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Salomão (em hebraico: ‫ְׁש ֹלֹמה‬, Šəlōmō; em língua árabe: ‫سليمان‬, Sulaymān; em língua grega: Σολομών; em

latim: Salomon), também chamado de Jedidias (em hebraico: ‫ְיִד יְד ָיּה‬, Yeḏīḏyāh; em grego: Τζεντίντια; em
latim: Iedidias),[2] foi um rei de Israel (mencionado, sobretudo, no Livro dos Reis), filho de Davi com
Bate-Seba, que se teria tornado o terceiro rei de Israel, governando durante cerca de quarenta anos
(segundo algumas cronologias bíblicas, de 966 a 926 a.C.). Salomão também é o escritor de Provérbios,
Eclesiastes e Cântico dos Cânticos, além de livros sapienciais da Bíblia.

Etimologia

O nome Salomão ou Shlomô (em hebraico: ‫)שלמה‬, deriva da palavra Shalom, que significa "paz" e tem o
significado de "Pacífico" (em árabe: ‫ ;سليمان‬romaniz.:Sulayman). O nome é também chamado de Jedidias
(em hebraico: ‫ ;ְיִד יְד ָיּה‬romaniz.:Yedidyah; lit. "amado pelo Senhor") pelo profeta Natã.[3]

Antecedência

Enquanto o pai de Salomão, o rei Davi, esteve adoecido na cama, houve uma certa revolta pelo trono de
Israel. A oposição do rei usurpador Absalão pôde ser comparada a Adonias, um dos filhos sobreviventes
de Davi. Adonias, apoiado por Joabe, ex-comandante de Davi, e por Abiatar, o sumo sacerdote, tentou
roubar-lhe o trono nos últimos dias de vida do rei, fazendo até uma festa da coroação.[4]

Quando se descobriu o caso, aliados de Salomão fizeram com que Davi se lembrasse da promessa que se
fizera ao filho, e esse deu ordens acerca da ascensão de Salomão ao trono de Israel, e esse foi coroado
como rei oficial, sendo ungido pelo sacerdote Zadoque. Naquela época, Salomão era jovem, sendo que a
idade era abaixo dos 18 anos.[5]

Depois da morte de seu pai, Salomão seguiu as instruções que Davi lhe havia prometido e agiu de
conformidade a solidificar sua posição como rei e desmanchar sua oposição. Assim, após eliminar
Adonias e Joabe e banir Abiatar, o rei passou a reinar sem oposição interna. Vale ressaltar que Salomão
herdou de Davi um extenso território, com aproximadamente 128 mil km²

.[6]

Reinado
Salomão em seu trono

Ingobertus, c. 880, Basílica de São Paulo Extramuros, Roma

Diferentemente de seu pai, Salomão não se tornou um líder guerreiro, pois isso não foi necessário.
Mostrou, de acordo com a tradição judaica, ser um grande governante e um juiz justo e imparcial. Soube
habilmente desenvolver o comércio externo e da indústria, as relações diplomáticas com países vizinhos,
o que levou a um progresso considerável das cidades israelitas.

Sabedoria de Deus

O Sonho de Salomão, c. 1694-1695, óleo sobre tela, feita por Luca Giordano.

Salomão foi o rei bíblico mais famoso por sua sabedoria. Em I Reis, sacrificou a Deus, e a deidade mais
tarde lhe apareceu num sonho,[7] perguntando-lhe o queria dele. Salomão pediu sabedoria. Satisfeito,
Deus respondeu pessoalmente à oração de Salomão, prometendo-lhe grande sabedoria porque não
pediu recompensas para servir a si, como vida longa ou a morte de seus inimigos.

Esposas e concubinas

Rei Salomão e suas esposas. Obra ilustrada em 1668 por Giovanni Venanzi.

De acordo com o relato bíblico, Salomão tinha 700 esposas e 300 concubinas. Foram descritas como
princesas estrangeiras, incluindo a filha do Faraó (Anelise)[8] e mulheres moabitas, amonitas, edomitas,
sidônias e hititas. Seu casamento com a filha do Faraó parece ter cimentado uma aliança política com o
Egito, enquanto se apegava às outras esposas e concubinas "no amor". A Mensagem, uma paráfrase
bíblica, diz que era "obcecado por mulheres".

