina na escola. Lisboa: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação,
AFIRSE.
Igra, V., & Irwin, C. (1996). Theories of adolescent risk-taking behavior. In R.
DiClemente, W. Hansen, & L. Ponton, Handbook of adolescent health risk behavior
(pp. 35-52). New York: Plenum Press.
Liang, H., Flisher, A. J., & Lombard, C. J. (2007). Bullying, violence, and risk behavior
in South African school students. Child Abuse & Neglect, 31, 161–171.
Lourenço, A. A., & Paiva, M. O. (2004). Disrupção escolar: estudo de casos. Porto:
Porto editora.
Martín, A., Martínez, J.M., López, J.S., Martín, M. J. y Martín, J.M.
(2000.).Comportamientos de riesgo: violencia, prácticas sexuales y consumo de drogas
ilegales. Madrid: Entinema.
Matos et al. (2003). A Saúde dos Adolescentes Portugueses: Quatro anos depois.
Relatório Português Do Estudo HBSC. Lisboa: Faculdade Motricidade Humana.
.McIntyre, T., Soares & Silva (1997). Hábitos de saúde e comportamentos de risco na
adolescência: implicações para a prevenção. Psicologia, Teoria, Investigação e Prática,
2(2), 219-232.
Musitu, G., & Cava, M. J. (2002). Programa de convivencia en las escuelas. Barcelona:
Paidós.
Organização Mundial de Saúde (2000). Understanding sexual and reproductive health
including HIV/AIDS and STDs among street children. Acedido a 1 de Junho de 2005 de
http://whqlibdoc.who.int/hp/2000/who/mdp/00.14/module4.pdf
Ortega, R., & Lera, M. J. (2000). The Seville Anti-Bullying School Project. Aggressive
Behaviour, 26, 113-123.
Pereira, B. O. (2002). Para uma escola sem violência: Estudo e prevenção das práticas
agressivas entre crianças. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian & FCT.
Pereira, B. O., Mendonça, D., Neto, C., Valente, L., & Smith, P. (2004). O Bullying in
Portuguese Schools. School Psychology International, Vol. 25(2), pp. 241-254.
Perry, C., & Staufacker, M. (2000.). Tobacco use. In DiClemente, Hansen & Ponton,
Handbook of Adolescent health risk behavior (pp.53-74). New York: Plenum Press.
Precioso, J. (2003). A necessidade de Prevenir e Promover o abandono do Tabagismo
em Estudantes Universitários. Braga: Instituto de Educação e Psicologia.
Reis, M. & Vilar, D. (2004). A implementação da educação sexual na escola: atitudes
dos professores. Análise Psicológica, 4 (12): 737 – 745
Sousa, A.(2003). Educação Sexual como Factor Promotor do Desenvolvimento
Psicossexual dos Jovens. Tese de Mestrado. Braga: Universidade do Minho.
Strech, P. (2001). Preciso de Ti – Perturbações Psicossociais em Crianças e
Adolescentes. (3ª ed.) Lisboa: Assírio & Alvim.
Veiga, F. H. (1996). Transgressão e autoconceito dos jovens na escola. Lisboa: Edições
Fim de Século (2ª Edição).
Veiga, F. H. (2001). Students´ Perceptions of their Rights in Portugal. School
Psychology International, Vol. 22(2), pp. 174-189.
Veiga, F. H. (2004). Promotion of rights and behavioural adequacy of students in
school: Effects of a Transactional Analysis Programme. In M. O. Valente (Orgs.),
Itinerários: Investigar em educação. Lisboa: Centro de Investigação da Faculdade de
Ciências da Universidade de Lisboa.
Veiga, F. H. (2007). Indisciplina e violência na escola: Práticas comunicacionais para
professores e pais (3ª Edição). Coimbra: Almedina.
Victória, P.D., Raposo, C.S. & Peixoto, F. A. (2000). A prevenção do tabagismo nas
escolas. Psicologia, Saúde e Doenças, 1(1), 45-51.
Website do Observatório Europeu de Violência nas Escolas
http://www.obsviolence.com/ www.bullying.org/

