Durante a revolução industrial era notório como a escassez de conhecimento
por parte de alguns prejudicava o bem-estar de outros. Infelizmente, na
contemporaneidade, é evidente resquícios dessa época, pois entidades governamentais poderiam implementar um programa de alimentação mais saudável não o fazem, deixando muitas pessoas corrompidas. Inicialmente isso é fruto da falta de controle por parte de alguns e da escassez de informação por parte da OMS. Apesar dos percalços envolvidos nesses assuntos, é possível vencê-los com a adoção de medidas eficazes. Em primeira instância entende-se que a falta de controle por parte de alguns é um fator crucial para a existência do entrave em grande parte da sociedade, porque fez surgir a necessidade de intervenção governamental quanto às normas de funcionamento de restaurantes. Isso para favorecer a implementação de um programa mais saudável, ocasionando, caso contrário, um aumento no número de obesidade e problemas cardíacos como podemos ver na série “Quilos Mortais”. Tais fatores deixam clara a gravidade do percalço. Além disso a escassez de informação por parte da OMS dificulta a resolução do problema em virtude da contribuição para a necessidade do governo intervir no quesito de normas de funcionamento de restaurantes. Tal atitude com o intuito de favorecer a implementação de um programa alimentar mais saudável, caso contrário, mortes precoces relacionadas a isso se elevam. Nesse aspecto, é possível comprovar que “quanto aos homens, não é o que eles são que me interessa, mas o que eles podem se tornar” conforme Sartre. Diante desses fatores, é inegável que a implementação de um programa de alimentação mais saudável exige uma adoção de medidas eficazes. Uma delas cabe aos nutricionistas, para amenizar a falta de controle de alguns realizando palestras, em CRAS e UPAS, acerca dos prejuízos dessa ação tóxica, com o intuito de reduzir o número de obesidade e problemas cardíacos. Por fim, é de responsabilidade do Ministério da Saúde reduzir a escassez de informação por parte da OMS, aplicando sanções efetivas, como curso de boa alimentação aos indivíduos, assim evitando mortes precoces relacionadas ao tema. Com tais atitudes é possível solucionar o problema.