A única esposa mencionada por nome é Naamá, a amonita, mãe de Roboão, sucessor de Salomão. A
narrativa bíblica menciona, com desaprovação, que Salomão permitia às suas mulheres estrangeiras
importar suas divindades nacionais, construindo templos para Astarote e Milcom.[9]

No ramo da análise literária que examina a Bíblia, chamado de alta crítica, a história de Salomão caindo
na idolatria pela influência da filha do Faraó e suas outras esposas estrangeiras é "normalmente vista
como obra de historiadores deuteronomistas", que se acredita terem escrito, compilado ou editado
textos para legitimar as reformas do bisneto de Ezequias, o rei Josias, que reinou por volta de 641 a 609
a.C. (mais de 280 anos após a morte de Salomão, segundo os estudiosos da Bíblia).[10] O consenso
acadêmico neste campo sustenta que "as esposas/mulheres de Salomão foram apresentadas na edição
'josiânica' (normalmente Dtr) de Reis como uma construção teológica para culpar o cisma [entre Judá e o
Reino do Norte de Israel] por seus crimes".[10]

Riquezas de Salomão

"O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de
ouro"[11] de tributos, além das outras fontes que não eram o próprio povo.[12]

"Todas as taças de que se servia o rei Salomão eram de ouro, [...] não havia nelas prata, porque nos dias
de Salomão não se lhe dava estimação alguma",[13] ou seja, a riqueza em ouro do rei era tamanha que
não precisava demonstrar sua riqueza em prata. Uma hipérbole bíblica: "Fez o rei que, em Jerusalém,
houvesse prata como pedras e cedros (madeira nobre) em abundância como os sicômoros (espécie de
árvore comum na região) que estão nas planícies."[14]

"O rei tinha no mar uma frota de Társis, com as naus de Hirão; de três em três anos, voltava a frota de
Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões. Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do
mundo, tanto em riqueza como em sabedoria. Todo o mundo procurava ir ter com ele para ouvir a
sabedoria que Deus lhe pusera no coração. Cada um trazia o seu presente: objetos de prata e de ouro,
roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas, assim, ano após ano."[15]

O rei Salomão realizou uma expedição a Ofir, terra cuja localização é imprecisa. "Dentre as sugestões
apresentadas estão o oeste da Arábia, o cabo Horn, na África, a Índia e até mesmo no atual Brasil."[16]
Nesta expedição contou com o apoio de seu amigo, o rei de Tiro, Hirão, que lhe enviou marinheiros
experientes.[17] A descrição da expedição é "Chegaram a Ofir e tomaram de lá quatrocentos e vinte
talentos de ouro, que trouxeram ao rei Salomão".[18]

Julgamento

Ver artigo principal: Julgamento de Salomão

O Julgamento de Salomão, pintura em cerâmica, Castelli, século XIX, Museu de Belas-Artes de Lille.
É-lhe atribuída a famosa história de que duas mulheres foram ao seu palácio. Duas mulheres tiveram
filhos juntas, um dos filhos morreu e a mãe do que morreu pegou o da outra mãe. De manhã, essa
percebeu que aquele que havia morto não era seu filho e começaram a discutir. Foram até ao palácio do
rei Salomão e contaram-lhe a história. Ele mandou chamar um dos guardas e ordenou-lhe: "Corta o bebê
ao meio e dá um pedaço a cada uma". Falado isso, uma das mães começou a chorar e disse: "Não,
prefiro ver meu filho nos braços de outra do que morto nos meus", enquanto a outra disse: "É-me justo".
Salomão, reconhecendo a mãe na primeira mulher, mandou que lhe entregassem.[19]

Templo de Salomão

Ver artigo principal: Templo de Salomão

Salomão e o plano para a construção do Primeiro Templo. Ilustração de um cartão da Bíblia publicado
pela Providence Lithograph Co.

Salomão ordenou a construção do primeiro Templo de Jerusalém, que começou a ser construído no
quarto ano de seu governo, no segundo mês do ano 480 depois da saída de Israel do Egito. Foram
necessários 30 000 trabalhadores para serrar a madeira no Líbano, 70 000 para o transporte das cargas e
80 000 que talhavam as pedras nas montanhas, além de 3 300 chefes-oficiais.[20]

Planta do templo de Salomão

O templo media sessenta côvados de comprimento, vinte de largura e trinta de altura. Era todo revestido
em seu interior por cedro, madeiras nobres, e nenhuma pedra se via; o chão era de tábuas de cipreste,
também madeira nobre; posteriormente cobriu-se todo o interior do templo de ouro puro. O Santo dos
Santos, câmara mais especial, que guardava a Arca da Aliança, era revestido totalmente de ouro, e era
um cubo cuja aresta media vinte côvados. O altar também foi coberto de ouro. O templo também
apresentava enormes átrios (pátios) exteriores.