EDUCAÇÃO DO CAMPO / RURAL / CLASSESMULTISSERIADAS

ARROYO, Miguel e FERNANDES, B. M. (1999) A educação básica e o


movimento social do campo. Articulação Nacional Por uma Educação Básica
do Campo. São Paulo.
BRANCALEONI, Ana Paula Leivar. Do rural ao urbano: o processo de
adaptação dos alunos de um assentamento rural à escola urbana.
Universidade de São Paulo, FFCLRP, 2002. (Dissertação de Mestrado)
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Agrário/SAF/CONDRAF. Referências
para um programa territorial de desenvolvimento sustentável. Brasília, DGF.
Junho, 2003.
CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola é mais
do que escola. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
CANO, Ignácio. O aprendizado na educação rural do Brasil: uma análise dos
dados obtidos pelas avaliações estaduais. UERJ.
CAVALIERI, C. H. A contribuição das crianças para a renda familiar – Uma
avaliação para as áreas rurais brasileiras.
CONTAG. Texto para reflexão e proposição ao Caderno de Subsídio. GPT,
Brasília, DF. Setembro 2003.
FERNANDES, Bernardo Mançano. Contribuição ao estudo do campesinato
brasileiro. Formação e territorialização do movimento dos trabalhadores rurais
sem terra –MST. 1979-1999. Universidade de São Paulo, 1999. (Tese de
Doutorado).
GOVERNO DO ACRE. Parecer Estadual de Educação. Parecer nº 25/2002 que
dispõe sobre as diretrizes operacionais para a educação básica no meio rural.
Rio Branco, 2002.
JESUS. Sonia Merie S. A de . Navegar é preciso, viver é traduzir rumos: rotas
do MST. Universidade Federal do rio Grande do Norte. Natal, RN, 2003. (tese
de doutorado).
KOLLING, E. J., NERY, MOLINA, M. C.(orgs.). Por uma educação básica do
campo (memória). Brasília: Editora da UNB, 1999.
MOLINA, Mônica C. a contribuição do programa nacional de educação na
reforma agrária para a promoção do desenvolvimento sustentável. Brasília,
2003.
40
VEIGA, José E., O Brasil rural ainda não encontrou seu eixo de
desenvolvimento. Revista Estudos Avançados 15(43) 2001, pp. 101-119.
Ministério do Desenvolvimento Agrário. Brasília, 2001.
SILVIA, L.H.; MORAIS, T; BOF, A, “A Educação no meio Rural do Brasil –
Revisão da Literatura”, Programa de Estudos sobre a Educação Rural/do
campo no Brasil, Brasília, mimeo(?), 2003.

ORIENTAÇÃO SEXUAL/ EDUCAÇÃO SEXUAL

ALBERONI, Francesco; VECA, Salvatore – O Altruismo e a Moral, Bertrand Editora,


Venda Nova,1996
ALBERONI, Francesco; VECA, Salvatore – Amo-te, Bertrand Editora, Venda Nova,
1999
ALBERONI, Francesco – Enamoramento e Amor, Bertrand Editora, 15ª Edição,
Venda Nova, 1998
ALBERONI, Francesco – O Erotismo, Bertrand Editora, 9ª Edição, Venda Nova, 1997
AMÂNCIO, L. – Masculino e Feminino: a construção social da diferença, Edições
Afrontamento, Porto, 1994
AROSO, Albino – De Mães para Filhas, De Filhas para Mães – da Fisiologia à
Contracepção, Ambar Editora, Porto, 2001
À Descoberta do Meu Mundo – Os Sentidos, Mundicultura
BADINTER, Elisabeth – XY A Identidade Masculina, Edições ASA, 1ª Edição, Porto,
1993
BADINTER, Elisabeth – Amor Incerto – História do Amor Maternal do Século XVII ao
Século XX, Relógio de Água, Lisboa, 2000
BERDÚN, Lorena – Na Tua Casa ou Na Minha, Areal Editores, Lisboa, 2001
BETTELHEIM, Bruno – Psicanálise dos Contos de Fadas, Bertrand Editora
BONHOMME, Monique – De onde vêm os bebés – Educação Sexual para Crianças?,
Editorial Estampa, Lisboa, 1995
BOUÇA, Dulce – Madrugada de Lágrimas – Depressão na Adolescência, Edinter,
Porto, 1997
BRANDES, Donna; PHILLIPS, Howard – Manual de Jogos Educativos – 140 jogos
para professores e animadores de grupos, Moraes Editores, Lisboa,1977
CLAVERIE, Jean; NIKLY, Michelle – A arte do penico, Terramar, Lisboa, 1990
COLE, Babette – A Mamã nunca me disse, Terramar, Lisboa, Fevereiro 2003
COLE, Babette – A Mamã pôs um Ovo!, Terramar, Lisboa, Outubro 1997
COLECTIVO PROGRAMA HARIMAGUADA – Educacion Afectivo-Sexual,
Gobierno,
Consejaria de Educácion Cultura e Deportes, Canárias, 1993
CORREIA, Clara Pinto – O Ovário de Eva, Relógio D’Água, Lisboa, 1998
CORDEIRO, Mário – Dos 10 aos 15 anos – Adolescentes e Adolescência, Quatro
Margens Editora, 2ª Edição, 1º e 2º volumes, Lisboa, 1997
COSTA, Maria Emilia – Novos Encontros de Amor, Amizade, Amor e Sexualidade na
Adolescência, Ambar Editora, 2ª Edição, Porto, 1999
CRAVO, Maria do Carmo; Malheiro, Sofia – Áreas de Educação – Projecto Integrado
para o 1º ciclo, Texto Editora, 1ª edição, Lisboa, 2002
DOEF, Sanderijn Vander – Mais do que Amigos – Tudo o que queres saber sobre
Amor e Sexo, Edinter, Porto, 1996
DOLTO, Françoise; TOLITCH, Catherini Dolto – Palavras para Adolescentes ou o
Complexo da Lagosta, Bertrand Editora, Venda Nova, 1991
FERREIRA, Teresa – Em defesa da Criança, Teoria e Prática Psicanalítica da
Infância, Editora Assírio e Alvim, Lisboa, 2002
FILHO, Carlos Boechat; CASTRO, Heloísa – Falando de Sexo com Amor, Editora
Vozes
FRADE, Alice et al. – Educação Sexual na Escola: Guia para professores,
formadores e educadores, Texto Editora, Lisboa, 1992
FUSTÉ, Eulália Castells et al – Os nossos filhos – Guia para uma Educação Integral
das crianças, Verbo, Lisboa, 1989
GAMEIRO, José – Os Meus , os Teus e os Nossos, novas formas de família,
Terramar, Lisboa, 1997
GAMEIRO, José – Quem sai aos seus ..., Afrontamento, Porto, 1994
GIOMMI, Roberta ; PERROTA, Marcello– Programa de Educação Sexual : 3-6 anos,
Editorial Caminho, Lisboa, 1993
GIOMMI, Roberta ; PERROTA, Marcello – Programa de Educação Sexual : 7-10
anos, Editorial Caminho, Lisboa, 1993
GOMES, Francisco Allen et al. – Sexologia em Portugal, a Sexologia Clínica, Texto
Editora, 1ª Edição, 1º e 2º Volumes, Lisboa, 1987
GONÇALVES, Graça – TCHIM e a SIDA é assim ..., Bertrand Editora, Venda Nova,
1991
GONÇALVES, Graça – TCHIM e o Nascimento ... PIM, Bertrand Editora, Venda
Nova,
1990
HARRIS, Robie H. – Feliz Dia de Nascimento, Terramar, Lisboa, 1996
HARRIS,R. – Vamos falar de como nascem os bebés, Terramar, Lisboa, 1999
HARRIS, R. – Vamos falar de Sexo, Terramar, Lisboa, 1995
HITE, Shere; COLLERAN, Kate – Os Amantes, os Maus e os Outros, Bertrand
Editora, Venda Nova, 1992
ITURRA, Raúl – O Saber Sexual das Crianças – Desejo-te porque te amo, Edições
Afrontamento, Porto, 2000
JEUNESSE, Gallimard; BOURGOING, Pascale de – O Ovo, Colecção Primeiras
Descobertas, Editorial Civilização, Lisboa, 2000
JOAQUIM, Teresa – Menina e Moça – A Construção Social da Feminilidade,
Universidade Técnica de Lisboa, Lisboa, 1994
KLEVERLAAN, N. Warnars; VERHEYEN, J. – O meu corpo por dentro e por for a –