Salomão e a Rainha de Sabá

Ver artigos principais: Rainha de Sabá e Kebra Negast

A Visita da Rainha de Sabá ao Rei Salomão. Óleo sobre tela de Edward Poynter, 1890.
Em uma passagem breve, não elaborada e enigmática, a Bíblia Hebraica descreve como a fama da
sabedoria e riqueza de Salomão se espalhou por toda parte, tanto que a rainha de Sabá decidiu que o
deveria conhecer. A rainha é descrita como visitante com uma série de presentes, incluindo ouro,
especiarias e pedras preciosas. Quando Salomão lhe deu "tudo o que ela desejou, tudo o que pediu",
saiu satisfeita.[21]

Se a passagem é simplesmente para fornecer um breve símbolo, uma testemunha estrangeira da riqueza
e sabedoria de Salomão, ou dever-se-ia haver algo mais significativo para a visita da rainha, não se sabe;
no entanto, a visita da Rainha de Sabá tornou-se o assunto de inúmeras histórias.

Sabá é tipicamente identificada com os sabeus, uma nação que já se estendeu pelo Mar Vermelho nas
costas do que hoje são Eritreia, Somália, Etiópia e Iêmen, na Arábia Feliz; embora outras fontes a situem
na área do que hoje é o norte da Etiópia e da Eritreia.[22][23] Em um relato rabínico (por exemplo,
Targum Seni), Salomão estava acostumado a ordenar que as criaturas vivas do mundo dançassem diante
de si (relatos rabínicos dizem que Salomão recebera o controle de todas as coisas vivas de Javé), mas um
dia ao descobrir que o galo da montanha ou poupa (Nome aramaico: nagar tura) estava ausente, ele o
convocou, e o pássaro disse-lhe que estava procurando por um lugar novo.

Relevo renascentista da Rainha de Sabá encontrando-se com Salomão - Os Portões do Paraíso de


Ghiberti no Batistério de Florença

O pássaro havia descoberto uma terra no leste, extremamente rica em ouro, prata e plantas, cuja capital
se chamava Kitor e cujo governante era a Rainha de Sabá, e o pássaro, a seu próprio conselho, foi
enviado por Salomão para solicitar o presença imediata da rainha na corte de Salomão.

Um relato etíope do século XIV (Kebra Negast) afirma que a Rainha de Sabá teve relações sexuais com o
rei Salomão e deu à luz no riacho Mai Bella na província de Hamasiem, Eritreia. A tradição etíope tem
um relato detalhado do caso. A criança era um filho que se tornou Menelique I, rei de Axum, e fundou
uma dinastia que reinaria como o primeiro judeu e depois o Império Cristão da Etiópia por mais de 2.900
anos (menos um episódio de usurpação, um intervalo de cerca de 133 anos até que um herdeiro
legítimo do sexo masculino recuperasse a coroa) até Haile Selassie foi derrubado em 1974. Menelique
era considerado um judeu praticante que recebeu do rei Salomão uma réplica da Arca da Aliança; e,
além disso, que o original foi trocado e foi para Axum com ele e sua mãe, e ainda está lá, guardado por
um único sacerdote encarregado de cuidar do artefato como tarefa de sua vida.
A reivindicação de tal linhagem e da posse da Arca há sido uma importante fonte de legitimidade e
prestígio para a monarquia etíope ao longo dos muitos séculos de sua existência, e teve efeitos
importantes e duradouros na cultura etíope como um todo. O governo etíope e a igreja negam todos os
pedidos para ver a alegada arca.[nota 1]

Alguns rabinos da era clássica, atacando o caráter moral de Salomão, alegaram, em vez disso, que a
criança era ancestral de Nabucodonosor II, que destruiu o templo de Salomão cerca de 300 anos depois.

Punição de Salomão e inimigos

“Vaidade das vaidades; tudo é vaidade”. Isaak Asknaziy ilustra um velho e meditativo rei Salomão.

A descida de Salomão à idolatria, Willem de Poorter, Rijksmuseum. O pecado de Salomão teria sido
iniciado por adquirir mulheres estrangeiras.

Segundo o relato bíblico, Salomão havia cometido um grave pecado ao afrontar a religião monoteísta de
Israel devido as adorações aos deuses pagãos por causa das mulheres estrangeiras a quem as tomou, e
isso não ficou impune. O comportamento cometido pelo rei foi reprovado por Deus que, por amor feito
a Davi, não o julgou totalmente durante o período de vida de Salomão, mas que depois de sua morte, a
partir do reinado de seu filho, o reino ser-lhe-ia tirado. Nessa ocasião, o reino de Israel dividiu-se em dois
reinos conforme uma única fonte, o relato bíblico.[24]

Além disso, o rei teve que enfrentar seus novos inimigos, a quem os ameaçou e foram levantados por
Deus, como Hadade, o edomita, Rezom, o fundador do Reino de Arã-Damasco, e Jeroboão I[25] (um dos
oficiais de Salomão que foi contra à sua política), na qual Salomão tentou quebrar a profecia feita por
Deus tentando matá-lo, mas fugiu ao Egito de Sisaque I.[26]

Cisma de Roboão e a divisão do reino

O Reino Unido se separa, com o governo de Israel sob Jeroboão I (azul), e o governo de Judá sob Roboão.

Segundo as escritas sagradas ao Cristinianismo e Judaismo, com a sua morte, Roboão, seu filho,
sucedeu-lhe no trono. Em vez de ouvir o conselho dos anciãos das tribos de Israel para aliviar a carga
tributária e os trabalhos compulsórios impostos por seu pai, mandou aumentá-los, o que levou à
rebelião das tribos setentrionais e à divisão do reino em dois novos: o Israel Setentrional (ou Reino das
Dez Tribos, tendo como rei Jeroboão I cuja capital se tornou Siquém) e o Israel Meridional (tendo por
capital Jerusalém e como rei, Roboão).[25]

Registros históricos e arqueológicos

O principal documento que diz a respeito do rei Salomão é a própria Bíblia, que diz que tinha
centralizado um reino amplo e próspero, conforme descrito no Livro dos Reis. Ademais, havendo sido
Salomão um rei famoso por sua sabedoria e riqueza (como mostrado na Bíblia), tanto que a Rainha de
Sabá ouviu a fama de Salomão, viajou a Jerusalém e encantou-se com sua sabedoria. Entretanto, as
menções acerca da riqueza de Salomão e do reino de Israel presentes na Bíblia não são apenas
superficiais, mas relatam expressivas fortunas, como a adquirida na expedição a Ofir, onde o lucro foi de
cerca de dezesseis toneladas de ouro (precisamente 420 talentos de ouro),[27] e a necessária para a
construção do Templo de Salomão.

Em 2010, descobriram-se antigas fortalezas escavadas em Jerusalém que sustentam, nesse aspecto e em
partes, a narrativa bíblica da época do Rei Salomão.[28] Já em 2013, uma equipe de arqueólogos
encontrou uma mina de cobre em Israel, evidenciando, através de fezes de animais, que o local fora
usado para produção do metal em larga escala, no século X a.C., época de Salomão. A partir do fato, os
pesquisadores consideraram verossímil que os adornos narrados na Bíblia tenham, de fato, sido usados
na construção do templo.[29]

Ver também

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Salomão

História bíblica do Reino de Israel

Provérbios

Cântico dos Cânticos ou Cantares de Salomão

Eclesiastes ou Coélet

Sabedoria ou Sirácida (deuterocanônico)

Testamento de Salomão (pseudepígrafo)


Notas e referências

Notas

Produção promocional recente do History Channel sobre o impacto positivo de Indiana Jones [carece de
fontes]

Sobre a arqueologia (lançado em meados de maio de 2008, uma semana antes do lançamento de
Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal nos Estados Unidos em 22 de maio de 2008); Os produtores
do History Channel entrevistaram o padre guardião, e discussões de especialistas sobre a Arca fizeram
parte da tarifa.

Referências

I Reis 11:3

Rosa, Luiz Da. «Qual o nome que o profeta Natan deu a Salomão?». abiblia.org. Consultado em 4 de
outubro de 2021

II Samuel 12:24–25)

Foguel 2018, p. 7.

Foguel 2018, pp. 7-8.

Foguel 2018, p. 8.

I Reis 3:3–15

Yan 2016.

I Reis 11:5–9

«"Loving too well: The negative portrayal of Solomon and the composition of the Kings history"».
Consultado em 17 de julho de 2021

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 463, I Reis 10:14

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 463, I Reis 10:15

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 463, I Reis 10:21

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 463, I Reis 10:27

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 463, I Reis 10:23-25

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 462, I Reis 10:26-28

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 462, I Reis 10:27


Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 462, I Reis 10:28

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 449, I Reis 3:16-28

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Páginas 451 e 452, I Reis 5:13-18

I Reis 10:10

Stuart Munro-Hay, The Quest for the Ark of the Covenant: The True History of the Tablets of Moses.

Donald N. Levine, Wax and Gold: Tradition and Innovation in Ethiopia Culture (Chicago: University
Chicago Press, 1972).

Foguel 2018, pp. 15-16.

Foguel 2018, p. 16.

I Reis 11:40

Bíblia de Genebra, 2° Edição Revisada e Ampliada, Página 462, I Reis 9:26-28

«Ruínas de três mil anos fornecem prova da existência do Rei Salomão - Mundo - iG». Último Segundo

«A riqueza do Rei Salomão e os registros arqueológicos». 7 de junho de 2017. Consultado em 7 de junho


de 2017

Bibliografia

Foguel, Israel (2018). Rei Salomão: O Conhecimento E A Sabedoria. São Paulo: Clube de Autores. ISBN
978-85-93232-09-1

Yan, Mago Sidrak (2016). Salomão: O Rei íntimo De Deus. [S.l.]: PapyrusEditor

Precedido por:

Davi Rei de Judá

49 anos Sucedido por:

Roboão

Rei de Israel

49 anos Sucedido por:

Jeroboão I

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