tudo o que as crianças dos 5 aos 9 anos devem saber sobre o corpo humano,
Editorial Estampa, Lisboa, 1996
LEWIS, Melvin; WOLKMAR, Fred – Infância e Adolescência, Aspectos clínicos do
desenvolvimento, Artes Médicas, 3ª Edição, Lisboa, 1993
LOPEZ, Esther de La Paz; SOLA, Virginia Barros – Sexualidade Infantil – o meu livro
sobre Educação Sexual, volumes I, II e III, Inmagrag, 2002
LOPEZ, António Fuertes Félix ; FUERTES, António – Para Compreender la
Sexualidad, Editorial Verbo Divino, Navarra, 1994
LUCAS, João Santos – SIDA, a Sexualidade Desprevenida dos Portugueses,
McGraw-Hill, Lisboa, 1993
MARQUES, António Manuel – As Árvores de Deus e as suas Flores. Psicologia Social
das Relações Amorosas, Edição Fim de século, Lisboa, 1998
MARQUES, António Manuel; VILAR, Duarte; Forreta, Fátima – Educação Sexual no
1º ciclo – um guia para professores e formadores, Texto Editora, Col.
Educação Hoje, nº22, Lisboa, Julho 2002
MARQUES, António Manuel; VILAR, Duarte; Forreta, Fátima – Os Afectos e a
Sexualidade na educação pré-escolar – um guia para educadores e
formadores, Texto Editora, Col. Educação Hoje, nº23, Lisboa, Julho 2002
MARQUEZ, Gabriel Garcia – O Amor nos tempos de cólera,D. Quixote, Lisboa, 1988
MCCARY, James Leslie – A Sexualidade Humana, Livraria Almedina, Coimbra, 1980
MCLAREN, A. – História da Contracepção : da Antiguidade à Actualidade, Terramar,
Lisboa, 1997
Ministério da Educação, Ministério da Saúde – Educação Sexual em Meio escolar –
Linhas Orientadoras, Lisboa, 2000
MOORE, Thomas – A Alma do Sexo, Planeta Editora Lda., Lisboa, 1998
NAVARRO, Maria Fernanda – Adolescentes Portugueses, alguns estudos, Edições de
Saúde, Escola Nacional de Saúde Pública, Lisboa, 1985
NICOLAU, Alice – História da formiga rabiga, Colecção Caracol, Plátano Editora
NODIM, Nuno – Os Jovens Portugueses e a Sexualidade em Finais do Século XX,
Associação para o Planeamento da Família, Lisboa, 2001
OLIVEIRA, Carlos Freire – Planeamento Familiar, Publicações Europa-América, Mem
Martins, 1985
PACHECO, José – O Tempo e o Sexo, Livros Horizonte, Lisboa, 1998
PACHECO, J.; GAMITO, L. – O Sexo é de todas as idades, Editorial Caminho, Lisboa,
1993
PASINI, Willy – Intimidade, o Outro Espaço da Afectividade, Difusão Cultural,
Lisboa
PEREIRA, Manuela Carvalho – Sexualidades: Riscos e partilhas, Dossiers temáticos
Público na Escola, Lisboa, 1999
PEREIRA, Maria Manuela; FREITAS, Filomena – Educação Sexual, Contextos de
sexualidade e adolescência, Edições ASA, Porto, 2001
ROSTAND, Jean – A Hereditariedade Humana, Publicações Europa-América,
Colecção Saber, Mem Martins, 1952
SÁ, Eduardo – Más maneiras de sermos bons pais- As Crianças, o Pensamento e a
Família, Fim de Século Edições Lda., 4ª Edição, Lisboa, 2000
SAMPAIO, Daniel – Vozes e Ruídos – Diálogos com adolescentes, Editorial Caminho,
Lisboa, 1993
SANDERS, Pete; SWINDEN, Liz – Para me Conhecer, Para te Conhecer, Estratégias
de Educação Sexual para o 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, APF, Lisboa, 1995
SCHWARTZ, Irene; JEUNET, Bernard – Pico e Pluma, Editorial Desabrochar, Lisboa,
1987
SKYNNER, Robin; CLEESE, John – Famílias ... e como (sobre)viver com elas,
Afrontamento, Porto, 1983
SOARES, Luísa Ducla; BACELAR, Manuela – Os Ovos Misteriosos, Edições
Afrontamento, Lisboa, 1994
SOARES, Luísa Ducla – O rapaz magro e a rapariga gorda, Colecção Caracol,
Plátano Editora
SUPLICY, Marta – Sexo para Adolescentes, Edições Afrontamento, Porto, 1995
SZAREWSKI, Anne; GUILLEBAUD, John – Contracepção: Manual para mulheres e
homens, Climepsi Editores, Lisboa, 2000
TIERNO, Bernabé – Adolescentes, As 100 Perguntas Essenciais,Temas da
Actualidade, Lisboa, 1996
TONUCCI, Francesco – Criança se Nasce, Instituto Piaget
VAZ, Júlio Machado – Educação Sexual na Escola,Universidade Aberta, Lisboa, 1996
VAZ, Júlio Machado – O Sexo dos Anjos, Relógio D´Água, Lisboa, 1991
VEIGA, Luísa; TEIXEIRA, Filomena; COUCEIRO, Fernanda – Menina ou Menino, eis
a
questão – Educação sexual no 1º ciclo, Plátano Editora, Lisboa, 2001
VELTHUIJS, Max – Sapo é sapo, Editorial Caminho, Lisboa, 1996
VIDAL, Vincent – A pequena história do preservativo, Campo das Letras, Porto,
1998

Você também pode gostar